(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR:
Olha o Mateusobaka aqui gente!
Finalmente o capítulo proibidão está entre nós com 10 mil palavras. Sim, 10 mil palavras só de putaria. Metade das cenas e o hentai desse capítulo foi escrito por Toppaz, o cara taga possuído pelo demônio da luxúria e ultrapassou os limites ☠️ eu dei uma polida e umas editadas ali e aqui, mas não tem jeito, ficou proibidão! 🤣
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Meu Pix é 142.958.614-13 (Mateus Vinicius)
Doadores do mês (Abril):
A cidade Ice Ponta Pontiaguda é a única cidade do país que nunca
para de nevar, sendo o segundo maior ponto turístico pela sua anomalia bizarra.
— Obrigado! — Ash sai do carro usando um casaco azul, ele se
abraça em seguida pelo frio.
— Aí rapaz. — A coroa bonita do Uber de cabelo branco entrega um
papel a ele.
— Seu número? — O Ketchum
faz uma careta, seus olhos castanhos voltando para a mulher.
— Me liga. — Fez sinal de telefone com a mão direita e beijou o
ar levantando a sobrancelha, saindo dali em seguida.
— Tá bem… eu ligo pra você quando for voltar pra casa… — Falou
sozinho, confundindo as coisas.
Se dirigindo para a casa normal de número 184, que não tinha um
pingo de vida onde deveria ter grama por causa da neve, tocou a campainha.
— Oh, você deve ser o Ash. — A mulher que atendeu ele parecia
uma versão mais velha e madura de sua amiga do gorro branco. Branca de cabelos
azuis escuros, com um penteado em um corte curto com um grampo vermelho.
— Olá dona Johanna, bom dia… — Apesar do nome de velha, a mãe
era muito bem cuidada, possivelmente na faixa dos 36 anos, vestia uma blusa
branca de manga comprida que dava pra ver um pouco de seus fartos seios. Estava
de calça legging azul escuro e sandálias brancas. — Dawn me chamou pra estudar com
ela, ela me deixou com peso na consciência por não estar fazendo nada em
relação aos estudos nessas férias…
… — Os olhos marinhos da mamãe pareciam analisar o rapaz.
— Tá tudo bem? — Ele se incomoda um pouco. — É sobre eu estar na
academia de garotas?
— Dawn me contou que você está lá porque não tinha vaga de
escola disponível, mas esse ano não devem ter aparecido vagas?
— Uhr, bem, sim, mas… — Se perdeu na resposta, tentava arranjar
alguma desculpa. Decidiu ir com algo simples. — Eu já fiz amigas lá e me
acostumei com o ritmo, eu não quis ser transferido.
— Sua mãe deve ser parecida comigo.
— Em corpo com certeza.
— Estava falando sobre se importar com os estudos e amizades do
filho. — Falou e o garoto desviou o olhar, rezando que Dawn aparecesse. — Eu
faria minha filha estudar em uma academia de garotos se não tivessem mais vagas
nas escolas femininas também.
“Ainda bem que isso nunca aconteceu, sua filha iria amar!” — O
Ketchum confirma com a cabeça.
— Eu espero que você não esteja desconcentrando Dawn, ela tem o
futuro mais promissor dessa cidade.
— Eu juro que não estou. — Ash levanta suas duas mãos pedindo
calma. — Ela é a mulher mais inteligente que eu conheço, se não fosse ela, eu
ficaria muito perdido na academia.
Johanna sorri de lado, encantando o rapaz um pouco com o quão
ela era bonita.
“A beleza da Dawn com certeza veio da mãe.” — O rapaz pensou,
deslumbrado.
— Pro primeiro namorado dela, eu acho que ela já pode ter
acertado. Entra.
“Eu tô na dívida com a mãe da Hilda, com a mãe da Dawn, e com
minha mãe. Se uma delas descobrir sobre o harém, eu tô muito ralado!” — Pensou
entrando na casa.
— Dawn está no quarto terminando de estudar o novo livro que eu
comprei para ela sobre hereditariedade da psicologia. — Disse chegando até a mesa
da sala em frente a lareira.
“Acho que a mãe de Johanna também obrigava ela a estudar toda
hora quando mais nova.” — O Ketchum tinha as mãos no bolso da calça.
— Quer comer alguma coisa? Eu fiz moqueca de lagosta.
— Com certeza eu quero! — Ash fica com água na boca, já sentia o
cheiro dali. — Deixa eu só falar com Dawn antes.
— Hehe, tá bem querido. — Johanna sorriu fofa com os olhos
fechados, lembrando aquelas mães fofas de animes. — O quarto dela fica no andar
de cima.
— Obrigado.
Se dirigiu até lá pensando em como o almoço deve estar gostoso.
Entrou no quarto de Dawn sem bater e já foi falando:
— Dawn Hikari!
— Ash! — A garota virou para ele e se animou. Estava sentada de
frente para uma pequena mesa segurando um lápis com uma montanha de livros à
direita dela. — Eu tava morrendo de saudades! — Se levantou animada e correu
para abraçá-lo, ele a agarrou com tudo e a apertou com força.
— Dawn… — Apertou a bundinha maravilhosa dela com força e a fez
dar um gritinho surpreso. — Falou pra sua mãe que eu sou seu namorado?
— E não é também?
Ash pega o gorro dela e puxa contra a cabeça, escondendo os
olhos dela e o nariz.
E a deu um selinho.
— Panaca.
— Nyaahh! — Deu outro gritinho com outra apalpada de Ash e ele
se sentou na cama dela. — Você já sabe o que as professoras vão dar no começo
do ano? Sabe, tirando Viola e Alexa, elas eu já sei.
— Pervertido. — Dawn entendeu a piada sexual, que inclusive
gostou.
Ele deu risada.
— Não nego. Mas e aí, tem como me ajudar um pouco? Eu tô perdido
sem você. — Ash afirmou, pegando a azuladinha de surpresa e a fazendo arregalar
os olhos levemente, um risinho incrédulo fugindo pelos lábios.
— Ash, por quê você não tenta estudar por conta própria? Não é
bom ficar dependendo de mim desse jeito. — Dawn retrucou, embora já estivesse
em processo de planejamento para ajudar o moreno.
Ela gostava que ele dependesse e confiasse tanto nela, de
verdade, mas precisar dela pra esse tipo de coisa podia acabar sendo bem ruim
pra ele no futuro.
Suspirando em cansaço, Ash caiu esparramado de costas na cama da
garota, parecendo derrotado.
— Eu não consigo. Eu tento, juro que tento, mas nada gruda. Eu
li e reli o livro didático de matemática do ano passado mais de cinco vezes ao
longo do ano e eu nunca entendi nada. Nem quando eu estudava com o Gary e o
Clemont eu conseguia aprender direito. Gary é de se esperar, ele é tão burro
quanto eu, mas o Clemont? Ele resolvia funções quadráticas com os caracteres da
sopa de letrinhas quando era um recém-nascido e nem estudando com ele eu
entendia alguma coisa. — Explicou de olhos fechados, a garota ouvindo
atentamente. — Eu não sei se é por ter uma garota bonita focando tanta atenção
em mim ou por que você é tão gentil e paciente com a minha estupidez, mas eu
aprendo mais durante cinco minutos com você do que cinco horas sozinho.
Dawn travou, seu rosto esquentando enquanto o lápis em sua mão
tremia.
— U-Uma… garota bonita?
Ouvir ela murmurar aquilo o fez erguer a cabeça para encará-la
em confusão.
— Você. — Clarificou, não entendendo de onde vinha a confusão.
— Você me acha bonita? De verdade?
Ele a olhou embasbacado.
— Eu já te disse isso diversas vezes Dawn, por que é que você
está surpresa agora? Além do mais, eu sou seu namorado, eu não seria seu
namorado se pelo menos não te achasse bonita, né? E… eu te amo. Você seria
bonita pra mim mesmo que fosse feia pra todo o resto.
Não estava mentindo.
Tinha certa dificuldade em mentir para as meninas no geral, mas
para a Dawn era quase impossível.
A menina era tão meiga. Tão gentil. Tão paciente. Tão doce…
Ash tinha certeza de que seria arrebatado pro inferno na mesma
hora se quebrasse o coração de uma garota tão legal.
Ash piscou ao ver a garota se remexendo e abraçando o próprio
corpo com um sorriso trêmulo no rosto.
