Capítulo 61 de "Ash e as garotas contra o sobrenatural": Uma casa mal assombrada!

 (LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: 

Olha o Mateusobaka aqui gente!

Botei aparelho (me fudi), e tô no momento trabalhando apenas 1 dia da semana no shopping, pois o movimento está meio ruim recentemente e a chefona tem que poupar gastos. Mas agora eu comecei a editar vídeos pra uma pessoa aí, e ainda vou estar ganhando uma grana extra.

Eu tô precisando muito comprar um celular novo, então depois de gastar mais de 300 reais nessa desgraça de dentes, estou finalmente podendo comprar meu celular, quando conseguir o dinheiro total, claro xd

Eu terminei a novel de Konosuba há uns dias e também escrevi o capítulo 1 da "continuação" de Konosuba nesses últimos dias (ainda não terminei), como estou escrevendo igual o autor original e sendo muito fiel, o capítulo vai ter de 12-13K de palavras, então se preparem!

Pretendo trazer 1/2 capítulos de Academia e Contra por semana, vou me esforçar muito pra trazer muito conteúdo para vocês!

Mas pra escrever melhor, eu realmente preciso de um celular novo. Minha tela continua lascada e muitas vezes me atrapalha muito escrevendo, perdi até uns anos de vida com isso.

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CAPÍTULO 61: UMA CASA MAL ASSOMBRADA!

(...)[Noite/18:54]

— Caramba Sabrina, você ficou muito linda. Eu gosto mais de você com aquelas roupas meio góticas, porque parece mais sexy, mas você tá linda mesmo! 

— É-é…? Obrigada…? — Sabrina morria de vergonha vestindo uma roupa antiga que não era dela, Ash tinha convidado a mulher que atualmente morava com ele para a festa de Miette. 

— Eu poderia achar estranho você usando essa roupa da minha mãe, mas até que isso de algum jeito me faz sentir mais empatia. 

— Eu não tenho roupas para sair socialmente, então a senhorita Delia salvou bastante. — Sabrina falou se olhando na frente do espelho do quarto de Delia.

— Eu até iria pedir para Serena arranjar algo pra você se minha mãe não tivesse nada, mas pra cá entre nós, eu quero mais é fazer ela se contorcer igual uma lagartixa com câimbra quando ela ver você! — Ash já sorria diabolicamente atrás da serva de Deus imaginando a cena, ele se senta na cama voltando a ficar admirado pela mulher de cabelos roxos esverdeados. 

“O que eu faço nessa situação? Eu sinto o Ash me devorando com os olhos toda hora!” — Sabrina continua envergonhada de frente ao espelho. “Ele tá realmente apaixonado por mim?” 

“Ela é tão lindinha! É com certeza a garota principal agora!” — Ash fanficava coisas em sua cabeça enquanto estava no mundo da lua. “Se eu decidir pedir ela em namoro, talvez eu finalmente encontre a paz que eu tanto procurei nesses últimos tempos!”

— Vocês dois em, nem parece que ficaram a vida toda sem se ver. — Delia aparece por ali com um sorriso largo. — Quando vão assumir um relacionamento sério? 

— Eh?! — Sabrina olha pro Ketchum e vê ele levantando as sombrancelhas para ela, a provocando. — Ehh?! — Ela começa a se tremer toda, vermelha. “Socorro Deus, eu caí na armadilha do demônio!” 

— Hahaha, relaxa, é brincadeira! Vem, as meninas já devem estar chegando pra buscar a gente. — Ash dá a mão para ela segurar, e depois de uns 3 segundos dos dois trocando olhares, ela segurou e saíram juntos do quarto. 

“Eu sabia que se Ash conhecesse a Sabrina, iria ficar xonado. Mas eu não sei se devo gostar ou não dele ter esse coração tão sensível” — Delia seguiu eles e elogiou a filha de Samanta. — Está tão linda, eu usei essa roupa na festa pós formatura. 

— Obrigada… — Sabrina agradeceu fechando os olhos. Ash abriu a porta de casa e já viu a van incrívelmente suspeita parando na rua em frente a residência. 

— Tchau mãe, a gente se vê amanhã de manhã! — Ash corre com Sabrina e Delia acena sorrindo, despreocupada sabendo que seu filho estava seguro com aquela linda mulher.

