+18 (Especial de Halloween) Capítulo 66 de "Um garoto em uma academia escolar de garotas": Sexta-feira 13 com Sadako Yamamura!

  (LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: 

Olha o Mateusobaka aqui gente!

Olá, tudo bem com vocês? Hoje tem uma putaria divertida de quase 7K de palavras.

Hoje é um capítulo muito mais do que especial. Esse é o primeiro que contém artes originais, feitas pelo Dip14u, meu amigo artista. Vai ter artes preto e branco no meio do capítulo.

Dip14u vai fazer artes da história (principalmente hentai) e temos um negócio muito especial para o capítulo 69. 👹

Hoje de madrugada eu lancei o capítulo 6 de “3 cabaços e a missão impossível” (spin off da academia), leiam e comentem em! Tanto lá quanto aqui.

A abertura de Halloween está logo abaixo, e eu queria agradecer aos escritores Aegis e Toppaz por terem feito o hentai dessa vez. Tô guardando minha vibe hentai para o capítulo 69, hahaha

Boa leitura!

Quem quiser me ajudar em pagar as minhas contas, meu Pix é 142.958.614-13 (Mateus Vinicius)

Doadores do mês (Dezembro):

Junin Cego (30 reais)

John Doe (30 reais)




CAPÍTULO 66: 🎃 Sexta-feira 13 com Sadako Yamamura!🎃


(...)

— Não, eu não quero! Não quero! Não vou! — Ash se esconde atrás do sofá, encolhido sentado com os braços acima dos joelhos, se tremendo. 

— O que houve com o idiota? — Misty perguntou com cospobre de sereia. 

— Nem eu sei, ele surtou e não quer de jeito nenhum ir a festa a fantasia da Miette! — Explica a Dawn vestida de anjinha. 

— Deixa esse maluco aí mesmo e vamos logo pra festa. — Rosa bruxinha checa suas unhas pintadas de preto. — Os ubers estão chegando. 

P.O.V. Ash Ketchum ON

Nesse fim de semana, Miette decidiu dar uma festa a fantasia em uma sexta-feira 13 lá na mansão dela, convidando a mim e nossas amigas. 

Eu não vou, sou traumatizado de guerra de uma festa a fantasia que fui anos atrás em uma noite de halloween. 

— Ashinho, você não vai mesmo? — Perguntou May extremamente obscena com aquela roupa de vaca mostrando a maior parte do corpo. — A gente já sabia, mas você fez questão de me vestir de cow girl e até convenceu Serena de garota raposa.  

— É que eu não podia perder a oportunidade, May! — Falei fazendo drama proposital, abraçando ela e esfregando minha cara naqueles peitões. Serena já está na festa, ela recusou colocar o rabo de raposa dentro da bunda. 

— Own, tadinho, o que foi que aconteceu com você? — Perguntou fazendo cafuné em mim. 

— Você tá parecendo que vai pra uma despedida de solteiro com essa roupa aí, parece uma prostituta. — Rosa comentou, mas foi ignorada por May. — Sabrina, você pode falar o que houve com ele? 

— Me recuso. (—  NÃO CONTA!) — Sabrina falou e eu gritei ao mesmo tempo. 

— Eh?! —  Fiquei corcunda, incrédulo. — Vai respeitar minha privacidade dessa vez? 

… — Ficou calada me olhando, parecia estar com vergonha vestida de Succubus. Óbvio que fui eu que também fiz ela vestir isso. 

Eu deixei várias delas vestidas com esse tipo de fantasia por puro fetish, e nem vou aproveitar porque não vou pra festa. 

Ainda bem que não vai ter homens por lá. E eu não me preocupo com momentos yuri. 

Só se eu não conhecer a mulher que ousar isso, aí vai ter barulho. 

“Ciumento e egoísta” — Sabrina me xingou telepaticamente. 

— Ashinho, eu sou lobinho olha aqui ó, auuuu aaauuu! Auuu! Auu! — Hilda, uma das minhas vítimas de fantasia, chegou quase pelada. Só tinha patas de lobo nas mãos e pés e um pequeno sutiã peludo cinza cobrindo os seios, igualmente a calcinha. Como ela é maguinha, até que não parecia tão absurdo. 

— Vamos Ash, vem com a gente! Achei que gostasse de festas!  — A anja sexy de cabelo azul tentava me convencer. 

Mas está decidido. Eu poderia ter uma noite incrível com um monte de mulher com fantasias provocantes, mas eu prefiro manter minha sanidade mental em dia. Nunca mais vou para festas a fantasia, só atrai coisa ruim. 

— Podem ir, eu vou ficar aqui sozinho. Não tem problema, podem se divertir. 

 — Se você vai ficar, então vou ficar com você. — Korrina enfermeira sexy agarrou meu braço. 

— Você não vai ficar sozinha com ele não! — A May cowgirl puxou ela de mim e eu acenei para todas.

Dei um beijo na bochecha de todas que estavam na fila de ir embora, Rosa tsundere fez cara de nojo e limpou a bochecha. Shauna e outras garotas já deveriam estar curtindo na mansão de Miette, que tenho até curiosidade de conhecer. 

Agora o dormitório está vazio e eu tenho todo o dormitório para mim nesta noite. 

Eu acho que é a primeira vez na história que isso acontece. 

Eu vou fazer o que tem que ser feito em uma situação como essa!

P.O.V Ash Ketchum OFF

Ash tirou suas roupas, pegou um monte de comida das geladeiras de Serena e Miette e levou tudo para o sofá. — O pai tá muito na paz agora! — Disse ligando a televisão com o controle remoto e sentou com sua bunda pelada onde as meninas sempre sentam em algumas horas vagas. — Esqueci que não passa nada de bom na tv aberta de pobre, vou pro quarto de Serena maratonar filmes do Tarantino na Amazon.

E lá foi Ash subir as escadas com seu saco balançando pra lá e pra cá. 

(...)

— Hahahaha! Caralho! Esse tiro vem muito do nada mesmo! — Ash gargalhava comendo Doritos e derruba um pouco de guaraná no lençol roxo de Serena, além de já ter espalhado muito farelo laranja do salgadinho. 

A campainha do dormitório toca. 

