(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR:
Olha o Mateusobaka aqui gente!
A falta de comentários está desanimando. Tá pegando muita view, mas eu preciso saber se eu estou indo bem ou não!
Obrigado Juan Soares pelos 13 reais, ajuda demais mano! Arranquei 2 dentes dias atrás por causa do aparelho, gastando 240 reais. Me ajude a fazer essa maratona apoiando financeiramente, meu Pix é 142.958.614-13 (Mateus Vinicius)
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Doadores do mês (Janeiro):
No escuro de seu quarto com apenas uma má iluminação vinda da
fresta da porta, Ash dormia parecendo ter um pesadelo.
Uma brisa sombria entra em seu quarto e ele acorda todo
arrepiado, se abraçando e notando que seu lençol não o cobria e que tinha uma
coisa errada. Uma coisa faltando.
— Cadê a bunda da Hilda? — Perguntou ao perceber a falta da
maravilhosa bunda que dormiu apertando, procurando ela pelo quarto e notando a
porta aberta. — Deve ter saído pra fazer xixi… — Falou sonolento, mas aí outra brisa fria e
tenebrosa faz ele ter calafrios.
— Sadako? É você? — Perguntou olhando para os cantos do quarto e
não vendo o vulto feminino bizarro por ali. — Que medo, cacete… — Disse se
abraçando, estava com medo de olhar para debaixo da cama e tomar um jumpscare
da fantasma, vai que ela estava querendo pregar uma peça nele.
Se passam uns 5 minutos do Ketchum com uma careta olhando para a
porta com o lençol cobrindo o resto de seu corpo.
— Sadako não está aqui, e a Hilda ainda não voltou… será que tá
com dor de barriga de novo? — Se perguntou.
— Mas ela não deixa a porta aberta, fica paranóica de outra garota
roubar a cama nesse meio tempo…
— A vida de harém é uma maravilha, não é?
Ash arregalou os olhos quando reconheceu a voz, o som repentino
o fazendo dar um pulinho.
— Uma pena você não ter olhado debaixo da cama. — Disse Marnie
saindo da mesma, estava suja de algo vermelho que parecia ser sangue, coberta
dos pés a cabeça.
— Isso é um pesadelo! Um pesadelo! — Repetiu a frase abraçando
suas pernas e balançando de um lado pro outro, traumatizado.
— Deixa de ser medroso, cara. — Marnie abriu um sorrisinho, foi até a porta e fechou, a trancando com a
chave que de algum modo já estava em sua posse.
— Que sangue todo é esse? — Perguntou ao iluminar a cara dela
com a lanterna do celular, fazendo a garota cobrir o rosto com as mãos em
incômodo.
— Argh, desliga essa luz! Eu odeio luz! — Reclamou e o moreno
questionou o desaparecimento de Hilda. — Cadê ela? O QUE VOCÊ FEZ COM ELA? —
Gritou e se calou quando uma faca voou até acertar a madeira da cama ao lado da
cabeça dele.
Nem tinha visto ela mover o braço, que diabos era essa maluca?
— Fala baixo ou eu te mato. — Proferiu caminhando até o rapaz
assustado. — Digamos que eu dei um jeito na Hilda para não atrapalhar a gente.
— Se você machou ela, eu juro que vou matar você! — Disse
retirando a faca da madeira e apontando para ela.
— Tá achando que isso aqui é sangue dela? — Perguntou apontando
para sua jaqueta preta de couro sobre seu minivestido rosa, ambos sujos de
vermelho. — Ela passa o indicador no líquido vermelho e se aproxima dele com um
sorrisinho. — Abre a boca!
— Sai sua maluca! Sai! Eu vou te…! — Levou uma dedada na boca. —
Groselha?! Que gostoso!
— É, quando eu cheguei no dormitório, Hilda me viu enquanto ela
roubava a geladeira de alguém, e aí se desesperou e caiu no chão com a garrafa
de groselha. Derrubou um monte em mim, aquela anta. — Contou e explicou que
apesar de ter deixado ela até agora por lá, tinha checado para ver se ela
estava bem.
— Você conhece a Hilda? — Perguntou surpreso, se ajeitando na
cama e ficando sentado com as pernas cruzadas, encarando a mulher calmamente.
Parecia ter esquecido o risco de potencial morte.
— Eu conheço todas as meninas da sua sala, eu estudava com elas
anos atrás. — Disse se sentando ao lado dele. — Mas isso não importa agora. —
Falou quando notou que falaria sobre alguma coisa.
