Capítulo 73 de "Ash e as garotas contra o sobrenatural": A noite das sombras fantasmas!

 (LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: 

Olha o Mateusobaka aqui gente!

Rapaz, 2 meses sumido né? E quase 3 meses sem capítulo de Contra. Bem, aconteceu tanta coisa nesses meses... fiquem desempregado, passei um tempo com uma gostosa muito doida, e joguei uns lançamentos no PlayStation graças a uns amigos que compraram os jogos.

Olha, eu tô bem. Tô chateado por estar desempregado e com problemas financeiros novamente, mas estou sobrevivendo. Finalmente eu consegui escrever capítulo, eu tinha dado um pane no sistema do cérebro que eu não conseguia escrever. Mas como você pode ver, isso parou.

Preciso agradecer John Doe, Junin Cego e ao Juan Soares Lopes, que mandaram grana nesses dois meses aí. (Se tiver mais alguém que mandou algo, acho que não cheguei a ver. Fale nos comentários!)

Tenho um amigo pagando as parcelas do meu celular, mas tô fudido pra pagar meu aparelho, eu preciso arrancar 4 dentes pra continuar a manutenção. Cada dente é 120 reais ☠️ qualquer ajuda é bem-vinda!

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CAPÍTULO 73: NOITE DAS SOMBRAS FANTASMAS!


(...)

— Mas que porra foi isso? — Ash sai do quarto com as meninas, mas era o único que apenas usava uma toalha e tinha os cabelos molhados. 

— Eu acho que veio do quarto do primo Flanders! — Lillie diz ao lado de Serena.

A turma junto com os outros parentes entraram no quarto na correria para verem uma cena de arrepiar: O corpo do homem ruivo tinha desaparecido, deixando apenas um rastro leve de sangue até a janela aberta. 

— Onde foi parar o primo Flanders? — A doce e velha sobrinha não entendeu o que aconteceu. 

— Isso tem que ser uma pegadinha. — Disse Patrick. — Não acredito que o que meu irmão falava é verdade, essa casa é realmente assombrada? — O Escopeta parecia pálido.

— É claro que é assombrada, e deve ser por um espírito violento ainda por cima! — May falava com a cabeça pra fora na janela, tentando achar algum corpo caído lá embaixo, mas não tinha nada além da tempestade violenta. 

— Uh, acho que o fantasma que fez isso deixou um recado para gente. — Serena disse depois de revelar uma mensagem escrita na parede atrás do espelho, feita como se alguém tivesse raspado a unha afiada ou até mesmo uma faca ali. “Mesmo presos, teremos nossa vingança!”

— Presos? Então é mais de um fantasma? — Lillie fica surpresa. 

— Quem são vocês para falar de fantasmas com tanta convicção? — Pergunta Johnson. — São atores comprados do Sandro? — Questionou Johnson, amigo do falecido. 

— C-caçamos o sobrenatural, vai por mim, enten-entendemos sobre o assunto! — Iris explicou um pouco corada para os outros convidados. 

— Esse jovem bonito também? — A senhora Zeudes pergunta para o jovem de toalha. 

— Eu tenho que terminar meu banho, ainda tô com sabão no cabelo. Vem comigo! — E Ash foi embora dali puxando Iris pelo braço. 

— C-calma Ash, mesmo que eu já tenha v-visto cê pelado, eu AAHH!! — A morena grita nervosa. 

— Vou te deixar com a visão para porta, relaxa. Eu não posso correr risco de ser atacado por um fantasma sozinho!

— E eu não posso correr o risco de ser atacada por você e depois por um fantasma! — Falou corada sem gaguejar. — P-por que foi tomar banho, idiota? 

— Eu não posso explicar, eu precisava! — Disse um pouco desesperado. 

No quarto do assassinato, que tinha sido ignorado pela dupla de bobões que talvez já estejam acostumados com isso, Serena tentava acalmar os participantes do testamento. 

— Eu acho melhor vocês irem embora daqui, vamos acabar com sei lá o quê esteja assombrando essa velha mansão. — A patricinha se sentia segura nessas palavras. 

— Está louca? Agora que tem 1 a menos, eu posso receber 250 mil dólares! — Disse Johnson. 

— Eu nunca gostei do primo Sandro mesmo. — Falou rindo o irmão Escopeta. 

— Primo quem? — A sobrinha era caduca. 

— Eu quero saber que tipo de fantasma puxa o corpo pela janela e desaparece sem ninguém ver. — May estava apreensiva. 