— Se for alguma vadia do dormitório do segundo ano fazendo pegadinha de novo, vai conhecer minha espada sagrada da pior maneira possível. — Ash reclamou deixando a cama e vestiu um roupão rosa da Grace, que achou por ali. 

Se a patricinha visse a desgraça que ele tava fazendo no quarto dela, era capaz de cortar o piupiu dele fora com uma tesoura. 

— Já vai, já vai! Que pressa toda é essa? — Reclamou com a pessoa que não parava de tocar a campainha. — Posso ajudar? — Abriu a porta e todos seus cabelos ficaram de pé. 

Um ser de manto preto que não dava para ver o rosto e só apenas as mãos de esqueleto, estava parado frente a porta. 

— A-hahai, saí, sai… uhm, deve ser uma das meninas. Quem é você? É a Mallow? — Perguntou achando que a aura negra que o ser emanava era fumaça. 

A entidade continua parada e Ash gela o corpo, não só por medo, o ambiente ficou frio. 

— AI PORRA!! — Ash bate a porta. — O QUE ISSO TÁ FAZENDO AQUI?! ISSO NÃO É CONTRA! — O rapaz grita nervoso. 

— Eu preciso que você me atenda. — Ouviu a voz assustadora da assombração feminina atrás da porta.

 — Não, sai fora! Sai de reto demônio, Exú caveira, Sarah Jéssica Parker! 

— Eu sou a mensageira do “fim feliz”, tenho uma encomenda para você enviada pela Deusa da luxúria. 

— Não vou atender, até mais. — Ash caminha para as escadas. 

… (Silêncio)

[Ding Dong] — Após o som da campainha, uma música genérica infantil toca e a voz  animada de uma senhora surgiu atrás da porta.  — Sorvete grátis!

— Uoohh, sorvete, eu quero!! —  Nosso protagonista não pensou duas vezes em abrir a porta. 

— Escaneia o QR CODE, moleque retardado. — Pediu a dona Morte segurando o papel. 

— Só se tiver sorvete. 

— Tá aqui o sorvete. — Ela puxa um sorvete de casquinha de 3 bolas das costas com a outra mão. 

— Obrigado. — Ash pegou, e enquanto lambia a bola de morango, foi buscar o celular para depois escanear o QR CODE. — Mas pra quê isso, fantasma? 

— Vai te redirecionar para um vídeo do onlyfans sobrenatural do Japão, até a próxima, Ketchum. 

— Onlyfans o quê? — Ash perguntou e foi ignorado vendo o fantasma deslizando para longe do dormitório até sumir de vista. — Por quê fantasmas tipo a freira parecem que andam de skate? — Ele fecha a porta e olha para o celular.

Uma névoa toma conta da academia de garotas e as nuvens pareciam prontas para começar uma chuva forte. 

— Que droga de vídeo é esse?  — Ash pergunta depois de ver um círculo branco em um fundo preto. — Deve ser amaldiçoado, conheço bem  fantasmas. — Ele guarda o celular no bolso do roupão, já que não consegue fechar e nem desligar o telefone. — Peraí, a sinistra falou que era um onlyfans sobrenatural? — Pegou o celular de volta para olhar, mas depois desistiu novamente. 

Lúcido e tomando sorvete entregado por uma entidade provavelmente maligna, o rapaz voltou até o quarto como se nada tivesse acontecendo. 

Ash escutou o som de trovões e já pensou que seria bom ficar na coberta pelo resto da noite. 

— Friozinho gostoso agora, vai ser uma noite boa vendo filme. — Quando entrou no quarto, pulou para debaixo do lençol e começou a comer balas caras de um saco roxo. 

Foi aí que o vídeo estranho de seu celular também começou a ser transmitido na tv. 

— Cacete! — Ash até pegou o celular para ver se era verdade. Então a imagem do círculo misterioso saiu e apareceu um poço em uma floresta vazia e misteriosa. O tom do vídeo era azul anos 2000. — E agora, e agora? O que eu faço? — Se perguntou comendo os doces nervoso, ainda na mesma posição. 

Uma mulher de cabelos longos negros que cobriam seu rosto, começa a sair de dentro do poço. A aparentemente fantasma tinha um vestido branco e parecia ter um corpo volumoso, ela vai andando lentamente até Ash conseguir enxergar bem todo o seu corpo e… começa a dançar e fazer striptease. 

— Eh?! — Ficou confuso por alguns segundos e voltou a comer assistindo a fantasma rebolar até o chão e movimentar os seios para lá e pra cá. 

— Pode crer, é um vídeo de onlyfans sobrenatural. Mostra o pé aí e mostra esses peitões, baranga! Hahahaha! 

— Deu risada brincando, e a fantasma parou e parecia encarar a câmera. 

— Não era um vídeo gravado?! — Suou frio e viu uma parte do cabelo da mulher se mover, mostrando apenas um olho arregalado fixando nele. 

— Era brincadeira, senhorita fantasma. — Disse levantando. — Qual seu nome? — Perguntou tentando desligar a televisão pelo botão do aparelho, ele pega seu celular e lê “Sadako vídeo for Ash Ketchum”. 

A fantasma começa a vir na direção da câmera e o Ketchum dá uns passos pra trás até cair sentado na cama. 

— Parada aí, mulher! Eu vou chamar a Alexa! Ela deve ter o contato de um caça-fantasma da pesada! — Gritou apontando para televisão e notou que a mulher estava saindo do vídeo da tv para vida real, com seus cabelos atravessando a televisão. — AAAAHHHH!! — Correu disparado do quarto, caiu das escadas e foi até a porta do dormitório. 

— Eae pirralho, problemas com fantasma? — Sharkira estava diante dele. 

— Sim, tem uma fantasma japonesa peituda atrás de mim, me ajuda! 

— Odeio fantasmas japonesas, elas só sabem assustar, matar e estuprar. E não tem ordem pra isso! — Comentou o ser vestido com roupa de tubarão. 

— Nem me fale, já passei por tanta coisa com umas… — Para Ash, aquela conversa parecia normal. 

— Eu trouxe para você um lençol branco que te faz parecer um fantasma para os fantasmas. — Falou puxando o utensílio da bolsa preta no chão da porta. 

