Capítulo 54 de "Ash e as garotas contra o sobrenatural": Fragmento de memória número 01!

 (LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: 

Hoje é dia de capítulo bastante importante para essa história, por favor, me digam o que achou nos comentários ao terminarem de ler. Hoje é um dia raro que meu co-autor escreveu um pouco yeeeeehhh Joas maravilhoso!

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CAPÍTULO 54: Fragmento de memória número 01!


(...)

Delia Ketchum e as antigas amigas de seu filho encontravam-se agora sentadas na mesa de um restaurante chique, em uma área separada dos demais.

 — Tanto lugar pra marcar pra conversar, só pode ser brincadeira comigo mesmo. — Obviamente Serena já reclamava, era ela que iria pagar tudo.

— É pra você aprender a não magoar o meu filho, oh, obrigada. — Ela agradece ao garçom que entregou um prato “fino” junto com uma bebida cara. 

— Eu quero vinho! Do mais caro que tiver! — A patricinha derrotada pede. 

— Não acredito que a gente tá aqui enquanto o Ash tá por aí, sendo alguém perigoso pra sociedade! — May tinha a mão direita abaixo do queixo. 

— Delia, isso não é hora pra uma vingança boba, o Ash corre perigo! — Falava Hilda frente a mulher, na mesa. 

— E quem é você? 

— Isso não importa agora Delia, então você já sabia do Ash? — Lillie interrompe a conversa boba e depois cora envergonhada, vendo o olhar sério da mãe cascuda. — Desculpa!

— Você está certa, palmita. — Os olhos castanhos de Délia vão pra os azuis de Serena. — Eu pedi para nos encontramos aqui também porque agora não podemos voltar pra casa. 

— P-por quê? — Uma interrogação fica sobre a cabeça de Iris. 

— Porque o mal conhece o cheiro do medo. — Delia falava em tom assustador, arrepiando a morena do cabelão. — Ele já deve saber que vocês descobriram a verdade. 

— No caso o demônio que está dentro do Ash, já sabe. — May tentava entender, Serena já colocava vinho na taça. 

— Não tem um demônio dentro do Ash. — Delia pega a faca e começa a cortar a carne. — O Ash é o próprio demônio. 

… — As quatro amigas de infância quebram um pouco. 

— Eu avisei! — Hilda disse, mas fica confusa em seguida. Serena toma uma taça inteira de vinho em apenas uma golada. — Mas pera, o Ash tem dois lados. Mas isso não faria sentido se ele fosse realmente um demônio. A senhora também é um demônio?

— Sempre achei a tia Delia um… — Iris ri. — DEMÔNIO! — Acaba gritando sem querer e cora encolhida. 

“O Ash? Um demônio? Não…” — A preocupação de Lillie só aumentava. 

“Não é possível que eu sou apaixonada por um demônio” — Serena já enchia outra taça. 

— Óbvio que eu sou humana igual a vocês, o problema é obviamente o papai… — Delia dá um sorriso fofo e as meninas levantam as sobrancelhas. 

— Namorou c-com o diabo? — Os cabelos roxos de Iris ficam arrepiados. 

— Eu nem sei como começar… — A mãe parecia apreensiva em contar. 

“Um romance com um demônio em ficção realmente parece legal, mas como será que foi um na vida real?”  — Se pergunta May. 

— Quando eu falo “demônio”, eu não quero dizer o próprio satanás. — Delia pedia calma com as mãos. — É um demônio até que desconhecido, pois ele não está na bíblia ou algo assim. 

— Então você se relacionou com um demônio qualquer? — Questiona Lillie. — E como conseguiu algo assim? Não me diga que… — A loira se cala, temia que na verdade o Ash fosse um filho bastardo de um resultado de estupro ou ritual. 

— Nada, a gente se conheceu em um metrô! — Delia fala com uma gota na cabeça e a branquela cai pra trás da cadeira. 

