Capítulo 75 de "Ash e as garotas contra o sobrenatural": Acamparia na floresta de Meanviwi?

(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: 

Olha o Mateusobaka aqui gente!

Demorou, mas finalmente essa história retornou! Estavam com saudades? Comentem! Amanhã é aniversário do Baka aqui 🐒 não sei se vou fazer alguma postagem pra conversar com você que nem ano passado, mas enfim, boa leitura!


Meu Pix é 142.958.614-13 (Mateus Vinicius)

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(...) 

Era uma manhã de domingo e nosso protagonista questionava sua mãe por não se importar com seus relatos. 

— Eu juro que as veias do meu corpo ficam negras do nada! Eu não sou daltônico! — O Ketchum falava de pé com a autoridade da casa bem relaxada no sofá da sala, suas pernas estavam estendidas sobre a pequena mesa de vidro que continha uma jarra de frutas falsas, o controle remoto da televisão ligada e um pequeno boneco de um bebê Querubim segurando um arco e flecha com uma ponta de coração. 

— Ash, esquece isso. Aquieta a bunda aí e para de pensar nisso. Você tá passando mal por acaso? 

 —  Uhr, não! Mas isso não significa que eu não deva estar com algo errado! Você sempre foi tão protetora quando tô doente, quando eu gripo a senhora me enfia uns 5 benegrip na minha guela! 

— Ash, filho. Se acalma, senta aí que eu vou te um fazer chocolate quente. 

— Mim dê. — Sentou no mesmo instante. — Eu vou tentar não pensar nisso, mas se isso acontecer de novo, eu vou pro hospital. 

TV: — O bandido e assassino Noah Brown que fugiu da prisão de Ludrew mês passado, Casa da Pena, foi avistado por uma câmera sendo sequestrado por alguém de roupa preta usando uma cabeça de porco. — O vídeo mostrava o tal sequestrador injetando alguma substância que apagou o foragido próximo de um posto de gasolina fechado. 

— Só tem desgraça na tv. — Ash afunda no sofá depois de pegar o controle. — Mãe, você viu a Dawn? Nossa nova vizinha? 

— Nova vizinha?

— Uma garota estranha de cabelos azuis, parece da minha idade, só que com personalidade de robô.  Mas é linda! 

— Não tinha visto não... nem sabia que ganhamos novos vizinhos, Eric teria vindo fofocar. 

— Aquele gordo nem sai mais de casa. — Ash se preparava para mudar de canal, mas fica encarando a cena repetida do sequestrador estranhando um pouco. “Tá, é só alguém fantasiado. Tenho que parar com a minha paranóia”. 

— Faz tempo que não temos vizinhos novos, é sempre a mesma gentalha. — A mãe falava da cozinha.

— A senhora é falsa demais, você não foi pro clube do livro com algumas vizinhas ontem? 

A reportagem sobre Noah Brown termina e outra pior começa com o jornalista de cabelos brancos falando. 

TV: — Uma barata gigante atacar a cidade de Meanviwi não foi o bastante para assustar a população, estranhos desaparecimentos de crianças andam acontecendo no último mês, vários pais estão preocupados e com medo de seus filhos desaparecerem… acompanhe a reportagem com o anão de biquíni. 

— É isso mesmo Burner, na verdade, de acordo com o departamento de polícia de Meanviwi, desde Junho tem crianças sumindo. Detetive Nate, o que está acontecendo? — O repórter baixinho de biquíni rosa levanta o microfone de lapela para ele. 

— Eu não entendo o repórter principal do FDP ser um anão de biquíni, mas olha, não tem um padrão certo de desaparecimentos, além que são perto de um lugar com árvores. — Explica o detetive que no momento trajava um roupão rosa e nada mais. 

— Eu não entendo você ser um detetive e não se vestir como tal. — Retrucou o bigodudo com olhos semicerrados. 

— Eu sempre saio de casa do jeito que estou. 

— Anão de biquíni, foco! — A voz de Burner deu pra ser escutada na tv além dos fones do repórter. 

— Detetive Nate, ontem sumiu o filho daquele pai de família, certo? — Perguntou e o tal homem saiu da cadeira de espera e foi até eles. 

— O filho de Robert Simpson, Liam Simpson, oito anos, desapareceu por volta das nove da noite na pracinha Short Laps, bairro de Stephen Kennedy. Fizemos buscas em toda a vizinhança e não encontramos o garoto. 

— Eu quero meu filho! — O pai branco de casaco marrom pega o microfone. — Isso não faz sentido! Eu só fui comprar um picolé, meu filho estava sentado no banco da praça! Eu desviei o olhar dele por 20 segundos e ele sumiu! 