— Que legal, é um artefato mágico? Eu não tenho dinheiro, vou passar no cartão de débito da Serena. 

— Tá legal, são 1000 dólares, mas vou fazer por 6000 reais, tá certo?  — Perguntou com a caixinha na mão. 

— Ufa, pelo menos teve promoção. — Ash pediu pra ele esperar e correu para as escadas. — Aaaahhh!! — Ao abrir a porta, viu a fantasma molhada sentada na cama de Serena, a tv estava desligada. 

— Essa não! Você molhou todo o quarto de Serena, ela vai me matar! 

A fantasma continua lá, parada na cama, na teoria olhando para ele. Ela pega um celular preto de dentro dos seios quase expostos pelo vestido molhado e começa a digitar. 

[Proft!]  — O som de tomate estourando na parede era a notificação do celular do Ketchum.

???: Mas você já tinha sujado a cama de salgadinho e de doces. 

— AIH! Um fantasma! — Pulou como se fosse uma garrafa quicando no chão, pegou o cartão da bolsa na estante, e saiu correndo. — Aqui Sharkira! — Ele passa o cartão na maquininha e o tubarão entrega o lençol branco para ele. 

— Obrigado Ketchum, meu cliente mais fiel! Em breve o “óculos de raio-x para pervertidos” estará em meu produtos!

— Eu não preciso disso, as mulheres já ficam peladas sem eu mesmo nem mandar! — Falou reclamando e viu a fantasma descendo as escadas de um jeito bizarro, como se fosse um inseto ou uma aranha. Sharkira vai embora correndo e o Ash também vaza do dormitório. 

A fantasma fica de pé e começa a andar devagar, ela deixa o lugar e caminha até chegar na divisão entre o caminho principal, o dormitório do segundo ano, e a saída. 

Tinha um imbecil escondido por um lençol branco de cama, que tinha dois buracos onde deveriam estar os olhos. 

— Ash Ketchum foi por ali. — Apontou com o braço protegido para a saída da academia. A voz era feminina. 

A assombração de cabelos negros e longos foi exatamente para onde o fantasma de lençol apontou.

[Proft!] — O fantasma falso recebe uma notificação no zap. 

Sadako Yamamura: Eu sei que é você o homem por debaixo do lençol. 

Ash Ketchum: Como?! Eu imitei uma mulher igualzinho! — Enquanto respondia ela na rede social, seu lençol foi puxado pela mesma. — AAHHH!! Aiaiaiai, para Sadakoooo!! — Gritava com seu cabelo sendo puxado pela fantasma, que o levava para de volta ao dormitório. 

(...)

— Você viajou a pós morte do Japão pra cá, só pra me conhecer? — Perguntou o Ketchum ajoelhado no chão da sala, de frente para a fantasma que estava na mesma posição. — E como assim Samara é a prima cópia?

O fantasma pega o celular e responde:

“Umas yokais me falaram de você, então hoje era minha chance de tentar te conhecer.”

— Até sei quais foram. — Disse e se arrepiou todo. — Mas você é até que mais bonitinha, você tá legal? — Ash recuou por um segundo em tocar nela, mas aí sentiu seus ombros. — Muito gelada, como bem me lembro. 

… — A fantasma abre a boca, parecendo nervosa quando o Ketchum decidiu tocar nos cabelos dela para ver seu rosto. 

— Hmhm! — Ela moveu a cabeça negativamente depois de empurrar ele. 

— A-aih! Me desculpa, eu não queria! 

Ela rapidamente pegou seu celular e começou a digitar. 

“Se você ver pessoalmente meu olho direito sem nada cobrir ele, vai morrer de parada cardíaca.”

— AAHHH! Por quê fantasmas japonesas são tão exageradas?! — Se perguntou e depois recuperou o fôlego. — Olha aqui, que ideia é essa de abrir um onlyfans e se enviar pelo correio sobrenatural? 

“Minhas amigas disseram que isso chamaria sua atenção.”

— Não! Quer dizer, sim! Chamou atenção, mas por quê? 

A pálida abraça a própria barriga, querendo mostrar sua comissão de frente ainda molhada naquela roupa branca. Dava para ver as aureolas e seus mamilos atrás da blusa, pareciam bastante excitados.

“Ou será que era por causa da água fria?” — Foi o que o rapaz pensou. — Vem cá Sadako-chan, vou aquecer você. — Levantou os braços. 

… — Atrás de seus cabelos lisos, seus olhos pareciam se vislumbrar achando que receberia um abraço do jovem forte. — Mas então o cicatrizes de raio a levantou, segurou sua mão e a levou até seu quarto. 

— Aqui faz um calor dos infernos na maioria das vezes, até vi um demônio se desprender de mim e sair correndo daqui uma vez. — Disse Ash, deixando a garota fantasma com uma gota na cabeça. — Eu vou pegar um secador e umas roupas pra você. 

Sadako parecia nervosa com as falas do rapaz e decidiu pegar seu telefone, digitando rapidamente. 

“Eu não preciso disso. Eu sou assim, molhada e com essas roupas…”

“…”

“Mas você pode tirar meu vestido.”

— Eu não vou deixar uma mendiga desse jeito por aqui! — Disse Ash e a fantasma caiu pra trás da cama. — Sadako, você tá legal? — Subiu na cama para olhar ela do outro lado, mas desistiu. — Você não vai me dar jumpscare! 

[Proft!] (Notificação) “Eu não sou uma mendiga, eu era vidente de 19 anos com poderes psíquicos que foi jogada dentro de um poço!”

— Pindarolas, desculpa Sadako. Aparece por favor. Sem susto porra! — Gritou depois dela sair de debaixo da cama muito rápido. — Vem cá, senta no meu colo e conversa comigo.

… — A fantasma sorri, parecendo gostar da ideia. Ela faz o que o garoto pediu. 

“É bastante fria, mas acho que tá tudo bem, no entanto que ela não me mate.” — Pensou o Ketchum. — O que aconteceu com você? E você é prima da Sabrina Natsuke? — Fez duas perguntas e o espírito respondeu pelo aparelho. 

“Fui considerada uma ameaça para as pessoas e aí tentaram se livrar de mim. Não conheço nenhuma Sabrina, mas por algum motivo, sinto que não devo conhecer ela.”

