Capítulo 74 de "Um garoto em uma academia escolar de garotas": Hospício de garotas!

 (LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: 

Olha o Mateusobaka aqui gente!

Galera, gastei 240 reais pra arrancar 2 dentes pra o aparelho continuar fazendo seu trabalho. Mês que vem vou ter que arrancar mais 2.

Por favor, mande uma ajuda se puder, tô precisando aqui enquanto só sobrevivo de sorvete 🤣😭 sangrei tanto ontem pqp

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CAPÍTULO 74: HOSPÍCIO DE GAROTAS!

(...)

— Sim, aqui mesmo. — Serena falava para um pedreiro, Miette e ela estavam no lixão que ficava ao lado do estacionamento, várias tralhas dali tinham sido retiradas, precisamente no lugar onde a nova construção iria começar. Vários operários estavam por ali, incluindo seus itens trabalho, como saco de cimento, areia, placa de ferro pra fazer coluna, etc…

— Está tudo certo por aqui? — Pergunta Cynthia se aproximando das duas patricinhas e do operário.

— Sim, vai ser um enorme prazer construir o clube pra filha dos Grace neste lugar. Em breve vamos remover todo o lixo daqui, inclusive esse ônibus quebrado. — Disse aquele que se parecia o chefe da obra depois de chegar perto da diretora.

— Obrigada. Meninas, acho que vocês podem ir para as aulas. Os homens continuam daqui.  — Após Cynthia falar, as garotas vão embora.

— Querendo ter alguma conversa a sós comigo? — Perguntou o chefe, ele tinha aparência de ser um homem rico, tanto que seu visual era de roupas caras da mesma cor que a da loira.

— Se ponha no seu lugar. Apenas faça seu trabalho. — Falou séria, assustando o homem. — E eu tenho namorado. — Algo coçou a língua dela para falar isso.

— Calma Cynthia, era só uma brincadeira.

“Hunhuhum, eu me sinto mais jovem falando assim” — Cobriu metade do seu rosto com as mãos, segurando a felicidade.

— Sortudo é  esse seu namorado, eh… — Comentava. — Deve ser um homem bem sucedido.

— Ô se é. — Cynthia sorri com a imagem do Ash fazendo uma careta fofa de medo na mente dela.

— Tem algum filho? — O homem continua puxando assunto.

— Não, mas espero conseguir ter daqui uns meses — Ela se vira de costas e segue andando para fora dali.

— Estranho, a senhorita Grace disse que ela era solteira, talvez tivesse tido alguma chance. — Ele fala para si próprio.

‘’Homens... nunca perdem tempo.” — A loira passava as mãos no cabelo enquanto caminhava, ajeitando sua franja logo depois. “Estão sempre sedentos em querer uma carne de boa qualidade” — Pensou e viu o Ketchum bebendo água em uma garrafa ao lado da porta do meio de trás da escola.

!  — Ash nota ela.

— Ketchum, que bom que eu te encontrei!

— Eu conheço esse olhar, fui! — O garoto corre para a porta.

— Eu ainda te pego do mesmo jeito, garoto! Hoje você vai para diretoria sim ! — A chanceler pervertida o persegue

No banheiro feminino, Miette decide perguntar algo enquanto lavava suas mãos frente a um espelho.

— Vai estar pronto daqui pra Fevereiro ou Março?

— Deve ser, ou talvez até antes. — Serena fala se maquiando à direita dela.

— Vamos ir para a aula, ou a Olympia vai nos dar um sermão pior.

 

(...) [Quebra de tempo]

Se passaram uns dias até chegar em um domingo mais uma vez, Ash se despedia de Sabrina no dormitório abandonado que ficava na parte florestal, ou se preferir, no  ‘’bosque’’ da academia, que por sinal era proibido. Não para os dois.

— Já vai? Eu vou ficar aqui até amanhã de manhã. — Disse a cabelos roxos sentada no sofá assistindo um filme de terror slasher. Sabrina dessa vez vestia um shortinho branco curto e uma blusa verde, não estava de sutiã.

— Vou, eu disse a Shauna que iria passar a noite jogando com ela. — Responde o garoto pondo o sapato e depois dando um nó no cadarço, trajava sua camisa preta dentro de sua jaqueta azul e branca. Calça jeans e sapatos vermelhos com detalhes pretos com brancos.

— Tá bom, mas por favor, tenha cuidado.

— Eu vou ficar bem. — Disse se levantando do sofá.

— Fico apreensiva por não conseguir mais ver seu futuro.

— Perdeu o amor por mim? — Brinca o garoto sorrindo de lado.

— Não diz isso... — Pede séria, mas fofa.

— Eu vou ter cuidado, tá bem? Eu não vou morrer, hahaha!

— Tem certeza que não quer que eu vá com você?