— Como se tivesse sumido em um passe de mágica? — Pergunta o anão. 

— Isso! Não tinha pegadas na areia da praça dele, além das de quando ele foi se sentar! Eu preciso ver meu filho de novo! — Os olhos castanhos do pai de família se enchem de lágrimas. — Como isso é possível? 

— Não tinha pegadas de, por exemplo, um homem adulto perto do banco? — Questiona o repórter para o detetive. 

— Não, só a do próprio pai quando chegou ali. A única testemunha era o sorveteiro que já estava indo embora, a praça estava vazia, as vítimas já estavam de saída também.

O anão de biquíni se afasta dos dois homens e o câmera-man centraliza o repórter. 

— Além de Liam Simpson, Lucas Mason, Mia Taylor e Emma Anderson desapareceram. 

Na imagem da tv mostra o rosto das crianças e…

— Olha, é a menina da minha caixa de leite. — Comentou Delia chegando na sala com o chocolate quente do filho que encarava a tv com bastante atenção, sentado agora impulsionado para frente. 

— Sequestrador de crianças… — Ash fecha os punhos com um olhar esquisito para o eletrônico. 

TV:  — Homens e mulheres estão levando bebês reborn para hospitais afirmando que seus bonecos estão doentes — Era Catita Bernardes falando agora,  Ash move a cabeça negativamente trocando de canal. 

— Essa cidade realmente não tem mais paz, né. — Delia senta ao lado dele. 

— Tô me perguntando se esse pedófilo miserável é uma pessoa normal, ou… — Decidiu parar de falar. — Obrigado mãe, tá uma delícia. — Disse depois de soprar. 

— Filho, acha que quem tá sequestrando as crianças é um fantasma? — A mãe pergunta séria. 

… 

— Sequestro de crianças acontecia por aqui antes dessas coisas bizarras começarem a acontecer? — Respondeu com outra pergunta. 

— De qualquer forma, esqueça isso. Vá se divertir. 

— Vou com certeza… 


(...)  P.O.V. Ash Ketchum/08:30 da manhã. 

Saindo de casa, estava preparado para visitar a residência Lusamine, tenho contas a acertar com a Lillie. 

— Pensamentos impuros deste tipo não são legais para você.

— AAAAHH!! — Caio pro lado, Dawn tinha aparecido do nada à minha direita. 

... — A jovem de rosto angelical apenas me encara depois de me assustar. 

— De onde você veio? — Perguntei me levantando. 

— Eu estava aqui, você estava andando olhando para baixo.

— Ah... desculpa... eu vou indo, ok?

— Achei que você gostaria de conversar comigo. — Impressionante o quanto ela sempre mantém a mesma expressão. 

O que essa mulher quer? 

— Você disse que queria conversar comigo. 

Ah sim, naquele dia. 

— Desculpa Dawn, eu vou ir visitar uma amiga. Passa na minha casa depois! 

Acenei correndo indo embora na calçada, acenando para a azulada. Do jeito que ela é, é capaz de aparecer mesmo. 

“Levo ela pra cama.” 

Minha mente tá podre. 

(...)

Lusamine me permitiu invadir o quarto de sua filha sem precisar bater na porta [BLAM!] 

— Lillie, minha loirinha safada! Nerd fofa! — Vou até ela e a abraço na cadeira, ela estava no computador.

— A-ai, por quê entrou aqui assim?! Sem avisar? — Parecia com vergonha, estava de pijama azul claro. 

Hmm, esse cheiro de mulher. Por algum motivo, eu sinto esse cheiro mais forte nos últimos tempos. 

— Ashinho? Que cara é essa? — Perguntou espantada e eu me afastei um pouco. 

— Eu vim aqui pra gente fazer aquilo. — Pareço um cachorro sedento no cio, parando pra pensar agora. 

— Aquilo…? Aaahh, aquilo. — Vê-la animada com isso aquece o meu coração, Lillie é a minha chave para finalmente perder a virgindade. 

Estranho, eu juro que antes eu só queria dar uns amassos, era o que mais me incomodava em ficar rodeado de mulheres lindas e fazer porra nenhuma. Por quê esse desejo carnal tão grande?

Vendo ela de cabelos desalinhados e com esse pijama de filhinha da mamãe me atiça como se ela estivesse nua. 

— Então vamos mesmo?

— Agora, se você quiser! — Falei sem medo. 

— É a primeira vez que vejo você animado assim pra um mistério. — Falou saindo da cadeira do computador. 

Epa. 

