(+18) OVA 08: CYNTHIA QUER SER MAMÃE!

(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: 

Olha o Mateusobaka aqui gente!

O mestre Daniel Adas Abib mandou 200 reais pra apoiar o blog AAAHHJ!! Obrigado mestre, as coisas estão sempre difíceis. Aqui está o último capítulo/OVA do livro 1 da academia.

Comentem pessoal! Tá sempre pegando muitas views, mas eu preciso da opinião.


Meu Pix é 142.958.614-13 (Mateus Vinicius)

Doadores do mês (Maio):

Junin Cego (40 reais)
John Doe (15 reais)
Rafael Henrique (25 reais)
Kaique Santana Vieira (30 reais)
Filipe Fernandes Ferreira (60 reais)
Mateus Mourão (30 reais)
Dip14u (20 reais)
Daniel Adas Abib (200 reais)




OVA 08: CYNTHIA QUER SER MAMÃE!


Meses atrás, quando Ash fez a prova macabra e foi sequestrado pela sua diretora, ele teve seu primeiro encontro com uma mulher de verdade. 

Vamos ver um pouco como foi antes de ir para os tempos atuais? 

(...)

Depois de um sexo masoquista obrigatório com Cynthia, ela soltava as correntes presas em seus braços enquanto ainda trajava sua roupa de coelha azul. 

— Finalmente posso mexer meus braços, ugh. — Ash dá uma leve gemida de dor movimentando os braços e olhando para a mulher safada que parecia satisfeita. 

— Obrigada pelas sementes lá dentro. — Cynthia se refere às três gozadas perigosas que recebeu dentro de si, sem camisinha. 

— Você vai tomar as pílulas, né? — Ash perguntou, nessa época ele tinha preocupação. 

— Sim… — Cynthia olha para o lado e é agarrada pelo Ketchum.

— Sua mulher maluca, não consegue 1 dia fazer sexo comigo sem precisar me estuprar? — Ash reclama a deitando na cama, agarrando os peitões grandes da mulher mais velha que agora aconchegou sua cabeça sobre a virilha dele. 

— Ontem não foi romântico? — A autoridade da academia Vitória pergunta neutra, deixando ele brincar com os seios dela. 

— Foi… e eu gostei… — Disse e a diretora sorriu, gemeu de leve depois que Ash começou a esfregar os mamilos duros dela. — Vem cá, eu quero mamar nesses peitos. 

Enquanto Cynthia o via mamar neles como uma criança, pensava deitada na cama no encontro que iria ter com o homem mais novo que estava sobre ela. 

— Ash, no nosso encontro, vamos praaahhn! — Gemeu quando recebeu uma penetração surpresa. Foi calada por um beijo e não conseguiu falar com ele por agora, só depois no banho. 

— Gozou no meu cabelo… — Cynthia olha o rapaz dentro chuveiro enquanto lavava os cabelos na pia, ela iria usar um produto nele antes de voltar a tomar banho com ele. 

— Desculpa. — Tinha uma marca de tapa na bochecha dele. Ash mantinha seus olhos fechados enquanto se ensaboava. — Eu tive que me vingar. 

— Pois você vai ver agora. — Aproveitou que ele estava de olhos fechados, entrou dentro do box e o fechou. Provavelmente iria foder com ele novamente. 

(...)

— Será que não somos os dois ninfomaníacos? — Ash pergunta pondo uma cueca preta com listra vermelha ao lado da mulher. 

— Eu não sou, estive muito tempo sem sexo antes de você entrar em mim e na minha vida. — Cynthia ri leve pondo seu vestido preto frente ao corpo, vendo como mais ou menos ficaria. — Ash, se troca lá fora? 

— Por quê?

— Vai. — Manda em tom de autoridade e seu aluno só sai correndo do quarto tentando subir sua calça. — Ei, espera, veste isso! — Ela abre a gaveta e joga uma roupa dentro de uma sacola de uma provável loja chique. 

No lado de fora, enquanto assistia na televisão sobre uma espécie rara de cachorro, vestiu um terno azul escuro que parecia ter valido uma nota, também calçou sapatos pretos sociais. 