— Vamos olhar lá fora, será que vocês podem emprestar algum guarda-chuva? — Lillie pede com gentileza para os rivais de Iris. 

Dentro do banheiro do quarto onde May também estava hospedada, Ash envergonha e assustava  a morena que encarava a porta, tensa. 

— Ash, eu agora tô com medo de olhar mais ainda, para de cantar essa música… — Pediu ouvindo Ash repetindo a mesma frase que o cantor da banda de rap metal cantava.

— Some of those that work forces, are the same that burn crosses… — Ash falava sentado na banheira com os cabelos cobrindo seu rosto, seu celular que tocava a música brincava de querer cair em cima do apoio da pia. — Some of those that work forces, are the same that burn crosses! 

“Eu não gosto da letra dessa música…!” — Iris rezava 3 Ave Marias em sua mente. 

— HUH! — Ash deu um grito demoníaco, mas era só o mesmo grito do vocalista. — Killing in the name of! 

“Por favor, sem Ash demônio!” — Se ajoelhou tremendo. 

— Iris, relaxa! — Ash sobe seu cabelo e pede pra ela se virar. — Eu só tô curtindo um metal. Comecei a gostar mais recentemente. — Explicou agora olhando para cara fofinha da Iris, que não sabia se ficava com vergonha ou assustada. — E viu só? Só precisa se virar quando eu sair da banheira. 

— Desde quando você gosta d-desses rocks mais pesados? Você né mais punk e pop rock? 

— Eu nem sei qual é a diferença da maioria dos rocks, mas ultimamente esses… Those wo died! Are justified! For wearing a badge, they’re the chosen whites! — Ash grita tentando chacoalhar o cabelo, mas já estava muito pesado. 

“Se o Ash virar um metaleiro, vou bater nele” — Pensava a olhos castanhos vendo aquela desgraça. 

— Vem cá, bora tomar banho junto!

[Cabrum!] — O céu reclamava lá fora. 

— Você quer me congelar aí? E tá virando um tarado?

— Relaxa, hahaha! Eu nunca comeria você. Cê é do tipo irmãzinha, eu não cruzaria a linha assim. 

— Irmãzinha?! Você não me vê como uma mulher?! — A garota morena vira de costas magoada, se sentando no chão falando coisas como “irmãzinha, garotinha”. 

Enquanto Ash curtia a música com seus cabelos cobrindo sua visão, atrás dele a cabeça de um fantasma usando um capuz verde saiu pela parede, encarando o próprio de jeito bizarro. A face do fantasma era irreconhecível, era claramente o ser que atacou antes o primo ruivo. Seus olhos e boca laranja radiante deixava a assombração ainda mais bizarra. 

O fantasma de túnica verde retorna para dentro da parede e uma passagem secreta abre atrás da banheira. 

A banheira se move para trás e empina, jogando Ash pelado em uma rampa, a banheira retorna para o lugar e a passagem fecha. 

— Eh?! — Iris nota que ele “desapareceu”. 

— AAAHHH!! — Ash grita pelo susto e pelo seu traseiro sendo arrastado na rampa até ele se estourar em uma área cavernosa cheia de carvão. — Cof! Cof! Que porra é essa? — Se perguntou agoniado, completamente sujo. 

Ao se levantar, escutou uma risada sinistra e viu uma sombra fantasma saindo de dentro do carvão. 

— Nem fodendo! — Ash correu tão rápido que estraçalhou uma porta de madeira em poucos segundos.

No lado de fora na tempestade, a nerd e a patricinha tentavam achar  o corpo do primo Flanders.

— Não tem nada aqui, vamos voltar! — Pedia Serena agoniada com a forte chuva.

— Eu sinto que tem algo escondido por aqui. — Lillie tinha uma pulga atrás da orelha. Ela sobe em umas rochas para tentar ver algo atrás da mansão, que não tinha porta dos fundos.

 — Encontrou algo, Sherlock? — Serena assistia a loira tomando banho de chuva. 

— Não, não parece ter nada aqui, só o mar. — A loira falava, mal sabia que abaixo dela e daquelas rochas, tinha uma entrada para uma caverna. 

Dentro da casa, May conversava com Johnson quando Iris apareceu na lareira pálida. 

— Que cara é essa? Viu o fantasma? 

— O Ash d-desapareceu no banheiro! Ele tava tomando banho lá, e d-de repente sumiu! É sério!! 