— A segunda pergunta era uma piada, me desculpa. — Disse e Sadako bateu o telefone na perna dele. 

“Você me pediu para sentar em seu colo, mas” — Ela parou por alguns segundos antes de tomar coragem para continuar digitando. “você não ficou duro sentindo minha bunda”. 

— Eu já notei que você não usa calcinha, fantasma tarada. 

… — Ela se vira para ele, mas continua montada no Ketchum. 

— Escuta aqui, você não acha que é muita audácia sua me amaldiçoar, só para que eu transe com você? — Perguntou coçando a orelha direita. 

— Gomen. (desculpa.) — Respondeu, fazendo Ash levar um tiro no peito por causa da fofura japonesa diante dos seus olhos. Mesmo sendo uma fantasma, transar com uma japonesa fofa estava em sua antiga lista de sexo. 

Mas tinha um problema. 

— Sadako, você sabe que transar com um humano, não conta como sexo de verdade, não sabe? 

“Mas isso só significa para os humanos. Para mim, um espírito vingativo, funciona.”

— Uhm… mas… — Ash desviou o olhar. 

… — Sadako parece ficar desanimada. 

“Você não me acha atraente?” — Essa não foi uma mensagem no WhatsApp, foi uma frase com sangue que surgiu na televisão de seu quarto, que ligou sozinha. 

— N-não! Quer dizer, sim! É que... eu não tenho em fetish em foder uma fantasma, sabe? Eu sou normal. 

“Você fez suas companheiras fiéis se humilharem ao vestirem roupas sexuais de animais e outras coisas lastimáveis.” 

— Mas elas estão vivas! E — A tv desligou e o quarto ficou completamente escuro. 

— Sadako? Alô? Sadako…?! — Ficou chamando ela na plena escuridão. — Isso não tem uhuhaiii!! — Se assustou após seu roupão ser puxado, mas não tinha ninguém na cama. Recebeu uma notificação em seu celular. 

“Se você não me quer, então vou ter que te matar” — A iluminação do celular fez a visão periférica de Ash ver a cabeça da assombração ao seu lado. 

— AAAHH!! Fantasmas são sempre iguais, só pensam neles mesmo e não ligam para a opinião dos outros! Por quê não procura algum otaku fedido, sua louca?! — Perguntou lutando contra ela, segurando as mãos dela para que não chegassem ao pescoço dele. 

Os cabelos dela começam a se mover para mostrar agora seu olho vermelho da morte, foi então que — Nyahn! — Sadako gemeu sentindo algo tocar lá em baixo. 

Desconcentrada, Ash empurrou ela na cama dele e subiu em cima da fantasma. — Agora você vai ver só, frienta. Se é isso o que você quer, vai ter! Agora não tente fugir depois! — Ameaçou com seu pênis ereto apontando para cima, ele com o dedo indicador direito desceu ele, para apontar para ela. 

… — Ela cobriu o rosto com as mãos, ficando vermelha. Abriu as pernas. 

— Tira essa roupa antes, virjona esquisita. — Ele simplesmente rasgou o vestido do espírito e jogou os farrapos por cima dos ombros, os dando zero importância.

— Nahn! Ahhn! — Gemeu quando Ketchum abocanhou um dos seus seios, apalpando o outro ferozmente com uma das mãos enquanto a cabeça do pau era esfregada contra a vagina molhada dela. — “Hm? Isso não era pra ser desse jeito, era?” — Flutuou pela cabeça do moreno. Aquilo definitivamente não estava certo, mas não perguntaria ainda.

Os seios de Sadako eram fartos o bastante para lhe encher a boca e escapar por entre os dedos, mas sugava como se fosse sua última oportunidade de chupar um peito. Vendo que era uma fantasma, talvez realmente fosse a última chance que ele teria em chupar os peitos dela. Afastou a boca em uma pausa pra respirar, mas não cessou os estímulos, lambendo a auréola da fantasma em movimentos circulares, balançando o seio antes de dar uma pequena mordiscada no mamilo, o que arrancou um gemido de dor e prazer.

Com a mão, encaixou o outro mamilo entre os dedos e massageou com força, puxando-o de vez em quando e preenchendo o quarto com o som da voz de Sadako mais uma vez. Anotou em sua mente que os gemidos da espírito eram estranhamente adoráveis. A língua do rapaz desceu pela lateral de onde estava até ficar no meio dos dois seios, subindo e recolhendo toda a água pelo caminho até chegar no pescoço, onde trilhou uma sequência de chupões enquanto ainda mexia nos peitões dela com as duas mãos. Dali, foi para um beijo, surpreendendo Sadako ao invadir sua boca com a língua e explorar cada canto. Também era gelado, era estranho, mas bom de alguma forma, como todo o resto.

“Será que lá embaixo também é assim…?” — Pensou o rapaz. 

Deixou a curiosidade dominar seu espírito e não demorou para descer. Cada toque, movimento com os dedos, língua ou até mesmo a glande que roçava logo sobre seu clitóris antes de se arrastar para a coxa fazia com que ela se contorcesse e ficasse cada vez mais a mercê do garoto. 

A língua formou um rastro de saliva, passando do pescoço para um dos seios, deixando um beijo molhado por ali, e continuando pela barriga branca e macia da fantasma. Quando finalmente chegou na virilha não houveram carícias ou beijinhos para prepará-la. Ketchum meteu a língua. Uma lambida da entrada da buceta até o clitóris confirmou: era geladinha, e também mostrou que ela era bem sensível, levantando o quadril num espasmo e lambuzando parte do rosto de Ash.

Usou uma mão para mantê-la no lugar, sobre a barriga, massageando a região logo abaixo do umbigo com o polegar enquanto fazia seu pequeno showzinho. As chupadas sugavam boa parte do líquido que escorria dela, mas eram acompanhadas de lambidas rápidas na parte mais sensível pra rapidamente substituir o líquido. Sadako não poupou fôlego nos sons que fazia, ainda mais quando sentiu um dedo sendo introduzido em si ainda com a boca dele a estimulando, movendo-o e abrindo espaço para o segundo e, seguido de um gemido estridente, um terceiro. Atingindo um ponto perto da entrada com os dedos, na direção de sua boca, aquele único gemido apenas abriu as portas para uma sequência de outros cada vez mais intensos e desesperados por mais, até o momento em que os dedos dela se enterraram nos cabelos negros e puxaram a cabeça dele, prendendo-o também ao agarrar seu corpo com as pernas. Um choque percorreu sua espinha enquanto um formigamento se liberou como uma onda de calor através de todo seu corpo, terminando em um orgasmo bem no rosto do Ketchum. 

