Capítulo 61 de "Um garoto em uma academia escolar de garotas": Rosa 🌹

 (LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: 

Olha o Mateusobaka aqui gente!

Remake/Reboot do capítulo 70 original da academia de garotas. Eu não curti muito o resultado final, mas vocês que dão a recepção aí.


Quem quiser me ajudar em pagar as minhas contas, meu Pix é 142.958.614-13 (Mateus Vinicius)

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CAPÍTULO 61: ROSA 🌹 


(...) P.O.V Ash Ketchum ON

Parei na enfermaria no meu retorno a academia, eu já esperava por isso depois de ter negligenciado Cynthia e a maioria das garotas, principalmente aquelas professoras irmãs. 

A putaria foi tão grande eu tô até com meu pau enfaixado enquanto estou em call com meus amigos no meu quarto. 

Agora que quase todas elas puderem se satisfazer sem pensar nos meus sentimentos e no meu consenso, estou em paz. 

— Você é um sortudo miserável, você não merece um harém! Eu mereço um harém! Eu batalhei por algo assim a minha vida inteira! — Gary me esculachava durante a gameplay do COD. 

— Mas nossa vida inteira a gente só tentava pegar pelo menos uma mulher! — Clemont falou e Gary mandou ele calar a boca. 

— Essa não é a questão! A questão é que o Ash nunca ligou em ter uma mulher de verdade! Agradeça agora por ter um harém! Nós criamos você, agradeça agora!

Eu não sei se me transformar em um pervertido é motivo de agradecimento. O que esse imbecil quer que eu faça? 

— Obrigado por me fazerem homem, se é isso o que você quer escutar! Mas até parece que você aguentaria foder com tanta mulher! 

— É verdade Gary, você é precoce. 

— EU NÃO SOU PRECOCE!!

Eu mal voltei à escola e já não fui para meu primeiro dia de aula. Dessa vez não por culpa minha. Vou lembrar de dar mais atenção para cada uma, sem exceção. 

— Gary, se você já tivesse um monte de mulher, com qual você faz sexo… 

— Ham. 

— E ficasse aparecendo mais delas, o que você faria? 

— Ele pegaria AIDS com certeza. — Clemont respondeu. 

— Sua vida realmente é assim?! Não é possível! Isso é o paraíso! Essas mulheres não sabem o que é um homem! 

— É mais ou menos nessa lógica… pelo menos para algumas das alunas. — Falei com vergonha. 

— Acho que Ash é a reencarnação do Deus do harém. — O loiro comentou na call. Eu já tô cansado de explicações idiotas. 

— Ash, me apresenta alguém por favor! — Com certeza Gary pediu chorando. 

Agora que eu posso conversar com eles sobre as coisas que acontecem comigo, eu ando me sentindo bem demais. É estranho viver com mulheres 24 horas por dia. Triste é nunca poder conversar com Red sobre isso, ainda mais que a mulher dele tá doida por mim. 

[P.O.V. Ash Ketchum OFF]

(...) [2 dias depois]

A aula que Ash e suas amigas se encaminharam era de uma professora antiga, considerada até inimiga do nosso protagonista. 

— Sai de perto dele ou mando os dois pra diretoria. — Olympia ameaçou May e Ash que chegaram ali, a garota da banda vermelha estava agarrada com ele enquanto o mesmo tinha uma expressão de tédio. 

— Sou inocente. — Ash saiu de May igual uma serpente voltando para dentro de um vaso e apareceu no outro lado da professora de história. 

— Desculpa senhora Olympia. — A castanha tinha as bochechas infladas. 

— Você ama estar aqui, não é? — A mulher de cabelo esquisito pergunta com olhos semicerrados. 

— Sim, me desculpe por existir! — Ash respondeu propositalmente de forma artificial, dando um joinha. 

— Tá zombando de mim? 

— Não, vim aqui estudar e ficar quieto para não arranjar problemas. — Quando Ash ia sentar perto de Serena e Dawn, a mulher de olhos roxos chamou sua atenção. 

— Então vá se sentar perto da garota nova,  ali eu sei que você não chama atenção. — Disse a mulher que tinha roupa que causava epilepsia. Rosa estava no fundão próxima de garotas esquecíveis. 

— Chegou tanta professora nova, por quê perder tempo com essa aí que ninguém liga? — Ash viu Rosa falar sozinha olhando para um canto da parede onde não tinha nada. 

“Legal, é claro que a irmã da Hilda é doida também” — O cabelos negros se sentou na esquerda dela, na última banca da penúltima fila. 

— Rosa Heartfield, tenha cuidado com esse garoto. Não procure se aproximar dele. 

— Relaxa fessora, eu sei que ele é um idiota. — Rosa disse sorrindo abanando a mão direita, fazendo o harém dele olhar para trás para encará-la. Manteve seu sorriso de desgraçadinha contra os olhares das meninas. 