— O pai do Ash era o demônio dos raios. Conhecido em alguns lugares como “Furfur” e na Grécia e países asiáticos como “Raiju”. — A mulher falou e depois voltou a comer, um pouco desconfortável com tantos olhares curiosos sobre ela. 

— Demônio dos raios? Isso existe? — Lillie já sai da mesa pra ir buscar seu tablet na bolsa dentro da van. 

— Tem umas histórias dele na internet, mas não é tudo verdade o que dizem sobre meu ex-marido.  — Delia comenta e Serena vira outra taça. 

— Eu odeio demônios, minha irmã vendeu a alma pro diabo há muito tempo. — Hilda tinha seus punhos fechados, a mulher não sabia que ela era uma fada porque suas asas estavam escondidas por causa de sua jaqueta e blusa. 

— Olha garota, eu nem sei quem você é, mas sinto muito pela sua irmã. — Delia olha pra May. — É sua namorada? 

— Claro que não! — May grita corada, Lillie retorna com seu tablet e já acessa o Google. 

— Eu acredito que eu ainda tenha minha alma comigo… — Delia ri um pouco. — Por incrível que pareça, o pai do Ash não era mais ru— Aqui! Furfur! — Lillie interrompe Delia que acaba mordendo a própria língua. 

— Parece nome de cachorro. — Iris faz um de seus comentários idiotas. 

— Segundo a demonologia, Furfur é o poderoso grande conde do inferno e tem vinte e seis legiões de demônios sob seu comando. Ele é um mentiroso, a não ser que uaahhhh!! — Lillie recebe um beliscão da mulher mais velha e lágrimas aparecem em seus olhos. 

— O nome dele era Claude, sua rapariga! É do meu marido que você tá falando!

— Claude…? — Serena e May tinham uma cara engraçada. 

— E ele não é mentiroso, nem tem legião nenhuma! — Delia reclamava. — Eu fui a única humana que realmente conheceu ele! 

— A-ahhnn… — Lillie gemia passando a mão no braço onde ficou vermelho. — Então conta mais sobre ele, que eu vou anotar. 

— É, eu quero saber do seu passado com ele. — Pede May. 

— Não! Antes conta o que o Fur, quer dizer, Claude, era. — A loira tinha medo de levar outro beliscão. 

— Olha, chamar ele de Raiju ou Furfur não é um problema em si, tecnicamente é um dos nomes dele. Claude era o nome que ele escolheu pra quando usava sua forma humana. 

— Então ele tá por fora dos nomes legais! — Serena é honesta, já começou a ficar no brilho por conta da bebida alcoólica.

— Não que possa dizer o que Claude fazia antes, bem… acho que antes dele mudar de caráter, ele gostava de destruir coisas, fazendo parecer que foi acidente. 

— Como assim? — May e as outras não entendem.

— Quer dizer, isso era um hobbie. Ele realmente era um dos Condes do inferno. — Delia fala e Lillie cai pra trás novamente. — Mas ele não é um mentiroso como diz aí na merda da internet!

[FLASHBACK/P.O.V Delia Ketchum ON]

Eu gostava de chamá-lo de passageiro sombrio, quando ainda não o conhecia. Ele era o homem misterioso que ficava em pé segurando a barra da área sem luz do metrô, bastante longe de mim. Eu sempre via seus olhos luminosos naquela escuridão enquanto também segurava a minha barra, nunca tinha lugar pra sentar voltando do trabalho. 

Aparentemente, eu era a única que via ele lá. Nunca vi ninguém perguntando sobre ele, mas também nunca quis perguntar sobre. Só sei que de segunda a sexta, ele estava sempre lá. Me olhando. 

Eu sempre fui vida louca, então um dia eu decidi tirar satisfação com aquele homem estranho. Quando decidi caminhar para me aproximar, ele simplesmente se foi na escuridão, depois do metrô passar por um túnel. Quando minha parada chegou, eu dei de cara com ele me esperando perto das catracas, com as mãos apoiadas no ferro delas. 

