(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR:
Olha o Mateusobaka aqui gente!
Começando o mês com o primeiro OVA da academia, daqui a 3 dias já deve vir o capítulo 19 dos 3 cabaços, com acontecimento importante que interfere na academia de garotas.
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Doadores do mês (Março):
— Esse desenho é muito ruim. — May reclama no sofá ao lado de
seu irmão mais novo de 10 anos. — Mãe! Por que a senhora deixa Max assistir
essa porcaria?
— Herege! — O garoto de cabelo curto verde escuro mexe em seu
óculos. — Minecraft animado são obras de artes do YouTube! — Afirmou e depois
coçou atrás da cabeça, com sua franja no meio da testa ficando arrepiada.
— Quase nenhum desenho do YouTube presta, só aliena criança
igual você, que só joga roblox e fica vendo vídeo safado de fnaf escondido no
YouTube!
— Retire já o que disse! Mãe! Mãe! O oxigênio da May foi tudo
pros peitões dela! — Max saiu chorando da sala pra cozinha.
— Acha que eu não vi seu histórico? Criança que nasce vendo
YouTube vira retardada!
Invés de Caroline ajudar seu filho, deu um esporro nele na
cozinha, o mandando para o quarto em seguida.
— Iuuhhh! Hora da minha novela! — May pega o controle e sai do
YouTube, indo para tv aberta.
TV: Fique agora
com “Paixão entre correntes!”
— Eu tô na torcida pela Claudia, ela é tão romântica, mas só se
dá mal com seu amor. — Ficou com as pernas cruzadas, ficando mais confortável
no sofá, foi aí que ouviu a porta bater.
Toc! Toc!... Toc!
— Hm, já vai! — A garota de vermelho se levantou sem renúncia e
foi até a porta de casa. — Rosa?
— Menina, sou eu mesma. — A garota segurava um guarda-sol. —
Tava passando aqui perto, decidi fazer uma visita.
— Você é a primeira garota tirando a Dawn, que vem me visitar. —
May dá espaço pra ela entrar.
— Nem seu gigolô passou aqui? — Ao perguntar, Haruka alertou ela
de forma disfarçada, pra falar baixo.
— Eles não sabem do Ash. — Disse baixo, mas Max agachado e
escondido nas escadas, escutou e sabia leitura labial.
— Ash tá com outra, cê sabe né miga?
— Foda-se, eu não jogo mais esse jogo ruim! — O Ketchum estava
dando rage em plena 4 da tarde em seu quarto, fechando o aplicativo e
desinstalando seu videogame em seguida.
— Acha que ele visita as outras meninas? — May a chama para se
sentar junto a ela no sofá.
— Ele é homem, né? — Fechou o guarda-sol. — Ele uma vez acordou
cheio de sangue no pênis, quase me estuprou.
May fecha a boca com uma careta, ouvindo a piada desconfortável
da Rosa e a mãe se aproximou.
— Oi meninas!
— Salve tia! — Heartfield acena.
— Mãe, essa é a Rosa, minha amiga nova da academia, e Rosa,
Caroline.
— Vou sempre chamar a senhora de tia, okay? — Perguntou sorrindo
de forma falsa e abraçou a mãe dela, que retribuiu rindo.
— Aahhh, amei você, a outra amiga da minha filha é travada igual
um poste.
— A Dawn é tímida, mãe!
— É uma esquisita. — Rosa volta a se sentar ao lado da garota de
blusa vermelha.
— Pensando nas coisas que eu já peguei Dawn fazendo, talvez você
tenha razão. — May disse rindo.
— Hatchim! — A azulada de gorro espirra ao lado da janela que
mostrava neve, ela estava sentada em frente a uma mesa, que tinha um caderno
sobre ela, que estudava. — Odeio esse lugar. — Faz uma carinha tediosa com
catarro saindo do lado direito do nariz.
— Miga, ainda vendo essa novela tenebrosa?
— Ou! Não xinga meu programa favorito!
— May, você fez a mesma coisa com o Max. — Caroline protege
Rosa. — Além do mais filha, tem todos os episódios na Glóbulo TV.
— Eu gosto de assistir assim!
— Miga, cê tá precisando se atualizar, essa coisa de ver tv
aberta só presta pra ver jogo de futebol. — Falou uma verdade a mulher com
coques acima das orelhas.
— E você via futebol na televisão?
— Meu pai assistia antes de comprar cigarro.
— Meninas, vou dar uma saída. Querem alguma coisa do mercado?
— Não precisa, mãe. — May abana a mão direita.