Ash ia perguntar sobre Shauna, pois lembrou da história que a
morena havia contado sobre sua ex-namorada psicótica.
— Você já perdeu a marca que eu deixei no seu pescoço? Você é
meu, agora. Precisa ficar com a minha marca. — Disse a garota com a mão direita
no pescoço dele, o moreno retruca dando um tapa na mão dela.
— Não vai me dizer que uma gótica psicopata como você, tá
gostando de mim!
— Eu gosto é do seu sangue. — Disse retirando uma faca do bolso
da jaqueta, rapidamente repelindo a faca que estava com de Ash, a mandando para
o chão. — Pra falar a verdade, eu achei fofo você ter me salvado duas vezes.
Nem sabia quem eu era. — Disse depois que empurrou o moreno na cama, o fazendo
tentar olhá-la naquele quarto escuro.
— É que você tinha me ajudado a salvar minha pele, mesmo me
colocando em uma situação perigosa depois do que você fez contra a Mary! Era o
mínimo que eu podia fazer!
— Mesmo assim, você foi um idiota ingênuo. — Disse retirando as
roupas sujas dela e jogando no chão em cima da outra faca. Se deitou ao lado
dele, o corpo virado para ele com a mão direita apoiando sua cabeça.
Ash não pôde deixar de encarar um pouco.
Os seios dela eram meio pequenos mas muito atraentes, aréolas
pequenas com mamilos pequenos que tinham piercings de caveira, tinha um corpo
de físico magro mas tinha uma cintura larga, uma bunda durinha e coxas grossas
que estavam apertadas uma contra a outra e vazavam com a pressão, o provocando
e o fazendo fixar os olhos nos pelos pubianos com design em forma de caveira na
virilha da garota, o fazendo engolir seco.
Ela abriu um sorrisinho adorável ao vê-lo encarando suas pernas
e lentamente moveu sua perna esquerda, esfregando suas coxas uma na outra e
sentindo divertimento ao vê-lo sofrer pra desviar os olhos.
— T-tá pelada por quê?
— Tava suja, eu só gosto de me sujar com sangue. — Respondeu,
era estranho ter toda essa conversa no escuro.
Ela começou a massagear seu peito, o fazendo carinho enquanto
mantinha a encarada.
“Ela nem tem cabelo colorido, mas eu tô morrendo de medo” — Ash
não sabia como sair daquela situação. — Eu não vou transar com você. — Tentou,
sendo imediatamente derrubado.
— Isso não é você que decide, Ash Ketchum. — Marnie alisa os
cabelos e o rosto dele com sua faca. — Eu sei, é muito desconfortável toda essa
situação, né?
— Eu passo por muitas situações com mulheres todo dia. —
Respondeu. — Uma assassina querer meu corpo nu é assustador e admito que é
novidade, mas não é o fim do mundo.
— Ooohhh, não tem medo de morrer, então? — Colou seu rosto
contra o dele. — Eu sinto cheiro de medo. Muito cheiro de medo. — Falou com
seus lábios tocando nos cantos dos dele.
Ela o beijou levemente, o fazendo engasgar com o ar que puxou
pra rebater a fala, se separando dele com uma risadinha adorável lhe fugindo da
garganta ao vê-lo lentamente reiniciar como um computador antigo.
— Como você entrou aqui? — A esse ponto nem mais questionava o
que ela fazia.
— Eu sou a nova aluna do 1-A, não é demais? — Exclamou, o beijando novamente e
pacientemente esperando enquanto processava ambos a fala e o ato.
— Eh?!
[FLASHBACK]
Cynthia caminhava até chegar em seu carro no estacionamento da
academia, parecia cabisbaixa e murmurava baixinho em uma voz derrotada.
— Toda vez que eu tento entrar em um assunto sério, ele sai
correndo… — Disse ligando o carro, chateada. — Eu só quero que ele faça um
filho em mim, é realmente pedir demais?! — Deu um tapa no volante antes de
suspirar exageradamente.
Estava dirigindo em destino ao seu apartamento depois de descer
a estrada do pequeno morro onde ficava a academia, quando Marnie repentinamente
surgiu do banco de trás, pondo uma faca no pescoço dela.
— Querida diretora! Há quanto tempo, que saudades de você! —
Caçoou a garota apertando a faca na pele fina do pescoço da mulher mais velha,
que continuou dirigindo friamente.