— Já disse que não precisa. — Ash se abaixa um pouco e dá um selinho na garota, que corou um pouco.  — Até amanhã. — O Ketchum deixa o dormitório e segue a estrada de terra para voltar para a academia.

Era de noite, e sons de grilo, juntamente com outros barulhos de seres pequenos, davam-se para ser escutados.

— Cruu! Cruu! — Uma coruja, em cima de uma árvore morta perto de umas pedras, corujou quando avistou o moreno.

‘’Curti muito, fazia muito tempo que eu não ficava com Sabrina por aqui’’ — O garoto ignorava completamente o clima sombrio que o lugar verde possuía, na cabeça dele no momento só passava os momentos bons que ocorreram no dormitório abandonado nesse dia, pelo menos isso até ele ficar ao lado de uma pequena caverna, ele já estava próximo da árvore deitada como uma pequena ponte que se conectava a academia.

— Aqui leva pra “Pedra Pontuda”, não é? — Se perguntou. — Eu acho que tenho tempo pra fazer uma pequena visita, aproveito e compro algo para comer. — Ele acaba adentrando a caverna e um sentimento de medo bate nele. Ela era escura e o vento que passava por ali parecia ser de uma voz fantasmagórica. Mas era só vento mesmo.

O que realmente fez Ash gritar foi quando sentiu pequenas patas no braço dele, era uma fodendo criatura do mal vinda das profundezas do inferno.

— BARATAAAHH!! — Ash sai pelo outro lado da caverna correndo sacudindo os braços e com os olhos fechados, a barata sai do braço dele e cai na grama perto dali. — Pindarolas! Como eu odeio essas porras! — O Ketchum reclama olhando para ela, quando se toca onde estava. Era também uma área de natureza, provavelmente levava a Pedra Pontuda, mas não era o que o garoto imaginava; Uma ponte ficava há uns metros à frente dele e se localizava em cima de um grande rio, o problema é que frente a isso, três garotas com uma vestimenta peculiar estavam por ali.

— Quem é aquele merdinha? — Perguntou uma garota que trajava roupas referentes a uma caveira, de cores preto e branco. Os cabelos dela eram rosa e longo. Provavelmente pintado.

— Líder, olha lá! Saiu pela academia! — Uma outra com a mesma vestimenta falou, usava a mesma roupa, mas possuía cabelos curtos e azuis.

— Ei você! — A tal líder fala com o Ketchum, que as olhava há alguns metros, ela tinha cabelos rosas com ‘’luzes’’ amarelas. Possui olhos dourados e usava uma blusa preta sem mangas com um padrão “X” em baixo, calça folgada com ziguezague branco e tênis cinza. Em sua barriga, que por sinal era bem bonita, tinha uma tatuagem rosa de caveira.

— Eu?! — Perguntou o moreno apontando para si próprio.

— Claro que é você, tem mais alguém aí? — A capanga de cabelo rosa fala.

— Bom, tem uma barata ali. Desgraçada quase me matou. — Ash responde apontando para a direita no chão.

— Ele tá zuando com a nossa cara? — Perguntou a outra capanga.

— Ei, que roupa legal. Vão para o halloween ou algo assim? — Perguntou Ash se aproximando sorrindo e as três mulheres caem para trás.

— ESTÁ QUERENDO MORRER? — Perguntou a líder agarrando a gola da jaqueta dele, depois de se levantar rapidamente.

— N-não! — Gaguejou agora assustado, olhando nos olhos da mulher.

— Não sabe quem nós somos? Somos a TEAM SKULL! — A capanga de azul ficou à esquerda da chefe.

— Somos a gangue de garotas mais perigosa da Pedra Pontuda! Você tá ferrado! — A outra se dirigiu para a direita.

— Sou Plumeria, líder dessa gangue. Roubamos e matamos, não temos misericórdia! — A mulher sacode o garoto. — O que estava fazendo saindo da academia de garotas, seu pervertido!

— E-eu estudo lá ô! Para de me sacudir!

— Não dê ordens a ela, seu desgraçado. — A garota de cabelos azuis puxa uma faca do bolso do short branco.

— Natália, fique quieta. Está mentindo, não é? — Pergunta Plumeria puxando o rosto do garoto para mais perto, ele cora.

— N-não é! (Gaguejando) Minha mãe me conseguiu encaixar lá por não ter vagas nas outras escolas, juro! Olha aqui! — Ele põe a mão no bolso direito e retira o celular dele, mostrando uma foto do mesmo com suas amigas dentro da academia.

— Eu fico com isso! — A capanga de rosa pega o celular da mão do rapaz.

— EI! — Ash reclama e Plumeira o solta no chão, ele cai sentado.

— Interessante.  ‘’Ele talvez tenha chances, já foram tantos fracassos’’ Você fará algo para mim.