— Pindarolas, isso combina comigo? — Se perguntou mexendo na gravata em tom prata. — Se dirigiu até a janela do apartamento e a abriu, olhando a civilização moderna de pessoas que tinham dinheiro de verdade. Ver uma parte do bairro daquele andar era impressionante, se perguntou até onde Serena deveria morar. 

Foi até o banheiro se ver no espelho e penteou seus cabelos negros até deixar na versão de protagonista. 

— Perfeito. — Querendo ou não, o cabelo de Ash tem um destaque da maioria dos outros homens. — Cynthia, você já se vestiu? — Ao voltar para sala, viu a loira em pé, parecendo um pouco envergonhada trajando um vestido preto tomara que caia com um decote em V, que deixava seus seios grandes bastante para fora. Na parte dos braços tinham babados brancos e Cynthia também usava brincos pretos que lembravam lágrimas, parecidíssimos com o que usa nos cabelos, que dessa vez está sem. 

— Oi… — A mulher mais velha fala tímida, suas sapatilhas pretas pareciam até brilhar. 

— A gente vai para o casamento de quem? — Perguntou se aproximando, quebrando a expectativa dela. — Calma! Foi uma piada! Você tá linda! — Pediu com as mãos para a loira que já ia reclamar. — Você é linda até desarrumada, mas você parece até uma famosa. 

— Esse terno te deixou esquisito. — Cynthia retruca, mas Ash concorda. 

— Né melhor eu de jaqueta e de calça? 

— Não sei… — Cynthia põe a mão no rosto dele. — É que você é baixo e tem essa cara fofinha quando tá normal. — Ela fala e Ash fica com um nervo vermelho sobre a testa. 

— Você que é muito alta também! — Falou e a chamou de cavala. Além do corpo absurdo, Cynthia tinha 1 metro e 90 explicava muito derrotar ele tantas vezes na cama. 

— Mais respeito, garoto. — Cynthia disse de olhos fechados tentando não sorrir, ela gosta de acabar com ele. Ao sentir a mão do aluno de sua academia segurar a mão esquerda dela, olhou para ele. 

— A gente já tá pronto pro primeiro encontro? 

— Ahr-ahr! — Cynthia gemeu ofegante. — Espera! — Ainda segurando a mão dele, o arrastou até o quarto. 

— Calma aí Cynthia, se controla. 

— Eu estou controlada. Eu só vou passar um perfume na gente, eu comprei umas fragrâncias caras pra nós dois. — Ela abriu uma das gavetas do guarda-roupa e pegou um frasco preto e o outro vermelho. Passou nele e depois nela. 

— Cynthia, isso aqui é pra dar mais atração sexual…? — Perguntou se cheirando, mas sentia de longe o aroma da mulher. 

— É… e funciona… — O beijou e os dois foram para cama mais uma vez. 


(...)

Agora na rua, o “casal” caminhava de mãos dadas depois de terem dado uma rapidinha no quarto do apê. 

— Acho que o meu pau não sobe mais hoje. 

— É o quê você pensa. 

Os dois conversam olhando para frente na calçada. 

— Tem tanta gente olhando para nós dois… — Comenta Ash um pouco vermelho. — Principalmente os homens. 

… — Os olhos de prata da loira desviam da frente, para o rapaz. 

— Cynthia, eu não sou um cara que mere— Shiu. Ham, ham. Nada de se vitimizar, vamos ter um primeiro encontro maravilhoso. — Ela vira para ele e segura nas mãos dele. — O quase encontro dos seus sonhos. 

— Cynthia…?

— Vamos por um momento esquecer as coisas “ruins” que fazemos e vamos nos divertir em um jantar romântico. 

— Tá bem… — Ash a beijou com as mãos na cintura dela enquanto a mesma tinha a mão esquerda atrás da cabeça dele durante o beijo. 

— Ei! Vocês estão me desconcentrando! — Um operário disse depois de desligar uma furadeira barulhenta. 

— O que disse? — Ash manda repetir. 

— Não queremos ver o quão você é sortudo! — Falou um cara que fazia caminhada com seu cachorro, surpreendendo eles. 

— É, se vão se beijar, vão logo pra um motel! — Reclama uma garota sardenta desprovida de beleza. 

— O que é que deu no povo? — Ash pergunta sendo puxado pela loira. 