— Então você conseguiu fugir mesmo… — Já estava ciente sobre o
ocorrido no hospício de garotas, claro.
— Fugi graças a um garoto que estuda na sua academia.
— Ash… — Cynthia faz uma cara feia de mãezona irritada.
(— Tô lascado.)
— Aí velha, eu vou voltar a estudar na academia, e eu quero ir
pra sala dele! — Exigiu, fazendo a mulher fechar a cara.
— Você não vai encostar nele e nem nas minhas garotas!
— Tá ferrada Cynthia, eu já registrei muitas provas da sua
corrupção, eu vou liberar tudo se você não me deixar entrar. — Marnie segura
com força nos cabelos da mulher e puxa para perto de seu rosto. — E claro,
qualquer “não” eu também posso já acabar com você. Aí depois eu jogo seus
podres na internet, na rede da polícia e direto para o governo!
[FLASHBACK OFF]
— Marnie, eu não vou perdoar você por ter feito isso com
Cynthia! — Falou bastante sério. — Como você pôde fazer isso?
— Quando ela falou que eu poderia voltar a estudar, eu larguei
ela fingindo que nem fiz nada. — Afirmou, dando risada da reação do garoto.
[FLASHBACK ON]
— Obrigada diretora Cynthia… — Marnie agora estava sentada ao
lado dela no banco da frente com seu cinto de segurança, sorrindo fofamente. —
Prometo me comportar! Mas eu quero o Ash pra mim! — Afirmou, braços cruzados de
modo resoluto.
— Marnie… — Cynthia fala com olhos tediosos para a pista, com
uma marca vermelha no pescoço que parecia incomodá-la menos do que a existência
contínua da maluca ao seu lado. — Vê se não mata ninguém, e você é
responsabilidade do Ash, agora.
[FLASHBACK OFF]
— Eu vou acabar com aquela diretora! Que porra é essa?! — Ash
não acreditava na história. — Ela colocou a mim e minhas amigas em perigo por
causa de filhos e casamento?!
— Você é burro?! Eu sou sua responsabilidade porque foi você que
me soltou, idiota. Hahaha!
As risadas da garota fazem Ash parar no tempo por alguns
segundos, notando que estava paranóico com essas histórias de casamento e
filhos.
“Eu transei muito com a Viola sem camisinha, não foi?” — Lembrou
até de um evento mais recente.
— Se responsabilize por mim! Temos laços agora. — Ela requereu,
deitando sobre o peito dele e o encarando de baixo com um sorrisinho.
— Você já é muito grandinha! Agora sai do meu quarto ô sua
Yandere poser, que eu quero voltar a dormir porque as meninas hoje vão gmgmr! —
Sentiu as mãos dela agarrando em seu pescoço e se assustou.
— Acho que você não tá entendendo… — Os olhos verdes de Marnie
agora no escuro pareciam vermelhos para o Ketchum, vendo aquela aura assassina
e ciumenta se expandir pelo quarto todo. — Você é meu novo namorado, não existe
mais as “outras meninas”, você é meu! Somente meu! Para sempre! — Disse depois
de subir as mãos até segurar seu rosto.
— Pindarolas… — Foi o que disse, mesmo tenso. O abajur de sua
estante ligou sozinho, fazendo assim ele ver a gótica punk nua bem mais
visível. “Porra, por que as malucas eram sempre as mais atraentes?” — Hum. E se
eu me recusar?
Marnie largou o rosto dele,
se levantou segurando sua faca, mexe em suas roupas para pegar a chave e
caminhou até a porta.
— O que você tá fazendo?
— Vou atrás das suas ex-namoradas. — Disse, destrancando a
porta.
— O-ou! Ou, ou, ou, volta aqui! Deixa as meninas quietas!
Marnie sorri na direção da porta, mas Ash não consegue ver. Ela
se vira agora séria, como se estivesse brincando com ele.
— Acho que matar elas é mais fácil pra gente seguir com nosso
relacionamento.
— Não! — Ash pulou da cama, deu um tapa na mão dela derrubando
sua faca, e segurou as mãos da bizarra, a trazendo para seu colchão meia-bomba
e a derrubando deitada nele enquanto ela o encarava com grande interesse em
suas ações. “Se eu jogar o jogo dela, eu posso resolver esse problema hoje
mesmo.” — Pensou deitando na cama novamente, vendo a garota olhando para os
lados parecendo confusa com o corte no ato.