— Ash convidou a Sabrina pra ir com a gente…?! — May não acredita vendo pela janela, Serena já faz uma careta e Iris falava que vai pegar o revólver. Tirando a patricinha, May e Iris usavam as mesmas roupas que vestiram no baile. 

— A gente não precisa se preocupar, Sabrina é super-religiosa. Ela não vai tirar proveito do Ash. 

— Mas ela já deu banho nele! — May disse desesperada e quebrou a cabelos de mel no argumento. 

— Boa noite! — Iris deu ao abrir as portas de trás. 

— Salve meninas! — Deu um “oi” levantando sua mão desocupada e com a outra botou Sabrina para subir no veículo. — Entra aí gatinha. 

— Desde quando você é um cavalheiro? — Serena pergunta morrendo de ciúmes. 

O Ketchum entrou logo após Sabrina agradecer e ele fechou as portas. — Desde sempre. Simbora! 

— Acho que eu vou… — May simplismente desmaia na cadeira da frente. 

— Essa aí devia ir pra novela das nove. — Serena acaba rindo. 

— Vocês estão lindas, principalmente você, tá tão fofinha nessa roupa Iris. — Ash abraça a amiga que retribuiu no mesmo instante. A mulher que dirigia a van nota que a olhos vermelhos parecia muito tímida ali, olhava para os lados nervosa. 

— Tudo bem, Sabrina? É bom te ver depois de tudo que você fez. 

— Estou bem sim, e você? Resolveu aqueles problemas? 

— Ou! Cadê a Lillie? — Ash pergunta depois de sentir falta dela. 

— Então, sobre isso… — Iris olha para o lado com uma careta de vergonha alheia. 

[FLASHBACK ON] 

A nerd estava em seu quarto, atrás da mesa onde mexia na arma tecnológica de outro mundo com umas ferramentas. — Acho que isso aqui deve conseguir desmontar… hum… — Quando Lillie nota uma luz surgindo da boca da arma, deixou ela apontada para o teto no desespero, com o tiro de laser desintegrando uma parte do teto e uma parte da casa com apenas uma rajada. 

— D-droga… — A loira não acreditava na merda que fez. 

[Blam!] — Lusamine aparece no quarto depois de chutar a porta, com uma cara de poucos amigos, segurando uma cinta preta boa para bater naquela bunda branquela. 

[FLASHBACK OFF] 

— Cacete em Lillie, essa aí adora procurar sarna pra se coçar. — Ash não acreditava na estupidez que a loira conseguiu fazer. 

— Então ela está de castigo, p-podia ser pior né, se a arma não fosse tão forte, ela poderia ter morrido por desabamento. — Comenta Iris. 

— Como era o alienígena que vocês enfrentaram? Tem algum problema em falar? — Sabrina pergunta olhando pro Ash, que sorriu movendo a cabeça negativamente. 

— Tá de boa, mas eu nem sei como explicar direito, Serena…?

— Era tipo uma caveira dentro de uma roupa azul espacial, que lembrava um pouco de um astronauta. A caveira ficava mergulhada dentro de um líquido esquisito e ficava rindo de uma forma macabra, era muito creepy. 

— Assustador… — Sabrina tinha medo, afinal aquilo não tinha nada haver com demônios. — Vocês podem contar os desafios que já enfrentaram? 

(...)

A van passava por uma estrada sem pavimentação, corujas em árvores escuras e velhas observam o veículo passar por perto, a lua cheia daquela noite parecia guardar um novo mistério para o grupo especial de Meanviwi. 

— Não falem da Chica! Uhh!! — Ash se abraça arrepiado, se encolhendo no meio das duas garotas de cabelos roxos. 

— Ohwn, tadinho… — Sabrina abraça o Ketchum e faz carinho na cabeça dele. — Aconteceu algo com ele quando vocês enfrentaram essa tal mulher?

— Hahaha sim, ele recebeu ummmmjn!!— Iris é rapidamente atacada pelas mãos do moreno, que não permitiu ela contar. 

— Ô droga, a van perdeu conexão com o GPS e a internet. — Serena alerta. — Alguém aí lembra onde mais ou menos fica o caminho para chegar na mansão? 

