(Academia de garotas) Capítulo especial de Halloween: Não tem como escapar da Morte! Ou tem?

 (LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: 

Olha o Mateusobaka aqui gente!

Acharam mesmo que eu ia deixar o Halloween passar sem trazer nenhum especial? Eu falei que só teria academia de garotas em 2026 com o livro 2, mas eu não poderia deixar de fazer outro capítulo de Halloween. Na verdade até fiz também um especial de Halloween de Konosuba, mas vou adicionar ele como parte do capítulo 3 ou 4 do meu volume 18.

E como em “3 cabaços e a missão impossível” e “5 longos dias”, esse capítulo especial também é canônico e contém coisas importantes.

Esse capítulo tem uma variação especial na abertura, peço para que por favor, assistam no YOUTUBE e deixem o like! Obrigado Kiana Witch por narrar a introdução! Valeu mesmo, moça!

A partir deste capítulo eu retorno a fazer as capas. (a última vez que fiz foi em 2020) O Nelodiass infelizmente não vai mais poder fazer para mim 😪 obrigado por toda a contribuição nesses 5 anos, cara! Ajudou pra caramba!

O capítulo tem mais de 5K e 500, foi produzido com muito carinho pra vocês, então comentem!


Quem quiser me ajudar em pagar as minhas contas, meu Pix é 142.958.614-13 (Mateus Vinicius)

Doadores do mês (Outubro):


João Vitor Freitas (50 reais)
John Doe (30 reais)
Junin Cego (30 reais)
Toppaz (25 reais)



[ATENÇÃO: O capítulo a seguir tem imagens assustadoras, avisamos que o capítulo inteiro está acompanhado de artes sexualizadas de Gary Carvalho.]

CAPÍTULO ESPECIAL DE HALLOWEEN: Não tem como escapar da morte! Ou tem?

Era tarde na academia de garotas… o sol estava se pondo, e o único garoto do lugar parecia confortável, sentado com as pernas estiradas debaixo de uma árvore, que antes o protegia dos raios de luz. 

Tinha uma revista do homem-aranha sobre seu rosto, ela deslizou caindo em seu colo e é revelado que ele estava dormindo. 

O campus estava vazio, a única companheira do Ketchum era uma brisa forte, que acabou de arrepiá-lo. 

— H-hum…? Hm… — Só gemeu e entrelaçou os dedos das mãos, as pondo sobre o colo,  ainda relaxado com as costas encostadas na árvore. 

Ash estala a língua no céu da boca, parecendo estar em paz, ele dá um leve sorriso. 

— Eu realmente amo feriados… seja aqui, ou na minha antiga cidade. 

Na antiga cidade ele só ficava em casa jogando videogame e assistindo besteira, já na academia, ele não precisa se preocupar com a mulherada colocando ele em situações malucas, ou pervertidas. 

Sobra poucas moças pela academia. 

Ele não pode ficar pelado e andar por aí como o Adão, mas já é ótimo.

O garoto ficou no campus até ver os postes acenderem, ao início da noite. 

— Okay, acho que é hora de voltar ao dormitório. — Passou assobiando pelo campo de futebol. Ao subir as escadas próxima das arquibancadas, algo desce de uma árvore e o atinge com tudo. 

— Capturei um Ash! — Marnie sentada sobre as costas dele, agarra os cabelos negros do garoto com a mão direita, e depois coloca uma faca frente ao pescoço dele com a outra mão. — Será que eu devo cortar sua garganta? Esfolá-lo vivo? Ou te estupro? 

— Boa noite pra você também, Marnie. — Ash parecia calmo na situação. — Dá pra tirar essa faca do meu pescoço…?

— Sugere outro lugar para enfiar ela? Que tal passar ela nas suas bochechas para virarem novas cicatrizes? 

— Essas cicatrizes de raio é uma marca minha, pra quê estragar elas? 

— Tem sorte que eu gosto delas. — Marnie guarda a faca e bagunça o cabelo dele com as mãos, depois levanta. 

— Achei que tinha saído também. — Se levantou dando uns tapas na jaqueta, tirando a poeira. 

— Não gosto de sair durante o dia, e a mãe da Shauna não gosta de mim. — Marnie desvia o olhar. — Não sei porquê, sou uma ótima namorada. 

— É… claro… — Ash começou a seguir sua trajetória, mas acabou sendo acompanhado pela garota de visual punk. 

— E se eu tenho que ir ver a mãe dela, você tem que ir também! Somos um trisal! 

— Eu passo. Não posso dar mole, se minha mãe descobrir do harém por erros de outras pessoas, já era tudo. 

— Não precisa se preocupar, eu posso matar ela, e então problema resolvido. 

— Dá pra parar de resolver as coisas com assassinato? 

— Mas até você sabe que é a maneira mais eficaz. 

— Não mata minha mãe! 

Eles passam pela estátua da cavaleira negra indo no sentido de trás da escola, virando à esquerda. 

— Marnie, me diz que você não ficou o tempo todo me stalkeando naquela árvore.

— Não digo. 

— Tá feito o Michael Myers? — Questiona perto do estacionamento onde tem o ônibus velho quebrado, então eles vêem Miette saindo de lá. 

— Oi Ashinho, oi Marnie… 

Ash acena e a outra fala “Diz Millefeui”. 

— Querem dar uma saída? 

— Não posso, vou ficar no meu quarto fazendo nada. — A resposta de Ash faz a patricinha se sentir ofendida. 