“Ela tá excitada.” — Nem precisava pensar a respeito. Sabia faz
um tempo que a azulada tinha fetiche em elogios.
Dawn disparou em si como um míssil, batendo em seu peito e o
jogando novamente deitado na cama, a azuladinha estirada sobre seu peito
roubando seus lábios em um beijo apaixonado e gemendo alegre quando sentiu as
mãos dele se fixarem em sua bunda, apertando com gosto.
As mãos da garota começaram a subir por baixo da camisa do
moreno, que apenas aumentou a força que usava para apertar sua bunda.
Antes que mais algo pudesse ser feito, entretanto, Johanna
apareceu na porta com uma espátula de silicone em mãos, um risinho sendo
liberado enquanto assistia os adolescentes apaixonados praticamente tentando
arrancar os lábios um do outro.
“Ahhh, os benefícios da juventude.” — Pensou com certa
nostalgia, antes de pigarrear e rir mentalmente quando Dawn se afastou de Ash
com um pulo assustado, caindo da cama toda desajeitada e deixando o rapaz se
ajeitando enquanto ela grunhia no chão, emburrada por ser interrompida. — O
almoço está pronto, vocês dois, vocês fazem isso depois de comer.
O garoto levantou-se da cama com um pulo e foi ajudar Dawn a se
levantar, praticamente erguendo a garota no ar ao puxar sua mão e disparando
escada abaixo, Johanna assistindo com olhos arregalados de surpresa.
— Ele é sempre assim? — Questionou, recebendo da filha um
risinho entretido.
— Sim. De acordo com ele, comida de mãe é algo que não se nega
sob nenhuma circunstância.
A azulada mais velha zombou.
— Foi assim que conquistou ele? Cozinhando pra ele no
dormitório?
Dawn deu risada.
— Impedindo ele de afundar em notas vermelhas, na verdade,
hahaha.
A voz de Ash subiu pelas escadas, apressado.
— A gente vai comer ou não?!
A dupla azul desceu as escadas rindo.
Encontraram o rapaz sentado na mesa se remexendo como se
estivesse sendo afetado por lombrigas, encarando as vasilhas e panelas em cima
da mesa com um olhar esfomeado no rosto.
Isso acabou por preocupar a mãe de Dawn, que se aproximou
lentamente e o colocou uma mão no ombro.
— Ash, está tudo bem? Você parece faminto…
Ele riu.
— É por que eu tô. Eu moro bem longe daqui. Pra chegar aqui no
horário combinado eu acabei saindo de casa bem cedo. Esqueci de tomar café.
Desculpe a falta de educação, Senhorita Johanna.
Ela abriu um sorriso genuíno.
Um garoto daquela idade com tanta dedicação para seus
compromissos não era lá tão fácil de encontrar.
Mas senhorita?
— Eu não sou Senhorita, Ash. Já sou uma Senhora. Tenho quase 42
anos.
O rapaz engasgou, encarando-a e analisando de cima a baixo na
maior cara de pau com uma feição incrédula no rosto.
Johanna jamais admitiria pra ninguém que gostou de ser analisada
daquele jeito.
— Sabe, eu sei que já falei que não sou o cavalo mais
inteligente do estábulo, mas eu não sou burro ao ponto de acreditar nisso aí
não. Você até me ofende desse jeito.
A mulher piscou em incredulidade por alguns momentos antes de
estourar em risadas e abraçar a cabeça do garoto com força, espremendo o rosto
do garoto contra seus peitos.
— Você é um cavalheiro fofo Ash, e obrigado pelas palavras
gentis, mas eu estou falando sério. Estou realmente nos 42.
Do meio dos seios da mais velha veio a voz abafada do moreno,
desafiando a fala.
— Só acredito se me mostrar o RG.
(…)
Pouco depois, Ash encarava o RG de Johanna com os olhos largos
em choque.
— Esquece o que eu falei sobre acreditar vendo o RG. Eu ainda
não acredito.
A mulher voltou a gargalhar enquanto montava os pratos pro
almoço, o garoto seguindo cada mísero movimento da concha de feijoada como um
homem que achou água no deserto.
— Você vai ser um bom marido e um bom pai um dia, Ash. Valorizar
sua mulher como ela merece é a chave de todo relacionamento duradouro. — Meu
marido era igual a você, antes de… — O olhar dela muda. Preferia não falar
sobre.
O Ketchum lembra de como o pai de Dawn, marido de Johanna,
morreu: Fumou um cigarro depois de ficar bêbado e tomar gasolina e explodiu.
Literalmente.
Segurando a risada, virou o rosto para não olhar para as duas
azuis, morrendo por dentro e se sentindo mal por isso.
— Ash…? — Dawn se preocupa com ele.
Já tendo enfiado uma colherada de seu recém-preparado prato
goela abaixo, ergueu uma palma em um gesto de espera, atraindo a atenção de
ambas as mulheres.
Engoliu e se virou para a mais velha com um sorriso no rosto.
— Eu olho pra Dawn e só consigo ver traços seus, eu… (tentando
ficar sério) Sei que seu esposo se foi… mas ele foi um homem muito feliz ao seu
lado, sem sombra de dúvidas.
E como se fosse algo normal de se dizer, o garoto voltou a
comer, Dawn o encarando com o queixo no chão enquanto sua mãe lentamente abria
um sorrisinho, seus olhos brilhando levemente.
Passaram o resto do almoço conversando e fazendo piadas, Johanna
fazendo como toda boa mãe e enchendo os ouvidos de Ash com histórias
embaraçosas sobre Dawn, a garota querendo se enfiar em um buraco e sumir do
mundo enquanto Ash rachava o bico.
— Obrigado pela comida, Senhorita Johanna, estava muito gostoso.
— Agradeceu com um rápido curvar, pegando os pratos na mesa e indo levar pra
pia.
— Não precisa disso Ash, você é visita, e eu já disse que não
sou Senhorita. — Retrucou, querendo tomar os pratos da mão dele, que negou.
— Não, me deixe pelo menos levar para a pia, é o mínimo que eu
poderia fazer. E eu só vou parar de te chamar de Senhorita quando você parar de
parecer uma, já falo logo, haha!
Dawn assistia com um pequeno sorriso conhecedor no rosto e um
balançar divertido de cabeça assistindo a cena, sua mãe ainda com os braços
estendidos para pegar os pratos, o queixo da mais velha no chão enquanto
assistia Ash ir da mesa até a cozinha sem um pio de reclamação.
— “Ash faz isso sem nem pensar, hehe… será que consigo dar um
empurrãozinho?” — Dawn pensou, notando as encaradas fortes que sua mãe lançava
para o Ash.
— “O pai da Dawn só fazia isso se eu pedisse…” — Eram os
pensamentos da azulada mais velha. — “Dawn ganhou na loteria com esse aqui…” —
Mal sabia sobre o maníaco da academia de garotas.
O moreno voltou limpando as mãos com um pano de prato pouco
depois, pegando a atenção de ambas azuladas.
— “Ele?...” — Johanna ponderou, caminhando até a cozinha e
olhando pra pia.
Vazia.
— Você lavou a louça? — Virou para ele rapidamente, descrente.
Ele deu de ombros.
— Sim? Tinha pouca coisa e você já cozinhou, não é como se
ajudar um pouco fosse me matar ou algo do tipo, né? — Respondeu, não vendo por
que estava tão chocada. — Vamos Dawn, eu não quero começar o ano caindo de
cabeça em matérias que eu não entendo!
Ash passou rapidamente ao lado de Johanna, pegando Dawn pelo
pulso e a arrastando escada acima enquanto ela ria, discretamente encarando a
mãe pelos cantos dos olhos.
Aqueles pequenos brilhos nos olhos de sua mãe eram difíceis de
não entender.
— “Hehehe, acho que consigo, sim!”
Passaram as próximas horas estudando.
Dawn apontava os erros de Ash e modificava suas explicações
quando percebia que ele não tinha entendido, aprendendo como a cabeça do
namorado pensava e usando para ajudá-lo.
Com o sol já perto de se pôr, o rapaz se inclinou para trás na
cadeira e se espreguiçou, os estalos de sua coluna ecoando pelo quarto e um
suspiro aliviado escapando da boca.
— Eu me sinto menos inútil agora, sinto que valeu a pena.
— Sente que dessa vez aprendeu e não vai esquecer?