— Eu não lembro, mas se Lillie estivesse aqui, ela teria trazido um mapa de verdade. — Comenta Iris. 

— Não tô gostando. — May disse ao ver uma  divisória na estrada de terra. 

— A placa tá suja. — Ash falou depois de iluminar com a lanterna do celular pela janela, obviamente o aparelho também não tinha sinal. 

O grupo sai da van e o Ketchum vai até a placa. Ele limpa um pouco a placa com um pano que Sabrina entregou a ele e vê que as letras estavam todas borradas,  além de estar caída para baixo. 

— Que legal ein! — May cruza os braços.

— O que será que estava escrito ai? Ou, onde apontava? — Ash fica curioso vendo as duas rotas, a placa apontava para o chão.

— Está escrito ‘’Vocês estão indo a caminho da China’’ Hahahaha! — Iris começa a rir e Ash vai na onda.

— Que senso de humor antigo, eu gostei! — Sabrina dá um sorriso simpático. 

— Uh… pessoal, acho que estamos com problemas! — May se arrepia após ver um homem estranho se aproximando, segurando uma lamparina.

— O-o que é aquilo?? — Iris abraça Ash. 

— É um homem com uma lanterna, idiota. — Responde Serena, falando a mesma coisa do narrador. 

— Não se preocupem, qualquer coisa eu saio na mão com ele e vocês fogem! — Ash era corajoso nesses momentos. 

— O que vocês estão fazendo por aqui?? — O homem tinha uma voz bem rouca, ele usava uma roupa de alguém que trabalhava em fazenda. Fora isso, seu rosto foi gastado contra o tempo e seus cabelos marrons curtos eram desalinhados. 

— Estamos indo pra festa de uma amiga! — Responde a patricinha.

— Então vão logo!

— Estamos procurando a estrada que leva até o bairro de “Malicious”, perto de‘’Forri’’, você sabe onde é?

— É só seguirem a estrada. O caminho da direita é mais longo e o da esquerda é o mais curto!

— Obrigada mesmo, vamos pela esquerda então! — Serena agradece e guarda o celular. 

— Eu iria pela direita, se fosse vocês. 

— Mas você não disse que o da esquerda é o mais curto?! — Ash coça a cabeça.

— Sim, mas é o caminho por onde passa pela casa mal-assombrada! — Disse sorrindo de um jeito estranho. 

— RECUAR! TODOS PARA VAN VOLTANDO PRA CASA PRA COMER UNS BISCOITOS COM LEITE! — Ash ia lavrar dali, mas May o agarrou.

— Essa tal casa, é assombrada pelo quê? — Pergunta Sabrina. 

— Ninguém sobreviveu para contar... *Fuuu* — O estranho homem sopra a lamparina, que se apaga. Ele segue em frente pela divisória e do nada desaparece.

— Uh… eu tô confusa.  — Sabrina estava confusa. 

— Isso foi esquisito. — Disse Ash ao lado da exorcista. — Mais esquisito do que o padrão para gente. 

— Vamos por qual caminho, Serena? — May olha para ela. 

— Er... acho melhor pelo caminho mais longo, melhor evitar problema pra gente e pro Ashinho, certo? 

— Obrigado Serena, muito obrigado! — Ash agarrou ela em um abraço, a fazendo corar surpresa. 

— Tão boazinha ela! — May zuou e todos entraram novamente na van. 

— TÔ COM FOME! — Iris protestou. 

— Er… gente, qual é o caminho mesmo onde não tem a mansão mal-assombrada? — Serena perguntou em dúvida. 

— Esquerda! — Ash e May disseram uma coisa. 

— Direita! — Iris e Sabrina disseram outra. 

…

— Ai não. — Ash esbugalhou os olhos, ele sabia que a mente de todos foram enganados pela armadilha rápida da “esquerda-direita”. 

Sabrina pensava antes de falar. — Eu tenho quase certeza que era na direita, quase…

O nome daquela estrada de terra se chamava trackright. 

— Era esquerda mesmo? — May tentava resgatar sua memória. 

O nome daquela estrada de terra se chamava trackright. 