Finalmente o via claramente, ele era um homem claramente mais velho que eu, forte e parecido que foi esculpido por um Deus nórdico, a única diferença era que eu achei o cabelo meio cafona inicialmente. O cabelo dele era espetado parecido com o do Ash, só que era pra frente, e tinha uma mistura dourada loira com preta em cada ponta, fora uma pequena franja de dois cortes amarela. 

— Como? E por quê? — Já interroguei, nem estava com medo de alguém que claramente não era humano. Ainda era meu segundo mês de trabalho e já tinha vontade de morrer de tanto tédio que minha vida era. 

— Sabe realmente como se apresentar, linda senhorita. — Ele fez uma reverência, com a mão direita no lado esquerdo do peito e com a perna direita se cruzando na esquerda. — Que jeito de falar com um demônio. — Sorriu e seus olhos amarelos brilharam naquela área vazia onde estávamos. Sua roupa preta de empresário era até elegante. 

— Eu achava que você era um fantasma, mas não é lá tão assustador como dizem nas igrejas.  — Eu sorri e olhei bem pra sua cicatriz de raio em seu olho direito; cicatriz esta que ia da testa até o fim da bochecha. — Demônio dos raios? Isso existe? 

— Eu tenho alguns outros nomes, esse é o menos falado pois não soa tão bem. — Ele me seguiu depois de passar da catraca e foi para as escadas comigo. 

— Eu sei que você tá me seguindo faz tempo, me diz, qual é o motivo de eu ir pro inferno?

[FLASHBACK/P.O.V Delia Ketchum OFF] 

— Ele disse que queria sair comigo, daí me levou até minha casa. Na época mãe ainda era viva e Claude marcou um encontro comigo pro outro dia. — Delia falava olhando para cima, meio apaixonada. 

—  Que romântico! — Corações cobriam os olhos da garota de bandana vermelha. — Por que o filho desse demônio romântico não é assim? 

— Ué, mas o Ash é romântico. — Hilda tinha um pouco da língua pra fora. 

— Tão romântico q-que agora quer depenar a gente como se fossemos galinhas. — Iris falava triste. 

— Então o Claude agora era um demônio do bem? Pode explicar por que o lado demônio do Ash não é assim também?  — Lillie era a mais curiosa das meninas. 

— Ele era um antigo demônio cansado das mesmas coisas de sempre, segundo ele, estava aposentado e queria descobrir o que era amor de verdade.

— Sei, é o que todos eles dizem… — Serena fala bêbada e volta a beber sua terceira ou quarta taça. 

— O pai de Ash era o demônio que gostava de criar tempestades, trovões, raios e explosões. 

— Então é ele meu arqui-inimigo? — Iris se amedronta completamente.

— Ele me observou muito de longe, mas esperou que eu fosse até ele, aquele danado. — Delia ri lembrando de algumas outras coisas. 

— Delia, você ainda não respondeu minha outra pergunta! — Lembra a loira. 

— Ash tem sangue de demônio, mas ele é híbrido porque eu sou a mãe. Claude disse que quando Ash chegasse aos 15-18 anos, provavelmente seu lado demônio tomaria conta, mas todo demônio é ruim, então…

— Então o Ash não tem jeito? — Iris segura na roupa dela.

— Se eu contar a vocês que a melhor amiga do Claude era uma exorcista, vocês acreditam? 

— Você é uma mentirosa! Irck! — Serena soluça. 

— A filha de Samanta foi literalmente treinada pra esse dia. Não se preocupem, Sabrina vai conseguir cuidar do Ash, só vamos ter que dar um jeito de pegar ele. 

— Tem como tirar então, todo esse mal dele? — Lillie e as meninas finalmente ficam esperançosas. 

— Claro que não, boba. Só dá pra adormecer. — Delia responde sorrindo, mas ainda assim não era tão ruim. — Vou ligar pra Samanta.

— Eu vou ver se o Ash está em casa! — Hilda levanta a varinha e desaparece na frente da mãe, que arregala os olhos. 