Quando as pernas por fim relaxaram e a mão em seu cabelo afrouxou, ele tirou o rosto do meio das pernas dela puxando o máximo de ar que podia. Estava quase sufocando ali, não que fosse uma coisa realmente tão ruim assim, mas sua expressão, em meio aos fluídos espalhados por boa parte de seu rosto, era quase de indignação.

— Então você gosta de sufocar gente com essa sua bucetinha, é? — Subiu por cima dela, com uma perna de cada lado e segurou seu membro na frente do rosto dela, tocando em seus lábios. Frios como quase todo o resto do corpo. — Abre a boca. — Curto e conciso, ele disse o que queria.

Com a respiração ofegante e os olhos brilhando em antecipação, encarando-o por baixo com uma expressão fofa que o atacou dentro do peito, ela obedeceu, mas sequer houve tempo pra abrir a boca totalmente. Em um movimento da cintura, colocou tudo de uma vez, deslizando o pênis pela língua dela até alcançar a garganta. Voltou lentamente, e nem precisou mandar que ela chupasse enquanto fazia isso, arrepiando todos os cabelos do seu corpo. Quando apenas a ponta estava dentro da boca de Sadako, ele metia de novo, fazendo ela se engasgar levemente, repetindo isso até a saliva estar escorrendo pelos cantos e com os olhos lacrimejando. Dava leves tapas nas pernas dele e tentava afastá-lo, mas a outra estocada vinha com mais força quando fazia isso.

Bem lubrificado, Ketchum desceu um pouco, encaixando o pau entre os seios dela e os apertando contra ele. Começou com movimentos mais rápidos ali, mordendo o lábio inferior com a maciez daqueles peitões servindo-o tão bem. 

— Onde você quer? — Perguntou, puxando os bicos dos peitos dela enquanto se movia. Sadako apenas olhou para ele, manhosa, e fechou os olhos com a boca aberta e língua pra fora. — Porra! — Excitado com toda aquela fofura, ele aumentou o ritmo e apertou os seios com força contra seu membro, dando uma última estocada e soltando os primeiros jatos de porra por todo o rosto da fantasma. Um pouco escorregou para dentro da boca e caíram sobre os peitões dela.

Com um gemido apreciativo, ela rapidamente passou o língua ao redor dos lábios pra coletar todo o sêmen que pudesse e o engoliu com gosto, um pequeno brilho de alegria em seu olho.

Ele se afastou, deixando-a ali e ficando de pé na lateral da cama. A pálida, enquanto coletava a porra em seus peitos, o fitou com curiosidade, já que mesmo depois de gozar, ele ainda estava duro como pedra, com uma gota de esperma ainda presa na ponta. Quando levantou as pernas dela e se posicionou, Sadako cobriu sua intimidade com as mãos e resmungou levemente, se remexendo gentilmente e se soltando dele.

— Espera, você tá com medo? — Aquilo era muito irônico. Tentara o matar agorinha e isso a dava medo?

… — A televisão liga sozinha, mostrava a mesma imagem da fita amaldiçoada, um poço no meio de uma floresta obscura. 

— Sadako…? — Ele falou o nome dela, a fantasma parecia com medo agora de seu pênis ereto. 

… — Ela rapidamente tentou voltar direto pra televisão, atravessando a tela e… entalando. Sua voz com ruídos de estática soou confusa do outro lado, mas para Ash a situação não poderia ser melhor. Uma bunda enorme e pálida com uma bucetinha toda encharcada só pra ele, bem na sua TV. 

Por uns instantes, o rapaz apenas assistiu aquela magnífica bunda balançando enquanto Sadako tentava se soltar, entalada na TV obviamente menor da que ela usou para chegar alí.

O arrancou uma risadinha sincera.

--- Você deveria ter pensado nisso antes, Sadako... olha só pra você. Você é uma fantasma super gostosa com uma bunda imensa e seios gigantescos. Você passou pela tv da Serena porque ela é do tamanho de um guarda-roupa, mas pensou mesmo que ia passar pela minha? Sua prima tábua talvez, mas você? Isso aqui é uma tv humilde. Você ia entalar até se tentasse passar com só uma das coxas. — O moreno zombou, chegando devagarinho e acariciando lentamente aquela bela bunda, sentindo um prazer esquisito ao vê-la arrepiar sob seu toque. — Com tv de pobre, acontece essas coisas, sabe?

Antes que pudesse pensar no que estava fazendo, já tinha puxado uma mão pra trás e estapeado a bunda de Sadako, a macia e durinha bunda remexendo com a força.

Slap! 

Ambos estremecerem e ela parou de tentar forçar passagem pela tela, ao invés disso balançando mais a bunda em um pedido silencioso por mais.

Nem pensou.

Slap! Slap! Slap!

— Fantasma gostosa! Que bunda boa de bater! — Resmungou o rapaz, ignorando a dor em sua palma para continuar a desferir punição na yokai.

Aquilo o excitou ainda mais, seu pau antes duro como pedra agora se tornando aço, em uma linha horizontal quase perfeita.

A cabeça de seu pau tocou o clitóris da mulher e ambos congelaram, suspiros escapando de seus lábios.

Ele pensou que ela tentaria fugir mais uma vez. Ao mesmo tempo, sabia que ela não queria fugir de verdade. Se realmente quisesse, teria quebrado a televisão e passado.

Porém ela começou a dar ré, passos lentos e curtos experimentais a levando a vagarosamente se aproximar dele, sua vagina arrepiante logo encostando em sua virilha, seu pau bem abaixo.

Sadako fechou as pernas com força e, com o pau do Ketchum firmemente segurado entre suas coxas, lentamente moveu os quadris para frente, o fazendo suspirar.