— Eu quero um Yakult diet e um Club Social, se não for incômodo.
— Tá bem! — A mãe confirmou com uma gota na cabeça.
— Rosa! — May chama a atenção dela, não acreditando na falta de
educação.
— Quê?
— O que você tava fazendo por esse bairro? — Decidiu mudar de
assunto, voltando a olhar para a novela.
— Minhas amigas e eu estávamos iludindo homens por aí, até
arranjar uma confusão em uma lanchonete. — Explicou a garota vendo suas unhas.
— Nem sei onde Dendra e Carmine estão agora, nos dividimos na fuga.
— Essa brincadeira é perigosa. — May levanta a perna direita,
deixando o pé sobre o sofá. — Rosa, você já namorou antes?
— Claro que já. — Rosa responde. — Inclusive sou inimiga mortal
legítima de todos meus ex-namorados.
— Quê? — May vira para ela.
— É, foram eles mesmo que juraram, não eu. Eu não ligo pra eles.
— Heartfield ri. — Eu só usei eles para conseguir o que eu queria.
— Nossa, você é tipo uma — Fodona? Eu sei. — Sorriu se achando.
— Não, eu ia dizer uma “vadia sem coração”. — A resposta da
castanha, faz Rosa cair do sofá.
— Eles só queriam me comer! Eu iria perceber se alguém me amasse
de verdade! — Explicou voltando a se sentar.
— Você ainda é virgem?
— Óbvio, acha que eu sou você que dá pro primeiro cara que te dá
bola?
— Também não é assim! — May fica brava, com língua de serpente.
— O Ash não é qualquer um!
— Garota, ele pode até não ser, mas é um galinha igual. — Falou
cruzando as pernas. — Se deixar, o cara é capaz de comer a própria mãe.
— Que absurdo, eu não quero ficar ouvindo você falando do
Ashinho assim! — Cruzou os braços, achando sua amiga muito despeitada. —
Sádica, não é legal brincar com os sentimentos dos outros.
— Qual é miga, eu só zôo com cara otário.
— Tô começando a achar que você é encalhada.
— Hampf, quem fala. Acha que eu não li o começo da história? —
Rosa fica com vontade de rir, sendo sonsa agora encarando a televisão.
— Eu ouvi tudo! — Max do nada pula de trás do sofá, caindo em pé
em frente as meninas.
— Ah, o pirralho. — Rosa não se importa.
— Tá doido, Max? — May reclama.
— Vou contar a mãe e pai que você tá namorando com um tal de
Ash! E que você tem um tal de harém, e que você dá fácil!
— É o quê, garoto? — A peituda fica envergonhada. — Rosa, ele
não pode contar nada aos meus pais! — Disse com medo e também lembrou que a mãe
do Ketchum não poderia saber sobre o harém.
— Vocês duas estão em minhas mãos, agora! — Max sorria de forma
esquisita. — Se não fizerem o que eu mandar, eu conto tudo aos meus pais! — Ele
com certeza sabia o que era chantagem.
— O que você vai nos obrigar a fazer? — Rosa perguntou séria e
viu que os olhos do garoto estavam para os seios dela.
— Primeiro! Eu quero pegar nos seus peitos! — Ao exclamar e
deixar a irmã mais velha boquiaberta, Rosa acertou um tapa no rosto do menino e
segurou sua perna com a mão direita, deixando o baixinho de cabeça pra baixo.
— Escuta aqui seu merdinha, acha que tá em um hentai que só tem
mulher submissa e trouxa? — Dava um sermão Heartfield. — May, você não cuida do
seu irmão mais novo? Tá deixando ele ver pornô?
— O que é pornô? O que é hentai? — Após a criança perguntar com
uma careta, os olhos de Rosa trincam.
— Rosa! Ele não sabe o que é isso, ele só tem uma má índole
mesmo! — May explica preocupada, sua amiga o solta, estatelando ele contra o
assoalho.
— Aih! — Max põe a mão na cabeça. — May não me dá atenção, ela
vive no mundo de fantasia dela.
— Pra uma criança de 10 anos, você não fala muito diferente dos
adolescentes e adultos dessa história. — A garota de blusa branca caçoa.
— Irmão, você não gosta nada do que eu gosto, e eu não gosto
nada do que você gosta. Fica difícil também. — May explica ajudando o moleque a
se levantar.
— Isso não é motivo de não apoiar o seu irmão. — Rosa contradiz.