— Minha irmã não é vida loka? — Hilda perguntou toda abestalhada. 

— Achei que vocês estavam sentando juntas. — Perguntou o cicatrizes de raio para a Heartfield. 

— Estávamos até ela comer sopa com charque e começar seus gases. — Respondeu Rosa querendo morrer só de lembrar. 

— Sei como se sente. — Ash abre a bolsa.

— Shiu, agora não fala comigo. — Rosa manda ele calar a boca abanando a mesma mão. 

Segundos depois, o rapaz abre a bolsa e retira seu caderno junto com um estojo. Ao colocar os itens sobre a mesa, Rosa chama seu nome sussurrando. 

— O quê que é? Não tínhamos encerrado a conversa? 

— Sim, queria dizer que estou curiosa para saber do seu passado em um futuro spin-off. 

“O que essa idiota tá falando?” — Se perguntou Ash olhando para uma versão talvez mais linda e empoderada de Hilda. Ela tinha mais peito com certeza. — Eu não vou te contar sobre o meu passado. 

— Nem precisa bebê, eu vou saber de qualquer jeito quando for ler. 

— Esquisitona. 

Depois de se estranharem, prestaram atenção no quadro onde no momento Olympia escrevia com seu piloto. 

Ash repara no caderno da garota e não evita em novamente puxar assunto. 

— Caderno de “Contra o sobrenatural”? Pindarolas, me deixa ver. 

— Calma Cebolinha. — Rosa dá uma leve risada entregando o caderno. — É daquele episódio onde eles enfrentaram aquele anjo caído gostoso. 

— Curte animes e essas coisas, pelo visto? — Perguntou alegre. 

— Na verdade não, odeio a maioria. Os fãs sempre estragam as coisas pra mim, já viu aqueles cosplays? Nossa, como eu odeio. 

— Uh… certo… — Ash devolve o caderno e continua escutando ela. 

— Acho que os esqueletos matadores de otaku realmente deveriam existir, o mundo seria melhor. 

— ESTOU OUVINDO CONVERSAS! 

... (Silêncio) 

— Hum. — A velha se vira de costas novamente para continuar escrevendo. 

O moreno começa a escrever e mais uma vez Rosa rouba a atenção dele.

— Para de me chamar. A gente vai acabar se fodendo. 

— Espero que não. — Ela tinha os olhos arregalados. 

— Peraí, o que você tá pensando?!

— Não, nada. Eu vou falar mais baixo, escuta aqui… 

— Nah, faz tua tarefa aí. — Ash volta a fazer a atividade, ignorando a garota. 

— Medroso. — Rosa finalmente começa a copiar o assunto. 

Minutos se passam e mais uma vez a menina chama ele, o cutucando com a caneta.

— Tá carente?

— Quer ver algo legal?

— Depende. Da última vez que recebi essa mesma pergunta, a coisa acabou feia. 

Rosa mexe em sua bolsa e pega uma bola de papel perfeitinha pintada da cor dourada.

 — Pintei ontem quando não tinha nada pra fazer, tem uma pedra aqui dentro. 

— Okay, mas o que vai fazer com isso?  — Uma interrogação aparece sobre os cabelos do Ketchum.

— Ano passado eu fiz isso em casa e ela pensou que era um Rubi. Apenas aprecie. — Rosa pega a bolinha e joga na mesa de Hilda, que se assusta. Misty e Iris que estavam ao lado dela, olham para a mesa. 

— Que foi isso? — Olympia se vira. 

— AI MEU DEUS! CAIU OURO DO TETO! — Gritou a garota pegando a pedra. 

— Hilda, eu não acho que isso... — SAI!! — A surtada se afastada de Iris e levanta. 

— Que fuzuê todo é esse? Sente-se. — Mandou Olympia, Ash olha para Rosa e a mesma pisca o olho para ele.

— NÃO! VOCÊ NÃO VAI PEGAR O MEU OURO! EU QUE ACHEI, É MEU! — Hilda sai correndo da sala. 

— HAHAHAHAHA! — Todo mundo cai na risada enquanto a professora pedia silêncio. 

— Irei ver o que deu nela, vocês fiquem quietinhas aí copiando. — A professora de história vai embora. 

— Hilda tomou os remédios dela? — Pergunta Dawn. 

— Ela parou de tomar faz um tempinho, não acho que isso foi uma boa ideia. — Respondeu May. 

— Tá, foi engraçado, mas isso não é algo legal de se fazer com sua própria irmã. 

— Tanto faz. Você deveria era ter me agradecido. 

?