— Perdeu a noção do perigo? — Pegou a faca do chão e se sentou
ao lado dele, o encarando de cima enquanto ele se mantinha deitado, teimoso
como um grupo de quinze mulas. — Eu deixei você ter essa reação só porque
fiquei curiosa. — Era verdade. — Achei que você iria me agarrar para me conter,
ou bater em mim! — Exclamou, um leve rubor em suas bochechas.
“Ela é daquelas sadomasoquistas” — Pensou o Ketchum a olhando
troncho. — Apesar que eu adoraria fazer isso, eu prefiro não bater valendo em
uma das minhas namoradas. — Disse de forma sarcástica.
— Nunca mais diga isso! — Deixou a ponta da faca no pescoço
dele, furiosa. — Eu sou sua namorada! Não “uma das”!
— Me expressei mal! — Respondeu pálido suando frio. — Desculpa
Marnie!
— Hum. — Marnie enfia a
faca no colchão até o cabo e sobe em cima dele. — Quero seu sangue. — Ela abre
a boca parecendo uma vampira, ao chegar perto do pescoço dele, os dois veem a
tv do quarto ligando sozinha agora. — Oooh, filme de terror? — Marnie parece
gostar da ideia e puxa Ash para cima, encostando as costas dele na cabeceira da
cama e reclinando sobre o peito do rapaz, ainda sentada encima do calção do
Ketchum, virada para televisão.
— E-Ei! — Ash gemeu de leve sentindo seu parceiro ser
pressionado contra aquela bela raba branquinha.
Ele queri dar um tapa naquela bunda para sair de cima dele, mas
será que seria insta-kill se tentasse?
A fantasma da mulher de vestido branco atravessa a televisão do
nada e dá um susto em Marnie, que deu um pulinho e fez Ash gemer de novo.
— É a minha ex-namorada fantasma. — Contou o Ketchum sorrindo,
esperando que Marnie acabasse fugindo de medo da assombração ensopada em frente
aos dois.
— Ashii… — A fantasma com sotaque japonês falou.
Por sorte, Ketchum podia conversar com Yamamura telepaticamente,
podendo assim entender ela e conseguir contar o que estava acontecendo para
ela, que pareceu ficar preocupada.
Enquanto isso, a gótica olhava para a fantasma obscena de boca
aberta, não acreditando no que estava diante de seus olhos enquanto sua mão
armada com a faca tremia.
“Tem uma outra assassina amando você?”
“Você se orgulha em ser uma assassina?”
“Eu parei de amaldiçoar os outros, eu juro!”
Ash viu a pobre fantasma corada e sem-graça.
— Será que eu consigo matar uma fantasma? — Se perguntou,
ansiosa para testar.
Cynthia tinha mandado não matar ninguém, mas alguém que já tava
morta não contava na restrição né?
“Quer que eu seja uma distração enquanto você pede ajuda pras
meninas?”
“Não, quero que você avise a elas sobre a Marnie. Mas também
conte sobre meu plano.”
O dito plano foi compartilhado rapidamente e o espírito deu um
leve aceno de cabeça.
— WAAHH! — Sadako desvia de uma facada e entra na tv
desesperada. Ela não poderia morrer de novo, mas levar um corte profundo de
graça seria desnecessário e doloroso, mesmo que fosse se regenerar no segundo
seguinte.
— Entra logo!! — Ash dá um chute na bunda dela que estava presa
no aparelho televisivo, a fazendo entrar com tudo e tremendo o criado mudo de
leve.
— Qual é! Eu ia enfiar
minha faca bem no meio da bunda dela! — Marnie reclamou. — Tá protegendo sua
ex? — Perguntou desconfiada e segurou a blusa dele, o puxando para perto e o
encarando no olho.
— N-Não gatinha, é que eu tava vendo a bunda dela! Pra você não
me matar de ciúmes, sabe?
… — Marnie o encara com
os olhos semicerrados, bochechas avermelhando levemente a cada segundo que
passava. — Não vai achando que eu vou dar pra você só porque está sendo fofo
comigo! — Ela exclamou, tentando parecer irritada, mas o sorriso em seus lábios
demonstrava a verdade.
“Ainda bem que além de uma doida assassina, ela é meio burra.” —
Pensou e se jogou deitado na cama de novo, dando tapinhas em seu próprio peito.