— Eh?! Eu sou roubado e ainda vou ter que trabalhar? — Perguntou inacreditado. — Tá achando que eu sou Brasileiro?

— Quer morrer? — Pergunta Plumeira mostrando um revólver no bolso.

— Ahn... por enquanto não. — Ash se levanta usando seu sarcasmo cínico.

— Minha namorada no ano passado foi presa e acabou sendo internada no manicômio da academia de garotas e — Você é lésbica? — Interrompe Ash com uma pergunta idiota.

— Sou, algum problema?

— Claro que não, eu tenho até um amigo gay, ele se chama Gary. — Diz Ash quase se engasgando com uma risada. — Continue.

— Eu quero que você vá até o manicômio e retire ela de lá. Faça da sua forma, o nome dela é Mary.

— Eii, isso vai dar problema pro meu lado, e se me pegarem?

— Não me importo com você, faça ou morra. Você tem 3 horas e não pode contar isso a ninguém. NINGUÉM, OUVIU?!

— Depois desse grito, com toda a certeza. — Ele se levanta mexendo no ouvido com o dedo indicador direito. — Como ela é?

— Tem cabelos vermelhos e olhos também, se ver uma parecida com isso, fale com ela.

— Ehh? Só isso? Tem mais detalhes não, tipo... ela é peituda ou algo assim? — Assim que o moreno pergunta, uma veia aparece na testa de Plumeria, ela acerta um tapa no rosto dele.

— Vá!

— Que agressão, nem pra pelo menos devolver o meu celular. — Ash vai embora dali reclamando, as garotas da gangue Skull se olham.

— Esse homem retardado tem medo de morrer não. — Natália fala.

— Estranho mesmo. — Disse a garota que tinha pegado o telefone dele.

— Talvez ele consiga trazer a Mary, aí depois nós matamos ele.  — Plumeria fala e depois dá um sorriso sádico.

— Bora ali roubar sorvete!

— Vamos!

[P.O.V Ash Ketchum]

Que descuido, eu tô tão acostumado com as garotas que falei sobre os peitos da namorada dela sem querer, acho que isso pode ser um enorme problema com desconhecidas.

Mas bem, agora eu entrei em uma enorme enrascada. Devo avisar a Sabrina? Ela disse que me mataria, e se isso for o motivo principal da Sabrina ter perdido os poderes do futuro sobre mim? Fico me perguntando enquanto ando pelo caminho de terra, é a terceira caverna que leva até o manicômio, ainda tô um pouco longe.

Quando cheguei na tal caverna, saí correndo como se tivesse algum monstro me perseguindo, com medo de uma barata me pegar de novo.

Não tô nem pensando sobre meu risco de vida nesse momento.

Assim que saí, vi uma pista vazia e uma placa ali na frente virada para quem estivesse vindo para o manicômio, então não consigo ler.

Melhor não chegar perto da porta, tem uma mulher de branco ali.

Me agacho atrás de uma pedra grande que ficava ao lado da entrada da caverna.

[P.O.V ASH KETCHUM OFF]

O lugar tinha um tamanho de uma escola simples, os portões eram de ferro pintado de branco e era cercado na frente, na placa que Ash não podia ir ver, tinha duas frases: ‘’Arco-íris feliz’’ e abaixo em letras pequenas tinha ‘’Hospício dedicado a garotas da academia’’.  O moreno decidiu pegar um caminho de terra à direita do manicômio e foi seguindo até achar uma árvore suspeita.

— Isso é bem melhor do que eu estava pensando em fazer antes. — O garoto disse de frente para uma árvore velha que dava pra escalar. E assim fez, ao subir em um galho grande em sua direita que ficava acima do lugar proibido, observou bem a área antes de se jogar feito um imbecil; Na área onde despencou havia latas velhas de lixo e pequenas salas que pareciam estar trancadas, a frente do hospício tinha uma estátua de Jesus Cristo com os braços estendidos e várias luzes de pisca-pisca ao redor do homem de pedra. Ainda ali, tinha umas duas mulheres de branco (Médicas) vigiando a área e perto delas, andavam algumas malucas.

[POFT!] — A-aí... bem que alguma vez eu poderia cair de pé, não é? — Disse caído de frente na terra suja perto do gramado, ele se levanta se limpando e rapidamente se esconde perto de uma lata de lixo ao lado de uma pequena construção, provavelmente era um armazém ou algo do tipo. Uma ‘’paciente’’ acabou avistando o garoto e correu até ele de um forma muito sem noção.

— O que está fazendo aqui? — Falou com ele, tinha cabelos castanhos bagunçados e era negra, usava um vestido branco.

— Ai cara, não conta a ninguém, eu preciso tirar alguém daqui se não eu vou morrer! — Assim que ele disse, a boca dele se tranca completamente. ‘’MERDA! EU ACABEI DIZENDO ’’

— Uh? Quem disse isso?