(...) [Minutos depois…]

[PUF!] — Hilda retorna e já fala que não achou Ash em lugar nenhum. 

— Gêniozinho ruim. — Iris fala. — Com todo o respeito, claro. — Ela se desculpa pela cara da Delia. 

— Aparentemente meu filho está assim faz tempo, daqui a pouco ele aparece. Quando encontrarmos, ligo pra Sabrina pra ela vir disparada. 

— Triste d-demônio saber quando tem exorcista por perto… — Iris abre a bandeja de outro prato que pediu. 

— Nem é isso, é que a Sabrina é muito pura. — Explica a mãe. — Samanta foi árdua em cuidar muito bem dela, aí o demônio sente isso. 

 — Temos que bolar alguma armadilha pra pegar o Ashinho! — Lillie dá um murro na palma da mão direita. 

— Roubou minha frase, Lillie. — Serena tinha cara de poucos amigos, quase dormindo. — May, May, cadê a May?

— Que é, sua bêbada chata? — A cabelos castanhos estava sentada bem na esquerda dela. 

— Eu te amo May, eu não te odeio, não fala assim comigo… — O rosto de Serena se enterra naqueles peitões, chorando. — Agora entendo porque Ash gosta tanto deles… — Serena apalpava aqueles balões com as mãos, ainda com a cara ali. 

“Essa garota…” — May olhava pra baixo corada, se segurando pra não bater nela. 

— Ela quebrou desde que Ash tratou ela muito mal. — Explica Lillie envergonhada, Delia confirma com a cabeça. 

— Antes da gente ir, uughh!! — May segurava o rosto de Serena pra que ela não tentasse beijar ela. — Pode contar pra gente sobre seu primeiro encontro? 

[FLASHBACK/P.O.V DELIA ON]

Ele me pediu pra que eu o encontrasse no recife da praia de Meanviwi de madrugada, não especificou qual, mas quando cheguei tinha um barco de madeira na água, me esperando. Era bem conveniente. 

Desavisada e apenas de bikini, porque era uma trouxa, usei o remo pra chegar ao recife mais próximo e me sentei em cima da rocha, morrendo de frio. 

— C-cadê você, canalha… — Me abraçava naquele frio, eu nem sei porque vesti um bikini e nem sabia porque confiava tanto em um demônio. Mas ver um lobo com patas de cavalo feito de raios saindo na água, matando todos os peixes ao redor fez meu dia. 

Depois que saltou da água sem me eletrocutar, virou, primeiramente, um humano pelado. Em seguida suas roupas surgiram como que por mágica e ele sentou ao meu lado, na pedra. Sua aura especial me aquecia, eu não sentia mais frio. 

— Acho que era melhor ter pedido pra me encontrar na areia, me desculpe. — Falou olhando para lua, com os pés na água.

— Mas aí eu estaria morta, não? Imagina se você também cria uma tempestade de areia. — Eu queria tocar nele, mas pensei que poderia levar um choque ou algo assim. Talvez ele tenha percebido isto, por que de imediato respondeu.

— Não se preocupe, eu jamais lhe machucaria. — Seus olhos pareciam encarar minha alma e havia uma certa hesitação, mas, enfim, tomei uma nova dose de coragem e levei a mão até o rosto dele. Sua pele estava molhada e alguns pequenos raios saiam dela, mas eu não sentia nada.

— Como você fez isto?

— Isto o quê?

— Eu vi você chegando aqui com uma forma diferente, parecia um lobo.

— Ah, Delia, existem mais coisas entre o céu e a terra do que pode sonhar a sua vã filosofia. Aquela foi apenas uma das muitas formas que eu poderia escolher para te ver.

— Você fala como se alguém mudar sua forma fosse a coisa mais natural do mundo.

— Talvez não seja para vocês, humanos. Vocês são uma Forma aprisionada na Matéria, eu e outras criaturas somos Formas que aprisionam a Matéria. 

— Eu não entendo. 