— Achei que a gente ia sair de noite pra descobrir esse mistério das crianças desaparecidas, deixa eu me arrumar primeiro. 

 — Tás de sacanagem? — Reclamei. 

— Não foi por isso que você veio?

Eu sei que ela está pagando de doida. Ela sabe que eu quero sexo, apenas fizemos preliminares até agora. 

— Lillie. Quero sexo. 

— Ashinho! — Deu um grito com vergonha se afastando para perto do guarda-roupa. — A gente não pode ainda! — Entrou no móvel e fechou a porta do guarda-roupa. — Eu quero, mas eu não posso! 

— Que desculpa é essa? — Fui até a porta do móvel. — Olha que eu entro aí e ponho as mãos em você! 

— Eu quero! Quer dizer, não, Ash! É sério, a gente não pode fazer… eu tô… naqueles dias. Tô com dor. 

— Tá tudo bem, você não disse a mim que daria também o — Dor de barriga! Também tô com dor de barriga! 

— E por acaso vai investigar um mistério menstruada e com diarreia? Que desculpas são essas, Lillie? — Essa loira tá trollando. 

— Ashinho! Por favor, você tem que respeitar minha decisão. 

— Humpf, tá, mas eu não vou investigar esse mistério das crianças desaparecidas. — Fui puto até a saída do quarto.

— Ashinho!! Não fica bravo comigo! 

— Cu doce. — Fechei a porta do quarto. 


(...)

Meu passaporte de sexo morreu por enquanto com a Lillie, então decidi visitar alguma das minhas outras amigas para convencer a não ir resolver um mistério e sim fazer algo divertido. 

Eu não tenho nada contra crianças, mas estou acostumado com um dom de prever merda acontecendo. 

Iris foi viajar com o pai até a casa do tio dela, foram chamados para um almoço especial lá na cidade do Ouro. Depois dessa eu pensei que poderia ser um sinal divino para eu visitar a Serena, imagina se algo bem interessante acontecesse lá na mansão dela. O problema é convencer em não ir com a Lillie. 

E pra não cometer o mesmo erro que eu fiz ao chegar nas casas das minhas outras amigas, dessa vez eu liguei. 

— Serena! Tas disponível? — Perguntei sentado em uma banquinho da lanchonete de salgados de 1 dólar.

“Oi Ash, infelizmente eu não tô, eu vou fazer um teste de emprego para LargTX.”

— Do nada? 

“É coisa da minha mãe, eu vou sair com minha família antes de ir para a entrevista de emprego, Calem e ela querem me instruir para que eu consiga essa vaga. É uma empresa poderosa de cosméticos.”

— Eu conheço a LargTX, você já me deu um perfume deles. — Peguei meu suco de maçã com canudo.  

“Então, querem me empurrar na área da gestão, eu não tô entendendo esse desespero.”

— De fato é estranho. 

“Por que o Calem não pega essa vaga? Eu não me interesso por essas coisas, eu quero é caçar o sobrenatural ruim. Soube das crianças?”

— Não. Boa sorte na entrevista, Serena! 

“Espera! Eu falei que não quero esse trabalho!” 

Desligo a ligação e guardo o celular no bolso. A May mora perto de mim, já que tô voltando pra casa, não vai doer tanto aparecer por lá caso seja em vão. 

Calma lá, como eu sou idiota! May falou que quando estivéssemos a sós, ela me deixaria até agarrar a bunda dela. Acho que ela não está mais brava por eu ter viajado ao Japão com a Lillie. 

Me sinto um grande desprezível. 


(...)

Depois de encarar bastante a casa da minha amiga da bandana e de pensar que eu poderia ter um braço deslocado e meus testículos esmagados, toquei a campainha da casa dela. 

[Ding ♫ Dong ♫]

May abre a porta e dá um sorriso assim que me vê, me abraçando em seguida.

Como eu amo esses peitões pressionando meu corpo. 

— Eu já ia ligar pra você!

— Sério?! — Eu espero que seja verdade, espero também que a família dela não esteja em casa. 

— Eu vou acampar hoje lá na floresta de Meanviwi. Então pensei em chamar você.

— Vamos! Você tem uma tenda, né? Só precisa de uma, vamos dormir juntos! 

— Calma aí, emocionado.  — Me pediu, acho que ela tá da cor da camisa dela. — Vou convidar as garotas também. 

Ah, não vai. 

— Estão indisponíveis, Iris viajou com o pai, Serena vai sair com a família e depois vai para uma entrevista de emprego e Lillie vai investigar o desaparecimento das crianças que anda acontecendo nos últimos meses. — Tive que respirar forte depois de avisar. 

