(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR:
Olha o Mateusobaka aqui gente!
Meu celular quebrou KKKKKKKK morreu de vez 😭
Eu recebi um Pix Bolado do Daniel Adas, acho que é um leitor que nunca tinha feito um comentário antes. Muito obrigado pelos 100 reais meu mano, eu até enchi o saco da minha irmã mais velha pra eu escrever esse capítulo logo, hahaha!! Tô muito feliz mesmo!
Eu vou comprar um celular novo sexta-feira na teoria, como disse no último capítulo.
Que felicidade, e eu tô doido pra postar o primeiro capítulo de Konosuba quando meu celular chegar, aahhhh!!
Acho que na sexta ou sábado eu ainda vou postar outro capítulo de Contra, se eu conseguir terminar o capítulo até quinta. :)
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Quem quiser me ajudar em pagar as minhas contas, meu Pix é 142.958.614-13 (Mateus Vinicius)
[Obrigado Daniel Adas pelo pix de 100 reais]
Clique aqui) Abertura alternativa da 2 temporada
(Clique aqui) Abertura da 2 temporada
(...)
As duas garotas investigavam a biblioteca, Serena parecia bem concentrada enquanto Iris cantava alguma música esquecida de um desenho antigo.
— Eu sempre quis ser o tal, e só por isso eu estou aqui… eu quero ser famoso 🎵
“Nossa, então deve ser assim que o Ash e ela sempre encontram o fantasma” — A patricinha se incomodava um pouco com o barulho.
— Essa é a vida que eu escolhi, eu ralo muito mas já venci! Faça tudo vou arrebentar, um dia eu chego lá… porque eu quero ser famosooo 🎵
— Iris, você vai acabar engolindo poeira!
— Qual é, você sabe o que tem que cantar agora! Na, nananaa, narananarana, naranaranaa 🎵
— Esse desenho é muito divertido mesmo, mas isso não é hora pra ser nostálgica. — Serena lembra da abertura depois de enfiar um livro de volta na estante. — Achou algo de interessante aí na mesa?
— Ei Serena, acho q-que a gente nunca se separou juntas, né? Eu acho que a gente dá uma d-dupla boa também, apesar da insegurança. — A morena do cabelão entrega um caderno velho com “Minhas palavras” estampado na capa.
— Insegurança? Por que? — Questiona folheando aparentemente um diário do proprietário da mansão.
— Ash me dá uma sensação que a gente vai sempre conseguir fugir, com v-você eu sinto que vamos achar pistas e morrer na primeira aparição do fantasma.
— Muito obrigada pela consideração. — Serena disse com seus olhos azuis semicerrados e escutou um “disponha!”— Acho que achei uma pista na última folha.
— Legal, diz aí! — Iris animada vai para o lado dela. Usando a lanterna do celular, a cabelos de mel começa a ler.
— ‘’Eles estão atrás de mim, querem me decapitar, mas isso não importa, eles nunca vão conseguir o meu dinheiro! Nunca! Em qualquer momento eu não estarei mais nesse mundo, mas o meu doce dinheiro sim.’’
— Caramba, esse deve ser o Sr.Sirigueijo da vida real! Pior que você, Serena!
— Eu não sou assim! Nem vem!
— Hahahaha! Bom, uma pista! T-temos que achar esse dinheiro! Quero ficar rica!
— Não podemos ficar com ele! Pela lógica temos que queimar tudo!
— O quê?! Só p-porque você tem grana, acha que pode queimar o dinheiro dos outros?!
— Eu também quero saber mais desse pensamento radical! — O espectro fala do lado das duas, com os braços cruzados.
(...)
O trio caminhava com cuidado pelo túnel úmido secreto da mansão.
— E pensar que a gente podia estar curtindo uma festa maneira. — Ash lamentava.
— Não tem problema, o importante é que estamos bem. — Sabrina era otimista, mesmo fedendo a esgoto.
— Temos mesmo que repensar nossos hábitos. — May era a mais arrependida.
Entrando em uma sala numa espécie de pequena caverna, acham uma vela acesa em cima de uma mesa velha, na esquerda de um pedaço de papel bem antigo.
May coloca o papel em frente a vela, fazendo assim surgir letras. — “O dedo aponta o caminho.”