— Vem cá!
…? — Marnie ficou confusa com a audácia.
“Eu ia sair do quarto com ela, mas acho melhor esperar.” — Ash
retira a camisa e coloca os braços atrás da cabeça. — Você já tá pelada mesmo,
vem cá.
— Nem invente de tentar inverter os papéis! — Marnie sorri
sadicamente. — Você nunca experimentou sexo com uma mulher de verdade.
“Ela se acha bastante.” — O corpo de Marnie era parecido com o
de Korrina, mas tinha um pouco mais de carne nos braços e tronco… e naquelas
maravilhosas coxas também.
Marnie era como uma pequena pilha de panquecas: era baixinha,
mas super gostosa.
— Pra você ser tão popular com as mulheres, aqui embaixo deve
ser muito bom. — Falou segurando as bordas do calção azul dele, já vendo o
volume do verdadeiro serial killer escondido pelo calção. — Nossa… — Ficou
animada. — Isso vai espancar meu útero tão gostoso!
Na sala, May e Dawn são espantadas pela fantasma asiática saindo
da televisão e molhando o chão todinho.
— A Candice lavou o chão ontem, ela vai exorcizar a Sadako. —
Comentou May escondida atrás do sofá com a azulada.
Mesmo elas sabendo que a fantasma não era hostil, todas tinham
medo dela. E Sadako também tinha medo das meninas, além de vergonha.
— Min'na… — Sadako tenta falar,
envergonhada e desviando a face das meninas. Estava corada e olhando para
baixo, encarando o chão.
— Você entende japonês? Eu não lembro uma palavra. — Fala a
garota de camisa vermelha.
— Eu não sei, mas a gente pode usar o Google tradutor. — Dawn se
levantou do esconderijo fajuto. — Sadako-san, você veio atrás do Ash?
Moveu a cabeça negativamente, tentando controlar sua timidez
para salvar o Ketchum.
— Demo, kare no kotona ndesu… kinkyūdesu! — Levantou os braços,
aflita.
— A-Ahn! — A garota do gorro branco tomou um susto. Infelizmente
Sadako não conseguia usar seus poderes psíquicos nas garotas, apenas com seu
amante, por algum motivo. — Vamos usar o Google tradutor, okay? — Dawn ativa o
mecanismo de identificação de voz para traduzir.
— Ash-kun ga abunai[TSSSSSS]—
Falou e o celular de Dawn tomou uma interferência absurda, travando o áudio
junto com a tela e começando a fazer som de que estava fora do ar.
— Por quê fantasmas causam interferência em tecnologia?! — May
pergunta e Dawn chora não entendendo o motivo e temendo ter que comprar um
celular novo.
Esse aqui não parecia que ia voltar a funcionar nem tão cedo.
— Nossa manas, essa aqui é das boas mesmo… — Mallow apareceu na
sala fumando e cambaleando, se apoiando na parede com os olhos quase fechados e
vermelhos. — Tô vendo uma branquela de vestido branco que nunca vi por aqui,
toda molhada…
— Não é efeito da maconha não, é a Sadako-san, a fantasma do
Ash. — Explicou Dawn, ainda morrendo por dentro.
— Maneiro aí.
— Ela também é uma das namoradas dele. — May disse enciumada.
— Maneiro aí.
— Ash-kun tasuketekudasai! — Exclama a entidade.
— Aconteceu algo com o Ash? — Mallow falou olhando pra fantasma
seriamente, com o efeito de seu beck parecendo sumir por um instante.
— Você entendeu o que ela disse? — Dawn vira para a olhos
verdes, incrédula.
— Claro que sim garota, eu falo japonês. — Respondeu e deu uma
tragada mais forte do que pretendia, começando a bater no peito. — Cof! Cof! —
Acabou tossindo, liberando mais fumaça que uma máquina de névoa de balada.
— Você? Fala japonês? Você? — May, que era descendente japonesa,
não falava japonês. Logo Mallow falava e ela não? Isso era humilhante.
— Vadias, só porque eu passo o dia todo chapada, não quer dizer
que eu não tenha meus talentos escondidos… — Disse se aproximando mais delas. —
Golpe de judô, karatê iiaaaa!! — Mallow fez movimentos rápidos no ar assustando
suas colegas e até a fantasma.
— Marnie wa taiin shi, ima wa Ash-Kun to issho ni iru nodesuga….