— É, pelo visto ficou só você e eu do grupinho...

— Glória a DeuAAii!! — Que dor de cabeça, ugh. — Pus a mão direita sobre minha testa. 

— Você considera a Sabrina do nosso grupo? 

— Claro que sim! Ela só não é constante. 

— Eu convidei ela. Achei que iríamos ter uma noite de domingo memorável com a turma toda, mas tudo bem ser só a gente. 

— É… acho que sim. — Eu não consigo ficar bravo com a Sabrina, até se ela acabar sendo uma empata-foda. E se eu ficar sozinho com ela no meio do mato, não sei o que sou capaz de fazer. 

Espera, eu tô muito errado mesmo! Eu não posso passar uma barreira dessa sem permissão, que pensamentos são esses? 

Dane-se, não importa, hoje vai ser um dia incrível! 


(...)

Hoje vai ser um dia terrível! 

— Ash, Ash, Ash, Ash, ASH!!

— QUE FOI MAX?! — Grito agoniado sem respeitar a vírgula. 

— Por que suas bochechas são sujas? 

— PELA CENTÉSIMA VEZ, SÃO CICATRIZES!! — Grito furioso. 

[P.O.V. Ash Ketchum OFF] 

Eles pegaram emprestado a van de Serena, eram 6 horas da noite, May estava dirigindo e Sabrina estava sentada ao lado dela no banco da frente meio sem-graça, Ash estava atrás, sentado no chão do veículo com as pernas estiradas, com nervos na testa. De irritado mesmo, não negros. Max, irmão mais novo de May, estava cutucando os nervos dele com o dedo indicador. 

— Max, comporte-se. Para de irritar o Ash. 

— Desculpe. — O garoto pega a bolsa. — Eu trouxe minha pista da Hot Wheels fúria do dragão.

 — Deixa eu derrubar o dragão com um carro maneiro? — Ash de repente virou criança. 

— Ele mudar de tom assim é normal? — Pergunta Sabrina baixinho. 

— Ash tinha uma coleção de pistas da Hot Wheels. Ele pequeno quis conectar as pistas no meio da rua, aí infelizmente um carro de verdade destruiu a coleção.

— Coitadinho… May, Ash, obrigada por me convidarem, é legal passar um tempo com os amigos. Vai ser divertido. 

— Se o Max aqui se comportar, vai mesmo. — Ash encara o garoto enquanto monta a pista com ele. 

— Vou tentar controlar minhas perguntas. Mas esse chapéu que você tá usando é do Dipper de Gravity Falls, né? 

O Ketchum confirma com a cabeça, o colecionador de chapéus usava um chapéu azul com a frente branca com um símbolo de árvore azul, camisa branca por dentro de uma casaco da cor do chapéu e calça marrom. 

May estava com uma blusa vermelha bem curta, mostrando uma boa parte de sua barriguinha e umbigo sexy, short curto preto e estava mais gostosa do que normalmente, enquanto Sabrina usava uma jaqueta vermelha por cima de uma blusa preta e uma calça jeans. 

— Sabrina, por quê a roupa tão protegida? Tem algo haver com sua religião? 

— Na verdade são os mosquitos... May, porquê a blusa tão curta?

— A-ah, é que os homens gostam. 

— Mas só tem o Ash... — Sabrina olha para ele enforcando o irmão da May por ter perguntado algo que o irritou. 

— É-é... pois é, né… — Corou. 

(...)

Todos tinham saído da van, May a deixou no estacionamento perto da floresta, o grupo estava com as mochilas de acampamento nas costas, Max puxa a camisa de Ash.

— O que foi?

— Me carrega nas costas? 

— Tá garoto, mas vai ficar me devendo. PARA O ALTO E AVANTE! — Ash coloca o Max em cima das costas dele e corre para frente, fazendo o pirralho gritar. 

— Ash parece ser irmão do seu irmão. — Sabrina sorri para Haruka. 

— Por favor, não repita isso, seria muito estranho. 

Minutos depois o grupo aparentemente chega em um lugar bom para acampar. 

— Acho que estamos no meio da floresta do interior de Meanviwi. — May segurava um mapa. — Aqui perto tem um lago, então é o melhor lugar. 

— Eu acendo a fogueira! — Max pega dois gravetinhos e começa a raspar um no outro. 

— Ash! — May chama o nome do moreno, que pegou um isqueiro e acendeu as madeiras no meio de duas árvores caídas, uma de cada lado. 

— Cadê a magia de acampar? — Pergunta Max triste vendo o fogo se proliferar.  