— Estão com inveja da gente. Mais de você na verdade. — Cynthia sorriu e contagiou seu aluno. 

Ash passa a mão na bunda dela e a mulher dá um tapa na mão dele. 

Eles chegam na frente do restaurante de luxo. 

A fachada era uma mistura exótica de preto com vermelho, um letreiro branco neon por cima de um fundo vermelho, aos lados da porta belas plantas estilizadas em retângulos contidas em vasos azuis e dourados ornamentados com pequenas pedras que Ash tinha certeza que poderiam comprar a casa da sua mãe umas 4 vezes, a entrada coberta com algumas placas de madeira com videiras artificiais cobrindo praticamente cada centímetro da dita madeira, as mesas do lado de fora decoradas com flores e pequenas velas aromáticas dentro de pequenos suportes estilizados como pequenos tocos de árvore.

A atmosfera romântica do restaurante de alta classe era aconchegante e requintado, mais videiras artificiais espalhadas pelas paredes formando caricaturas quase perfeitas de obras de arte famosas, o ambiente inteiro com um aroma agradável de incenso calmante, pequenos buracos nas paredes cobertos com vidro provinham iluminação com as luzes de velas, mesas quadradas de madeira escura com pequenos detalhes de madeira branca nas 4 pontas, cadeiras aromatizadas com um agradável cheiro amadeirado e assentos acolchoados de veludo vermelho e pequenas decorações de raízes.

Ash não esperava que algo desse tipo fosse o estilo da Cynthia, mas era inegavelmente muito lindo.

— Uma mesa. — Cynthia pede, Ash nota que o recepcionista olha repetidas vezes para ele e para Cynthia antes de falar.

— Aquela ali perto da janela é do agrado de vocês? 

— Não/sim. — Cynthia e Ash respondem ao mesmo tempo e o garoto se cala. — Queremos a mesa do meio, centralizada. 

— Agora mesmo, madame. Me acompanhem. — Já sacando que Cynthia poderia ser uma sugar mommy, levou eles até a mesa que tinha uma estátua de uma pequena árvore simbólica, Ash sentindo que já tinha visto aquela mesma árvore mas não conseguia se lembrar de onde.

Após o atendente puxar as cadeiras para se sentarem, disse que o garçom já iria até a mesa. Eles agradeceram. 

— Eu ia puxar a cadeira pra você, mas isso é legal. — Ash sorriu colocando os braços na mesa e dando uma leve acariciadas nas mãos de Cynthia, olhos olhando de soslaio para a estátua de árvore.

“Fofo.” — Cynthia gosta do lado cavalheiro do garoto, e o ver olhando para a estátua a fez abrir um sorriso. — Me pergunto se os pratos daqui são mais gostosos do que os que você fez lá em casa. 

— Gostou tanto assim da minha comida humilde? — Ash ri leve. — Eu disse que eu daria uma ótima esposa. — Brincou e rapidamente sua mente o consumiu por um instante. 

Imaginou uma rota onde ficaria apenas com sua diretora, mas rapidamente a lembrança de momentos bons com suas amigas intervém, fazendo ele fechar os olhos e apenas sorrir. 

— Esposa… — Ela repetiu a palavra dele o encarando pensativa.

“Melhor mudar de assunto antes que Cynthia fale de novo que quer ser minha esposa” — Como uma mulher tão linda como você não é capaz de sair com homens? 

— Eu não já disse sobre meu ex-marido? 

— Eu sei, mas olha em volta. Tem cara acompanhado desviando o olhar da namorada ou esposa pra olhar pra você. — Ash fala baixo e Cynthia cora quando percebe. 

— Eu prefiro você. Quero você. — A dama de vestido preto afirma mais uma vez e Ash aparenta estar um pouco nervoso, pegando o cardápio. 

— Cynthia, assim você me deixa com peso na consciência. — Fala fazendo bico. — Eu só não tenho tanto por causa dos crimes que já você cometeu. 

— Eu disse pra você esquecer disso nesse encontro. — Relembra ele vermelha. — Mas eu não me arrependo de nada, faria de novo. 

Ash ri, ele sabe que qualquer dia aleatório na academia vai ser puxado pra diretoria e iria ser devorado pela sua súcubo pessoal. 