— Aaahh!! — May fecha os olhos, os tapando com as mãos. Iris não entende a reação e se vira, vendo Ash pelado coberto de carvão. 

— Meninas, eu vi um [PLAFT] — Recebeu um tapa na cara de Iris e desabou no chão. 

— Não me vê como uma mulher e agora faz black face? E-eu vou acabar com você agora!! 

— Não é isso, aaaahhh!! Eu caí numa espécie de caverna porão cheio de carvão!! — Ash se contorceu no chão igual uma barata prestes a ser pisoteada. — Tem um vulto com correntes andando pela mansão! 

— AAAAAAHHHHH!! — Escutaram o grito da velha sobrinha, o trio junto com Johnson sobem as escadas e vão para o corredor. 

No mesmo lugar tinha Patrick, que estava muito assustado e com medo de abrir a porta entre-aberta que saìa fumaça pelas brechas. 

A turma escutou o grito novamente e Ash correu para abrir a porta após um impulso de coragem em salvar a pobre velhinha. 

— Hôhêhêhaha! — Uma risada sombria vinha no novo inimigo das mulas do mistério, a sombra fantasma tinha uma corrente também feita de sombra enrolada na velha que já estava morta pegando fogo. A sombra passa pela janela e o corpo é puxado junto, os dois outros homens correm e pisoteiam o chão para apagar o fogo do assoalho. 

— Uh? — Lillie e Serena vê o corpo da mulher caindo no 2 andar diretamente na água, a loira consegue ver em seguida o corpo sendo arrastado para fora de lá, entrando em alguma abertura por ali.

— Vamos pegar o barco, tem algo aqui! Temos que falar com os outros! — Lusamine fala séria descendo dali, com pressa. 

(...)

— Não precisa entrar pela parte da frente do covil da morte, eu já destranquei a porta secreta da lavandeira. Lá também leva pra caverna. — Explica Ash finalmente vestido. 

— O que você viu lá? — Pergunta Lillie. 

— Eu não sei, meu instinto de sobrevivência apitou, eu corri tão rápido tentando achar alguma escada que nem vi nada direito. Acho que tinha caído perto da saída, deve ter outros caminhos por lá. 

— Vamos todos descer por lá então. — Serena toma a decisão. — Vocês dois, se prezam pela vida de vocês, acho melhor irem embora dessa ilha agora mesmo. — Grace falou para os dois homens gananciosos. 

— Até parece que vou perder uma grana preta por causa de fantasmas idiotas! — O velho barrigudo de bigode italiano do Johnson falou uma frase que atraia karma. 

— A recompensa agora está 333,333 mil dólares, eu não vou embora jamais! — Patrick Escopeta tinha a mesma índole. — Johnson, vamos ficar juntos aqui! Se não nos separarmos, vamos conseguir nos proteger.

— Então fiquem juntos mesmo, e por favor, qualquer coisa é só correrem para pegarem o barco. — Serena avisa se retirando com sua turma. 

— Ei, eu prezo pela minha vida! E as de vocês também, né melhor a gente ir embora? — Os dois homens escutaram Ash reclamando até não ouvir mais nada. 

— Hohoho, você também pensou a mesma coisa que eu? — Johnson dá um sorriso de espertalhão. 

— Com certeza o fantasma vai atacar os cinco indo xeretar o lugar deles, se aquela negra morrer, vamos receber 500 mil dólares! — O irmão mais novo Escopeta parecia animado. — Vamos fazer um trato, cada um ajuda o outro e nos damos super bem no final! — Ele estende a mão para o barrigudo.

— Pode contar comigo, irmão do meu amigo também é meu amigo! — Johnson apertou a mão dele, mas sua outra mão atrás das costas tinha os dedos cruzados. 

(...)

— O que são essas coisas? — Pergunta Ash. Tinha um monte de canhões, armas, barris, bandeiras, entre outras coisas espalhadas pela área. 

— São relíquias da guerra civil americana, acho que o ex-Xerife colecionava isso. — Responde Lillie. 

— Caporra, o Ex-Xerife tinha quantos anos? Oito mil? — Ash parecia impressionado. 

— A guerra foi na década de sessenta, não é tão longe assim. 

— Eu nem lembro o que foi a guerra civil. — Comentou o cabelos negros. 

— Foi quando os vingadores se comeram de porrada por aqui e depois foram comer pizza. — Irs fala e ela ri junto com o Ketchum, Serena escuta um barulho de corrente. 