— Claro que não, mas minha consciência parece estar bem por eu
ter tentado. — A resposta dele faz Dawn fazer uma careta idiota. — Tudo bem,
acho que está na hora de tomar uma água. — Ele falou, se levantando da cadeira
e já rumando para a porta, Dawn o encarando incrédula.
— Água? Não quer fazer uma pausa? — Sugeriu. — Estamos a mais de
5 horas estudando.
— Ainda bem que foi você que falou, não eu.
Dawn tenta não rir fechando a boca, mas disse feliz: — Tenho
certeza que nessa matéria, você vai ficar bem por pelo menos uns 3 meses.
— Sim, eu não vou ser burro dessa vez.
— Você não é burro Ash… só precisava de alguém que focasse em te
ajudar, pelo visto. Você entendeu tanto tão rápido…
— E se eu realmente esquecer?
— Você acha que dessa vez aprendeu?
— Aprendi.
— Aprender e decorar são coisas diferentes. Quando você decora,
não adianta nada. Mas você aprendeu. Quando você precisar, você vai lembrar, eu
garanto. Eu não esperava que você fosse aprender tudo tão rápido. A gente
terminou o que eu tinha planejado pra hoje e eu me empolguei e continuei indo
sem nem pensar.
— Clemont era um professor ruim, então? — Ponderou, considerando
a possibilidade e fazendo a garota rir. — Tudo bem que ele só falava mais de
como queria pegar todo tipo de mulher.
— Hahahaha!
— Ou você que é muito boa?
— Não sei… mas acho que mereço uma recompensa, né? — Sugeriu,
esperançosa, sua mão já desfazendo os botões de sua roupa e o fazendo sorrir.
— Claro, sua tarada. — Brincou, voltando até ela e a pegando no
colo.
— O que achou da minha mãe, Ash? — Questionou repentinamente,
pegando o garoto desprevenido e o fazendo travar. — Nós não costumamos ter
visitas, ainda mais homens, desculpe se ela tiver perdido o jeito e tiver dito
algo que te envergonhou, ela não fez por mal.
Confuso, o rapaz balançou a cabeça.
— Não, não, sua mãe é uma mulher super agradável.
— Obrigada também por reafirmar a ela de que ela ainda é bonita…
a morte do meu pai pegou ela bem forte… ficou depressiva e agora pensa que não
tem mais chance com ninguém por que está velha e acabada. — Agradeceu com um
sorrisinho nos cantos de seus lábios. — Ela está bem carente nos últimos anos e
com a autoestima baixa, foi bom pra ela ouvir uns elogios vindo de um homem.
Ele coçou a nuca, desconcertado.
— Se sua mãe tá acabada, eu queria muito saber como ela era
quando não tava. Mas não foi nada demais, só falei o que estava pensando. Mas
por que ela pensa que não tem mais chance? Ela é linda. — Questionou, deitando
a garota na cama e subindo por cima dela, descendo o rosto e começando a beijar
o pescoço de Dawn, que gemeu manhosa.
— Ela queria perseguir uma carreira como atriz quando era mais
nova, mas conheceu meu pai e ele acabou fisgando ela… mamãe não conseguiu ter
sucesso por que acabou se distraindo com o amor, acabou engravidando cedo para
a época e decidiu ser apenas uma mãe normal por que as conhecidas dela passaram
anos enchendo a cabeça dela com asneiras e a esse ponto ela acha que já está
velha demais pra tentar.
Ele rosnou baixinho, irritado.
— Mas que babacas!
— É o que eu digo, mas minha mãe não escuta. Ela ainda está
convencida de que está velha e feia e a falta de relacionamentos também não
ajuda… talvez se ela recebesse uma boa foda ela tirasse essa besteira da
cabeça, hehe…
— Espera aí, repete esse finalzinho de novo?
— Talvez se ela recebesse uma boa foda elaAI! — Deu um gritinho
com Ash descendo o gorro dela.
— Não jogue o que funciona com você em cima dos outros, tarada!
— Brincou, girando Dawn na cama e colocando as mãos por baixo da saia da
menina, baixando sua calcinha e a deixando ao redor dos calcanhares da
azuladinha, que estremeceu ao receber um leve aperto. — Ôh bundinha boa de
apertar!
Ela riu e separou suas nádegas com as próprias mãos, gemendo
baixinho quando Ash cuspiu no meio.
— Já vai enfiar? Não vai nem brincar um pouquinho?
Recebeu a resposta quando Ash penetrou sua porta traseira, a
garota gritando em prazer e rapidamente pegando um travesseiro para colocar no
rosto.
Ash começou a meter forte e rápido sem piedade, a cama rangendo
e batendo na parede com as estocadas brutas e os gemidos de prazer de Dawn
ecoando pelo quarto.
Ele se dobrou sobre ela e pegou em seus peitos, apertando os
mamilos entre seus dedos.
— Por que eu deveria perder tempo? Eu vou precisar ir embora
daqui a pouco.
Dawn não respondeu, mordendo o travesseiro e jogando seus
quadris para trás, Ash grunhindo quando seu pau entrou mais fundo na bunda de
sua exclusiva nerd.
— Porra… tá animadinha, né? Sua mãe vai ouvir, garota! Se
acalma! — Ameaçou.
Dawn abriu um sorriso de êxtase e começou a devolver as
estocadas de Ash jogando seus quadris para trás com mais força, os tapas de
pele com pele ficando mais altos a cada segundo, o garoto rindo e brincando que
a tarada tinha ficado mais excitada com a ideia de ser pega pela mãe.
Ele não notou os olhos de Dawn encarando a porta do quarto pelo
canto da visão.
Acelerou mais e, com um empurrão particularmente forte, Ash
estremeceu, começando a gozar dentro de Dawn, a garota gritando em delírio ao
sentir seu cu começar a ferver por dentro.
Ash estava pronto para tirar quando Dawn, ofegando, deu uma
rebolada lenta e o jogou um sorriso torto por cima do ombro.
— Mais uma… — Pediu.
Ash deu risada.
— Você não tem jeito.
(…)
— Nossa! — O garoto exclamou, encarando o grande bolo em cima da
mesa que Johanna tinha preparado para o café da tarde. — Como você teve tempo
de fazer isso?!
A mãe riu, uma mão na bochecha escondendo a vermelhidão em seu
rosto.
— O almoço foi seis horas atrás, Ash. Daria tempo de fazer três
desses. Eu queria comemorar a minha filha finalmente ter trazido um namorado
pra me apresentar e ser um rapaz tão bonito e gentil. Eu tinha medo de que ela
acabaria caindo na lábia de alguém ruim.
— É verdade, sou um anjo mesmo, né não? — O tom irônico dele faz
com que sua auréola sobre a cabeça se rache, se destruindo em pedaços.
— Eu diria que é sorte que de tantos garotos possíveis, logo
você acabou caindo na academia junto com ela.
Ele deu risada.
— Olhando por esse lado, sim. Na minha antiga escola tinha
muitas opções muito piores, principalmente no quesito namorado, hahaha.
— Eu imagino. Então, fiz um bolo pra comemorar! Espero que
goste!
— Se foi você que fez, tenho certeza que está gostoso! — Ele
afirmou.
Não viu Johanna jogando um olhar de canto para Dawn, que piscou
para ela e deu uma risadinha.
A mãe engoliu seco.
— Obrigada…
Ash se sentou e foi rápido em pegar uma fatia de bolo que mais
parecia um bloco de concreto de tão grande, colocando na boca e engolindo
praticamente sem mastigar antes de levantar da mesa rapidamente, ambas o
encarando confusas.
— Obrigado pela hospitalidade, Senhorita Johanna, mas eu preciso
ir pra casa, já está ficando tarde e se eu não for minha mãe vai me matar.
Johanna e Dawn piscaram lentamente enquanto viam o rapaz
caminhar até a porta.
— Ash… — Dawn chamou, o fazendo parar.
— Não dá pra sair de casa a essa hora. — Johanna afirmou, o
fazendo virar para ela, confuso. — Todos os dias começa a nevar forte por volta
das três da tarde e continua nevando até a madrugada. (— Hã?) Não dá pra sair
de casa porque a neve praticamente cobre a porta e nenhum serviço de transporte
funciona. (— É o quê?) Só dá pra sair depois das 8 da manhã porque o sol nasce
muito forte e derrete a neve, mas até lá não dá pra sair. — A mãe avisou, Ash a
encarando sem acreditar.