O tom vermelho escuro do lugar, criado pelo contraste entre as velas e o filme reflexivo das mesas, realmente criava um ambiente muito confortável para os dois, mesmo que eles vivessem situações bem diferentes de um casal normal. 

O garçom elegante aparece ali e pergunta o que eles vão querer. 

— Vou querer uma Bruschetta de salmão e queijo gruyère, e você, querido? 

— Eu quero um bocado de tudo. — Ash sorriu pondo o cardápio sobre a mesa, deixando Cynthia e o garçom assustados. 

— Meu namorado é exótico. — Cynthia sorriu forçadamente com uma gota na cabeça. — Por favor, traga apenas vinho como bebida. 

— Vai que a mulher que tá pagando! — Ash riu dando umas batidas na mesa com as palmas das mãos, o garçom sai dali. 

— Ash! Que pouca vergonha! Eu não ligo de você comer muito, pois eu quero você muito bem alimentado, mas não fica falando que eu tô pagando. — Pediu envergonhada. — E você vai pagar sim. 

— Hum?! Eu não tenho dinheiro! 

— Não, eu vou te dar meu dinheiro e você que vai pagar quando pedirem a conta. 

— Por quê?! Não é uma boa hora para mostrar o que fazem as mulheres da nova geração? 

— Eu não quero que pensem que eu tô encalhada e virei uma sugar mommy, sendo nem mãe. 

— Deixa de besteira, mulher. — Ash sorriu pondo novamente os braços sobre a mesa. — Por quê ligar para opiniões de pessoas que você nem conhece, você deve mostrar o quão é incrível. 

O garçom aparece primeiramente com os vinhos. 

— Garçom, fala pra mim — Ash o chama enquanto ele colocava a bebida dos dois. — Essa mulher aqui não é a mulher mais incrível que você já viu? 

— Ashii. — Cynthia serra os dentes, mas tenta manter sua aparência. 

— Ela é linda, rica e tá pagando pra você? É pra casar, garoto. — O garçom nem o chamou de homem antes de ir embora. 

— Garoto?! 

— Ouviu, garoto? É pra casar. 

“O universo está conspirando contra mim, ou é a favor?” — Ash pega a taça de vinho vendo a loira já virando a dela. 

— Tudo bem em beber. O castigo é só mais tarde. 

— Vai me punir pelo quê? — Ash pergunta rindo. — Eu posso te pagar mais tarde por causa disso tudo. — Tomou um pouco do vinho caro que desceu facilmente pela garganta.

— Eu vou estar bem pronta pra você mais tarde. — Aproximou um pouco o rosto para a conversa. — Já bebeu antes, não é?

— Um pouco durante a adolescência. Mas exagerava com meus amigos às vezes. 

— Você tinha uma paixão na infância? — Cynthia põe suas mãos abaixo do queixo, querendo conhecer ele mais um pouco. 

— De infância não, mas no começo da adolescência eu me apaixonei pela primeira vez. Depois foi só na academia mesmo. 

— O que deu de errado com ela? Pelo seu comportamento na academia, acredito que tenha pelo menos feito uns dois filhos nela. 

— Que baixaria, Cynthia! — Exclamou estridente, mas ao mesmo tempo baixo. — Eu não fiz nada dessas coisas com ela, deu errado um monte de coisas. Tudo dava errado pra mim envolvendo mulher. Mas parte disso era culpa minha, eu tinha medo. 

— Às vezes você tem medo de mim. — Cynthia fecha os olhos bastante fofinha. 

— É diferente, era medo, pavor de mulher mesmo. Eu estraguei muita coisa, as outras pessoas também, e assim foi minha vida antes da academia. — Contou para loira. — Mas ainda assim foi divertido, vivi muita coisa. Muita coisa absurda. 

— Se eu pudesse voltar no tempo, voltaria para quando você era totalmente puro. Pensa em um estrago que eu ia fazer em você. 

— Chamarei a polícia! — Falou artificial de propósito e riu com a mulher, dois garçons se aproximaram com um monte de pratos. — Hoje eu vou comer igual uma draga. 

— É impressionante como você não é um barrigudo. — Cynthia enchia sua taça. 