— Ash, está pensando no que estou pensando? — Sabrina o olha iluminada.
— Nós dois tomando banho juntos quando chegarmos em casa? — O brilho nos olhos do Ketchum era maior, assustando a jovem pura.
— Não! Não era isso! — Sabrina responde alto, com os olhos fechados.
— A saída desse lugar deve estar perto já, vamos seguir adiante... — May não precisava se preocupar com a exorcista.
— Tenho certeza que é logo ali! — Ash aponta para passagem secreta, ele aperta um botão entre a parede velha e ela se move para o lado, ao som de uma descarga gastada. — Tanto lugar pra sair! Gah! — Ele é empurrado pela garota bruta.
— Sai do meio! — May ri entrando. — Tamo fedendo mais que esse banheiro.
— Temos que achar Iris e a Serena, temos uma pista importante! — Sabrina apressa.
(...)
— Que desgraçadas! — Ash se irrita após ver Serena e Iris sentadas no sofá da sala principal, bem relaxadas.
— Ah, finalmente vocês apareceram! Quer ver o fantasma fazer malabarismo com a própria cabeça? — Pergunta Serena e aponta para o ser sobrenatural um pouco atrás delas, os cabelos de Ash ficam em pé no mesmo instante.
— Q-QUE MERDA!!
— Vocês que t-tão fedendo a cu de bode… — Iris aperta o nariz com os dedos.
— Calma vocês três, ele não vai machucar vocês! — Explica Serena. — Ao menos que vocês tentem pegar o dinheiro dele...
— Peraí digo eu, EXPLIQUEM MELHOR! ELE QUASE MATOU A GENTE! — May aponta para ele, o fantasma segurava sua cabeça pelo cabelo.
— Eu estava tentando matá-los porque achei que vocês cinco estavam aqui para roubar o meu dinheiro! Mas aí essas jovens explicaram tudo para mim quando eu quase derrubei um piano em cima delas! HôHôHô! — O ser sobrenatural deu uma risada engraçada de burguês safado.
— Caraca... então você é do bem? Igual o fantasma do castelo que só queria um gato de estimação? — Pergunta Ash curioso e o fantasma aperta a mão dele de forma respeitosa.
— Muito prazer, Lincoln Ermandes. Qual era a cor do gato? Era de raça?
— Eu nem lembro, mas era bonitinho. Serena manda ração pra lá 1 vez por mês.
— Oh, que simpático o seu grupo. Me faz lembrar de alguns momentos humildes que eu tive quando era adolescente.
— Você sempre habitou aqui? Desde que morreu? — Pergunta May.
— Sim, eu assustei todos os homens e mulheres que vieram aqui, sabendo ou não do meu dinheiro. Eu tentei matar vocês porque foram os únicos que não se mandaram, mesmo depois de tudo que viram!
— Somos bundões. — Ash fala encarando Serena, que forçou um sorriso com uma gota na cabeça.
— Foi você que mexeu com a van e a internet? GPS? — May interroga, Sabrina estava do lado bastante perplexa com o quão natural eles conversavam com um fantasma tão bizarro.
— Devem ter sido poltergeists dos hippies que eu assassinei nessas décadas. Esses são os únicos que eu elimino! Bando de animais acéfalos, vem aqui em casa pra fumar maconha!
Geral começa a se afastar e o espectro pede desculpa pelos assassinatos.
— Não precisam ficar com medo, eu não sou do mal! Hippies não são pessoas mesmo, nem fizeram falta.
Todo mundo concordou aliviado, menos Sabrina que tinha uma cara hilária.
— Nesse ano eu estava até que em paz, tirando aquele cara que sempre tenta me roubar. Mas aí eu comecei a ouvir uns barulhos miseráveis, como se alguma pessoa estivesse aqui, mas eram vocês.
— Barulhos? Mais não fizemos nada, senhor sem cabeça! — Fala Iris rapidamente.
Trock! Trock! Trock!
— É desse barulho que você tava falando?
— Sim… então... TEM ALGUÉM TENTANDO ACHAR MEU DINHEIRO!! — Os olhos da cabeça do Lincoln ficam brancos. — Deve ser aquele cara de novo.
— Que cara? — Ninguém sabia de quem ele falava.