— Pras seguranças conseguirem segurar Hilda, leva em torno de 15 a 20 minutos. AÊ MENINAS, PODEM FAZER O QUE QUISER!! — Depois do grito, algumas garotas pegam os celulares, outras começam a conversar e etc...  

— Você é bem espertinha em. — Ash parecia um pouco impressionado. 

— ‘’Espertinha’’ é pouco. — Rosa coloca os braços para trás da cabeça e coloca as pernas em cima da mesa. — Eu sou antenada em tudo. 

‘’Ela é bem diferente da irmã dela, mas essa Heartfield não me engana’’ — Pensou o garoto enquanto voltava a escrever. 

— Peraí, é o quê?! Você não vai ficar vadiando?!

— Eu gostaria, mas meu coração diz que é melhor não arriscar com Olympia. Do jeito que ela é, assim que chegar na sala, o primeiro caderno que ela vai querer ver, será o meu. 

— Que merda, é verdade, hahaha! Otário. 

— Fazer o quê, fui amaldiçoado de ter sorte e azar ao mesmo tempo.

— Isso é verdade. Qual homem não gostaria de ser abençoado com um monte de garotas ridiculamente apaixonadas? Minha irmã até entendo…

— Entende o quê?

— Ela nunca gostou de homens bonitos. — Respondeu Rosa olhando para as próprias unhas. 

— Ôporra. — Ash cruza os braços. 

— Tô zuando, mas já vi melhores. Mas vem cá, acho que já tá bom desses momentos de você ficar confuso sobre as meninas, é chato demais. 

— Eh?! Como sabe disso? 

— Eu sei de tudo, fofis. Sou muito atualizada, olha aqui, tenho o blogger no meu celular. — Rosa mostra para Ash.

— Blogger é coisa de velho. Mas já entendi, você deve ser outra pirada. 

May estava vendo o Ketchum e a irmã de Hilda discutindo, ela pergunta para as meninas se ele conhecia ela. 

— Conhece sim, se conheceram nas férias. Eu sou amiga dela. — Korrina disse olhando para os dois. 

— Eu particularmente não gosto disso. —  Serena já parecia incomodada. 

— Acabei de perceber que você tá me distraindo, com licença que vou escrever. — Proferiu Ash pegando a caneta. 

— Que mal humor você tá hoje. A Olympia te deixou assim? — Perguntou Rosa.

— Não é isso. Quer dizer, é sim, aquela mulher é chata demais. 

— Às vezes ela é a única da academia que parece ter cérebro, vendo o quanto você estar aqui é um absurdo. 

— É… o mais conveniente é que é justo a única professora que eu não ligo de pegar. 

— Espera aí, repete. 

— Falei de dentro pra fora. — Ash abaixou a cabeça na mesa com vergonha. 

— Galinha desgraçado. — Rosa falou movendo a cabeça negativamente. — Você era mais fofinho no começo original. 

— Nhm. — Resmungou na banca. — Tá tipo automático hoje em dia. 

— Vem cá Ashinho. — Rosa juntou a banca dela com a dele e o fez olhar assustado para ela. — Você não vai querer que as meninas escutem isso, né? — Ela deu play no áudio do celular “O mais conveniente é que é justo a única professora que eu não ligo de pegar.” — Imagina a Olympia vendo isso. — Deu o maior sorriso psicopata da história. 

— Q-qual é Rosa, brincadeira tem hora. — Ash soa frio. 

— Quero sorvete. Me dê sorvete, bolo e outras coisas gostosas da geladeira da francesa. 

— Isso sim é algo parecido com sua irmã. — Ash comentou. — Ela vive tentando roubar as geladeiras de Miette e Serena. 


(...) [Tarde da noite…]

Ash esperava Rosa terminar seu banquete digno para ter diabetes,  retirado da geladeira da Grace . 

— Eu tô com sono pô, enfia logo tudo isso na boca. 

— Não fala assim, é estranho! — Rosa reclama depois de pegar um pedação de bolo de morango que tinha uma cara deliciosa. — Eu sou uma dama, não sou a Hilda. 

— Damas não comem bolo com as mãos, e não comem como se nunca tivessem comido bolo na vida. Sua boca tá toda suja. 

— Não fode. — A garota de pijama sentada na mesa volta a comer. — Eu sei que você quer fazer o lanchinho da madrugada, vamos comer juntos. Pega as coisas da Miette! O que tem de bom lá?

— Eu tô começando a gostar disso. — O garoto pilantra fica animado. — A Miette compra coisas melhores que a Serena, mas é raro eu pegar algo dela. 

— Só você e Serena pode pegar coisa daí, não? É verdade sobre o sanduíche de ovo dourado? 

— Onde você ouviu falar sobre isso?! — Ash vai até a olhos azuis todo arrepiado. 

— De um capítulo banido. 

— Nunca mais toque nesse assunto! 