! — Ash presta atenção nos olhos dela e nota que na verdade ela era cega, provavelmente era esquizofrênica. ‘’VACILÃO! EU SOU MUITO VACILÃO!’’ — Ash se afasta dela agachado, andando com bastante cuidado.

‘’Ali provavelmente é a entrada, mas tem uma mulher de branco vigiando por ali, o que eu faço?’’ — O Ketchum sente os dedos tocando no ombro direito dele e olha para trás.

— Oi amiguinho, qual o seu nome? — Perguntou uma loira de olhos castanhos e com os dentes um pouco amarelos, era um pouco gordinha.

— A-ah...? ‘’É uma doida, talvez eu consiga enganar ela’’ — Meu nome é Antedeguemon, sou seu anjo da guarda.

— EU SEMPRE PEDI AO PAPAI DO CÉU UM ANJO DA GUARDA,YEEEYY!!

— Sssh, fala baixo ou eu terei que desaparecer! Sou uma entidade, esqueceu?

— O que é entidade?

— N-nada, olha... — Ash tenta manter o diálogo, nervoso. — Preciso que uma garota boazinha como você, faça um — Eu matei um esquilinho hoje de manhã, me perdoa, anjo da guarda?

— Jesus Cristo! — O Ketchum esbugalha os olhos. — Olha, o-o papai do céu vai perdoar se você fizer algo para ele.

— O que ele quer que eu faça? (Sorrindo)

(...)

— Ash chuta a garota que agora estava pelada perto da mulher de branco, que a olha com cara tediosa.

‘’Isso vai distrair a guarda’’

— Isso parece com aquela vez que o padre da minha rua pediu para eu tirar minha roupa na frente dele, papai do céu deve gostar. — A loira fala sorrindo e o Ketchum, que estava escondido na parede próxima a porta, quase capota o corsa.

‘’Eu não ouvi isso, não ouvi’’

— Eu odeio o meu trabalho. — Disse a mulher morena de cabelos azuis escuros, a médica persegue a loira que saiu correndo.

‘’Agora é a minha chance!’’ — Ash corre olhando para os lados e consegue sucessivamente adentrar o verdadeiro hospício.

Gritos, barulhos de pacientes, e sons de instrumentos de ‘’tortura’’ tomavam conta do lugar, os pelos do Ketchum se arrepiavam igual você ao ver dois caras numa moto em uma rua vazia de noite.

Ash estava agachado à esquerda da recepção, que por sinal tinha uma das médicas lendo uma revista de moda, possuía uma feição de tédio.

! — Ash pega um mapa no chão perto da porta que provavelmente caiu da parede faz um tempo, estava manchado de preto e algo verde. ‘’Isso é preocupante’’ — O mapa mostrava que o lugar era dividido em 3 blocos (A, B e C) em negrito, onde ficava o bloco C, estava escrito: ‘’Reservado para pacientes com tendência violenta’’

‘’A plumeria não me disse nada se a namorada dela é violenta ou não, mas acho que pode ser, era de uma gangue de trombadinhas barra pesada. Qualquer coisa eu procuro nas outras.’’ — Ash segue e vai prestando atenção nos corredores, tendo cautela de caso alguma médica aparecer.

— A paciente Rebecca do bloco B parou de passar fezes no próprio rosto?

— Parece que sim. — Vozes de um casal de médicos se aproximavam, o menino dá uns passos para trás e segue pelo outro corredor, viu uma porta mais a frente com uma janela de vidro quebrado e entrou, era a sala de recreação. Um médico assistia TV em um sofá logo a frente, de costas para o Ketchum.

‘’Merda! Pelo mapa, a esquerda deve ser o bloco C, mas se eu for até a porta, o enfermeiro vai me ver.’’ — O jovem nota que em sua direita, havia um pedaço de pau. Lembrando mais uma vez, o hospício tinha cara de ser velho e mal cuidado, parecia ser mal investido pela academia de garotas.

‘’Calma, você não vai matar ele, só vai o machucar um pouquinho’’ — Ash lentamente vai se aproximando atrás do médico, parecia até um psicopata bizarro, o médico nota a sombra surgindo e se vira de lado.

[POFT!] — Ash arrebenta o cocuruto dele com o pedaço de pau e bota o rapaz pra dormir rapidinho.

‘’EU VOU SER PRESO, EU VOU SER PRESO!’’ — Ash larga o pedaço de madeira e corre até a porta do bloco B com a adrenalina percorrendo seu sangue. — Não é possível! — O rapaz dá de cara com uma trava que só seria liberada com uma senha livre.

‘’Hospicio123? Doida varrida?’’ — Senha incorreta, senha incorreta.