— No quarto fazendo nada? — Quem crítica é Marnie. — Não vou deixar, quero te chupar. 

Agora a outra fica vermelha. 

— Ela tá falando do meu sangue. — Ash explica. 

— Quero chupar seu  pau também! 

— Vocês… sempre fazendo essas coisas pervertidas na academia… — Miette fala sem olhar no rosto do Ketchum, com a mão direita frente a boca, com vergonha. 

— Ah é, você nunca fodeu com ele, né? 

Passavam pela parte de frente da escola quando Marnie fez uma pergunta tão vulgar. 

— Somos só amigos… 

— Sério? Que estranho, achei que o Ash não tivesse restrições. Acha ela feia? 

— NÃO! — Rapidamente respondeu. — Tá achando que eu faço sexo com toda amiga minha?  

— Sim. — Foi seca. — Hm? — Marnie agora no meio dos dois, encara os dois repetidas vezes. — Tem algo de errado entre vocês. E começa com S e termina com a. 

— Serena? — Miette fala. 

— Eu ia dizer sirigaita, mas estava falando dela mesmo. 

— Não chame a Serena de sirigaita! — Tanto Miette, quanto Ash, repreenderam a garota de preto. 

— Não tenho medo de vocês! Podem vir os dois! 

Eles se afastam quando Marnie dá vários cortes com a faca no ar, como se fosse um ataque especial de um jogo de luta. 

— Eu não vim de um hospício à toa!

— Abaixa essa faca, maluca! — Reclamou se aproximando dela novamente. 

Quando Miette se juntou a eles novamente, puxou Marnie para ela sem se preocupar com um ataque, e sussurrou morrendo por dentro: — Eu acho que ele não sente nada por mim. 

Não a via como um interesse romântico e nem tinha interesse por sexo? 

— Ei! Que cochichada é essa? Uh… na verdade vou ficar na minha. — A expressão de Ash vira tediosa. 

— Viu? Ele não se interessa por mim, mesmo eu dando presentes a ele. 

— E você sente algo por ele? 

— Eu… não. — Fica corada.

— Bwahaha, eu ia fazer bullying com você agora, por ser a excluída do rolê, mas tô com preguiça… — Até Marnie não ligava para ela. 

“Isso não é justo…  eu sou do elenco original desde 2016, por quê eu nunca recebo atenção?” — Miette tristonha é a primeira a perceber algo estranho quando chegaram no pátio divisor dos dormitórios. — Gente…?

Uma névoa bloqueava a visão da saída da academia e se espalhava só por ali. 

— Que estranho. — Ash não entende nada. 

— Que porra? — A reação da Marnie vinha com palavrão. 

— Não tem cheiro de fumaça, tacaram gelo seco por ali? — Miette perguntou se aproximando, junto com os outros dois. 

Ash sentiu a noite respirar mais fundo, como se a escuridão tivesse prendido o ar para assistir o próximo ato.

[Imagem assustadora!]

[Imagem assustadora!] 

As luzes dos postes vacilaram e morreram.

Apenas o som de um passo pesado ecoou no chão. 

[Tac.]

Outro.

[Tac.]

Uma figura surgiu atrás do véu esbranquiçado. Seu manto longo se movia sem vento. Sua pele refletia a luz pálida da lua como porcelana fria. Os cabelos prateados caíam até as coxas, cintilando como fios de luar. A foice descansava em seu ombro, a lâmina tão grande que parecia capaz de partir o ar ao meio.

A névoa parecia obedecer a ela. Deslizava em torno das pernas, como sombras jurando fidelidade.

Ela usa um vestido branco na altura das coxas com um casaco preto longo. Sobre o vestido e o casaco, um espartilho blindado laqueado de preto, estilo western, com luvas blindadas na altura dos bíceps e botas de salto alto blindadas combinando. 

Enrolado em volta do pescoço, um longo lenço nas costas. 

Os olhos dourados dela encontraram os de Ash. 

Ash sente um arrepio que não vinha do frio. Levanta as sobrancelhas, surpreso. 

O silêncio rachou quando a voz dela saiu, baixa e inevitável.

— Eu vim te buscar… Ash Ketchum.

— Quem é a louca do cosplay? — Marnie pergunta ao garoto. 

— Nossa! Você devia ter ido a festa fantasia que eu dei em Outubro! — Miette adorou o visual dela, ficou com estrelas nos olhos. 

— H-hm? — A ceifadora sinistra fica confusa. 

— Q-quem é você? — Ash gaguejou nervoso, já notando o corpo da mulher misteriosa de pele azul-clara. 

Ela tinha um porte de mulher adulta, cada curva marcada com perfeição sob o manto que não escondia nada, só deixava a imaginação ficar mais perigosa. O tecido escuro abraçava a cintura fina e depois descia, largo, como se tivesse sido criado apenas para valorizar a silhueta dela.

Os peitões naquele decote eram  impossíveis de ignorar. Fartos, pesados e bem sustentados.

—  Não sei porque está me procurando, mas aqui estou!  — Passou por Miette, admirado pela mulher estranha. Sua análise agora estava sobre a parte de cima depois dos peitos. — Isso é lente de contato? — Parecia gostar muito daqueles olhos dourados,  combinavam com o preto que era suas escleróticas. 

Mesmo com a foice, mesmo com a névoa sob comando, mesmo com tudo gritando “PERIGO”… o cérebro do Ash não pegou.