— Uuuh okay, então pega doce! Eu amo coisas doces! 

— Vai acabar engordando desse jeito.  — Disse o Ketchum trazendo um prato com alguns suprimentos da geladeira de Miette. 

— Humpf, mais respeito garoto. Eu sou fitness. Eu queimo isso tudo amanhã nos meus exercícios. 

— Por quê não se exercita com Misty, Korrina e as outras? — Perguntou o garoto sentando ao lado dela. 

— Ugh, eu não! Tudo o que eu preciso é do meu celular e do meu tapete. Acompanho uma youtuber ótima, me exercito com ela. 

— Tá me lembrando aquelas tiazonas…

Depois de papear besteira e também discutir por coisas inúteis, a metade do “lanchinho” da madrugada já tinha parado na barriga da dupla. 

— Traidores!! — Os dois tomam um susto com Hilda entrando na cozinha, apontando com o braço tremendo para eles. — Eu também quero comer isso! — Fez carinha chorona. 

— É um faro e tanto. — Rosa faz careta para outra Heartfield. 

— Sua irmã tá me chantageando. 

— Legal, eu também posso?

— Não, idiota! Eu dou lanche pra você também, só não… [UÒÒÒ!!] — Um alarme estremece a área. — …toca na geladeira… 

— O que tá acontecendo?! — Rosa entra em desespero, suja de chocolate. — Eu não posso ser presa! Não fui eu que atropelei aquele cara naquela noite de verão!! — Ela olha em volta assustada. 

— Aaaahh!! — Hilda corre em círculos ao redor dela. 

— Quem tava tentando roubar minha gelAAHHH!! — Miette tem um mini-infarto ao ver o crime que sofreu, vendo sobras de sua comida na mesa e sua geladeira aberta.

— Foi o Ash, amiga. Ele pegou suas coisas e disse que a gente podia comer com ele! — Rosa falou de forma calma, indo até o lado da cabelos azuis e pondo o braço em volta dela.

— Que Ash? — Miette fecha um dos olhos desconfiada, não existia nenhum homem naquela cozinha. 

— Ixi, sumiu. — Hilda dá os ombros. 

— Eh?! — Rosa não acredita que ele fugiu de forma tão sobrenatural. 

(...)

— Bom dia Rosa, bom dia Hilda! — Ash se aproxima das garotas que assistiam tv na sala. 

— Oi Ashinho!! Vem assistir com a gente! — A irmã mais nova e boba acena, tinha a parte de cima da cabeça enfaixada. 

— Eu odeio tanto o protagonismo. — Rosa fala chateada com seu olho direito roxo, com a palma da mão esquerda abaixo do queixo. 


— Continua no capítulo 62 de “Um garoto em uma academia escolar de garotas” —

(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: 

Então... o capítulo estava bom? Pareço paranóico recentemente com academia de garotas, mas é que eu realmente não gostei do capítulo.




TODOS OS CAPÍTULOS JÁ POSTADOS:

Capítulo 00: Prólogo. (Estrelando Ash e Rosa)

Comentários

  1. O capítulo ficou muito bom , com poucas "cenas " mas bem engraçado. A Rosa ta caidinha no Ash essa malandragem não engana ninguém deve ter altas fotos do ash no celular. Ksksksksks até a próxima baka

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  2. Capítulo muito poggers broder (Sou suspeito pra falar porque gosto dessa comédia aleatória kkk)

    Rosa é tipo um Deadpool dessa história, mas a pergunta que fica é: Ela realmente atropelou aquele cara naquela noite de verão? (É uma referência aquele filme lá?)

    Hmm, e se a Sabrina tentar ler a mente da Rosa? São tantas perguntas 😭

    Final perfeito, normalmente quem se fode é o Ash (De várias maneiras se é que me entende)

    Gary, não sei se tankaria não, repense 🤓☝🏻

    Curti o capítulo mani, essas ceninhas da Rosa atentando a Hilda são muito boas kk

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    Respostas
    1. KKKKKK fato

      Ela é tipo Deadpool/Denise da turma da Mônica original.
      Sim, ela realmente atropelou um cara.

      Iiihhh skkssk

      Isso aí

      Ele tankaria mesmo não kkk

      Unhum 🤣

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  3. Vamos lá, para mais um capítulo, dessa vez com nossa esquizofrênica, que adora quebrar a quarta parede.

    "— É verdade Gary, você é precoce.:

    Como o Clemont sabe disso Humm... kkkkkk.

    "— Acho que Ash é a reencarnação do Deus do harém. — O loiro comentou na call. Eu já tô cansado de explicações idiotas."

    Cada dia uma explicação melhor para o charme do Ash.

    Toma Rosa o Ash tá cheio de preparo pique Batman.

    Obrigado pelo Capítulo.

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