— E nós pensávamos que era você que estava fazendo esses sons estranhos. — Serena dá uma leve risadinha. — Garotas, Ash e fantasma, vamos pegar esse ladrão! Mas primeiro temos que saber onde está o seu dinheiro.
— NUNCA!
— E se o ladrão estiver nesse momento exato no local do dinheiro, não pensou nisso? — Pergunta Serena olhando para o fantasma.
— Ele não está, é impossível.
— Há! Eu sei onde está! O quadro dele aponta para onde está o dinheiro, lembrei! Hahaha! — Ash começa a rir, a cabeça que estava flutuando, bufa.
— Droga! Se tentarem algo, aqui nessa mansão vão existir 6 corpos sem cabeça!
(...)
O quadro apontava para o celeiro abandonado que existia ao lado da casa.
— Então Lincoln, o barulho deve estar vindo dali agora, alguém descobriu primeiro que a gente. — Serena fala.
— Tinha um papel dando a dica no subsolo. — Conta Sabrina. — Do lado de uma vela.
— Não acredito que ele tinha achado a passagem secreta, isso que dá ficar jogando bola com a própria cabeça às oito da noite. Droga… eu vou ter que confiar em vocês.
— O que foi Sr.fantasma? — Pergunta Iris.
— Jovens, não dá para eu ir até lá, pois só posso ficar na casa, por isso que aparecia aqui para não descobrirem que o MEU dinheiro ficava no celeiro.
— Não se preocupe, nós iremos trazer seu dinheiro para casa! — Falou Ash.
— Obrigado! Obrigado mesmo!
(...)
O grupo estava em volta do celeiro, ouvindo aquele barulho que não parava por nada.
— Então, quem vai? — Serena já pergunta baixinho com o olhar para o único homem do grupo.
— Tô com medo, e se for um cara musculoso grandão? Manda a May que é um brutamontes igual um anão de rpg.
— Você devia sentir vergonha de falar algo assim, seu projeto de homem! — May já queria bater no Ketchum.
— Deixa que eu vou. — Sabrina já ia sair andando, quando Ash a segurou.
— Não, não! Eu vou, eu não poderia deixar você ir sair no x1 com um ladrão.
— O que é x1?
— Tá tudo bem, tá tudo bem. — Ash tenta dar uns tapinhas na cabeça da mulher que era mais alta que ele. — Mas eu vou querer mais mimo amanhã, ouviram?! — Mandou a direta pras outras meninas, entrando no celeiro.
Func! Func! — Nossa, que fedor é esse? — Um conhecido homem se vira, segurando um machado diferente do que antes o fantasma usava. O chão do local estava destruído e um pouco de uma caixa preta já dava pra ser visto entre a madeira e terra.
— Olha só quem é, o cara bizarro da lamparina! — Ash sorri um pouco nervoso, afinal o homem tinha uma arma branca em mãos.
— O dinheiro é meu! Sai fora otário! Ou você quer morrer igual o dono daquela mansão miserável?
— O dinheiro não é seu, ele ainda tem dono já que o proprietário decidiu não descansar em paz. — Ash dá os ombros.
— AAAAHH!! — O homem avança no Ash e ele desvia com facilidade do golpe, em seguida mandando um chutão no homem que o fez cair para fora do celeiro.
— Eu f-fico com isso. — Iris pega o machado.
— E eu amarro esse palerma. — May falava já com a corda na mão em cima das costas do fazendeiro.
— Muito bem gente, agora é só… iiihh… — Serena serra os dentes depois de ver um carro chegando na frente da mansão, era um Starky vermelho que continha uma listra branca nas laterais da porta.
— Muito bem, eu não sei o que está acontecendo aqui, mas vai todo mundo ser preso! — Foi a primeira coisa que Hugh disse depois de apontar sua arma para turma, juntamente com Nate.
— A gente pode explicar, eu juro! — Serena já chorava.
(...) [Minutos depois, dentro da mansão…]
— … e foi isso que aconteceu. — Serena explica do lado do homem algemado, segurado por Hugh. Próximo do detetive, Nate e Iris batiam palmas para o espectro fazendo malabarismo com a própria cabeça e duas bolas de tênis.
— Isso é realmente fascinante, podemos tirar uma selfie? — O policial de roupas casuais era um pouco bobão.