— Que po-porcaria de lugar é esse?! — Ao se censurar, correu até
a porta e a abriu com tudo, dando de cara com uma pilha grossa de neve mais
alta do que ele próprio.
Ele encarou a neve em descrença antes de lentamente fechar a
porta e caminhar de volta pra cozinha, praticamente desabando na mesa e se
debruçando sobre a mesma.
— Ahh, minha mãe vai assar meu couro na manteiga… — Se lamentou.
Johanna estalou a língua.
— Não se preocupe com isso. Me empresta seu telefone. Eu falo
com ela. Dorme aqui hoje e amanhã você volta.
Ash foi rápido em compelir, caindo de joelhos na frente da
mulher como para louvá-la.
— Você é um anjo, Senhorita Johanna! Salvou minha vida! Não
entra na galeria!
A mulher riu e, com o celular em mãos já ligando para a mãe do
garoto, se afastou da cozinha, abanando a mão em exasperação e rindo do drama
do rapaz.
Não era drama. Délia realmente fritaria o couro dele na
manteiga. Não que qualquer uma das duas tivesse como saber disso, claro.
A mulher voltou dentro de um único minuto, o telefone já
bloqueado em mãos.
Viu Ash sentado no sofá, apreensivo, enquanto Dawn sentava ao
lado dele com a cabeça apoiada em seu ombro, olhos fechados e uma expressão
tranquila no rosto.
Johanna riu internamente quando ela apareceu no cômodo e Ash
levantou em um pulo para se aproximar, Dawn caindo dura como uma tábua no sofá
com um gritinho surpreso.
— E aí? Conseguiu prolongar minha vida?
A mulher riu, entregando o telefone nas mãos com um riso fácil.
— Claro que consegui, não teria voltado até conseguir.
— Tão rápido?!
— Ash, nós mães falamos todas a mesma língua. Não tem ninguém
melhor pra convencer uma mãe do que outra mãe. –- Johanna afirmou, o garoto a
encarando como se o tivesse mostrado o Santo Graal. — Falei que você ia passar
a noite com a namorada e a sogra por conta da neve.
…
— Espera aí, repete esse finalzinho de novo?
— Falei que vo… — Não repetiu depois de ver Ash desabando pra
trás, espumando.
— Mãe! O que você fez?! — Dawn tinha seus olhos bem abertos,
imaginando o que a Delia poderia estar pensando.
— Espera, espera! — Ash chama a azulada da sua idade e sussurra:
— É só eu falar pra mãe que eu terminei com a Korrina.
Enquanto via o desespero dele, sem entender muito, Johanna notou
que estava rindo bastante desde que ele chegou.
Era algo que não fazia antes.
— Uh, como posso te agradecer? — Ash virou para ela sorrindo
sínico.
Ela deu um passo para trás em choque.
Como assim agradecer? Ela só ajudou a explicar a situação e a
culpa era dela de não tê-lo avisado sobre a neve.
Antes que pudesse negar a retribuição, ela pôde ver Dawn agora
se remexendo no sofá para chamar sua atenção.
Quando notou que a mãe estava olhando, Dawn fez um círculo com
os dedos de uma mão e colocou o indicador de outra mão reto através do círculo,
imitando os movimentos de…
— “Ela tá sugerindo pra eu fazer sexo com ele?!” — A mãe berrou
na própria mente, incrédula.
Dawn percebeu a hesitação da mulher e acenou a cabeça
freneticamente, acelerando o gesto que fazia com as mãos, a mais velha
engolindo seco enquanto começava a considerar a ideia.
A filha não tinha problema com isso. Parecia até animada, na
verdade, e estava sendo bastante insistente nisso…
E fazia tanto tempo que Johanna não tinha um pouquinho de ação…
Ash encarava as duas, visão voando rapidamente entre mãe e filha
com uma gota nervosa na testa.
— “Tudo bem, entendi o que a Dawn quer. Vou fingir que não tô
entendendo porra nenhuma e vou seguir o ritmo.”
Se virou rapidamente para voltar a encarar Johanna, os seios
dela praticamente na altura de seu queixo o atraindo o olhar.
Ele não tinha realmente notado antes, mas eram grandes pra
caramba!
Ash engoliu seco, dando uma encarada forte.
A azulada mais velha pigarreou para chamar atenção, coçando a
bochecha e desviando o olhar quando o garoto se focou em seu rosto.
— Na verdade, eu… tenho algo no meu quarto que quebrou
recentemente… Ficaria muito grata se você pudesse pelo menos tentar consertar.
Vocês jovens levam mais jeito com esses aparelhos elétricos. — Pediu com o
rosto corado.
— Mas a Dawn que sempre consertaaaaahh, sim, claro, posso
ajudar. — O imbecil dá sinal positivo, quase estragando tudo.
Dawn já sabia o que era o aparelho e abriu um sorrisinho sacana.
Seu plano tinha dado certo.
— Bom, já que isso foi resolvido, vamos tomar café? — A azulada
relembrou, os outros dois se virando para ela e acenando positivamente.
Voltaram pra mesa conversando novamente, começando a comer com
mais calma e tranquilidade agora que Ash não precisava mais se preocupar em ter
seu couro arrancado por Délia.
Johanna parecia ter interesse na academia.
Perguntou sobre as aulas, sobre como eram as interações com as
alunas e professoras e disse a Ash que poderia pedir ajuda caso entrasse em
alguma encrenca indevidamente.
Ele duvidava que fosse necessário, levando que ele tinha até a
diretora praticamente na palma da mão, mas ainda era reconfortante saber que
tinha mais alguém que se importava o bastante para oferecer apoio.
— Obrigado senhorita Johanna, de verdade. A gente acabou de se
conhecer, você se importar de se oferecer pra me ajudar me comoveu, de verdade.
Ela o abanou uma mão, rindo da reação em seus olhos exagerada.
— Não tem pra quê tudo isso. Você é namorado da Dawn, ela te ama
e você é um bom rapaz. Mesmo que fosse só um amigo a oferta ainda estaria aí,
só não se meta em problemas de propósito pra me ver mais, viu? — Brincou,
recebendo do rapaz uma risadinha.
— Ah, mas valeria a pena pra mim!
Dawn e Ash caíram na risada quando a resposta imediata do garoto
acertou a mulher como um soco e ela engasgou com o rosto avermelhado de
vergonha.
— Menino danado!
A retruca divertida com um sorriso grande no rosto da mãe apenas
fez os mais novos rirem mais, ela se juntando pouco depois.
— Tudo bem, seus pestinhas, vamos comer o bolo antes que esfrie
e endureça. — Johanna apressou, pegando potes e colocando fatias para os 3, a
forma voltando para dentro do forno.
Ela distribuiu os potes e estava prestes a dar a primeira
garfada quando Dawn a interrompeu na base do grito.
— ESPERA!
O garfo nas mãos de Ash foi parar no cabelo dele com o susto e
Johanna fechou a boca com um estalo, ambos se virando para Dawn com uma feição
azeda, a garota encarando o próprio bolo com uma expressão esquisita.
Parecia ter tido uma ideia.
Ninguém sabia se era uma ideia boa ou ruim.
— Dawn eu quase garfei meu olho. — O rapaz rosnou, recebendo
dela um sorrisinho sem graça.
— Desculpa, é que eu tive uma ideia! — A do gorro exclamou,
pegando seu pote e se movendo rápido para se dobrar por cima da mesa e agarrar
o pote de bolo de sua mãe, que soltou um suspiro indignado. — É que eu acho que
o bolo tá meio seco… Ash, vem aqui rapidinho?
Os olhos de Johanna se arregalaram em susto com a conclusão que
teve e Ash tinha quase certeza que sabia a direção que isso estava andando, mas
se fez de desentendido e caminhou até a azulada, forçando no rosto uma confusão
que não sentia.
Ela colocou os potes em cima da mesa perto do rapaz e trabalhou
rápido para desfazer os botões da calça, abaixando sua calça e cueca num puxão
só e encarando com um sorriso enquanto seu pau pulava pra fora e rapidamente
começava a endurecer.
Johanna engasgou, encarando o membro e a situação assustada.