— Eu nunca vi o Ash elogiar meus olhos vermelhos incrívelmente raros. — Miette comenta com Marnie, ficando triste novamente. 

— Aí Ash, acho que já vi essa mulher, acho que é uma garota do terceiro ano. 

— Entretanto, é a primeira vez que apareço nesse lugar… — Murmurou com uma gota na cabeça. 

— Quem é você? — Quem pergunta agora é Miette.

A misteriosa mulher segura o Ash pela parte de trás da jaqueta com a mão esquerda e o levanta como se ele não pesasse nada. 

— Eu sou a Morte. — A foice segurada pela outra mão chega no pescoço o Ketchum, o fazendo ficar muito assustado. 

— Ei! Só eu posso ameaçar ele com algo afiado! — Marnie não gostou da atitude da ceifadora. 

— Ash… és afortunado por possuir um harém, mesmo em tenra idade. — A Morte iniciava seu monólogo, a voz pesada como o tempo. — Todavia, não pude cerrar os olhos ante tua constante fuga de meu alcance.

— Uh?! — Ficou pálido. 

— Está inscrito nas tramas do destino que teu fim deveria se consumar no alvorecer deste ano, porém enganaste-me ao não comparecer à loja de jogos.

— Loja de jogos? A de vídeogame? Que pegou fogo? 

— Que história é essa? — Miette não entende nada do que está acontecendo. 

— Eu sonhei que uma versão minha, queimada,  mandava eu não ir para a loja no sábado. Então eu não fui. Teve um incêndio lá no sábado. 

[*Capítulo 18]

— Uma premonição?! — Miette e Marnie ficam surpresas. 

— Eu não contei a ninguém pra não pesar um clima estranho, e eu nunca mais tive algo parecido! 

— Sabrina foi a artífice que te concedeu tal vislumbre do porvir. — Conta a mulher sinistramente gostosa. — Contudo, o que mais despertou minha ira, foi que, ao sofrer a contusão causada por um tijolo de sua amiga Misty, lograste escapar do poço ainda vivo, graças à magia de uma gênia.

[*Capítulo 65]

A morte o levantou mais alto e aproximou o rosto apavorado dele para mais perto. 

— E não convém olvidar que já deveria haveres vindo a mim há anos!

Aparentemente, Ash enganou a morte várias vezes em suas aventuras com Gary e Clemont. 

— Solta ele, vagabunda! — Marnie dá uns passos para frente, mas parecia estar com medo.

— Larga o Ashinho!

O garoto, que até agora não tinha tomado nenhuma ação para se soltar, engole a própria saliva. 

— Olhando ainda mais de perto, você é mesmo absurdamente linda… — Paquerou, parecendo ainda nervoso. 

As bochechas azuis da entidade ganham um tom vermelho, mas ela mantém o olhar sério.

Ash enfia as mãos dentro do espartilho da Morte e apalpa com força os seios cobertos pelo vestido. 

— Fom! Fom!

— Ahn! — Gemeu fechando os olhos, soltando-o e fazendo a foice deslizar ao chão, enquanto levava as mãos ao peito. — C-como ousas manifestar tamanho ultraje e perversidade?

— Desculpa aí dona Morte, mas também não é certo você vir querer me matar! — Falava se afastando dela. — Se eu tô vivo ainda, é porquê o destino me quis vivo! — Se junta com suas amigas. 

— Eu sou o teu destino. Aproxima-te sem demora! — Pegou a foice de volta e apontou para ele novamente. — Teu desígnio é permanecer a meu lado por toda a eternidade!

— Quê?! Eu não vou pro céu e nem pro inferno? 

Ela não responde. 

— Vamos fugir, garotas! 

— Pode fugir! — Fala a patricinha indo na direção da mulher deslumbrante das trevas. — Ela só veio aqui matar você, então se eu segurar ela, você consegue fugir. 

— Você não consegue sozinha, Miette! Eu te ajudo! — Marnie se arma. — E eu ainda acho que é uma vadia do terceiro ano pregando peça na gente. 

A Morte ergue a foice rapidamente e toca na testa da Miette com a parte posterior da lâmina. 

Miette cai mole no chão. 

— Caralho!/Pindarolas! — Os amigos deixam o corpo da patricinha com a Morte mesmo, e saem correndo na direção do dormitório deles. 

[Imagem assustadora!]

[Imagem assustadora!]

Eles se batem contra a porta depois de entrar, respirando pesadamente, tentando recobrar o fôlego.

— A Miette! — Parecia que Ash iria chorar.

— Eu esperava ela matar decapitando com a foice, mas esse toque é muito brutal, mesmo não tendo sangue! — Marnie comenta sorrindo e quebra o momento de Ash sentir algo pela sua falecida amiga. — Que cheiro bom. 

— Huh? — Ash já tinha estranhado o fumaceiro na sala, mas o cheiro já dizia tudo. 

Os dois notam Mallow sentada no chão perto da mesa de várias cadeiras onde costumam comer. Ela fumava maconha em um daqueles tubos de vidro. A verdinha os encarava com um meio sorriso.

— O que tá acontecendo, maninhos? Irritaram a Misty?

— Você tá fumando isso na sala? 

— Eu quero! 

— Não tinha ninguém aqui, então quem iria reparar? — Mallow responde com Marnie se sentando ao lado dela, pegando o tubo pra puxar um pouco. — E eu sou uma pessoa de boa índole. — Mostrou o spray aromatizador bom-ar.