— Na casa do Romero Jucá. — Ash senta em um dos troncos e Max senta ao lado dele, May e Sabrina sentam no outro já segurando um saco de marshmallows. 

O grupo conversa enquanto cozinha, um clima agradável era construído, com direito até de fazer Ash esquecer por um tempo sua luxúria. 

— Hmmm, tá uma delícia! — Comenta Sabrina e, após soprar, May prova.

 — Quentinho e fofinho. 

— Eu nunca comi um Marshmallow. — Max retira seu marshmallow do fogo.

— Tá gostoso mesmo. — Fala o Ketchum. 

— AAAIIHH!! TÁ QUENTE!! — Max cospe na cara do rapaz. 

… — Ash encara ele com olhar tedioso enquanto o marshmallow desce lentamente de sua testa até o chão. 

— Max, seu animal! Esqueceu que tem que soprar o Marshmallow pra esfriar? — May dá uma bronca. 

— Eu tinha me esquecido! Desculpa mana! 

(...) 

— Alguém aí quer escutar uma música para relaxar um pouco? — Pergunta o Ketchum.

— Ah, seria legal. — Diz May.

— Eu quero. — Sabrina sorri com o braço direito levantado. 

— Eu não quero. 

— Ninguém se importa com a sua opinião, Max. Ash, onde conseguiu o violão? — Perguntou vendo o moreno retirando o violão da mochila. — Ou melhor, você aprendeu a tocar violão?

— Não aprendi, mas tá tudo bem. É bom cantar uma canção bem relaxante para acalmar os nervos sobre certas pessoas — Disse o último diálogo encarando Max. — E também para deixar as pessoas que você ama calminhas... 

— Que bonitinho... — May estava com os dedos das mãos entrelaçados. 

— Fofo. — Sabrina fala e May encara ela rápido como se não tivesse gostado. A franja dos cabelos negros do cicatrizes de raio tinha saído para fora do chapéu quando ele começou a tocar o violão. 

— Eu chamo essa canção de, ‘’canção da fogueira’’... Em volta da fogueira, uma canção pra relaxar... é a canção da f-o-g-u-e-i-r-a... ♫ 

May e Sabrina se entreolham, Max se move para esquerda e direita curtindo. 

— E se acha complicado mais depressa vou cantar... me acompanhe e comece a soletrar... ♫

— Pan! Pan! Pan! — Max faz o efeito sonoro com a boca, cuspindo um pouco em sua irmã que não acreditava no que estava vendo e ouvindo, pois esperava uma música romântica. 

(Bem rápido) — É a canção da f-o-g-u-e-i-r-a (Max: É a canção da F-g-i-r-) é a canção da f-o-g-u-e-i-r-a (Max: A canção da O-G-U-R) E se acha complicado, mas depressa vou cantar, me acompanhe e comece a soletrar! ♫ 

Ash acelera mais ainda a forma que cantava. 

— É a canção da f-o-g-u-e-i-r-a, MAX!! ♫

— É A CANÇÃO DA F-O-G-E-R-A!! AAAHHHH!! — Max grita por errar novamente. 

— MAY!! ♫

... — A garota estava com a cara mais tediosa possível. Max começa a tocar em uma bateria. 

— SABRINA!! ♫

— É a canção da... da... F-O... Eu não sei!! — A cabelos roxos faz uma careta chorona. 

— ÒTIMO! ME ACOMPANHEEE...E COMECEE... A SOLETRAAR!! ♫ — Ash corre e se ajoelha igual um astro do rock, ele bate várias vezes o violão no chão até quebrar, Max corre até ele e estoura a bateria na cabeça dele. — OHH YEAAHH!! ♫ — O moreno grita com os braços pra cima saindo da bateria. 

— É MUITO DIVERTIDO!! [Clap! Clap! Clap!] — Sabrina bate palmas.

— E eu achando que seria relaxante... — May suspira ainda não acreditando. 


--- Continua no capítulo 76 de “Ash e as garotas contra o sobrenatural” ---


(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: 

Vocês que leram o original, lembram quem é o próximo vilão? Até breve, talvez eu apareça amanhã na postagem de aniversário.

Meu Pix é 142.958.614-13 (Mateus Vinicius)



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Todo capítulo geralmente sempre vem com uma música nova que vai pra sountrack da história, confira lá no canal, é só clicar no link acima em vermelho

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Comentários

  1. Opa, eu lembro que na versão original esse foi um dos últimos capítulos que eu li

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  2. Capítulo muito bom,o Ash demônio querendo se libertar
    Não lembro desse capítulo na versão original
    Continua

    ResponderExcluir

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