— Que estranho, parece até que eu ouvi ela falando o nome
“Marnie” — Diz Dawn e sorri leve, desconcertada. — Devo ter entendido errado… —
Oh Deus, que tivesse entendido errado.
— Mallow, que cara é essa? — May pergunta e a garota de blusa
preta tem um pressentimento ruim.
— A Marnie! — Mallow perde a lombra da erva no mesmo instante. —
A Marnie saiu do hospício e está com o Ash! — Contou desesperada.
— Marnie?! — Para caveiras substituírem os olhos das garotas,
significa que elas a conheciam muito bem.
— Foi bom ter conhecido o Ash e ter sido feliz em um harém. —
Dawn desaba no sofá, destruída por dentro e completamente perturbada.
— Sadako!! O Ash tá vivo?? — May perguntou com as mãos na
cabeça, trêmula.
— Ash-kun wa keikaku ga aru to iimashita!
— “Ash disse que tem um plano”. — Mallow repetiu o que ela
falou. — Aí, conhecendo esse mano, a Marnie deve ter se apaixonado por ele,
neh? — Se virou para as outras meninas, que acenaram positivamente com a cabeça
baixa em derrota.
A possibilidade era quase uma certeza quando se tratava dele.
— Era só o que faltava… — May levanta sua amiga do sofá. — Como
aquela psicopata maluca fugiu do hospício de garotas?
— Ash-kun… mistake! — Sadako conseguiu falar inglês. — Ash-kun mistake!
— Foi culpa do Ash isso aí? — Perguntou Dawn e então Candice
chegou ali gritando com a fantasma.
— Eu sabia! Eu senti cheiro de espírito maligno! — A evangélica
estava de vestido-jaqueta branco com a bíblia no seu braço direito e um
crucifixo no esquerdo. — Você vai voltar pro inferno agora mesmo, coisa ruim!!
— Candice gritou e correu na direção dela.
— Waaahh!! Herupuuu!! — Sadako pediu socorro recebendo umas
bibliadas na cabeça.
— Xô demônio!! Xô satanás!! — Candice esfrega a cruz na bochecha
da fantasma enquanto Mallow cai na risada. — Hachibaralabibaaaaa!!
— Continua no capítulo
76 de “Um garoto em uma academia escolar de garotas” —
(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR:
76 vai ser muita confusão, ainda mais quando Shauna se intrometer nisso aí!
Comentem! E por favor, me ajudem a fazer essa maratona apoiando financeiramente, meu Pix é 142.958.614-13 (Mateus Vinicius)
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Continuaaaa tá hilário
ResponderExcluirContinuo :)
ExcluirCara que engraçado esse final kkkkkkkkk me acabei de rir
ResponderExcluirAnsioso pra saber que plano é esse
Ash metido cada vez mais em encrencas
Continua,o capítulo foi ótimo como sempre
Ksksksksk muito bom
ExcluirÉ mais idiota do que parece
Sim
Continuo :D
Ksksksksk muito bom
ExcluirÉ mais idiota do que parece
Sim
Continuo :D
Existe um velho ditado que diz: Jamais enfie o seu pau na loucura.
ResponderExcluirCom isso dito eu aceitaria esse acordo, ainda mais que eu não tenho ex pra Marnie matar kkkkk.
Ótimo capítulo baka.
Eu enfiei uma vez, deu merda depois KKKK e é verdade
ExcluirKKKKKK aí sim.
Obrigado!
Estou animado para mais, como sempre fazendo um trabalho excepcional, mestre.
ResponderExcluirFico feliz Man! Amanhã trago outro capítulo
ExcluirMt bom o capítulo como sempre, a Marnie mal chegou mas já é uma das melhores personagens, simplesmente mt bom
ResponderExcluirEla é maneira, mas acho que é 50 ou 50. Galera pode amar e odiar, apesar que até agora todos nós comentários gostaram dela
ExcluirMarnie chegou chegando (Mas mermo assim fiquei com medo dela desviver uma das meninas 🫣)
ResponderExcluirSadako é Poggers em, achei dahora a aparição dela e também a interação com as outras meninas
Poha Ash, a Cynthia só quer um filho teu 😡
Capítulo fodas mano Baka
KKJHJKKk se Marnie matar uma delas, fodeu tudo
ExcluirSadako é fofinha
Kakaka
Obrigado!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEu estou sentindo uma treta!
ResponderExcluirHum hum
Excluir