— Cof! Cof! 

— Calma gulosa… — Mallow ri leve. 

— Mallow, a Morte tá atrás de mim! 

— Que profundo… — Ela tava muito noiada. — Quer ir pro meu quarto pra gente conversar sobre isso? … sabe, mas sem roupas. 

— Eu também quero. — Marnie queria tudo. — Cof! Cof! 

— O fumo da maconha acarreta danos à saúde… — A ceifadora estava de pé, à esquerda dos três. — Seu consumo excessivo pode mesmo conduzir à morte. 

— Eu nunca vi uma mentira tão mentirosa…  — Mallow retruca. — Fake News ainda nos dias de hoje…? Que mentira, mentira… mentira. — Ignorou completamente o fato da Morte estar ao seu lado. 

— AIH! — Ash gritou atrasado. — Ela teleporta!

— Ash Ketchum… cessa tua fuga e permita que eu consuma o desfecho de tua existência. — Teve que pegar a foice das costas novamente. 

— Fala direitcho, esquixita… — Mallow reclama e se levanta com Marnie. 

— Você não é nada, Morte! Se a gente trabalhar junto, vamos te derrotar. — Marnie já falou maconhada, a lombra já pegou. 

— E eu achando que a Morte era um esqueleto matador de otaku… pff, hihehehi. — Mallow ri com a própria piada 

— Não garotas! Não provoquem ela! 

Marnie se aproxima fumando no bong com aquele barulho de bolhas, ela exala a fumaça na cara do rapaz. 

— Você sabe o que fazer… 

— Certo… — Ash move a cabeça positivamente para sua companheira. 

O garoto move o chapéu para trás e agarra as duas garotas, a pondo uma em cada lado e depois aponta para a entidade fúnebre . 

— Mallow, use smokescreen! Marnie, ataque em seguida com slash

Mallow rapidamente dá uma tragada muito forte e solta uma fumaça negra pela boca, lembrando uma chaminé de uma fábrica. 

A fumaça atinge e cobre a ceifadora, daí então Marnie puxa duas facas da cintura e avança para esfaqueá-la, de forma traiçoeira.

… 

Quando a cortina de fumaça desaparece, Marnie estava caída no chão, com os olhos fechados. 

— MARNIE! 

— É, tentamos. — Os olhos de Mallow sobem e ela capota pra trás, deixando Ash sem saber se foi a Morte, ou se foi a maconha. 

— N-não pode ser… é um pesadelo com certeza. — Fechou os punhos, com a veia aparecendo. 

 Ele queria vingar suas amigas. 

Apesar de se irritar com Marnie por constantemente diminuir o sangue em seu corpo, que inclusive, é mais um dos motivos da própria Morte ter vindo busca-lo, ele gostava dela. 

Ele pensa na reação de Shauna em saber da notícia, e também a da Serena ao descobrir o que aconteceu com Miette. 

Miette, a garota que antes era sua antagonista, mas depois se tornou um amorzinho, que vive o presenteando com comida cara e gostosa. 

Mallow, uma garota gente boa, não era tipo um noiada que aparece na porta pedindo dinheiro ou comida pra comprar droga.

— Me desculpem… — Chorou olhando para o seu destino inevitável. Como poderia combater a própria morte? 

— Avança jovem. Chegou a hora. — A bela representante do fim, voltou a falar, antes parada pacientemente vendo ele em choque. 

[Imagem assustadora!]

[Imagem assustadora!]

— Não vou deixar você me levar! Eu passei por muita coisa pra estar aqui, eu não vou deixar! 

… — Ela anda na direção dele. 

— NÃO! Nem que eu tenha que correr por toda a minha vida! — Correu preferindo perder a vida do que morrer, abriu a porta e então esbarrou com tudo em uma garota que estava prestes a entrar. 

— Deus, socorro! Estou sendo atacada por um selvagem no cio! — Candice grita sem lutar, com Ash com os olhos arregalados sobre ela, com as mãos bem nos peitões da “irmã”. 

— Foi sem querer! — Caiu à esquerda dela e a garota rapidamente nota a mulher esquisita com uma foice. 

— Um demônio?! — Ela se levanta no mesmo segundo. — O que uma Succubu tá fazendo aqui? Foi você que trouxe ela? — Candice o levanta furiosa. 

— Súcubu?!  Isso é uma Sucúbu? — Perguntava surpreso. 

— Claro que é, já viu demônio normal ter um corpo tão obsceno? 

— Obsceno? — A Morte fica com vergonha, cobrindo suas partes com os braços. Mesmo que não mostrasse nada de verdade, além de  coxas. 

— Espera aí, sua tentadora abobinavel! Eu vou te mandar pro lugar de onde você veio! — Candice a ameaçou  correndo até seu quarto. 

… — Ash decide entrar no dormitório novamente só por curiosidade.

Candice sai de seu quarto com um vestido brega tradicional de igreja em uma cor verde-musgo, mas usando um cinto de utilidades cheio de sprays de água benta, crucifixos, choalhos e até uma Bíblia infantil de capa colorida.

— Sabe mesmo acabar com essa coisa? — Perguntou e olhou para os corpos de suas amigas no chão. — Ela não só matou a Marnie e a Mallow, quanto a Miette também. 