‘’Vai ser impossível eu acertar isso aqui! Mas será que ’’ — Ash digita ‘’Prisão com outro nome’’. — Senha incorreta. ‘’Droga! Talvez eu ache a senha por aqui’’

Na sala, o moreno vasculha nas caixas, lixo, papeis na parede e no fim, acaba achando um papel dentro do armário, debaixo de um pote de rosquinhas... rosquinhas?

— E são de chocolates ainda! — Ash começa a devorar as rosquinhas dos médicos.

Ash, foco! Você está tentando soltar a namorada da Plumeria, esqueceu?

— Desculpa. — Ele pega o papel. — Uau, é a senha! Nem imaginava que acabaria encontrando ela.

Seja menos expositivo e superficial.

— Tá, tá... coisa chata. — O Ketchum digita ‘’6969’’ e uma luz ao lado dos dígitos fica verde. Assim que o garoto entra, o clima fica mais pesado.

Garotas que estavam em suas celas, iam até o buraco da porta ver o Ash, que gritava por Mary com uma voz fina, fingindo ser uma das malucas do lugar.

— Quem é esse viadinho? VOU TE MATAR VIADINHO! — Uma garota gorda e musculosa começa a acertar a porta com diversos murros pesados, fazendo o rapaz se tremer todo.

— M-Mary, cadê você minha filha? ‘’Ela é pior que a Sofia, a terrível?’’

— Que gatinho, não quer entrar aqui pra virar a minha sobremesa? — Uma mulher que parecia ter uns 20 anos e com uma tatuagem no ombro direito, tentava seduzir o Ash.

— Desculpa, tenho namorada. — Ele sorri para ela, tentando ser gentil.

— PORRA NENHUMA! — A mulher bate na porta. — VEM AQUI ME COMER AGORA, SEU DESGRAÇADO! ME COME CARALHO! — Ela começa a acertar a própria testa contra a cela, Ash sai correndo desesperado.

‘’E parece que piora a cada segundo’’ — A última cela do bloco C tinha sangue espalhado pela porta, chão e até mesmo no teto.

— M-Mary...?

— Você tá procurando pela Mary? Cabelos vermelhos, olhos da mesma cor? — Uma garota coloca o rosto no buraco da cela sangrenta, tinha olhos azuis frios, cabelos negros amarrados em twintails vermelhos, cabelos cobrindo a parte direita da testa estilo emo, e ainda, no outro lado, tinha uma pequena parte da cabeça raspada.

— Essa mesma, você sabe onde ela está?

— Bloco B, cela 8. A Plumeria te mandou, não é? — A garota coloca um sorriso de lado ao fechar os olhos.

‘’!’’ — Sim, como sabe? — Perguntou curioso.

— Sou conhecida dela, mas isso não importa.

— Obrigado pela informação, você sabe como liberar a porta dela?

— No corredor A, na área de administração, tem vários botões que abrem as celas e um botão de emergência que libera todo mundo. Não se preocupe, em cima dos botões tem o nome das celas.

— Hmm... liberar todo mundo pode causar confusão para os médicos e eu poderia fugir com ela facilmente.

— Boa ideia.

— É o que eu tô pensando... mas não sei se vou fazer isso. Ah, mas se eu não fizer, eu libero você também, okay?

— Uh? — Ela ergue um pouco as sobrancelhas. — Por quê faria isso?

— Porque você me ajudou, oras. — O garoto sorri para ela, ele havia esquecido completamente que essa garota era a última do bloco C e que tinha sangue pra tudo quanto é lado em sua cela.

— Preciso perguntar, me explica como você nessa aventura toda, não foi pego pelas câmeras de segurança?

— Câmeras de quê? — Ele trinca os olhos ao ver várias câmeras no teto do corredor.

— AI MEU DEUS! ME FUDI, ME FUDI, ME FUDI! — Ele começa a correr em círculos.

— Relaxa, hehehe! Todas as câmeras não funcionam, estou apenas brincando com você. — A risada da garota era no mínimo bizarra. — Isso é tudo propaganda enganosa pra enganar pacientes, vândalos e intrusos. A diretora da academia de garotas não liga pra esse lugar.

‘’Depois eu tenho que agradecer a Cynthia por ela ser corrupta’’ — Obrigado, er...

— Meu nome é Marnie, e de nada, hm… — Ela semicerra os olhos para ele.

— Que foi?

— Tô esperando você dizer seu nome.

— Ahhn, desculpa! Ash! Ash Ketchum da cidade de [Censurado]. Mas eu moro em [Censurado]  atualmente.

— Interessante, eu também morava por lá. Olha, no bloco A, perto dos chuveiros, tem as roupas sujas dos médicos, por que não veste uma e tenta enganar esses otários?

— É uma boa ideia, obrigado novamente Marnie, se der tudo certo, eu vou te soltar daqui.