O encontro foi rolando e os assuntos foram mudando até chegar em uma certa familiar da loira. 

— A minha irmã mais nova é uma vadia, mas a mais velha é um amor. Adoro a filha dela, a Bonnie, ela vai fazer 6 anos mês que vem. — Cynthia mostra a foto dela em seu celular. 

— Que fofa. 

— Gosta de crianças? 

— Depende, que tipo de pergunta é essa? — A olha assustado com a bochecha cheia igual um esquilo. 

— Deixa de ser besta. Tô perguntando se você se dá bem com crianças. 

— Ah, com certeza, as crianças de onde eu morava me adoravam. Brincava com elas muitas vezes quando não estava com meus amigos, era o “tio” legal.

— Entendo… então você gosta de crianças… — Cynthia levanta a taça frente a boca, seus olhos mirando o rapaz. 

— Eu pedia um irmão para minha mãe quando pequeno, eu demorei muitos anos pra saber como funcionava a fábrica de bebês. 

— A minha está aberta para negociações. — Ao escutar a fala de Cynthia, Ash se engasga. — É brincadeira, garoto… — Fala séria depois mostra um semblante adorável, escutando seu parceiro pedindo desculpas. 

— Cynthia, seus pais, eles….?

— Minhas irmãs e eu fomos criadas pela antiga diretora da academia antes de mim, que no caso é nossa avó…

— Sua avó? Eu nunca vi você ou alguém mencionar sobre ela ou algo assim, tem algum quadro dela pela escola e eu não vi? 

— Tinha. Eu queimei. — Cynthia afirma. — Minha vó era severa demais com as garotas, eu tive que desvincular a academia da imagem dela, pois é sempre lembrada como má.

— E ela…? 

— Não, Ashinho, meus pais e minha vó estão vivos. Meus pais eram péssimos pais e minha avó era um ser maligno enviado das trevas. — Cynthia pega o celular, acessa o Instagram e mostra uma foto da tal senhora.

— Você é de uma família de vampiros? 

— Obrigada. Ela se chama Cogita, pergunte a sua mãe sobre ela que ela vai te contar histórias que você vai ter pena da Delia. 

— Eu prefiro não falar sobre. — Ash bloqueia a tela do telefone dela. — Mais vinho, senhorita? — Pegou a garrafa e a mulher mais velha deu sua taça para ele encher. 

— Esses seus olhos meio fechadinhos aí, está ficando bêbado mesmo comendo tanto? 

— Não, não… 


(...) [Meses depois…] 

Cynthia aproveitava o momento sozinha com Ash provando seus lábios sobre uma cômoda, derrubou os itens que antes estavam ali, para beijar cara a cara seu amante, que diferente dela, está de pé. A diferença de corpos e altura de ambos era muito excitante para a mulher mais velha, que sentia muito tesão em seu aluno da academia. 

— Eu quero você, pra sempre. — Foi a primeira coisa que falou depois de parar de beijá-lo. — Você me quer pra sempre? 

— Cynthia — Os olhos de Ash brilhavam para aquela loira no escuro, parece que beberam vinho também nessa noite especial. — Te quero por toda a eternidade. — Segurou os seios dela e começou a beijar o pescoço da mulher, que aceita todo carinho dele.

— Sou tantos anos mais velha que você… 

— Isso só melhora as coisas. — Agarrou os incríveis seios dela. — Eu vou amar quando começar a sair leite deles… 

— Querido — A mulher passa a mão nos cabelos negros dele e acaricia. — Você é tão meninão, sente falta de mamar na sua mãe, não é? Por isso ama tanto peitos…? — Perguntou não esperando uma resposta, apenas o mandado para chupar os seios dela, gostava daquilo. — Eu deixo você fazer o que quiser com eles, awhnn… chupa eles, passa esse pauzão neles… — A diretora sedenta segura no membro ereto dele que parecia uma espada afiada enquanto dava de mamar para o Ketchum. 

— Eu vou te engravidar hoje. — Ash vai novamente até o rosto daquela mulher safada para aproveitar de sua boca enquanto deixava as mãos ocupadas naqueles peitões obscenos. — Eu vou usar todo o seu corpo hoje, mas só vou gozar dentro da sua buceta.