— Talvez não seja para você entender agora. Não é algo tão urgente assim entender coisas que estão para lá da existência humana.

— Para lá, então realmente tem algo depois? 

— Com certeza, mas não vamos perder tempo com isto agora. Nós temos uma longa noite pela frente.

Delia ficou vermelha e recuou um passo, mas Claude sorriu. Desenhando no chão com o dedo ele começou a falar.

— Não seja tão apressada.

— Eu que digo isso. Não fale coisas estranhas assim do nada.

Claude ficou em silêncio, Delia voltou a sentar do seu lado para ver o que o homem desenhava. Tratava-se de uma cercada por vários pontos. 

— O que está fazendo?

— A história.

— História de?

— História de tudo. Você já deve ter ouvido alguma história sobre anjos caídos. 

— Sim, na igreja falam que Lúcifer queria o trono de Deus e por isto foi expulso do céu.

— E é exatamente este o motivo de tudo, uma briga de pai e filho. Este (ele aponta a estrela) é Lúcifer. — Em seguida ele aponta para os vários pontos que havia desenhado. — Eu sou um destes.

— Então você foi um garoto rebelde na infância?

— Digamos que eu fui influenciado, o príncipe galhardo era bem persuasivo. Na verdade ele ainda é, mas agora está mais de boa, inclusive quer tirar férias e ir para algum lugar de Cuba.

— Uh, Cuba?

— Sim, lá tem cigarros e mulheres, coisa essencial nestes tempos. Mas enfim, este não é o ponto central.

— E qual seria este ponto?

— O ponto é o motivo de eu estar aqui, neste lugar, falando com você.

— Ah, este sim é um bom programa.

— Mas antes eu tenho que lhe contar um mito.

— Pois conte.

— Na aurora dos tempos quando as estrelas caíram do céu, sua alma, que era individualizada, foi dividida em duas. Uma delas, a alma instintiva, continuou com eles, é isto o que faz com que estas estrelas caídas geralmente sejam tão violentas e sedentas. Claro que estas estrelas, sendo governadas pela alma instintiva, buscam somente satisfazer seus desejos. Mas a outra alma, a melhor, foi separada destas estrelas e jogadas pelo mundo. Acontece que a parte melhor exerce sobre a parte pior uma espécie de fascínio, uma certa admiração. Alguns dizem que este fascínio é o maior desejo da alma instintiva, de modo que a parte melhor está sempre em busca da parte melhor…

Delia ficou esperando o final da história, mas Claude ficou em silêncio.

— Não vai continuar?

— Eu acho que eu encontrei a minha parte melhor.

[FLASHBACK OFF] 


— Continua no capítulo 55 de “Ash e as garotas contra o sobrenatural”


(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: 

Se não me engano, de acordo com a versão original o próximo fragmento de memória envolvendo o passado/pai do Ash é em um arco que se passa na metade da segunda temporada. Comenta aí por favor, o que achou?

 








Comentários

  1. Nova skill desbloqueada, Serena cachaceira.
    Delia: Não é só porque ele matava pessoas, causava desastres e fazia a energia cair no momento em que você tava prestes a vencer a partida, que isso faz dele alguém ruin.
    Sim Iris, ele é seu arqui-inimigo e você sabe o que devemos fazer com nossos inimigos, então vá lá fazer isso com o Ash.
    Claro que tem jeito, um banho de água benta com a pressão hidráulica de uma mangueira de bombeiro, uns tiros de sal grosso e muito amor de Deus. Esse é o nome do taco de beisebol do pastor.
    Aaah...que cafona, vou usar!
    Excelente capítulo.

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    1. Bebi agora pouco também
      Hsushsushhsuss
      Iiiihhh
      Kakakakaak
      Use! ;3
      Obrigado!

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  2. Não lembrava disso antes na história,tá muito bom
    Isso msm Delia desconte sua raiva da serena fazendo ela gastar muito dinheiro
    Quero vê como as meninas vão pegar o Ash demônio,e como vão fazer pra adormecer o demônio dentro dele
    Continua pq tá muito bom msm

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    1. Muito obrigado!
      Kakakaakaka
      Vai ver logo, logo
      Continuo sim!