— Ohh, o que é isso? É muito gostoso… — Murmurou o de cabelos negros, segurando os quadris da espírito com firmeza e puxando-a para si novamente, a fricção de seu pau com as coxas e o clitóris dela arrancando suspiros de ambos.

Uma mensagem em seu telefone distraiu sua atenção momentaneamente.

‘Coloca devagar… por favor…” — Sadako falou com ele telepaticamente, usando seus poderes psíquicos. Ash tinha sua mão massageando a área judiada na bunda da morena e regojizando em seus suspiros de prazer.

Ele pegou sua peça e guiou lentamente para a buceta de Sadako, os lábios e líquidos que a morena soltava aos montes o dando arrepios.

Penetrou a fantasma lentamente, gemidos arrastados escapando por ambos os lábios.

Sentiu o hímen e, se dobrando sobre ela, a abraçou por trás e deu uma estocada profunda, entrando até a base.

Sentiu a mulher estremecer enquanto sua buceta apertava ao redor de seu pau e os lábios tremiam contra sua virilha.

— Hmf, é muito apertada… — Arfou, notando outra coisa esquisita. — “Tem alguma coisa estranha aqui…”

Se ele tinha qualquer vontade de fazer sua pergunta agora, a vontade pulou pela janela quando Sadako liberou um delicioso gemido que pareceu arranhar Ash diretamente no cérebro, a mulher se movendo por conta própria e o fazendo penetrá-la em um ritmo lento e prazeroso que ameaçava deixá-lo louco.

Rosnando, Ash subiu as mãos pelas laterais do corpo de Sadako a fim de segurá-la pelo meio do tronco logo abaixo dos seios.

Para surpresa de ambos, as mãos do rapaz continuaram subindo e facilmente atravessaram a tela da televisão assim Sadako fazia e deslizaram por suas costas, a moça estremecendo com seus dedos viajando por sua coluna e o fazendo arfar com os tremores que sua buceta gerou em resposta.

Como cobras, suas mãos deslizaram pelo corpo maravilhoso da espírito, agarrando seus seios com firmeza e começando a massagear os grandes peitos, dedos apertando e brincando com os mamilos, seus ouvidos sendo abençoados pelos gemidos abafados que atravessavam a tela.

A sensação estranha o atingiu novamente, mas já nem ligava mais.

Largou os peitos e, pegando a moça de surpresa, pegou seus pulsos, puxando seus braços para fora da televisão e usando-os como pontos de apoio, puxando Sadako contra si e entrando nela o mais fundo que podia o mais forte e mais rápido que seus quadris conseguiam se mover.

Os gemidos abafados da mulher se tornaram gritos prazerosos e ele rapidamente entendeu isso como sendo um incentivo para continuar.

Um grito particularmente alto e um aperto mais forte ao redor de seu pau junto com um esguicho em sua virilha marcaram mais um dos orgasmos de Sadako e o fizeram ranger os dentes sentindo que estava perto, seu pau latejando dentro da mulher em um aviso prévio de que a carga estava pra sair.

Antes que sequer falasse algo, a morena ergueu uma das pernas e, em uma impressionante demonstração de flexibilidade, prendeu-a atrás de suas costas, suas intenções óbvias.

Sabia que ela não conseguia vê-lo, mas acenou em entendimento e novamente deitou sobre ela, a abraçando e estocando o mais rápido que podia, sua cômoda rangendo contra o piso, sendo arrastada até a parede e raspando contra ele com a intensidade dos movimentos do garoto e da espírito, que enviava os quadris para trás para encontrá-lo no meio do trajeto.

Os gritos da mulher se tornaram mais altos e erráticos, suas pernas convulsionando sem parar e o aperto titânico que começou a aplicar no pau de Ash finalmente o jogando pro limite.

Por instinto, Ash mordeu o ombro de Sadako e a arrancou um gemido ainda maior com um aperto ainda mais forte como resultado.

Com um tremor de corpo inteiro, preencheu o útero e a buceta de Sadako com a maior, mais grossa e mais fervente carga de porra que liberava em semanas.

A morena, sem forças para gritar, jogou a cabeça para trás com a boca escancarada em um guincho silencioso, olhos arregalados desfocados em luxúria e sua consciência a um fio de fugir de si.

Ofegantes e assolados pelo típico cansaço pós-orgasmo, a dupla permaneceu escorada por cima do móvel e da TV, que agora já estava toda torta.

Teria que comprar uma nova.

— Sadako. — Ash chamou, a mulher o dignando com tudo que sua garganta podia produzir por agora. Um grunhido de reconhecimento. — Eu percebi uma coisa. — Sentiu-a tensionar.

Quer dizer que era intencional.

— Seus seios são gelados como o resto do seu corpo. Só percebi quando os coloquei na boca e toquei depois, mas seus mamilos são quentes. Sua buceta é gelada por fora mas é quentinha por dentro. Como? — Questionou, curioso, dobrado sobre a mulher e gentilmente massageando seus seios enquanto distribuía beijos por cima do local onde a havia mordido, a arrancando suspiros.

Ela ficou em silêncio por alguns momentos e, logo quando ele pensava que não obteria resposta, a voz trêmula da mulher ecoou em sua cabeça.

“Eu… Eu os aqueci propositalmente… gasta um pouco mais da minha energia, mas as outras Yokai me disseram que seria mais prazeroso pra você, então…” — Deixou no ar. Ele já sabia que ela tinha feito isso, havia sentido afinal.

— Você se propôs a cansar mais rápido só pra eu sentir mais prazer? — Questionou, um aceno positivo da bunda de Sadako sendo sua resposta, ambos gemendo pelo movimento já que ele ainda estava dentro dela. — E disse que veio do Japão pra cá. Isso é longe pra caramba. Você fala minha língua na minha mente, mas normalmente só consegue falar japonês?  E por quê me escolher para fazer isso? 

Isso ela não queria responder.

Mas estava presa e ele já havia demonstrado ser mais forte que ela. Que outra escolha tinha?

“Eu… gosto de você”

O pegou de surpresa.

“Eu estou conversando com você em japonês, mas você está ouvindo em português”

— Peraí Sadako, volta o assunto! 

“Eu… me interessei com as histórias que as outras me contaram e decidi te assistir… e eu… me apaixonei por você…” — Revelou, brevemente se sentindo grata por estar morta.