— Vai me dar um bebê pra cuidar, é amor? — Aproximou mais o pau dele para encostar nela, a ponta de seu pênis em pé ali chegava a ficar lado a lado onde fica o útero dela. — Eu quero muito um filho seu… me engravida, me dá tudo o que você tem. A minha buceta tá pronta pra todas as cargas. — Cynthia se abraça no Ketchum e ele a leva entre amassos até o colchão. 

“Desculpem garotas, mas eu vou engravidar a Cynthia. De propósito.” — Antes que ele pensasse se já engravidou alguém sem querer, viu sua diretora ficando de quatro na cama e abrindo a buceta usando seus dedos enquanto o olhava esperançosa. 

— Vem Ash. Me faça uma mulher de verdade. — Pediu e o rapaz segurou o pênis que apontava rígido para ela já saindo pré-gozo. 

Chegou por trás de Cynthia e começou a dar o que aquela mulher indecente precisava. 

— Isso! — Exclama tendo seu cabelo loiro e longo sendo puxado forte pelo seu aluno, o sexo “romântico” de Cynthia e Ash era violento e brutal, a diretora levava por trás bem forte e rápido, gemia gostoso transbordando de prazer. — Bate mais! — Pede enquanto recebe palmadas no bumbum, Ash aproveitava para fazer aquela mulher mais velha de puta. 

— De quem é essa buceta? — Pergunta com a voz grossa, dá uma tapa forte na nádega esquerda dela, a segurando. 

— É sua! É do Ash! Ahh! — Responde quase com a língua para fora. 

Ash retira o pau da buceta dela e enfia com tudo dentro da raba da loira, que grita enterrando o rosto no lençol ainda tendo os cabelos puxados. — E de quem é esse cu? — Faz mais uma pergunta batendo naquele traseiro delicioso. 

Cynthia responde que é dele, mas sua voz ficou abafada, então Ash a puxou para ele enquanto fodia a bunda dela repetidamente, não tendo pena. 

— O quê? Não deu pra ouvir. — Disse agora com sua diretora ajoelhada, pondo no cu dela por trás enquanto agora botava seu braço direito em volta do pescoço dela. 

— Meu cu é seu! Ughnn!! — Deixava ser abusada por ele, Ash apertava seus seios com a mão esquerda não perdoando o cuzinho daquela loira safada. — Ahn! Ash! Que gostoso! Que gostoso você me fodendo assim! Oooh! 

— Não tem como ver essa bunda e não comer esse cu safado! Tá pedindo pelo meu pau! 

— D-desculpa por ele ser assim! Ahr! Grande, pedindo pauuunnn!! — Gritou tendo o rosto colocado de volta contra o colchão, agora pelo Ash que segurava com força os cabelos dela, controlando sua cabeça. 

— Calada sua diretora puta. Agora cala a boca que eu vou foder sua bunda até eu ficar com vontade de gozar. 

Cynthia gozou de tesão pela buceta só de Ash tratar ela assim, e aceitou levar rola na bunda até que sentiu novamente o seu aluno entrar no lugar certo. 

— Eu vou gozar. 

— Goza dentro de mim!! Aaaahhhh!! Isso, me preenche Ash! — Pediu e o Ketchum ficou dentro dela se movendo devagar enquanto ainda soltava suas cargas dentro da loira. 

— Ahr… — Ash arfa já bem suado acariciando a bunda vermelha da esbelta alta. 

Vendo pelos olhos do garoto, estar penetrado naquele mulherão era sempre muito bom, era tanta carne mesmo tendo um corpo perfeito, que se sentia extremamente confortável, inclusive não permitia seu pau diminuir, sempre deixando duro dentro dela. 

— Eu vou ser mamãe… 

— Pra isso acontecer — Ash retira o membro dele devagar e coloca entre a bunda dela, vendo sua porra saindo da pepeca. — Ou melhor, pra gente confirmar que você vai ser mamãe, eu vou ter que ainda gozar muitas vezes dentro de você. Pra certificar. — Ash dá um tapa na bunda dela e a chama para chupa-lo, sentando com as pernas esticadas. — Vem cá usar essa boquinha linda. — Beijou a loira na boca antes da mesma arrumar o cabelo, se preparando para fazer um boquete no rapaz de cabelos negros. 