— Minha irmã e eu temos gostos bem diferentes, mas eu apoiei ela em muita coisa
que eu odeio… pensando bem, foram escolhas terríveis também. — A garota sai do
sofá.
— Eu posso tentar hoje, depois da novela, jogar com você ou algo
assim…
— Você é horrível em jogos!
— Viu Rosa? Ele também não me ajuda! — Apontou para o pirralho
arisco.
— Miga, relaxa. — Rosa põe as mãos no ombro de Haruka. — Você
tem um homem agora, ele pode ter seu papel de namorado e passar um tempo com
seu irmão. — A jovem sorri, doida pra aprontar contra o cicatrizes de raio.
— Mas Rosa, e se meus pais quiserem conhecer a mãe dele. —
Sussurrou no ouvido dela. — A Korrina já estragou tudo, dizendo que ela é a
namorada dele.
— Relaxa, um pouco de mentira não faz mal. — Rosa se aproxima do
garoto, que cora com o mulherão. — Ai pirralho, o que você acha de um cunhado
que entenda a maioria dos seus gostos, e que te leve pra passear?
— Isso não existe! — Max mexe no óculos.
— Pois vamos ver. — Rosa pega o celular de May e entrega a ela.
— Vai, o Ash também tem que te dar paz de vez em quando. Não tem problema em
cobrar ele pra uma ajuda normal de um namorado normal.
— Queria tanto que ele fosse um cara normal. — Clicou em ligar
para o contato. — Pelo menos ele seria todinho meu.
— Tu tem cara que moraria com ele em 1 semana em um
relacionamento normal. — Rosa põe a língua pra fora.
— E você não está errada! — Confirmou rindo se afastando de Max
com sua amiga.
Ash: — Alô? May? Aconteceu algo?
Rosa levantou as sobrancelhas, ouviu o tom de preocupação do
rapaz.
— Tá tudo bem, eu quero
que você venha na minha casa, tem como passar um tempo com meu irmão mais novo?
Ash: — O Max?
— Sim, a minha mãe ainda não teve outro bebê. — May responde
sorrindo, sua amiga notava no olhar dela que o jeito que ela conversava com o
Ketchum, era diferente. Verdadeiramente apaixonada.
Ash: — Pode ser. Tô fazendo nada esses dias aqui em casa. Me
passa teu endereço aí no insta.
— Muito obrigada Ashinho!
— Ídolo! — Rosa riu falando.
Ash: — Rosa?!
— Tô pegando sua mina!
Heartfield pegou o celular de sua amiga e desligou a ligação.
— Ei! Ele vai achar que isso é verdade! — May disse querendo
rir.
— Eu gosto de causar discórdia. — Rosa piscou o olho, voltando
do corredor com a garota de camisa vermelha.
— Sabe que ele não ficou com ciúmes, certo? — May olha para
cima. — Eu já fiz amor com ele junto de outras amigas.
— Vocês são tudo degenerado. — Rosa chegou na sala. — Onde está
o amor no mundo de hoje?
— Nem vem com essa! Você que é degenerada! As coisas extremistas
que você posta no Instagram!
— Faz parte da minha personagem lá. Eu sou diferente em cada
rede social que eu uso, tá? Eu era comunista na conta do Facebook.
— Odeio
comunistas. — Max fala sentado na
frente do sofá, com um notebook sobre suas pernas.
— Onde ele
aprendeu a falar essas coisas?
— Meu pai nas propagandas eleitorais de Bozonaro e Luladrão.
(...)
— Eae maninho, preparado para o melhor dia da sua vida? — A
primeira coisa que Ash falou a May depois de abrir a porta, foi justamente para
o irmão atrás dela.
— Eu vou usar uma arma?
— Quem me dera. — Ash ri e leva um leve tapa no peito da irmã
mais velha do pirralho. — Eae gatinha.
— Ashinho, que saudade! — May já faz cara chorona, abraçando
ele.
— Janeiro vai passar rápido. — Disse depois de retribuir o
abraço, pondo seu rosto contra a bochecha dela.
Quando a garota foi sair do abraço, o Ketchum a apertou, meio
paralisado.
— Ash…? — Olhou em seus olhos castanhos e viu que estava
nervoso.
— Eu tô… sem fazer “aquilo” há dias… os seus peitos, eles… — Não
precisava mais falar, May já sentiu algo estranho sendo pressionado pelo corpo
dela.
— Rosa! Rosa! — Ela pede socorro a sua amiga, que se levanta do
sofá e vai até eles.
— Ei! Vocês estão muito agarrados! — Max reclama.