— Eu tinha visto Miette no chão, achei que estava bêbada e não ajudei. Deus as tenha. Na verdade acho que elas foram para o inferno, mas isso é o que dar ao se ter uma vida cheia de pecados. 

— Que é isso Candice, cadê a empatia?

A sala parecia até uma arena de combate, a dupla perto das portas dos quartos, e a Morte do outro lado, apenas observando com sua expressão séria. 

— Afaste-se, antes que você seja hipnotizado por essa bruxa das sombras! 

— Eu jamais cairia nas graças dela, depois do que ela fez. Acaba com ela! 

— Tá, fica aí quietinho e deixa a profissional aqui fazer o trabalho em trazer paz para esta academia. 

… — A Morte coça a cabeça com a mão desocupada. 

— TOMA ESSA, DEMÔNIO! — Candice se ajoelhou e começou a orar baixinho, falando bem rápido, com os dedos entrelaçados. 

— Em? Candice? E os seus itens? O exorcismo? 

— Cala a boca! Me deixa orar! 

Um raio arrebenta o teto e quase acerta a Morte, que até toma um susto. 

— Viu? É culpa sua Deus não ter acertado ela! Se você ficasse calado, eu… — Caiu dura no chão depois da mulher azul  tocar na cabeça dela com a parte de trás da foice. 

— Foi mal… — Ash lentamente vai se distanciando da ceifadora, indo à esquerda, mas já que a entidade não corria, então pensou que a jogada certa era só correr mesmo.  

Quando fugiu, simplismente a Morte estava do lado de fora da porta, esperando ele. 

Com o susto, ele caiu pra trás. 

O teleporte não fazia nenhum barulho. 

“Droga, vai tudo terminar agora…” — Pensou em desistir. 

— Creio que já tivemos entretenimento o bastante… basta de chacotas. — Foi só falar “entretenimento” que a tv da sala ligou sozinha. 

A imagem de um círculo branco em um fundo preto aparece, então se inicia um vídeo de um poço na floresta, uma mulher de cabelos pretos e longos, que cobriam seu rosto, acaba de sair do poço após escalar e cair no chão de terra. 

— Sadako! — Dava pra ver esperança nos olhos do Ketchum, ele vira para a ceifadora, ficando agora ao lado da tv depois de se levantar. — Você pode ser a Morte em carne e osso, mas quero ver você lidar com uma fantasma amaldiçoada! 

A japonesa pálida, molhada pelo poço onde foi amaldiçoada a ficar, sai da televisão ensopando o chão. O Ketchum ajuda ela a ficar de pé. 

— Uma fantasma…? — A Morte parecia surpresa. 

Se a morte não foi o fim para Sadako, ela não poderia temer enfrentá-la novamente. 

“Bom te ver novo, Ash.” — Fala com ele telepaticamente.

“Eu tô feliz demais de você ter aparecido. Essa desgraçada matou nossa amigas”

— Nani?! — Ela nota os corpos de Marnie, Mallow, e Candice. 

“Você veio me salvar da Morte?”

“Ela é a Morte?”

Os dois notam a entidade se afastando um pouco da fantasma, parecendo estar suando frio. 

“Você não conhece ela?”

“Nunca vi.”

Ash se toca que Sadako nunca deve ter sido levada pela morte, já que está entre os vivos até hoje, por causa de seu destino miserável.

— Então, és aliado de um espírito errante… tal revelação não figurava entre minhas expectativas.

— Amigo só não, namorado também. Você não é a Morte? Achei que sabia dessa história, já que a Sadako quase me matou. 

— Como você namorou com ela?! — A ceifadora falou finalmente “normal”, sem parecer solene e tão formal. 

— Damare. — Depois de Sadako mandar ela calar a boca, mostrou seu olho direito demoníaco entre os cabelos.

 — Ugh… — A moça de preto paralisa e cai lentamente para frente. 

Ao atingir o chão, sua cabeça se soltou do pescoço, rolando até os pés do Ketchum.  

— PoRrA! — Ash grita assustado com a cena macabra. Dava para ver o esôfago e a traquéia exposta do corpo. — Droga Sadako, também não era pra tanto! 

— E-ehh?! “Mas eu não separei a cabeça dela!”

Os dois notam a cabeça decapitada piscando os olhos, encarando eles de forma julgadora,  como se nada tivesse acontecido. 

O corpo sem cabeça se levanta, caminhando desengonçado na direção da cabeça. 

“Ash, acho que não dá pra matar a Morte”

— Não sei o que que tá acontecendo, mas… — Ash pega a cabeça dela e quase deixa cair,  quando a cabeça fala. 

— Isso é vergonhoso… — A cabeça da mulher azul disse com as bochechas vermelhas, seus cabelos longos tocando no chão, com o Ketchum olhando seu rosto. 

Ash nota que o corpo perdido da trevosa não sabia pra onde estava indo, então sorriu diabolicamente para a carinha dela. 

— Vou chutar sua cabeça. 

— Por favor Ash, não! — Pediu continuando falando normal, parece ter saído da personagem. — Suas amigas não morreram, elas só estão dormindo! 

— Hum?! 

Junto com Sadako, foi carregando a cabeça até o corpo de Marnie,  e botou a mão no peito da punk depois de se ajoelhar, sentindo o coração batendo. 

— Ainda vou chutar sua cabeça. 

— Nãããooo!! — Gritou chorona, sua voz era muito fofinha. Não parecia a voz forte e sombria de antes. 