— Nate, recomponha-se! E você, eu tenho certeza que você mora aqui perto, que porra é você afinal? — Hugh xinga o ladrão, obviamente ninguém contou nada sobre os assassinatos de hippies. Sabrina tentou, mas foi impedida por Ash.
— Meu nome é Franklin Jhones, eu soube do dinheiro quando um dia eu vim pra cá por curiosidade e esse fantasma babaca chegou gritando “Ninguém vai pegar o meu dinheiro”.
— Foi sem querer, eu estava inspirado no dia! — Explicou o fantasma, com a mão direita aberta.
— Tentei achar o dinheiro na mansão algumas vezes, mas nunca achava uma pista de onde estava, já que esse imbecil me atacava toda vez!
— Ladrão imundo!
— Aí eu aproveitei que esses idiotas erraram o caminho e estavam distraindo o fantasma, então eu tentei procurar em vários lugares até achar a resposta na sala no subsolo. Era a oportunidade perfeita!
— Então aquela vela era sua, faz sentido. Ele deve ter pegado ela depois que o Poltergeist parou. — Explica Sabrina e Ash pergunta se poderia substituir a Lillie definitivamente por ela.
— E eu teria conseguido se não fosse essas jovens enxeridas e esse garoto burro que não tem medo de machado!
— E essa agora, me sinto em um episódio de programa de tv. — Ash tinha uma careta.
— P-poderia ter sido um programa do show da Lillie, não? — Iris ri.
— Vocês estão stalkeando a gente?! Eu avisei que essas coisas ruins simplesmente aparecem do nada, com todo o respeito! — Serena se virou para o fantasma sem cabeça e depois retornou pra Hugh.
— É, a gente só tava indo pra uma festa! — May reclama.
— Parece até coisa do destino, patrão. — Nate fala e o detetive revira os olhos.
— E o que fazemos com você? — O detetive olha pra assombração que segurava uma maleta de dinheiro.
— Eu sou dono desta propriedade, assustei todos os vendedores imobiliários que tentaram vender minha mansão, eu estou aqui ainda! Que desrespeito!
— E o que um fantasma vai fazer com tanto dinheiro? — O detetive de roupas casuais pergunta.
— Eu não sei, nunca tive amigos antes pra conversar sobre isso. Meu trabalho era apenas assombrar esse lugar mesmo. Hêhêhêhàhàhà! — A risada de Lincoln ecoa na mansão. — Mas esse dinheiro é meu!
— Olha lá Sabrina, o Hugh tem uma aparência parecida com a sua, não? — May deu uma cotovelada nela. — Imagina se— Você tem tendências incestuosas? — Sabrina pergunta assustada e May quebra a cara, não foi isso o que ela quis dizer.
— Desculpa, eu tenho ciúmes do Ash, eu fico achando que você vai roubar ele.
— Não, nãooo!! — Sabrina movimenta as mãos nervosa e corada. — Eu não faria algo assim, eu não posso me relacionar desse tipo de jeito com ninguém. Não se preocupe com isso…
— Então eu posso te considerar uma amiga mesmo? Confiável? — May tinha uma cara pidona. No outro lado, os dois agentes de FBI assistiam a assombração mexer no dinheiro da maleta, perto do grupo.
— Vamos deixar toda essa história no sigilo mesmo. — Sussurrou Hugh para seu companheiro.
— É melhor evitar problema mesmo, vamos fazer um trato com Franklin pra ele não falar nada de fantasma ou algo assim.
— Por agradecimento, eu, Lincoln Ermandes, quero recompensar todos aqui presente. — O corpo colocou 5 maços de notas em cima de um prato, ao lado de outro onde existia sua cabeça.
— É-é o que eu tô pensando? — Cifrões aparecem nos olhos da morena.
— 10 mil dólares para cada um de vocês. Só estou dando porque minha fortuna é de 1 milhão e cinquenta mil dólares. Então ainda posso me chamar de milionário, hêhêhàhà!
— Pirangueiro, muito obrigado, mas pirangueiro!! — Iris elogiava e o xingava ao mesmo tempo.
— Isso é considerado nosso primeiro salário? Que incrível!! — May, mesmo fedendo, achou que o dinheiro era digno. — Chega de ser tão pobre assim, agora posso ser uma mulher mais independente!