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  3. E como tá a cota mano pra comprar um.novo celular?

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    1. Já sabe +- qual Cel vai pegar?

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    2. Que cota de celular novo? Ajustar o negócio pra escrever na tela eu já fiz, mas ela continua arrebentada e com uma enorme mancha preta 😭

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    3. No caso o valor mesmo pra ele ver se ajuda não?

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  4. Sempre é uma boa hora pra uma vingança Hilda (principalmente quando envolve dinheiro), mesmo que seu filha esteja no modo demônio assassino, e tenho dito
    A Serena bêbada ainda vai render bastante coisa em kkk, já tô até vendo
    Foi bem interessante saber mais do passado da Delia e do pai do Ash, não lembro de ter isso na versão antiga (mas não confio muito na minha memória também kk)
    Ótimo capítulo man

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    1. Kakakkakaak
      Serena bêbada é foda
      Tinha não kkk mas num arco bem posterior tinha mostrado um flashback do pai dele
      Muito obrigado!

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  5. Esse capítulo é espetacular.
    Isso mesmo Delia, pede o que for mais caro no cardápio, o mínimo que a Serena pode fazer é pagar a conta.
    Lá vai a Serena beber pra esquecer as mágoas da vida.
    Então o Ash é um híbrido, faz sentido.
    Não só é possível como é verdade Serena, você está apaixonada por um meio demônio.
    A Delia levou a expressão sentar no colo do capeta para outro nível.
    Metrô tem todo tipo de ser mesmo, não me surpreende eles terem se conhecido no metrô.
    Então o pai do Ash é o demônio dos raios, faz sentido.
    “ É sua namorada?”kkkkkkkkkkk, essa seria uma explicação mais simples do que a Hilda ser uma fada que mora nas almas da May e do Ash.
    Chatona a Lillie, cortando a conversa dos outros.
    Um demônio chamado Claude kkkkkkkk.
    Serena só o brilho.
    A Delia é vida louca mesmo.
    Então as cicatrizes de raio são de família.
    A May já aceitou a ideia de namorar um demônio.
    O Ash é romântico, vocês que acabaram com ele.
    Então demônios ficam menos maus ou aprendem a se controlar com o tempo.
    A melhor amiga de um demônio é uma exorcista, bem moderno ele não.
    Sabrina vai aparecer em breve!!!
    Então a Serena é uma bêbada pegajosa.
    Grande primeiro encontro na praia.
    Interessante essa definição de seres entre aprisionados pela matéria e aqueles que aprisionam a matéria.
    Lúcifer tirando férias em Cuba kkkkkkk.
    Romântico mesmo, esse Claude.
    Um capítulo com lore que coisa boa.

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    1. A piada do colo do capeta eu ri KKKk
      Respeita o Claude akkkkk
      No caso o pai dele conseguiu essa proeza de ficar do "bem" entre aspas
      Muito moderno né
      Aaaaeeee

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  6. Claude parece mó foda, um capeta cavalheiro, brabo.

    Serena e sua sexualidade fluindo através de bebida KFKSKDKSKDKSKSKA

    Delia é mais foda-se e despreocupada do que eu pensava KFKSKDKSKDKSKSKA

    Saudades Sabrina, controla esse capeta op do Ash

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  7. Fofo, baka teve ter vomitado arco-iris escrevendo essa parte. akakakakak

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    1. Quem escreveu esse parte final foi meu co-autor Joas, foi fofin mesmo

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    2. sabia kakakaka era muito "fora do seu personagem" para ser você kkkk

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  8. Fofo e foi interessante ela fala sobre a Sabrina embora eu esperava um ciúmes já que a Sabrina foi treinada pra ajudar ele e tal mais foi muito mais interessante a forma que os país deles começara a se amar e elas agora saber no original era só o Ash que sabia a história toda

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