Dawn não hesitou em agarrar o pau do moreno e mirá-lo nos potes,
começando a masturbar o rapaz na maior cara de pau como se a mãe não estivesse
lá olhando.
— DAWN?! — Johanna gritou, escandalizada, mas sem fazer nenhum
esforço para desviar os olhos. — O que você tá fazendo na frente da sua mãe,
menina?!
Dawn piscou inocentemente em sua direção, sua mão apenas
acelerando e fazendo Ash ofegar.
— Ah, é que eu gosto de colocar na minha comida às vezes. — Zuou
passando dos limites. — Você não quer? Eu posso colocar só no meu se você não
quiser.
— Mas o Ash! Você nem perguntou nem nada do tipo! Não pode só
sair fazendo esse tipo de coisa!
O rapaz balançou os braços, um pouco assustado.
— Eu tô mais em choque do que você.
A mulher tinha o rosto muito vermelho de vergonha.
— Você quer isso, mãe?
— Eu quero… muito.
— Muito é sua vontade ou a quantidade que você quer? — A do
gorro brincou com a mãe, achando graça.
— Ambos…
— Tudo bem, seu desejo é uma ordem!
Com isso, Dawn acelerou mais seus movimentos de mão e, sob o
olhar chocado da mãe, começou a fazer um boquete no moreno, que apenas
continuou ali em pé aproveitando a sensação, mas também se perguntando sobre
sua existência.
Johanna não percebeu quando sua mão direita caiu da mesa e
rapidamente entrou em sua calcinha para começar a brincar com sua própria
buceta.
Ash e Dawn perceberam no mesmo segundo.
Em pouco tempo a mãe da garota estava arfando e ofegando dobrada
por cima da mesa e já tinha começado a tremer em um orgasmo forte quando Ash
atingiu a cabeça de Dawn com 3 leves tapinhas.
A garota assentiu e o tirou da boca, mirando primeiro no pote de
sua mãe e acelerando seus movimentos de mão novamente, sabendo que o primeiro
jato ia ser o maior e mais grosso.
— Tá saindo… — Ele murmurou.
Johanna travou em meio a sua masturbação e ergueu o rosto para
encará-lo com afinco, gravando cada momento na memória.
Dawn percebeu o estado da mãe e decidiu jogar lenha na fogueira.
— Anda Ash! Goza! Goza muito no pote dessa Milf safada e
encalhada pra eu poder assistir enquanto ela come sua porra!
A fala foi demais pro garoto e, com um grito, seu pau explodiu,
porra voando para fora como um geyser e rapidamente enchendo o pote de Johanna,
o bolo praticamente sumindo embaixo da gosma branca.
A mulher encarou o pote com os olhos brilhando impressionados,
sentindo a boca salivar e nem reagindo quando Dawn mudou a mira do pau do
namorado e encheu o próprio pote com porra, zumbindo alegremente antes de
novamente colocar o pau na boca, engolindo os últimos jatos direto.
Soltou o membro do rapaz com um estalo e rapidamente devolveu o
pote da mãe enquanto pegava o seu, Ash bastante envergonhado levantava as
calças e via Johanna aceitar o pote com as mãos trêmulas.
Ela engoliu seco e forte, encarando o pote por uns segundos
antes de se virar para ele.
— Posso mesmo?
Ash estava paralisado.
— Vai fundo, patroa. — Ficou curioso em ver, seu lado degenerado
havia sido ativado.
Ela pegou a colher com as mãos trêmulas e hesitantemente pegou
um pedaço do bolo, engolindo duro e encarando fixamente o líquido branco
escorrendo pelas bordas da colher, espesso e grosso.
Enfiou a colher na boca com veemência a ponto de Ash ficar
preocupado com a ponta do talher sair pela nuca.
Assistiu enquanto ela passava uns bons cinco minutos mastigando.
Se estava mastigando o bolo ou sua porra, o moreno não sabia
dizer.
Ela engoliu forte novamente e ofegou, bochechas rosadas e olhos
turvos encarando o pote intensamente.
E aí começou a comer como uma completa esfomeada, do mesmo jeito
que Ash tinha feito no almoço. O garoto pôde apenas encarar com olhos
arregalados conforme a MILF deliberadamente comia o bolo todo primeiro, largava
a colher na mesa sem nenhum cuidado e levantava o pote até os lábios, começando
a beber seu esperma puro como se fosse suco.
“Elas vivem tomando minha porra, mas isso com certeza é bem
peculiar…” — Continuava chocado vendo a mulher engolir tudo e começar a lamber
o pote.
Virou o rosto e viu Dawn fazendo exatamente a mesma coisa.
— Tal mãe tal filha mesmo, hein? — Disse brincando, mas ainda
assustado, arrancando da namorada uma risadinha sapeca enquanto Johanna travava
em seu ato de lamber o pote como se tivesse quebrado de algum estupor.
Desceu o pote lentamente e lambeu os lábios, pigarreando e
desviando o olhar com o rosto corado.
— D-Desculpe, eu só...
— Não, não, tá tudo bem. — Tranquilizou o moreno, a mulher
continuou a tentar se explicar enquanto ele desviava o assunto. — Cada um com
seus fetiches.
Dawn sorriu com a cena e soltou um bocejo exagerado, pegando a
atenção de ambos, que se viraram e a viram se espreguiçando na mesa como se
fosse um gato.
— Eu tô um pouco cansada depois de estudar tanto. Ash, ajuda
minha mãe com aquela coisa dela? Eu vou ficar descansando um pouco aqui na
sala, se precisar de mim você me chama, tá?
Ela lançou uma piscadela nada discreta para a mãe e praticamente
desfilou até a sala, sentindo o olhar de Ash fixo em sua bunda e rindo
baixinho.
Ash balançou a cabeça para dispersar os pensamentos e levantou
de sua cadeira, notando que tinha comido seu pedaço do bolo todo enquanto
observava as outras duas comendo.
— Tudo bem, vamos Senhorita Johanna? Aliás, com o quê você
precisa de ajuda mesmo?
Ela abriu um sorrisinho, unindo as mãos em frente ao peito.
— Eu esqueci o nome do aparelho, mas é tipo um massageador. Eu
acabei derrubando um copo de suco em cima dele da última vez que eu estava
usando e ele não ligou mais desde aquela hora.
— "Não tá nem tentando esconder mais. E falou aquela hora,
não aquele dia. Ela usou essa porra hoje. Comigo aqui, muito
provavelmente." — Pensou, seguindo a mulher escada acima.
(...)
Na sala de estar, sentada no sofá com as pernas abertas,
calcinha largada nos calcanhares e se masturbando quase preguiçosamente, Dawn
colocou um timer de 15 minutos em seu telefone, abrindo um sorrisinho
conhecedor e se largando mole no sofá, dois de seus dedos entrando e saindo
levemente da bela bucetinha que Ash simplesmente se recusava a foder. .
— 15 minutos deve ser o bastante pra pegar eles no pulo, fingir
surpresa e entrar no meio. — A azulada riu baixinho, começando a soltar seus
gemidos manhosos sem controle pela casa.
(...)
— Tudo bem, cadê? — O moreno questionou escorado na porta,
braços cruzados com um sorriso no rosto, assistindo Johanna procurar alguma
coisa nas gavetas abaixo da cama.
— Deve estar aqui em algum canto, eu tenho certeza que guardei
aqui, ah, olha aqui!
Puxou o aparelho pelo cabo, revelando um vibrador feminino
giratório que Ash quase riu ao ver, mas aí ele notou a grande mancha roxa na
área onde o carregador se conectaria.
— “Ela realmente derrubou suco nessa porra?!”
— Eu estava usando nas minhas costas depois de um dia pesado no
trabalho e fui pegar um copo de suco que eu tinha deixado na cômoda aqui do
lado, mas acabei batendo no fio com o cotovelo. O suco caiu logo na entrada do
carregador, manchou minha roupa, o aparelho não carrega mais e o copo quebrou,
só pra terminar de me foder. — Ela reclamou, o garoto quase caindo pra trás
imaginando a cena inacreditável.
— Você usa isso pra massagear as costas?! — Inquiriu,
desacreditado.
A mulher ergueu uma sobrancelha em confusão e olhou para o
aparelho novamente, corando ao entender ao que ele se referia.
— O-Oh… não, eu uso para… aquilo, também, mas aquele dia tinha
sido particularmente pesado pra mim, aquele dia sendo ontem, e eu tentei fazer
ele funcionar ontem de noite e continuei tentando hoje mas ele não liga de
jeito nenhum e minhas costas estão me matando.