— Ok... — Ela acompanha Ash vazar do bloco C e depois desce as sobrancelhas, dando um grande sorriso, mostrando vários dentes afiados.  Despenca uma gota de sangue do teto.

Ash sai da sala de recreação, toma cuidado com um médico que estava indo para o outro lado do corredor e já entra nos chuveiros, que ficava bem perto da porta de onde o moreno tinha saído. O garoto adentra uma pequena sala que tinha uma máquina de lavar, e, no cesto de roupa suja, pega um conjunto de roupas.

(...)

— Isso tá muito um jogo de videogame, hahaha. — A roupa até que tentava deixar o Ash como um rapaz que arranjou um emprego que deixaria sua mãe orgulhosa. Aliás, a roupa estava com manchas de vômito e sangue.

Ash andava na direção da administração, pelo que parecia, os médicos não estranhavam o cicatrizes de raio, já que poderia muito bem ser um novato.

— Opa, quer um tempo livre? — Pergunta o garoto olhando para uma médica loira que checava umas papeladas.

— Quero, tô precisando fumar um pouco. Obrigado fofo, você é novo aqui?

— Sim, haha. — Ele força uma risada vendo a mulher indo embora, o malandro entra na área e rapidamente acha a área dos botões, na verdade era bem visível.

— Hm. Solto as duas ou todo mundo?

[Interrompemos esse capítulo para mostrar um lindo poema que uma vez a Shauna disse na escolinha, quando apenas tinha 10 anos]

— Meu poema se chama: ‘’Minha infância é foda’’.

Enquanto vocês tão estudando

Eu tô mesmo é jogando.

No meu quarto de rainha

Só entra energético e tainha.

Zerei GTA, CJ te mata rapidinho

Igual sua mãe, quando a pepeca dela bota fogo no parquinho.

— QUÊ QUE É ISSO SHAUNA? — A professora se levanta furiosa.

— Obrigada! — A pequena morena dos olhos verdes sorri.

[Parece que Ash decidiu, voltamos ao capítulo normal]

— CAGUEI! — Ele aperta o botão de emergência e um enorme barulho de alarme toca, em apenas 1 segundo todas as portas do hospício são liberadas.

E começou a nova guerra do Vietnã; Gritos, correria e violência. Vários pacientes apareciam correndo, médicos indo atrás deles, etc. Uma garota jogou a TV na cabeça de um médico, outra pulava em cima de um sofá, outra esfaqueava uma médica com um pedaço de vidro, e o Ash procurava pela Mary.

Uma jovem corcunda chubby (gordinha) de corpo de pele clara nota algo de estranho no Ketchum enquanto caminhava no meio da confusão. Seus cabelos longos negros no momento não combinavam com sua roupa azul clara de paciente.

— Meu salvador… — Os olhos delas ficam  encaracolados, seu olhar psicótico era bisonho. A estranha mulher falava bastante longe dele, impossível de Ash perceber a existência dela naquela hora. — Eu prometo, eu vou voltar pra você!! Eu vou voltar! Ahahahaha! — Riu correndo corcunda, com as mãos levantadas até a altura de seus seios grandes, com os dedos encravando o ar com os dedos para baixo como se fosse uma bruxa.

— ESTOU LIVRE, FODAM-SE PALERMAS!

O Ketchum olha para a garota que gritou aquilo e nota que ela se conectava à descrição que Plumeria havia dito.

— MARY?

— Se chegar perto eu vou te estrangular! — Ela já ameaça dando passos para trás.

— Calma, eu fui enviado pela Plumeria, sua namorada. Fui eu que fiz isso tudo acontecer! Vem, vamos sair daqui! — Ash tenta explicar com uma pequena distância, o caos continuava nos corredores.

— CADÊ O VIADINHO? — A mulher monstra que era do bloco C berrava batendo em todo mundo que via pela frente, deu uma lapada tão forte numa magrela que fez a pobre menina se estourar na lâmpada do teto.

— RÁPIDO!! — Ash apressa quase melando as calças.

Uma garota assoviava o começo da música sombria chamada ‘’Melancholia’’ (Music box) dentro da cozinha. Era a Marnie, que mesmo com sua roupa branca de paciente, era bastante sombria e assustadora. Ela pega uma faca em cima da mesa.

(...)

— Conseguimos! — Ash fala com o sangue ainda fervendo, do lado de fora do hospício, do mesmo jeito que ele entrou, ele e Mary saíram. Havia outra árvore que dava para escalar pelo lado de dentro, só que esta era nova e bem viva.

— Vamos sair daqui logo, onde está a Plumeria?

— É só me seguir! — Disse apontando.

Os dois correm para dentro da caverna e após atravessarem, Ash pede uma pausa.

— O que foi? — Perguntou a cabelos vermelhos.