— Ele não pode ver isso! — May gira e fica de frente pro seu
irmãozinho.
— Mas aí você só piora tudo! — Caveiras surgem nos olhos de Ash
com a bunda da garota virada pra ele naquele shortinho Lycra azul escuro.
— O Ash “acordou”.
— A-ah! — Rosa ficou vermelha. — Max, teu cunhado deu um jeito
na coluna, May vai levar ele até a cama ali pra ajeitar ele.
— Tá…? — O garoto parecia desconfiado, ficando ao lado de Rosa.
May e Ash, colados, vão indo de pé em pé virados para os outros
dois, para que eles não vissem no outro ângulo o que estava acontecendo.
Chegando nas escadas, correm até em cima.
— Ele foi beijar minha irmã? — Max olhou para outra visitante.
— Talvez.
— Legal. — O garoto faz Rosa olhar para o leitor com uma careta.
May desceu sínica e chamou Rosa, que pediu para que Max
esperasse perto da porta.
— O que tá havendo?
— Eu ia deixar ele no quarto pro… pro negócio dele voltar ao
normal, mas eu acho que não vai. — May comentou.
— Esse Ash é um animal descontrolado. Relaxa, eu vou subir lá em
cima e vou dar uns murros no bilau desse tarado! — Rosa subiu as mangas da
camisa.
— Não amiga, deixa que eu resolvo… — May pôs a mão no peito. — É
meu dever como mulher dele ter que me sacrificar nessas horas.
— Tá bom então. “Depósito de porra” — Rosa viu May subindo as
escadas e viu sua expressão animada antes de sair de cena. — Ash deve ter
nascido em um berço com um monte de trevo de 4 folhas.
— Vamos brincar de namoro também? — Max chega atrás dela.
— Nos seus sonhos até você arranjar uma namorada. — Rosa faz
cafuné nos cabelos dele.
Quando os dois escutaram barulhos esquisitos vindos talvez até
do corredor lá de cima, pois Ash nem esperou May entrar no quarto, Heartfield
decidiu salvar a sanidade mental do garoto.
— Eu acho que esse passeio com o cunhado vai rolar só outro dia,
que tal a gente sair, subir em um lugar alto e jogar pedras em carros que
passarem na rua?
— Isso parece massa!
Os dois saíram da casa conversando enquanto caminhavam na
calçada do bairro verde que a família de May morava.
— Depois que a gente fugir da polícia, podemos ir pra uma
lanchonete.
— Eu vou querer dois hambúrgueres!
[Epílogo]
No outro dia, o Ketchum apareceu na porta da casa de May, dessa
vez mais focado no que originalmente ela tinha pedido a ele ontem.
— Cadê o Max? Me senti mal por ontem, vou levar ele hoje para o
Zoológico que Sharkira abriu perto do lago.
— Que legal!! — May fica animada com a ideia. — Por quê não
saímos todos juntos?
— Eu não acho uma boa ideia… — Ash olhava para a blusa com
decote que a jovem peituda usava. — Eu tô longe de você e das meninas, você viu
ontem o que aconteceu.
— Eu amei… — May até babou, passando a mão na boca em seguida. — Mas meus pais acabaram de sair com o Max para ver o filme novo daquele bicho verde, lá no shopping da cidade.
— Sério? E por quê você me chamou então?
— Você é idiota? Olha a roupa que eu tô usando! — May levantou
sua saia preta, mostrando sua calcinha preta.
— Ah… legal. — Sorriu e entrou na casa, com a garota passando a língua nos lábios antes de fechar a porta.
(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR:
Como vocês estão? Eu tô bem até, resolvi alguns problemas, acho que a produtividade desse mês vai ser boa. Comentem! E por favor, me ajudem a escrever apoiando financeiramente, meu Pix é 142.958.614-13 (Mateus Vinicius)
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Ah mano kkkk, gostei pacas da vibe desse OVA, teve putaria e comédia, muito bom
ResponderExcluirRosa é muito avacalhadora mermo, acho muito massa quando ela quebra a quarta parede kkkk
Finalmente mais um foco na May 😭, ela junto do Max é engraçado pacas também kkkk
Pelo visto o Max vai precisar esperar mais pra passar tempo com o cunhado kkkk
Ótimo capítulo man
Quase todos os OVAS vão ser assim KKKK
ExcluirÉ KKKk só não posso deixar ela fazer isso direto porque perde a graça
Escreverei mais
Muito obrigado!
Continuaaa kkk
ResponderExcluirContinuo hoje mesmo
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