— Esse pau tava dentro do meu cusinho e da minha buceta agorinha… e agora eu vou pôr na minha boca. — Falou e lambeu o pau dele igual um pirulito, já começando a chupar olhando para o homem que vai engravida-la naquela noite. 

“É muito linda !” — Pôs a mão no rosto dela, a admirando enquanto Cynthia gulosa fazia praticamente uma garganta profunda, começando a lacrimejar. 

“Eu vou morrer por causa desse pau.” — Cynthia pensa quando remove o pênis dele para respirar de boca aberta. — Ahr… Ash, ahr! — Respira forte vendo o Ketchum segurando o rostinho dela, brincando com o rosto da garota, passando seu pau na testa, bochechas, queixo.

— Sabe o que vem agora né? 

— Pode usar minha boca como você quiser. — Cynthia fecha os olhos, põe a língua pra fora, ainda ofegante e Ash agarra bem a cabeça dela com as mãos para começar a foder seu rosto. 

O barulho de Cynthia tomando na boca, babando era muito bom, aquilo deixava Ash com mais vontade de foder ela. 

— Glu! Glu! Glu! — A loira aceitava com os olhos bem fechados o pau de Ash até que ele parou e mandou ela se virar e empinar novamente a bunda para ele, pois receberia outra dose de porra diretamente pela vagina. 

Cynthia recebeu com prazer e novamente ficaram alguns segundos ali, muito conectados compartilhando daquele momento. 

— Eu te amo. — Fala Cynthia apoiada no colchão com seus braços. 

— Eu também te amo. — Ash retribuiu a fala carinhosa e Cynthia que se descola dele para arranjar uma posição melhor para fazer bebês. 

— Ash, vem cá garotão. — Ela abre a pernas e as deixa levantadas. — Já tem tanto leitinho seu saindo. — Disse abrindo buceta, vendo esperma escorrendo e sujando o lençol. — Aqui, vem pra minha buceta e me faça completamente sua. — Pediu manhosa, ela não só quer ficar recebendo pica, quer também outros carinhos de seu aluno.

Ash não perde a chance de entrar nela novamente, mesmo sabendo que aquelas pernas vão virar uma espécie de armadilha depois. 

Ash já colocou suas sementes de amor diversas vezes dentro da loira, mas como ela não é uma perigosa “viúva negra”, ela realmente tomava os remédios para acabar não engravidando.

Mas esse é o fim disso tudo, agora com a confirmação de seu amado, Cynthia finalmente vai poder experimentar ser mãe. 

Apesar de minutos atrás estar sendo tratada feito uma puta safada, agora o clima é bem romântico, entre beijos e mais carinhos com o uso das mãos, agora é só ficar naquela posição confortável para ambos até as pernas cansarem. 

Ash é um homem forte com uma sede sexual quase insaciável, uma das poucas mulheres que o já emplacou é justamente a que nesse momento estava completamente apaixonada e submissa. 

O que antes era pra ser apenas uma alimentação de desejo sexual, se transformou em um verdadeiro amor pelo rapaz inconsequente.

 — Tá tão quente lá dentro. — Ash comenta após um término de um beijo de língua com muita saliva. 

— É tão bom… você ama minha buceta, não é? 

— Amo tudo de você, não é atoa que eu adoro foder você de todo jeito… — Riu voltando a beijar, só pararia quando cansasse. 

Eles param de conversar enquanto fazem sexo gostoso, sobre a buceta de Cynthia, Ash gozou mais umas três vezes naquela mesma posição, ficaram procriando até que chega um ponto que Ash cansa um pouco de se mover acima dela, mas como já sabia, ficou preso pois a mulher sedenta por pau usou suas pernas para deixa-lo ali como sua presa. 

— Hoje e amanhã você é todo meu, eu fiquei o mês todo esperando por esse momento. — Sorriu passando as mãos no rosto do garoto suado, ela sabe mais que ninguém até onde ele consegue ir. — Seu gostoso. — Pegou Ash para chupar o pescoço dele e começou a empurrar a pepeca contra o pau dele, que se recusava a ficar mole dentro da mulher. — Dá vontade de te sequestrar e transformar você em meu escravo sexual. 