Se seu sangue ainda fluísse normalmente, com toda certeza teria o rosto fervendo mais que o interior de sua buceta preenchido com a porra do rapaz.

— E quando começou a me observar? — Questionou, curioso.

“Desde o natal de 3 anos atrás… quando você e seus amigos brigaram. Eu já tentei forçar uma aparição pra te salvar em momentos difíceis, mas nunca consegui ter forças para isso. Então eu só me mantive escondida e fiquei assistindo você e suas aventuras… é muito divertido.” 

— Como chegou até aqui? Digo, eu sei quem te trouxe, mas por quê trouxe? — Questionou, sentindo algo em seu peito que lhe parecia familiar.

— Dona Morte me devia um favor… usei pra vir pra cá… mais rápido do que meu plano inicial. — Falou, o sentimento no peito do moreno crescendo.

— Que era?

— Me mandar pela Sem-freios. Eu não consigo me formar fisicamente sem um dispositivo pra servir de ponte. Gasta energia o bastante pra me colocar em um coma de alguns meses.

Aquilo foi a gota d’água.

Ela não tinha como não saber o estado deplorável que os pacotes da Sem-freios chegavam aos seus destinos e mesmo assim enviaria a si mesma pela Sem-freios por ele? E pretendia se colocar em um coma só para vê-lo?

Aí já não dava mais.

Largou a mulher e se retirou de dentro dela, Sadako estremecendo e reclamando baixinho quando a porra de Ash imediatamente começou a escorrer pra fora e pingar no chão.

Ele deu a volta nela e, jogando a consciência financeira pro lixo, agarrou a sua agora já detonada televisão ao passar a mão por dentro da tela, forçando o aparelho a se abrir para que Sadako pudesse voltar pro quarto.

A fantasma voltou e, se colocando de pé, encarou em choque conforme o moreno arrancava a televisão de cima do móvel com cabo e tudo após desprendê-la de seu vídeo-game e, sem cerimônias, jogava a tv praticamente partida ao meio pela janela do quarto, uma exclamação dolorida ecoando pouco depois e sendo prontamente ignorada conforme o rapaz se virava e começava a marchar até ela.

Sadako foi dando pequenos passos para trás, intimidada com a intensidade nos olhos do rapaz, que avançou nela em silêncio total.

Quase entrou em pânico quando sua bunda bateu contra a cama e ele não parou seu avanço.

Sua voz, prestes a falar algo, entalou em sua garganta quando Ash emoldurou seu rosto com as mãos e capturou seus lábios em um beijo apaixonando, aproveitando o gemido surpreso que ela liberou para enfiar sua língua o mais fundo que pôde na boca da morena.

Se separaram com um fio de saliva assim que o interior da boca de Sadako aqueceu de modo repentino.

— Não precisa esquentar. — Ele afirmou, a pegando de surpresa novamente enquanto lentamente a deitava na cama e ficava por cima dela. — Se seu corpo é gelado, deixe gelado.

“Mas quente não é mais agradável pra você?” Questionou, confusa.

— Agradável pra mim vai ser você. Seja você. Não gaste energia com isso. Quero transar com você o máximo possível. Deixe gelado e vamos gastar sua energia de um jeito melhor. Fodendo.

“Tem certeza”

Ele a respondeu com outro profundo beijo.

Para testar as águas, a mulher desligou o aquecimento.

A língua de Ash imediatamente foi ainda mais fundo, a fazendo gemer em apreciação, braços prendendo ao redor do pescoço do rapaz e o trazendo para mais perto.

“Continua me fodendo… por favor… por favor não para…” — A voz manhosa e melódica de Sadako mexeu em seu cérebro, em uma súplica desesperada e o fez sorrir.

Ele a pegou no colo e ergueu no ar, sentando-se com as costas contra a parede e descendo a mulher em seu colo, a penetrando lentamente e a fazendo suspirar, o encarando com olhos largos em surpresa, ficando mole no colo do rapaz com tamanha incredulidade.

Ele gentilmente agarrou os quadris da morena e começou a quicá-la lentamente em seu pau, aproveitando um de seus gemidos para novamente engatar em um beijo com a mulher.

Ela não entendia.

Por que diabos estava fazendo isso?

Quebrou sua televisão para puxá-la de volta ao invés de só empurrá-la de vez como podia ter feito e agora a estava fodendo com tanto carinho, cuidado e ternura…

Não.

Não a estava fodendo.

Estava fazendo amor com ela…

E estava…

— “Tão gostoso~...” — Ronronou em sua mente, derretendo contra o rapaz e se moldando contra seu peito, seios espremendo em seu peitoral enquanto seus braços enlaçavam atrás de sua nuca.

Perdeu a noção de quanto tempo passara no colo do Ketchum, sendo lenta e deliciosamente quicada em seu pau.

Perdera também a contagem de quantos orgasmos isso havia a rendido.

Fora trazida de volta pra realidade apenas quando uma nova grande e quente carga de porra lhe atingiu o fundo do útero, um grito de prazer e alegria escapando de seus lábios e sendo imediatamente engolido pelo rapaz.

Se separaram ofegando novamente, Sadako o olhando no olho com uma paixão sem fim brilhando em seu globo.

— Não dá pra engravidar uma fantasma, dá? — Ele questionou retoricamente, recebendo da mulher uma risadinha que ele achou angelical.

“Não sei… quer tentar? — Ela sugeriu.

Ash a girou até que ficasse de costas para ele, prensando as costas da morena contra seu peito e puxando sua cabeça levemente para trás enquanto seu pau, ainda dentro dela, parecia endurecer ainda mais.

Começou a quicá-la em seu colo gentilmente mais uma vez, a posição o fazendo chegar mais fundo do que havia chegado até agora, fazendo-a perder o ar e encará-lo com uma expressão bêbada em ambos o prazer que ele a proporcionava e o amor que sentia por ele.

A última coisa que ouviu antes dele novamente atacar seus lábios em um beijo profundo foi uma frase liberada entre risos.


(...) [Epílogo]

Sadako era atacada verbalmente por uma parte do harém do Ketchum que entrou em seu quarto. — Uaaahh!! Gomen! — Pediu quase chorando, pelada sobre a cama do rapaz. 