— Elisabetta, você está aí! — A cientista da academia acaba de entrar no dormitório.

 — Elisabetta? — Ash e Sadako falam o nome da cabeça, que retornou a ficar com olhar sério. — Isso aqui não é a Morte? 

— A Morte? Hahaha, isso seria tão ilógico! — Lusamine pega a cabeça da jovem azul, dando risada. — Ela adora falar essas idiotices, finge que é. . 

O comentário da loira com o cabelo mais comprido que a Elisabetta, faz a própria ficar envergonhada. 

A névoa mais cedo era gelo seco. 

“O que tá acontecendo?” — Pergunta Sadako. 

— Não vai me dizer que essa garota é um zumbi criado por você! 

— Claro que não. Ela é uma Durahan de outro universo. — A resposta quebra completamente o Ketchum. 


(...) [Minutos depois…] 

— Elisabetta Mortariva veio da minha máquina do tempo, que não é uma máquina do tempo. — Lusamine explicava em seu laboratório cromado para Ash, Marnie, Mallow, e Candice, que tentava exorcizar a coitada da Sadako.

Miette foi esquecida no chão do pátio. 

— Garota evangélica que acredita em algo tão ilógico como um mundo criado por um Deus, deixe a garota pálida de vestido branco em paz! 

— Mas ela é um fantasma maligno! 

— Fantasmas não existem! 

— Lusamine, tem uma fodendo Durahan bem aqui, sentada na mesa. — Ash lembra da monstrinha sentada sobre a mesa cromada, que estava cheia de instrumentos de química. Elisabetta segurava a própria cabeça no colo, com aquele olhar sombrio. 

— E o que tem? 

O rapaz desiste de entender a lógica da cientista maluca. 

O grupo estava perto de uma uma plataforma circular metálica, tinha uma espécie de anel enorme feito de ligas desconhecidas, com marcas profundas de fissuras que se espalham como veias negras. Conectados a ela tinha cabos expostos. 

— Peraí Lusamine, isso não é mesmo uma máquina do tempo? — Marnie pergunta com Mallow quase dormindo com o rosto enterrado em seu ombro. 

— Já disse que não é! Era pra ser, mas acabou sendo a porcaria de um portal para o multiverso.

— Uuuaaauuu!! — Todos os alunos se impressionam. 

— Esse lixo — Lusamine continuava xingando sua invenção incrível. — Acabou se conectando a universos paralelos envolvendo o Ashl,  e quebrou depois de trazer essa Durahan! 

Tinha fios coloridos queimados e derretidos, além da cápsula de vidro estar estilhaçada. 

Era uma cápsula que deveria conter e regular as partículas ultra-espaciais. 

Mais a frente dali, tinha telas trincadas, piscando mensagens sem sentido. 

Uma das telas mostra a última leitura: “Identidade: Elisabetta Mortariva. Localização da extração: Submundo. Universo: BK-4 “Ash e as garotas sobrenaturais”.

 — Espera, o que eu tenho haver com um portal de multiverso? 

— Sei lá, joguei um fio de cabelo seu na máquina pra tentar se conectar ao seu passado, com o intuito de conseguir viajar para lá. 

— O que você quer fazer no meu passado, em? — Encarou desconfiando, mas foi ignorado. 

— Mas invés disso, eu conseguia ver no portal você com outras mulheres, algumas daqui, mas o mundo parecia ser muito diferente!

— Explica.  

— Em uma você estava morando com garotas com poderes elementares, em outra você era um demônio brigando com outro demônio…

— Eu sabia que ele tinha envolvimento com o capeta! — Candice grita e corre do laboratório dizendo que ia chamar exorcistas para exterminá-lo. 

— Ash Ketchum… — A Durahan o chama, encaixando a cabeça no pescoço,  não usava mais o pano para esconder a divisão do pescoço. 

— Oi Elisabetta… — O garoto vai até a ceifadora. 

— Eu fui, outrora, uma de tuas consortes no meu universo… mas uma calamidade indescritível consumiu tu-

— Elisabetta! Para de falar desse jeito! — Manda Lusamine. — Não é hora de interpretar uma ceifadora sinistra de verdade, você é mais mansa que uma gatinha medrosa! 

… — A mulher de pele azul serrou os dentes, envergonhada e se irritando um pouco. Ela em seguida olha para o Ketchum com um olhar tímido e fofo. 

— Você tinha um harém no submundo da terra, um mundo onde habitava apenas seres sobrenaturais. Segundo você, você chegou lá após cair em um buraco de um cemitério. 

— Tipo uma backroom?

— Não existia em 2017, mas foi tipo isso. — Responde com uma gota frente a testa. — Eu… (corando) era uma de suas concubinas… 

?! — Ele abre bem os olhos, parecendo surpreso, mas depois age normal. — Faz sentido. Eu faria isso. 

— Ash tem um harém em quase todos os universos que vi passando no portal, pareciam até séries de anime. — Lusamine comenta e Marnie com cara de boba, põe a língua pra fora, não acreditando. 

— Foi você que me deu essa foice… — Ela entrega a foice nas mãos do Ketchum. — Eu sou imortal, mas ao contrário da maioria dos do Durahans, eu não sou uma assassina. Mas gosto de assustar pessoas. 

— Sei exatamente como se sente, mas sou uma assassina. — Marnie se intromete na conversa. — Sou melhor que você, como posso virar uma Durahan?