— É que minha frequência cardíaca não está legal, e-eu tô muito nervoso, eu não sei explicar. — Disse se sentando em cima de uma rocha grande alojada no chão.

— Deixa de putaria e se levanta daí, não vamos ser pegos, isso se você não vacilar aí!

— Tem razão. Vai dar tudo certo! Como sempre dáAAAAAAAAHHHH!! — Ash cai para trás ao ver uma faca voar da caverna e atingir o olho direito de Mary, se cavando lá dentro.

... — O corpo da vermelha cai para trás em segundos.

— PINDAROLAS, PINDAROLAS, PINDAROLAS! — Sentado e abraçando as pernas, ele começava a se balançar pra um lado e para o outro igual uma criança traumatizada — Ela não morreu, ela não morreu, é tudo um sonho, eu tô sonhando, sonhando. — Sangue estava na cara e na roupa do garoto.

— Vê se não fica biruta. — Marnie surge ao sair da escuridão cavernosa e sorri para ele, em seguida dá um puxão na faca e a pega de volta, sangue espirra do buraco do olho de Mary para o alto.

— AI MEU... E-eu preciso... Blaarghh! — Ele começa a vomitar atrás da pedra.

— Pff, gente de estômago fraco. Sabe, no começo eu ia matar você, mas você é tão ingênuo e bobo, que eu fiquei com pena. Mas ainda assim, acho que seu sangue é do tipo que eu curto.

— Sangue? — Ele a olha com o rosto fraco.

— Hehehe, nada não. Me leve até a Plumeria.

— Se eu for até lá sem a Mary, ela vai me matar!

— É o que vamos ver. — A assassina segura a faca com mais força.

(...)

— Olha chefe, aquele menino idiota voltou. — A capanga de cabelo rosa alertou a líder.

— Cadê a Mary? — Plumeria se levanta e vai até o menino junto com os dois membros da skull.

— B-bem, eu tirei ela do hospício...

— Cadê ela? Isso é sangue na sua roupa? E que roupa é essa? — A olhos dourados o interrogava.

— É que... bem, a Mary... foi atropelada pela carreta furacão. — Ash diz e uma gargalhada psicótica é ouvida por todos, a cabeça de Mary cai em cima da gangue e o Ketchum corre dali de perto.

— Seu improviso no final foi hilário, háháháhá. Foi bem melhor do que eu pedi pra você falar. — Marnie, que estava sentada sobre uma árvore atrás das garotas, desce para o chão com um sorriso sádico.

— C-chefe? — Assustada, Natália olhava para Plumeria que tremia e não acreditava no que tinha acontecido.

— Eu vim acabar com vocês, suas vadias metidas a gângster.

— Essa é a sua forma de vingança? SUA GÓTICA MALUCA! EU AMAVA A MARY!  — A chefe da team Skull grita em tom furioso.

— Owwn, que peninha. Você e seus sentimentos amorosos por uma puta que te traía todo fim de semana com a Natália.

Plumeria olha para a cabelos azuis que começou a ficar bem nervosa, demonstrando medo.

— É-é mentira dela, e-eu não faria... — Plumeria dispara um tiro de seu revólver contra a testa da capanga, a eliminando, rapidamente mira em Marnie, e ao disparar, fracassou com a velocidade da faca que a assassina jogou; A faca bateu na pistola, fazendo-a errar e ainda conseguiu derrubar para longe das meninas, caindo para perto de Ash.

— Me devolva a arma, cretino.

— AAAAAAHHHH!! Eu escolho a menos pior pra mim! — O Ketchum pega a arma e a arremessa para Marnie, que sorri de lado. — Oh, eu irei me lembrar disso também. — Falou Marnie para o garoto medroso.

A gótica finge que ia atirar na capanga de rosa que se moveu, e depois que se movimentou, ela agora atirou, acertando em cheio o peito dela, e claro, o coração. Plumeria ia fugir, mas recebeu 1 tiro em cada perna , a fazendo cair.

— M-me ajuda, garoto. — Pedia por socorro a líder da equipe skull, levantando o braço direito para o moreno, que estava próximo a ela.

— Foi mal, tô ocupado procurando meu celular que vocês roubaram. — Ash revistava os cadáveres das meninas, com muita vontade de vomitar.

— Plumeria, eu esperei por isso desde que por sua causa, entrei naquele manicômio escroto. E eu achando que você era minha amiga... a pessoa em que eu podia confiar, você é a escória desse país lixo. Aliás, esse seu look é brega. — Marnie gasta todo o cartucho do revólver em Plumeria, apavorando o cabelos negros com a violência gratuita.

A metaleira anda até a ponte de madeira em cima do rio.

— Ela fez tanto mal assim a você? — Perguntou Ash se aproximando, a cabelos pretos o encara com um olhar assustador e ele se arrepia todo. — D-desculpa pela pergunta idiota.