Ele piscou, realmente desacreditado.
— Deixa eu ver se eu entendi… você usa o mesmo masturbardor que
você usa na sua buceta… pra massagear as costas?
Ela corou e virou o rosto.
— Sim? Eu não vejo motivo pra comprar um novo! Eu estava com dor
nas costas um dia e acabei tendo a ideia e me acostumei!
Ele deu um tapa na própria cara, fechando a porta atrás de si,
se aproximando e pegando o aparelho, sentindo o cheiro de queimado assim que
colocou perto do rosto.
— Ah Senhorita Johanna, me desculpe, mas isso aqui não vai ligar
nunca, só se eu chamasse o Clemont pra consertar.
— Quem é Clemont?
— É um gênio da tecnologia. Um pervertido também, ele
consertaria isso. Mas queimou mesmo, só comprando um novo. — Afirmou,
devolvendo o aparelho que ela novamente guardou na gaveta com um bufo irritado
e uma ofensa ao vibrador, que na situação era a vítima. — E como eu faço agora?
Eu tô quase desmontando de tanta dor!
— Mas a senhora não foi trabalhar hoje, foi?
— Ash, você tem a menor noção de como essas coisas pesam? —
Questionou irritada, apontando para seus próprios seios e abrindo um sorrisinho
ao vê-lo olhar.
Ela agarrou os próprios peitos e os levantou um pouco, vendo o
rapaz os seguir com os olhos.
— Ficar com isso aqui puxando a parte superior do meu corpo pra
baixo é um horror pras minhas costas! Eu tenho que fazer esforço ativo para
ficar reta e me deixa exausta e desgastada!
O moreno engoliu seco.
— E por que não compra um sutiã segurador? Uma amiga minha lá no
dormitório comprou alguns.
A mulher bufou, cruzando os braços por cima do peito.
— Eu tentei. Não encontrei nenhum que coubesse.
Ele congelou, piscando lentamente para ela.
— Desculpa, como é?
Johanna agarrou a barra de sua blusa e a levantou acima da
cabeça, seus seios nus praticamente pulando para fora e fazendo os olhos de Ash
arregalarem.
Eram enormes, muito maiores do que pareciam à primeira vista.
“É maior que os da Viola?! O quê que é isso?!”
— Eu não achei nenhum que sirva. Nem minhas camisas servem
direito, o máximo que elas conseguem fazer é manter eles firmes, mas não ajudam
em nada com o peso. Elas me apertam e eu fico com dificuldade pra respirar e
mesmo assim não ajuda em nada! — Jogou a camisa no chão após amassá-la, se
sentando na cama e suspirando em cansaço, dobrando para frente levemente. —
Ótimo. Agora vou ter que comprar outro e esperar semanas até chegar, enquanto
isso eu continuo morrendo de dor nas costas e trabalhando enquanto sinto minha
coluna trincando, por que meu chefe é um miserável que não me dá um dia de
folga nem quando eu tô doente.
Tá, agora Ash estava genuinamente se sentindo mal.
— Eu… posso te fazer uma massagem nos ombros, se quiser? —
Ofereceu, ganhando da azulada mais velha um olhar esperançoso. — Não é querendo
ser desrespeitoso, mas os seios da minha mãe são bem grandes, não tanto quanto
os seus, mas eu tinha o hábito de fazer massagens para ela quando eu era mais
novo por que o meu irmão era um emo inútil que odiava contato físico e negava
quando ela pedia. Não é muito, mas é melhor do que nada, né?
A mulher acenou rapidamente, o dando as costas e endireitando a
coluna, o jovem ajoelhando atrás dela na cama, engolindo a própria saliva.
— “Tudo bem Ash, só se lembrar de quando fez massagem na sua
mãe. É diferente por que essa aqui é uma mãe solteira super gostosa e… espera,
minha mãe também é, ah, que merda, deixa a metáfora pra outra hora!”
Pousou as mãos nos ombros da mulher gentilmente.
Sentia como se estivesse tocando numa barra de aço.
— Pindarolas, você está bem tensa…
Ela riu.
— É o que acontece quando não tem ninguém pra me ajudar, Ash.
Meu marido faleceu e Dawn passa a maior parte do tempo dela na academia e agora
que ela está de férias, ela passa a maior parte do tempo estudando pra quando
voltar pra lá, eu não quero incomodar…
— Não é você que faz ela estudar igual uma condenada?
— Também…
“Essa mulher.”
Ele apertou com força, tirando um pouco da tensão e tentando
ignorar o gemido enlouquecedor que a mulher deixou escapar.
— Nenhuma amiga que te ajude? Um Spa ou algo do tipo?
Ela riu novamente, gemendo no meio.
— Ash, minhas ‘amigas’ têm mais inveja dos meus peitos do que
apreço por mim. E Ponta Pontiaguda não tem quase nada. É uma cidade pequena,
puramente residencial, não tem literalmente nada aqui. Nenhum shopping,
karaokê, nada. No máximo uma lojinha de conveniência que fica bem no meio da
cidade a 1 hora de distância daqui e um rinque de gelo pros turistas poderem
patinar que fica bem do lado.
Ash murchou.
Porra, realmente não tinha nada pra ajudar.
— Então por que não sai daqui?
Ela bufou.
— Com a merreca que eu ganho de salário? Impossível. Dá pra
viver tranquila, pagar as contas, comprar o básico e não passar fome, mas sobra
pouco. Eu demorei um pouco pra poder comprar o massageador e agora ele queimou
e eu vou ter que esperar até poder comprar outro e depois vou ter que esperar
chegar. Dawn só está na Academia porque ganhou bolsa integral através de uma
prova e a academia tem dormitórios, por que se eu tivesse que levar ela todo
dia ou pagar passagens de ônibus, eu tava ferrada. — Afirmou.
Ele não sabia o que era atuação ou não agora, se sentindo mal.
— Bom… eu não me importo de vir aqui fazer massagens em você de
vez em quando…
Ela quase quebrou o pescoço com a velocidade que se virou para
encará-lo.
— Sério?
Ela ter virado o deu vista dos seios nus dela de novo.
— Sim, claro. Eu posso vir de vez em quando, só pede pra Dawn me
avisar que eu venho. — Fez mais uma promessa a uma solteirona.
Ela se virou rapidamente e capturou o rapaz em um abraço,
pequenas lágrimas nos cantos de seus olhos.
O menino endureceu igual o gelo lá fora, braços duros aos lados
de seu corpo sem saber o que fazer.
Ela estava fazendo pressão no seu peito de tão grandes que os
seios dela eram.
Ela se afastou dele e abriu um sorrisinho ao vê-lo duro em mais
do que um sentido, dando uma risadinha e se afastando um pouco, virando as
costas para ele e deitando na cama.
— Ficar ajoelhado desse jeito deve ser desconfortável, assim
fica melhor pra você, né?
Ele saiu de seu estupor e assentiu, sentando sobre a bunda da
mais velha e retomando sua massagem, a mais velha gemendo manhosa e se
remexendo na cama.
— Desculpa, eu tô te machucando?
— Não… é gostoso… continua, por favor.
Ela sentiu algo cutucando as costas e abriu um sorrisinho.
— Na verdade, espera. Levanta um pouco.
O rapaz se moveu para sentar ao lado dela e assistiu a mulher
levantar, olhos arregalando quando ela colocou os dedos na barra da calça e
desceu as calças e a calcinha de uma vez só, as chutando longe e novamente
deitando na cama.
— Pronto… pode tirar as suas roupas também, se for ficar mais
confortável pra você.
Ash mal piscou e já estava pelado, suas roupas jogadas pelo
quarto fazendo a mulher rir com o entusiasmo.
Ele novamente sentou por cima da bunda de Johanna, seu pau
caindo bem no meio das nádegas da azulada e rapidamente começando a endurecer,
a mulher meramente gemendo manhosa e não fazendo nenhum pio para reclamar.
Ash continuou sua massagem e lentamente começou a mexer seus
quadris, usando a bunda da mulher para se masturbar enquanto ela gemia,
parecendo tentar deixá-lo louco.
O pré-gozo do rapaz já estava deixando toda a bunda de Johanna
melada quando ela levantou uma mão rapidamente, fazendo o rapaz parar.