Novamente o romance foi de escanteio, mesmo depois da mulher gozar tantas vezes e receber tanta porra, ela parecia estar com muita energia para usar contra o Ash. 

— Você é uma Súcubo… — Sorriu e depois gemeu leve com ela passando a língua no pescoço dele depois de dar uma chupada forte. 

Minutos depois, Ash estava deitado e ele começou a gemer mais que a loira, que agora sentava no pau dele, cavalgando com as mãos nos peitoral dele, dando uma surra de buceta. 

— Caralho, como eu amo esse pau! 

— Ahr… uhr… — Ash gemia na cintura dela enquanto recebia as sentadas fortes de Cynthia, que também não o perdoava. 

— Toma safado! — Desceu a raba tão forte que Ash serrou os dentes, gozando mais uma vez dentro dela. — Isso… me tratou igual uma vadia, não é? Puto? — Cynthia ainda recebendo o esperma dele, se abaixa um pouco para agarrar o cabelo dele, mordendo o lábio inferior dele em seguida, o puxando depois de chupa-lo rapidamente. — Agora você tá ferrado, querido. 

— Cynthia… — Ash geme, hoje ele já percebeu que seria um dos dias que ele perderia novamente para ela. 

— Ash! Ash! — Repetiu novamente o nome dele sentando no rapaz, que levantou a cabeça pra trás gemendo. O corpo vai doer muito mais tarde.

— Cynthia, o que….?! Uhrr!! — Gemeu novamente serrando os dentes, fechando o olho direto. 

— Quero até a última gota de esperma! — Vermelha de tesão, Cynthia havia levantando as pernas dele, as deixando apoiada em seus braços, suas mãos agora na cama deixava ela ficar sentada se agachando contra o Ketchum, o prendendo naquele sexo até que ela finalmente cansasse. 


(...)

Os dois ninfomaníacos que se mereciam, estavam agarradinhos na cama, Cynthia com um sorriso adorável de satisfeita e o Ketchum quase dormindo. 

— Esse sexo foi tão… hhmm… eu nunca vou querer contar pro nosso filho como é que foi feito. 

— E por quê você falaria disso pra ele ou ela, mulher? — Ash perguntou com os olhos fechados, igualmente sua diretora. 

— E se nossa filha, ou nosso filho perguntar como é que foi feito? 

— Daí a gente mente dizendo que foi algo romântico, mas sem falar do sexo, né Cynthia? — Ash se incomodou um pouco, parece que a loira perdeu neurônios durante aquele sexo intenso. 

— Então não vamos falar que foi em uma noite de pizza e vinho? 

— Cynthia, amor, o que foi? — Ash virou para ela e olhou para aquela mulher linda que agora tinha um semblante inocente. 

— É que quando eu perguntei isso a minha mãe quando criança, ela acabou contando detalhes demais… 

— Isso explica muita coisa. — Ash riu leve. — Vem, vamos dormir. — A puxou para um último beijo fofinho e se ajeitou na cama, a abraçando agora de conchinha. 

— Mais uma rodada? 

— Não, por favor! 


(LEIA-ME) DO AUTOR: 

Um pouco Lore com um hentai... Eae? Gostaram? Comentem aí, vocês andam preguiçosos pra comentários.




TODOS OS CAPÍTULOS JÁ POSTADOS:

Capítulo 00: Prólogo. (Estrelando Ash e Rosa)


Comentários

  1. Adorei, quero muito ver a reação das meninas

    ResponderExcluir
  2. Muito bom, agora só resta saber se a Delia vai ser vovó msm
    A Cynthia vai provocar um efeito dominó nas outras mulheres do harém kkkkk

    ResponderExcluir
  3. VOLTEI NESSE CARALHO (Ficou estranho...)

    Ah mano, eu achei fofo 😭, gostei desse foco neles dois, a junção do hentao com lore foi muito bem executada, parabéns

    Cara, do jeito que tá indo, Cynthia vai virar mãe rapidinho (Ou não né kk)

    A cena do restaurante também foi maneira, deu pra perceber a personalidade de ambos muito bem

    Ótimo capítulo mano Baka

    ResponderExcluir

Postar um comentário