Elisabetta ignora a Marnie e volta a pedir a atenção do cicatrizes de raio depois de pegar a foice de volta. 

— Eu desmaiei suas amigas com um sonífero especial da Lusamine, passei na parte de trás da minha arma pra vocês acharem que eu tava matando vocês.

Era o nível da brincadeira da Durahan. 

— As pessoas não tinham medo de mim, então davam risada quando eu aparecia perdendo a cabeça. Mas então, você me ajudou a aprender a assustar, e isso me fez ser mais respeitada.

Mallow cai no chão, dormindo maconhada. 

— Só que do nada, o meu mundo começou a ficar branco, como se tudo estivesse sendo apagado, foi aí então que o portal da Lusamine abriu, e parei aqui… 

Ash olha para Lusamine parecendo bravo, e logo a cientista se explica nervosa. 

— N-não fui eu que fiz nada com o universo dela! Eu parei em janeiro de 2020 e foi isso que aconteceu, então ela se salvou daquela linha do tempo. 

— Multiverso e viagem no tempo é sempre complicado. — Marnie critica. — E muitas vezes, uma merda. 

— Homem-aranha é o que eu diga… — Ash não consegue não comentar, então chega mais perto da Durahan. — Elisabetta Mortariva, não é? Eu não sou o Ash que você conheceu.

— Mas a Lusamine me contou sobre você! Você não é muito diferente do meu Ash que se foi… 

Ter um harém e uma fantasma ciumenta, agora agarrada no braço do rapaz, era uma das confirmações sobre isso. 

— Espera, foi Lusamine que contou sobre minhas quase mortes? Ei! Como você sabe dessas coisas? 

— A psicóloga me conta suas sessões quando a gente sai para almoçar… 

“Eu sabia que a psicóloga daqui não prestava…”

— Por favor, me escuta. — A mulher trevosa de cabelos brancos coloca a mão direita sobre o peito. — Ash, você tem a mesma aura de morte que o meu Ash tinha, você vive em constante perigo e isso me faz ficar louca por você… por favor, me aceite como uma de suas amantes. — Ela começou a chorar. 

— Aaahh! Que coisa fofa! — Ash avança nela para um abraço, mas ao agarra-la, faz a cabeça dela soltar e cair da mesa. 

— Não se preocupa, isso realmente acontece direto… — Disse envergonhada sendo pega pelas mãos do garoto. 

— Mas você não tá liberada pra sair daqui ainda! Eu quero todas as informações sobre o Ash de seu mundo, o harém sobrenatural, e tudo daquele universo!

— Mas já faz 2 dias que você tá recebendo minhas informações! — Disse tendo sua cabeça colocada de volta no lugar. 

— Pode até demorar 2 meses! Não importa, eu preciso saber tudo antes de te liberar! 

— Que chatann… — Elisabetta fala com vontade de chorar. 

Ash sente sua manga direita sendo puxada e olha para a fantasma, 

— Kawaii, neh? — Apontou sorrindo para a Durahan. 

— Vocês também é tão fofinha! — Apertou as bochechas dela. 

— Naahhn!!

— Já que você é imortal, tudo bem em eu te usar como um saco de facadas? 

— Por favor, não faça isso! — Pediu Elisabetta com medo da assassina. 

— Lusamine, tem como liberar a Elisabetta pra sair só essa noite? 

— Tá, mas não façam sexo, é perigoso ainda, ela pode de repente ser eliminada por não ser desse mundo, e levar o Ash junto. 

— E-ele não tava pensando nisso! — Gagueja a Durahan. — Tava…? — Fica assustada com o olhar descarado dele. 

— Não sei como seu Ash era, mas esse aqui é um maníaco sexual. — Marnie aponta para o garoto, que se assusta com o comentário. — Tem até uma lenda urbana sobre ele, que se você não for dormir depois das 22, ele pode aparecer no seu quarto e devorar você. O famoso “comedor de cu”. 

— Que  assustador! 

— É MENTIRA DELA!! — Ash grita super vermelho. Sadako cora um pouco. 

— Shinjitsu…  (Verdade…) — A fantasma confirma a lenda urbana, aconteceu com ela.

Elisabetta acaba de pegar a foice das mãos de Marnie. — Ash, você gosta  de cavalgar a cavalo?

— Eu amo! — A resposta dele foi bem animada. — No sítio da Iris eu adoro montar no Alazão! 

— A Iris existia no meu mundo. (— Sério?) Tenho um cavalo negro que gosta de saltar sobre pessoas, ele veio comigo pra esse universo. 

— CADÊ ELE? CADÊ? — Ash se tornou uma criança em poucos segundos. 

— Ei! Vocês vão sair em um encontro a cavalo e a gente vai ficar aqui? — Marnie reclama, então olha para Sadako. 

— Eh?! 

— Não pense que eu esqueci sobre se dar pra matar uma fantasma de novo. 

— Īeeeeee! — Sadako saiu correndo chorando com Marnie atrás dela. 

A fantasma atravessa a parede e Lusamine comenta: — Oh, essa japonesa é um holograma, então? 

[Imagem assustadora!]

[Imagem assustadora!]

(...)

— Não acredito que esse garotão estava escondido dentro dessa garagem. — Ash falava abraçado na mulher que segurava agora a própria cabeça com o braço, os dois montados no  cavalo que tinha a pelagem negra como o breu. 