— Sssshh!! 

— Qual é, foi engraçado!

— Não é isso! Estão escutando?

Som de correntes sendo arrastadas pelo chão se aproxima lentamente.

— É-é o fantasma. — Disse o óbvio o cicatrizes de raio.  

...

O barulho parou. 

— Quase melei a calcinha, gente… — Foi o que Iris disse. 

—  Eu nem tô usando cueca. 

— Vocês dois, silêncio! 

No andar de cima, Johnson e Patrick estavam sentados em sofás diferentes, olhando um pro outro, protegendo suas retaguardas. 

O fogo da lareira apagou junto com as luzes da sala de estar, fazendo a dupla levantar de medo na hora. 

— Hôhêhêhàhà! — A risada desgraçada ecoava por ali.

— Glup. — Patrick engoliu a própria saliva andando no escuro, o outro homem que usava um terno roxo fica parado no mesmo lugar. 

— Rapaz, cadê você? 

— Johnson, acho melhor a gente… a gente… — O homem congela sentindo uma respiração no seu cangote. 

Olhos amarelos com má intenções aparecem no escuro diante do irmão Escopeta mais novo. 

— JOHNSON!! — Gritou, mas o barrigudo fugiu dali deixando o rapaz com o espírito vingativo. 

— Ahr, ahr, eu vou é ficar no barco! — O velho bigodudo desceu a ilha completamente vermelho na tempestade, quase tendo um infarto. 

Depois de tirar a mão do peito, subiu em sua lancha branca e voltou a ficar calmo. 

— Eu duvido que o fantasma venha aqui, hohoho! Vou ganhar 1 milhão de dólares! — Foi só falar as palavras mágicas que a lancha ligou sozinha. — O quê?!

Johnson ouviu a risada maligna abaixo dele, olhou covardemente e viu a sombra do mal no chão do barco, que acelerou na direção contra um recife. 

— NÃÃÃOOO!! — Tentou pular na água, mas foi impedido pela corrente fantasmagórica, que o prendeu até o veículo marinho se estraçalhar contra as rochas, assassinando o pilantra.


— Continua no capítulo 74 de “Ash e as garotas contra o sobrenatural” —





(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: 

Comenta aí se quiser! Não vou cobrar por agora porque voltei a escrever agora.

Ajuda aí quem puder 😭 Meu Pix é 142.958.614-13 (Mateus Vinicius)






Todo capítulo geralmente sempre vem com uma música nova que vai pra sountrack da história, confira lá no canal, é só clicar no link acima em vermelho

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Comentários

  1. Ae porra finalmente voltou, pra mim ja tinha morrido de fome

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  2. AÍ SIM!! que bom que voltou mano! Ótimo capítulo!

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    1. Valeu! Achei esse capítulo fraco, vou tentar trazer algo melhor no 74

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  3. Bom dia, é bom estar de volta.

    Ash metalero é uma boa adição kkk (espero que toque algumas pesadonas quando o ash demo voltar. Hehe)

    Que bom que o ash não vê a iris como mulher, isso precisa ser mais desenvolvido antes de rolar algo entre eles.

    Algo que tenho curiosidade até hoje, o ash é japonês? Digo, obviamente ele nasceu nos estragos unidos, mas ele tem descendência asiatica por causa da mãe dele?

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    1. É isso aí!

      Kakakakakaa
      Deve tocar na soundtrack

      Por aí

      Ash é metade demônio japonês e metade humano/americano

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  4. O homi está de volta, finalmente minha vida voltará a ter sentido 😭

    Kkkk, dramas a parte, o capítulo foi muito bom, desde os acontecimentos do Ash modo djabo, qualquer coisa mais pesado (Como uma música kkk) vai fazer o pessoal ficar cabreiro

    Putz Ash, nunca se diz pra um possível interesse amoroso que vc a vê como uma irmãzinha e não como mulher mesmo (Experiência própria...)

    Por fim, aparentemente teve mortes, amo 😈

    Ótimo capítulo mano

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    1. KKKKKK exagerado

      Unhum hahaha! Mas a letra da música não envolvia demônio.

      (Tbm tenho experiência própria)

      Obrigado!

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  5. Ótimo Capitulo. E que bom que voltou mano, E eu também dei uma sumida hehe

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  6. Matheus, kk coloque algum personagem, em alguma de suas histórias, cantando "hoje é difícil de se encontrar, uma menina que não trabalha no job.." kk seria muito engraçado

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