— Bah, se acalma... esse é meu olhar normal mesmo. — Ela abre um sorriso levantando um pouco a franja com a mão direita.

— Entendi. — Ele fica em pé ao lado dela, olhando para o rio. — Sabia que eu estudo na academia de garotas? Me botaram lá por falta de vagas nas outras escolas.

— É? Legal. Foi a Cynthia que me botou no manicômio, sabia?

(Ficando branco) — Peraí, não foi a plumeria?

— Sim e não, mas foi ela que me entregou para diretora, ela mandou fotos anonimamente dos meus assassinatos na sexta-feira 13 de 4 anos atrás.

Ash fica em silêncio lembrando de sua sexta-feira 13 desse exato dia.

— Eu matei as garotas que me humilhavam desde nova. Eu estudei muitos anos na academia de garotas, desde quando lá tinha a quinta série.

— Mesmo assim, matar pessoas, isso é inadmissível. — Ash fala e lembra que sem querer causou a morte de Alain, que queria casar com Serena. — Uhr…

Aquele olhar de culpa Marnie conseguiu conhecer sem ele precisar falar nada, mas  ela decide voltar ao assunto.

— Cynthia não fazia nada.  — O tom de voz de Marnie aumenta. — Aquela babaca deixava rolar, grr, eu vou matar aquela vagabunda!

— C-calma Marnie! — Ash segura as mãos dela, várias cicatrizes eram notáveis nas mãos brancas e frias da garota, a gótica cora um pouco. — Eu sei como é esses sentimentos, mas Cynthia é uma boa pessoa, acredite. — No momento o Ketchum tem vários flashbacks ruins sobre Cynthia. — Bom, não tanto... M-mas ela não é a Plumeria, nem perto disso!

— Então eu mato ela depois.

— H-hm.  ‘’Fodeu’’ — O garoto se afasta um pouco.

— Gostei de você. — Ela disse.

— Isso é bom?

— Depois dessa pergunta, acho que vou te matar.

— NÃO, POR FAVOR, EU VOU FAZER MUITA FALTA PRA ALGUMAS PESSOAS! — Ele implora tentando forçar um choro.

— Hehehehehe, vou te matar... — Ela segura no braço direito dele, aproxima a boca perto do ouvido do moreno e sussurra: — Um dia. Enquanto isso, eu quero você vivo... mas eu quero seu sangue.

— QUÊ?! CLARO QUE NÃO!

— Vem cá Ash! — A garota mostra seus dentes afiados e pula em cima do garoto.

(...)

— Eu acho que nunca recebi um chupão tão forte. — Ash chega no dormitório com uma marca de mordida no pescoço, estava pálido e tonto.

— Ash? — Hilda aparece na sala.

— Hilda, que bom que te encontrei.

— GALERA, ASH ENTROU COM UM CHUPÃO NO PESCOÇO E TÁ COM CARA DE BÊBADO!! — Hilda começa a berrar e corre espalhando as fake News.

— ESPERA! ISSO AQUI NÃO É UM… esquece.  Vou pro meu quarto. — Diz a si mesmo, caminhando. — Pelo menos agora eu vou poder relaxar um pouco e [CRASH!] — A porta é arrombada por alguém e o garoto olha para trás. — Não é possível.

— VIADINHO, VOU TE MATAR VIADINHO! — A gigante musculosa do bloco C entra no dormitório e começa a perseguir o Ash, que fugia pela sua vida.

— Eu preciso parar de sair aos domingos! — Disse o Ketchum fugindo da criatura maléfica das 7 profundezas do inferno.

 

— Continua no capítulo 75 de “Um garoto em uma academia escolar de garotas?” —


(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: 

Marnie vai aparecer no próximo capítulo para perturbar a cabeça do nosso protagonista. 

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Capítulo 00: Prólogo. (Estrelando Ash e Rosa)

Comentários

  1. Caralho, esse capítulo foi FODA, gostei bastante da Marnie nessa história (Isso é bom? Kkk, acho que tô acostumado com mina doida)

    A cena do Ash invadindo e escapando do manicômio também foi Poggers, sei lá, passou uma vibe bem de ação mermo, difícil explicar, mas foi pika

    As mina sendo mortas no final também foi insana, e pelo visto mais uma pro harém do menino ketchup

    Capítulo foda cara

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    1. Valeeuuu (Cara, é complicado o lance da Marnie, vai ver mais no 75 e 76, mas eu também gosto dela)

      Kskskks foi maneiro

      Mais umaa

      Obrigado 🔪

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  2. Essa parte do hospício me lembrou Aqua missão do Bully em que vc tem que invadir o hospício de lá tmb, achei mt foda

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    1. É pq foi totalmente inspirada nessa missão de Bully mesmo, haha!

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