Os músculos do cavalo sob a pele são nítidos, fortes, desenhados para velocidade e impacto. Os olhos do animal brilham em um vermelho profundo, um olhar de condenação. Sua longa cauda se movia  animada. 

Eles tinham acabado de sair de uma garagem vermelha, do depósito perto do ônibus quebrado.

— Lisa, ele  é realmente muito legal! — Continuava agindo como um garoto impressionado, a sela de couro do cavalo obviamente também era escura, com fivelas prateadas em forma de foice. Tem uma pequena marca em forma de caveira na lateral da sela, símbolo da posse de Elisabetta. 

— Você é mesmo o Ash… já me chamando de Lisa, é realmente ele… — Falou, Ash não podia ver que ela estava corada. 

— Qual é o nome dele? 

— Genocídio. 

— Acho que gostei. 

Miette, que só agora levantou, escuta som de galopes e então se apavora ao ver o único garoto da academia agarradinho com a “Morte” em cima de um cavalo infernal. 

— Miette, ela na verdade é um Durahan que veio de outro universo, ela se chama Elisabetta Mortariva e é minha nova namorada. 

— Isso não é muito maneiro? Olha que cavalo foda que ela tem! 

— Vamos invadir uma feira no interior da cidade e vamos saltar sobre todo mundo no nosso primeiro encontro. 

A patricinha de cabelos azuis assistem os dois indo embora à cavalo, felizes e apaixonados. 

— É SÉRIO?! — Miette grita indignada. 

Ash e as garotas envolvidas nesse dia,  decidiram guardar segredo sobre Elisabetta até ela ser liberada por Lusamine. 

Lusamine a liberou no último dia de férias, depois de conseguir todas as informações do universo alternativo apelidado de “Ash e as garotas sobrenaturais”.


(LEIA-ME) DO AUTOR: 

É, mais uma personagem pra conta. Gostaram da Elisabetta Mortariva? Sobre “Ash e as garotas sobrenaturais”, pra quem não conhece, é uma história irmã de “Ash e as garotas elementares”, foi completamente exterminada em janeiro de 2020 com aquele ban na Spirit 😂 mas foi legal lembrar dela.

Espero mesmo que tenham se divertido com o especial, comentem por favor!

(Não existe próximo capítulo)


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Comentários

  1. Especial de halloween saiu depois do de natal, cadê a lógica mateusobaka

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    1. Mas o capítulo de natal saiu no natal, pô. Esse capítulo temático de Halloween se passa antes do natal, obviamente

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  2. Ótimo Especial.
    Porquê será que a mãe da Shauna não gosta da Marnie? Kkkkkkkkkk. Seria legal esse cap da Marnie e o Ash indo ver a mãe da Shauna.
    Coitado mal sabe ele que em breve a Délia vai ficar sabendo de tudo, kkkkkkkkk.
    Já passou da hora da Miette entrar no harem, imagina só um a 3 com as duas riquinhas e o ash.
    O Ash foi direto pra ceifadora, instinto de sobrevivência zero.
    Verdade, que eu lembre o Ash só elogiou os olhos da Alexa na historia.
    É verdade o Ash ja escapou da morte varias vezes.
    Se for fazer as contas deixar ela levar ele não seria um negócio ruim, já que ele não iria pro inferno.
    Coitada da Miette deixaram ela lá.
    Falta a Mallow também entrar no harem tinha esquecido dela.
    Ele virou um treinador pokemon do nada com a garotas kkkkkkkkk.
    Aé tem a Candice também pra entrar no harem.
    Candice chamou um ataque aéreo mas errou as coordenadas kkkkkkkkk.
    Sadako salvou legal.
    Maldade ele querer chutar a cabeca dela, depos de descobrir que as outras só estavam dormindo.
    Falta a Lusamine entrar no harem também.
    Parando pra pensar tirando a Sadako e a Marnie todas as outras ainda não entraram no harém. (A Elisabetta não entra nessa conta porque ele entrou no harem.)
    Lusamine e as invenções dela kkkkkkkk.
    Coitada da Miette e da Sadako.
    A Lusamine tem planos pro passado do Ash ?
    So brincadeiras leves kkkkkkkk.
    Sigilo médico e paciente é só uma sugestão desde que você não seja pego.
    Coitada da Sadako.
    Otimo nome pra um cavalo genocídio.
    Coitada da Miette kkkkkkk.
    Adorei o especial, achei as fotos do Gary sem sentido nenhum mas tabom. Preferia que a Lisa tivesse voltado pro universo dela pro ash e as amigas dela, porem acho que ela vai ser interessante no segundo livro.

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    1. Obrigado!
      Por quê será, né?
      Acho que sim kkk
      Então né KKKm
      Cynthia tem muita grana também, mas não se compara a elas.

      Mlk piranha
      Eu nem lembro mais
      Escapou muito
      Hsushssh
      Temos que pegar todas!
      É muita mulher, cara KKKk
      Haushsussj
      Sadako heroína,mas em si a Elisabetta não ia fazer nada KKK
      Hsusshus
      Que é isso cara, todo mundo tem que entrar no harém? KKKk
      Haususushs
      Pse
      Ela quer ver o passado do Ash inteiro
      Só brincadeira leve
      É tipo isso kkkk
      Coitada
      Grande Genocídio
      Não é pra ter sentido, é só pra ser aleatório e meio cômico, pelo que as mulheres da história consideram o Gary.
      Vai ser sim! ^^

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