— Muito obrigada, vou doar para alguma igreja perto de— Mim dê então! — Ash pega o maço de Sabrina, já festejando. — Iuhuuuuh!! Ps5, muitos jogos, aqui vou eu!!
— Uh-oh… — Serena nota que um tiro saiu pela culatra. “Eu ia comprar esse vídeogame de aniversário pra ele, e agora?!”
— Um mecânico está chegando, já que ganharam dinheiro, dividam e paguem o conserto da van, e pelo amor de Deus, tomem um banho vocês três! — Hugh reclama da catinga. — E quem é você?! Eu acho que nunca te vi com eles antes. — O olhos vermelhos chega na branca de cabelos roxos.
— Me chamo Sabrina, sou nova no grupo.
— Ela é filha de uma amigona da minha mãe, ele tá morando comigo, huhuhaha! — Definitivamente saiu uma risada maligna do Ash Ketchum, assustando as garotas e fazendo a jovem pura corar.
— Esse maluco só pode ter um pau de mel. — Foi o que detetive Nate disse ao lado de um fantasma sem cabeça.
— Continua no capítulo de 64 de “Ash e as garotas contra o sobrenatural” —
(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: Comentem! Como disse nas notas iniciais, pretendo postar Contra mais uma vez daqui uns dias. E a turma em? Parece que eles fizeram amizade com outro fantasma kkakaka
Qual nota você daria para personagem Sabrina até aqui?
Ótimo capitulo.
ResponderExcluirEsse fantasma não gostar de hippies, foi engraçado kkk.
Ash não perde tempo com a Sabrina mesmo em ksksks.
Agora, que o Ash não sai mas de casa, vai jogar o dia inteiro.
Continue com o ótimo trabalho
Obrigado!
ExcluirKKKKKKK
Não pode perder, ela é quase perfeita
Hahahahah
Continuo!
Com a sabrina e um ps5 nunca mais o ash sai de casa
ResponderExcluirSeria um vagabundo recluso na hora kkkkk
ExcluirFantasma é tudo gente boa,nós que não entendemos! Capítulo excelente como sempre.
ResponderExcluirAh é? Kkkkk
ExcluirMuito obrigado!
Maaaano, daria pra ele fazer amizade com o outro fantasma lá kkkk
ResponderExcluirEsse final aí com os poliça foi perfeito kkk, eles interagindo com o fantasma é mó daora
Apesar se tudo eu ainda acho que a Sabrina ganharia um x1 ;)
Ótimo capitulo man kk
Qual outro? Kskks
ExcluirSim hahaha
Também acho.
Valeu, obrigado kkkk
Muito bom, merece um oscar kkkk
ResponderExcluirmas "— Vocês estão stalkeando a gente?! Eu avisei que essas coisas ruins simplesmente aparecem do nada, com todo o respeito! — Se virou para o fantasma sem cabeça e depois retornou pra Hugh." quem disse essa frase?
e "— Olha lá Sabrina, o Hugh tem uma aparência parecida com a sua, não? — May deu uma cotovelada nela. — Imagina se— Você tem tendências incestuosas? — Sabrina pergunta assustada e May quebra a cara, não foi isso o que ela quis dizer." porque do nada a sabrina falou isso? ela e o hugh são parentes?
CARALHO 10.000 dolares!! com isso o ash consegue comprar exatos 20 ps5 akakakakkak (um ps5 custa $499,00 a versão com leitor de disco.)
Kaakakaka sim Nate, e o foda é saber que o ash, além de ter a pika de mel, vai passar ela em todas as garotas, em uma fada e em uma querubin também. akakakaka
Ué makssmssm
ExcluirFoi a Serena que disse, jurava que tinha escrito que foi ela.
Não, é que Hugh parece pra caralho com ela kkkm mesma cor de pele, dos olhos, do cabelo e até mesmo altura.
Unhum KKKKk
Amém
Ótimo capítulo, continua
ResponderExcluirFantasma de velho que não é mesquinho é a primeira vez que eu vejo kkkkk
Com a Sabrina e o ps5 o a Delia vai precisar tirar o Ash a força de casa kkkkk
Vou continuar agora mesmo!
ExcluirKKKKKKK milagre
Aahahhah