— Pode massagear na frente também? — Ela pediu, o mandando um
sorrisinho por cima dos ombros.
Os dois sabiam o que ela estava sugerindo.
Ele levantou e ela rapidamente girou na cama, agora o encarando
com um sorriso enquanto seus seios nus eram praticamente fuzilados pelos olhos
do rapaz.
Ela apontou para sua barriga com uma mão, usando a outra para
separar seus seios um do outro, criando uma pequena passagem.
— Senta aqui.
Ele o fez rapidamente, a mulher pegando seu pau gentilmente e o
esfregando lento, fazendo o rapaz arfar.
— Obrigada pela ajuda Ash. Eu quero te dar uma pequena
recompensa, se importa?
— Não, fica à vontade.
Ela riu, o puxando fraco pelo pau e o fazendo se aproximar mais,
beijando a cabeça do membro dele e então soltando os seios, que voltaram à
posição original com o pênis no meio, o esmagando um contra o outro.
— Muito bom…
Ela abriu a boca e começou a chupar a ponta do pau dele, que
gemeu e a fez rir.
— Você pode mexer os quadris se quiser.
Ele começou quase imediatamente.
Johanna passou os braços por cima dos seios, os cruzando e
apertando, aumentando a pressão sobre o pau do rapaz e o fazendo ofegar mais
uma vez.
— Isso é muito gostoso… — Ele balbuciou, visão turva.
Não era a primeira espanhola que recebia no geral, mas era a
primeira que recebia desse jeito.
— Eu acho que não vou durar muito. — Admitiu, a mulher largando
a cabeça de seu pau novamente para sorrir para ele.
— Você já tá perto?
— Ainda não, mas acho que não vai demorar…
— Você quer soltar nos meus peitos?
Ele ponderou a ideia.
Era tentador, mas…
Ele abriu a boca para fazer um pedido que provavelmente seria
absurdo se o que eles estavam fazendo agora já não fosse um absurdo, mas a
mulher o interrompeu, oferecendo exatamente o que ele tinha em mente.
— Ou você quer gozar dentro de mim?
— Eu posso gozar dentro? — Perguntou/pediu, recebendo um aceno
positivo imediato.
— Eu preferia se fosse dentro, na verdade. — Johanna afirmou,
abrindo as pernas. — Eu adoraria se você pudesse entrar agora, inclusive.
Ele riu, se soltando do meio dos peitos e se movendo para se
colocar no meio das pernas abertas dela, colocando a cabeça de seu pau na
entrada da buceta dela e arrancando suspiros ansiosos de ambos.
Ele entrou sem devaneios, a mulher gemendo arrastado sentindo o
primeiro pênis a entrar nela em anos forçar passagem em sua buceta, que ficou
apertada devido ao desuso.
— Você é muito gostosa, senhorita Johanna…
— Você tá com o pau dentro de mim até o talo, pode ser só
Johanna.
Ambos riram, Ash começando a mover seus quadris e deitando por
cima da mãe de Dawn, que o abraçou e começou a fazer carinho em seu cabelo,
puxando sua cabeça para seus seios e cruzando as pernas atrás de seus quadris,
o forçando a permanecer dentro dela.
— Isso… é novo, de certa forma.
— Foder a mãe da sua namorada?
— Isso também, hahaha… mas esse sentimento todo de segurança e
conforto, é um pouco novo pra mim.
Ela riu.
— É um dos muitos benefícios de foder uma mãe, Ash. A gente
passa esse sentimento sem nem tentar. E toda mulher tem o desejo de se tornar
mãe, mesmo que seja bem lá no fundo. É algo que nós nascemos pra fazer. É nosso
propósito, e é algo que nos faz felizes, por mais estressante que seja no
começo.
Ele zumbiu, mente viajando.
— “Será que vou sentir o mesmo com a Cynthia quando eu
engravidar ela? Pensando nisso agora e vendo por esse lado, eu quero muito
engravidar ela…”
Incentivado, o menino acelerou suas investidas, metendo em
Johanna com força e arrancando um sorriso alegre.
Fazia tanto tempo que ela não tinha ação, tinha sentido falta
disso.
— Você quer gozar, não quer Ash? Quer gozar bem fundo dentro de
mim e dar um irmãozinho de cabelo preto pra Dawn? — Provocou, tirando
satisfação de ver o garoto tremer da cabeça aos pés. — Quer gozar bem fundo na
buceta da mãe da sua namorada? Encher ela até a borda com a sua porra e ser pai
do seu próprio cunhado!
O rapaz rosnou, acelerando, sua mente cheia com imagens de uma
Cynthia grávida, com a barriga enorme e um sorriso feliz no rosto.
O rapaz não estava percebendo que poderia acabar engravidando
mesmo outra mulher antes de sua diretora loira.
— Está tudo bem! Eu deixo! Goza! Goza dentro de mim Ash! Despeja
dentro de mim um galão daquele mesmo gozo espesso e delicioso que você colocou
no meu bolo agora há pouco!! — Gritava muita putaria.
Em um estalo, Ash se afundou em Johanna, suas bolas flexionando
e jogando jatos imensos de leite bem no fundo da buceta da mãe gostosa, que
gritou de prazer e teve um orgasmo forte, esguichando seus sucos ao redor do
pau de Ash e melando a cama e a virilha do rapaz, que continuou gozando dentro
dela por quase um minuto inteiro enquanto continuava dando leves estocadas.
Em delírio, Johanna puxou a cabeça do rapaz e travou seus lábios
em um beijo, o moreno zumbindo enquanto fazia o melhor para corresponder a
mulher.
A porta do quarto se abriu com violência e quase fez os dois
pularem no ar, Johanna apertando as pernas nas costas de Ash inconscientemente
e o fazendo gozar um último jato ainda mais fundo, a arrancando outro grito
orgásmico enquanto encarava fixamente o rosto falsamente horrorizado de Dawn,
que estava parada em pé na porta, completamente nua e com sucos vaginais escorrendo pelas pernas.
Antes que a nerd tivesse qualquer chance de continuar seu
teatrinho, Ash decidiu cortar pela raiz.
— Pronto Dawn. Gozei bem fundo na sua mãe do jeito que você
queria. Está feliz?
Johanna quebrou de seu estupor e se levantou na cama com os
cotovelos de apoio, encarando a filha na porta com descrença em seus olhos.
Dawn murchou levemente e abriu um biquinho magoado por Ash
cortar sua diversão, mas ela entrou no quarto e fechou a porta logo atrás de
si.
— Eu quero participar.
Johanna engasgou e Ash assumiu uma expressão curiosa.
— E como você quer fazer isso?
(...)
— Tem certeza que isso é uma boa ideia, filha? — Johanna
questionou.
Dawn estava deitada na cama na mesma posição que sua mãe estava
antes, Ash no meio de sua pernas com o pau posicionado para entrar no rabinho
da mais nova assim que o sinal fosse dado, Johanna ajoelhada de pernas abertas
sobre a cabeça de sua filha, que tinha um sorriso trêmulo animado nos lábios.
Dawn agarrou a mãe pela cintura, a fazendo soltar um guincho
surpreso.
— Você fala demais, mãe! Pode começar Ash!
O rapaz entrou na bunda de Dawn com tudo e a garota abafou seu
grito de prazer puxando os quadris de sua mãe para baixo, a mais velha gritando
em ambos prazer e surpresa quando Dawn imediatamente a penetrou com a língua,
começando a beber a porra de Ash diretamente de dentro da buceta de sua mãe,
que começou a gemer como louca.
— Ah, isso com certeza foi uma ótima ideia! — Ash afirmou,
puxando uma surpresa Johanna para um beijo profundo enquanto suas mãos se
moviam, uma começando a apertar os mamilos da mais velha enquanto a outra
descia até a buceta da mais nova e começava a dedilhar, polegar pressionando
sem dó contra o clitóris da nerd.
Dawn gritou contra a bunda de sua mãe e quase imediatamente
gozou, esguichando o peito de Ash com seus sucos e fazendo sua mãe tremer em
prazer com as vibrações na boca da menina acontecendo diretamente dentro de sua
buceta.
Ofegando de prazer e sentindo as pernas fracas, Johanna se
soltou sentada por cima da cabeça de Dawn, que gemeu em aprovação e enfiou a
língua ainda mais fundo na buceta da mãe, Ash começando a acelerar suas
estocadas.