— Ash, explica isso antes da gente cortar esse seu bilau fora! — Ameaçava Serena vestida de raposa amarela, furiosa. 

— Essa aí é a Sadako Yamamura, é uma fantasma, nova integrante do harém. 

— UAAHHH!! A GHOST!! — Por algum motivo, Hilda falou em inglês e começou a pular desesperada. 

— Eu não acredito em fantasmas. — Dawn falou e viu a  fantasma japonesa atravessar a cama, indo pra debaixo de esconder. 

— Eh?! — A azulada trava. 

— Ela é tímida. — Ash contou sorrindo. — Ela fala comigo telepaticamente igual a Sabrina. 

— Não acredito que você transou com uma fantasma tão perigosa, Ash! — Falando na cabelos roxos, parecia zangada. — Você vai acabar morrendo 

— Relaxa, eu só fui amaldiçoado. 

— Vou desmaiar. — May desaba pra trás. 

— A Sadako não vai ficar toda hora por aqui, ela só pode aparecer em certas noites. — Disse o Ketchum peladão, se agachando para tirar a fantasma de debaixo da cama. — Ela tem que ficar recuperando sua energia. 

Korrina tinha uma careta vendo a assombração saindo de debaixo da cama e se abraçando nele. — O que é que tá virando esse harém.

— Ainda bem que não faço parte disso. — Rosa falou comendo algum chocolate. 

— Humpf, é o que você pensa. — Zombou Sabrina e Rosa se engasgou.

 — Quando a fantasma for embora, vamos todas lichar ele? — Shauna dá a ideia e todo mundo confirma caladas, fazendo “hum, hum”. 


— Continua no capítulo 67 de “Um garoto em uma academia escolar de garotas” —

(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: 

Ajuda aí quem puder na virada do mês 🥺tô sentindo falta dos comentários.

Quem quiser me ajudar em pagar as minhas contas, meu Pix é 142.958.614-13 (Mateus Vinicius)



TODOS OS CAPÍTULOS JÁ POSTADOS:

Capítulo 00: Prólogo. (Estrelando Ash e Rosa)

Comentários

  1. Especial de Halloween em dezembro? Ta atrazado não mano?

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  2. Meu deus esse final ficou muito bom. Akakakakak

    Ash e sadako são um casal surpreendentente bom tanto aqui quanto em contra. (Não sei qual é melhor em romance, pq faz tempo que li o de contra) mas acho que esse aqui é melhor pq ta confirmado que a sadako vai voltar.

    Mal posso esperar para as interassões de "noite a noite" dela. (Meu deus alguém me mate)

    O que acharam das minhas artes? Aguardem os proximos capitulos, pois vem GRANDES surpresas pela frente. Kkkkkk

    (Só é uma pena que as imagens não ficaram em uma qualidade muito boa aqui no blog ._.)

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    1. Né haha

      Sadako retornará

      Vai ser legal hahaha

      Ficou bom demais!

      É só clicar na imagem que a qualidade melhora

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  3. Ótimo capitulo.
    Demorou o especial mais valeu a pena.
    Ah se o Ash de contra descobrisse isso, queria só ver kkkkk
    Continue com o ótimo trabalho.

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  4. Cara, nem sei o que falar desse capítulo kkkk, muito perfeito véi, ainda mais com esse hentão

    As garotas fantasiadas então em, o suco do Ecchi kkkk (Principalmente a May 🤫)

    Outra coisa foda, as artes kk, cara, simplesmente incríveis, melhoraram o capítulo, que já tava foda, em mil por cento kkkk

    Capítulo teve de tudo na medida certa kkk, comédia, hentão, fantasia das meninas, tudo ótimo

    Belo capítulo broder, realmente digno de um especial

    (Escrevendo esse comentário no puro ódio e no bloco de notas porque meu cell travou em todas as vezes que eu tentei no blog kkk)

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    1. Pô cara, muito obrigado mano!

      Né? Ficou incrível as artes mesmo

      Teve tudo de bom!

      Muito obrigado man! Sinto muito pelos problemas no blog

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  5. Um Especial Perfeito
    O que será que aconteceu pra traumatizar o Ash ?
    Uma pena que a Serena tenha recusado o rabo kkkkkkk.
    Mas o Ash é um animal mesmo, qual o sentido escolher as fantasias e não ir na festa, só não é mais burro por falta de espaço de armazenamento no cérebro minúsculo dele.
    Sanidade Mental não tem valor nenhum, só se vive uma vez.
    Espero que a Serena fique sabendo disso e acabe com ele.
    Essa assombração aí confundiu as histórias kkkkkkkk.
    Sarah Jéssica Parker ???
    Onlyfans Sobrenatural é foda kkkkkk
    Grande Sharkira, sempre aparece em momentos de necessidade.
    6000 reais em um lençol que pechincha kkkkkkkkk.
    Pelo menos o Ash pode culpar a fantasma pela bagunça.
    Esse óculos de raio-x para pervertidos vai fazer sucesso com o Gary e o Clemont kkkkkkkkk.
    Então ela veio conhecer ele, legal.
    Normal kkkkk Ele se acha normal kkkkkkk.
    Ótimo hentão.
    Ótimos desenhos.
    Fantasma capturada por uma TV pequena kkkkkkkk.
    O Ash é foda mesmo até fantasma se apaixona por ele.
    Se eu ganhasse uma moeda cada vez que uma fantasma se apaixona pelo Ash eu teria 2 moedas. O que não é muito, mas é estranho que tenha acontecido duas vezes. kkkkkkkkkk.
    O que rolou nesse natal 3 anos atrás ?
    Se mandar pela Sem freio é loucura.
    O cara vai engravidar uma fantasma, não é um homem é uma lenda !
    O harem agora tem uma fantasma kkkkkkkk o cara é foda mesmo, uma pena que vai ser linchado depois que a Sadako for embora kkkkkkkkkk.

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    1. KJKKKJKKk muito obrigado pelo comentário divertido!
      Vera a história de natal em dezembro!

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  6. Consigo ver que alteraram umas coisas no que eu escrevi, mas eu achei legal! :D

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    1. Tive que alterar, que bom que não ficou puto KKKk mas seu hentai foi muito bom junto com o 4K!

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