Johanna encarava aquilo com um misto de emoções.
— Isso tudo é tão esquisito… — Ela balbuciou, ganhando um
sorriso de Ash e de Dawn alguns tapinhas brincalhões na bunda.
— Mas é gostoso. — O moreno afirmou, a fazendo sorrir.
— Eu nunca disse que não era.
(...)
Deitada no chão da sala, com esperma escorrendo de sua bunda e
assistindo enquanto Ash fodia sua mãe em cachorrinho acima do sofá, Dawn
expressou seus pensamentos e opiniões sobre o assunto sem nenhum pudor.
— Ash, por quê você não casa com a gente? Poderíamos viver aqui
pra sempre, fazendo amor todos os dias.
Sugeriu, o garoto parando em contemplação, e dando abertura para
Johanna virar o jogo, o empurrando no peito e o deitando no sofá.
— Nada disso, mocinha! Você é muito nova para casar e não vai
cometer o mesmo erro que eu! Se ele for casar com alguém por agora, vai ser só
com a mamãe. — Johanna intercede, subindo em cima dele, posicionando o pau dele
contra a entrada de sua buceta e descendo com tudo, o sofá rangendo conforme
ela começava a quicar com violência, Ash cruzando os braços atrás da cabeça e
assistindo os peitos de Johanna pulando com um sorriso relaxado no rosto. — A
mamãe cuidaria tão bem de você, Ash. — Ela arrulhou, o rapaz sorrindo com o
modo que ela agia. — A mamãe deixa você fazer bebês com ela, quantos você
quiser!
Ele zumbiu, imaginando Cynthia grávida mais uma vez, a imagem o
excitando muito mais do que ele esperava.
E se engravidasse as outras depois da Cynthia?
A imagem lhe veio à cabeça.
E parecia um filme, ele mais velho comandando um esquadrão de
crianças que destruía a cidade.
— Vou pensar.
As duas piscaram incrédulas para ele, nenhuma tendo esperado uma
resposta possivelmente positiva como essa.
Acabou as excitando ainda mais.
(...)
Os gritos de prazer de Dawn estavam ecoando pela casa.
Estava deitada por cima do sofá, bunda e pernas jogadas por cima
de um dos braços do móvel.
Deitado por cima dela e com o pau inteiro fundo em seu cuzinho,
Ash a fodia como um animal descontrolado no cio.
Ajoelhada no chão no meio de suas pernas, Johanna comia a buceta
da filha com veemência, uma fome incontrolável enquanto bebia o suco de prazer
da garota, gemendo em satisfação com o gosto doce.
O moreno agarrou os peitos da nerd e beliscou seus mamilos, a
garota mordendo uma almofada enquanto via o mundo tremer em sua volta.
E aí o rapaz decidiu jogar sujo, usando uma das maiores
fraquezas de sua namorada contra ela.
Chegou bem pertinho do ouvido da garota e ofegou, forçando sua
voz a sair mais grossa.
— Eu vou jogar todo meu leitinho dentro de você.
E então gozou dentro dela.
A menina gritou em êxtase e gozou muito no rosto de Johanna, que
cobriu a buceta da mais nova com a boca e começou a beber tudo.
A azulada mais nova caiu mole por cima do sofá, estrebuchando
quando Ash lentamente retirou seu pau de dentro dela, o moreno assobiando em
apreciação vendo o estado que deixou sua amiga.
— Heh, ela fica muito fraca quando fala putaria no ouvido dela.
— A família inteira é. — Johanna afirmou.
O moreno zumbiu e deu um tapa forte na bunda de Dawn, apertando
com gosto.
Ela não reagiu.
E então eles começaram a rir quando a garota começou a roncar, o
sexo que já estava rolando faziam algumas horas, o orgasmo poderoso e o cansaço
por ter passado tanto tempo estudando mesmo antes do Ash chegar se provando
demais para a garota e a arrebatando para o mundo dos sonhos, dormindo pesado
jogada como geleia no sofá.
Johanna subiu as escadas até o quarto de Dawn e rapidinho voltou
com algumas cobertas, ajeitando a filha no sofá e rindo novamente quando a
menina inconsciente agarrou as cobertas e se enrolou nelas como um casulo de
borboleta.
A mãe levantou sentindo as pernas levemente bambas e abriu um
sorriso safado para o Ash, que devolveu com um sorriso igual.
— Tá pensando no que eu tô pensando? — Ele indagou, dando um
beijo na testa de Dawn.
Já caminhando em direção as escadas para voltar para seu quarto,
Johanna o olhou por cima do ombro e moveu uma mão para trás, abrindo sua buceta
com os dedos e estremecendo em prazer ao sentir a porra do menino começar a
escorrer por suas coxas.
— Com certeza. Vem, a gente continua no meu quarto.
Ash correu atrás dela, a pegando no colo e disparando escada
acima, seus risinhos excitados chegando aos ouvidos da adormecida Dawn e a
fazendo sorrir em meio aos sonhos.
(...)
[Na manhã do outro
dia…]
Dawn acorda com frio, o lençol tinha caído no chão e ela se
abraçou arrepiada, notando que ainda estava nua.
— M-mãe? Ash? — Caminhou com o lençol em volta dela após pegá-lo
do chão.
O cheiro de sexo na casa era forte, o odor fazendo sua buceta
molhar quase que por instinto.
Escutou gemidos gostosos atrás da porta do quarto da mãe dela.
— Mãe? Ash? Vocês ainda estão fazendo isso…?
Um silêncio fica por alguns segundos e a azulada escuta passos
se aproximando da porta lentamente, desregulados.
A porta é aberta por Johanna, que aparece usando apenas um
avental branco em frente a seu corpo nu, o suor tornando o tecido quase
transparente e fazendo seu cabelo grudar na testa, o queixo e as bochechas da
mulher melados com saliva e um líquido branco que Dawn sabia muito bem o que
era.
— Oi filha. Eu tô ainda cuidando do seu namoradinho, acho melhor
você ir estudar. Ah, melhor você fazer o seu jantar hoje, e colocar uma roupa
contra o frio viu, não vou botar agora porque a mamãe vai ficar ocupada o dia
todo sendo esquentada pelo seu homem.
[Blam!] — Johanna bate a porta
e tranca, segundos depois Dawn consegue ouvir sua mãe levando rola forte dentro
do quarto, gemendo igual uma vadia.
— Eh?! — Dawn tinha uma cara hilária, com os olhos brancos, não
acreditando naquilo. — É essa a sensação de NTR? Traição?
— Ooohhh!! Ahn! Ah! — Os gemidos eram acompanhados da cama
rangendo.
…
— Hmm… — Dawn se ajoelhou gemendo, com as mãos já lá embaixo com
os olhos fechados, tinha ficado excitada. — Eu sou um caso perdido…
(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR:
Eae? Espero que tenham gostado, como é hentai, eu não cobro comentários. 😬😈🤟
Dawn chegou na mãe mais ou menos e disse isso, "mamãe mamãe que foder com meu namorado?"
ResponderExcluirKKKKKKKK ave Maria.
ExcluirEl diablo, que ova más potente digna de semana santa
ResponderExcluir☠️☠️☠️ Me olvidé de la Semana Santa
ExcluirEssa eu confesso que não esperava kkk
ResponderExcluirContinuaa
Kakaka
ExcluirContinuo
O Ash e literalmente isso
ResponderExcluirEntão ver se tá ruim o calendário do papai segunda tem rica na terça doida na quarta vem a mais velha e na quinta a inteligente na sexta vem uma fofinha e no sábado uma psíquica e pra finalizar no domingo uma fantasminha
Eita calendário bom KKKKKK calendário do maior galinha do mundo
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNão esperava por essa.
ResponderExcluirQuero ver o qual será a reação da Delia.
Continue com o ótimo trabalho.
Então haha verá logo, logo
ExcluirContinuo!
Kkkk caralho, tu ainda tinha avisado né, mas ainda assim fiquei surpreso de ter o hentao de mãe e filha
ResponderExcluirPorém, foi muito foda (Literalmente), Ash macedator de mães
Não tenho muito o que falar kk, mas foi pika, se superaram dessa vez kkk
Ótimo capítulo man
Foi insano!
ExcluirHahahahah e terá mais!
Valeu por comentar mesmo assim! Muito obrigado