— Já que ninguém sabe, vamos jogar uma moeda. — Serena oferece uma solução pré-histórica para aquela situação. 

— Cara! (esquerda) — Ash exclamou e Iris gritou “coroa!” (direita), Serena lançou a moeda e… 

— Ganhamos! — May comemorou com o Ash, mesmo os dois não tendo certeza de que era esquerda. 

O nome da estrada se chamava trackright. 

(...)

— Eu me odeio tanto. — Ash se xingava vendo a van se aproximar da velha e grande mansão.

— Com uns ajustes aqui e ali, acho que seria um ótimo lugar para se morar. — Sorri Sabrina vendo pela janela. 

— Não precisa ser tão humilde assim, lá dentro deve estar horrível. — Serena disse. — E essa mansão está com certeza em um lugar abandonado por Deus. 

— Não, aqui não foi abandonado por Deus. Pântano do remanso até foi, mas esse lugar aqui não. — Sabrina respondeu como se aquela resposta parecesse normal. 

— Ela não é maravilhosa? — Pergunta Ash abraçando a cabelos roxos. 

— A-Ash! — Sabrina não sabia como separar aquele aproveitador que tinha a cara no meio dos seios dela. 

— Tô começando a achar esse grude do Ash irritante. 

— Por que? Quer um abraço também, May? — Perguntou mexendo os dedos para ela de forma esquisita. 

A van de repente para com uma grande fumaça saindo dela e acumulando lá dentro, fazendo todos tossirem e saírem do veículo.

A van parou bem na frente da mansão, que por sinal tinha um poço no quintal. 

— Cof! Cof! O que aconteceu? — Ash movimenta seus braços para a fumaça se afastar.

— Uh… gente, rolou uma coisa aqui! — Afirmou o óbvio a dona do carro, encarando o motor com a blusa sobre o nariz. 

— Atá, pensei que você tinha instalado uma sauna na van! Tem até nitrox 2! 

— Nitrox2? — O garoto fica com uma interrogação depois de escutar o que Iris disse. — Ninguém me contou isso!

— A-ah, bem... contamos sim, m-mas você perdeu a memória! — May fica meio nervosa.

— Precisamos de ajuda... eita, tem uma luz na janela daquela casa! — Sabrina aponta para mansão. 

— Eu vou embora a pé mesmo! — Ash  já se preparava para correr dali. 

— Serena, com certeza é um fantasma! — Iris avisa o óbvio. 

— Bom, onde tem luz, sempre tem alguém! — Serena fala e chama todos para seguirem ela, mas nota que o Ketchum nem prestou atenção. 

Ash estava distraído ao lado do poço, olhando para ele parecendo com a cabeça em outro lugar. 

— Aconteceu algo? — Sabrina perguntou com as outras meninas se aproximando. 

— É que, esse poço me fez lembrar de alguém. Nada importante, vamos nessa! — Ash correu destemido até as portas, como se tivesse ganhado um impulso de coragem. 

— Eu acho ridículo que Ash tenha se apaixonado por uma fantasma. — Serena falava baixinho para May, mas a olhos vermelhos conseguia escutar. 

— No entanto que seja gostosa, acho que esse imbecil entraria em qualquer uma.

… — Sabrina cora violentamente. “O Ash é um homem fácil?!”

Paf! Paf! Paf! — O Ketchum bate na porta.

Nheeec! — A porta se abre sozinha, a turma se entre-olha meio assustada e adentram a residência empoeirada. 

As mulas do mistério notam uma vela em cima da mesa, um pouco longe deles.

— Foi um fantasma que acendeu! — Falou Ash.

— Fantasmas não precisam da luz acesa! — Serena fala e BLAM! — As portas da casa fecharam. 

!

— A-hahaii!! — Ash grita apontando para vela que começou a flutuar.

— Então não era mentira daquele cara!

— Ah, n-não me diga! — Iris zomba de May. 

— Nossa, então esse é um tipo de Poltergeist? É bem calmo comparado a um d. — Sabrina achou. 

— Um D? — Ash não entende. 

— ESSA PORRA TÁ VINDO PRA CÁ! — Alertou Iris vendo a peça de cera em chamas se aproximando. 

— SIMBORA!! — As mulas do mistério metem o pé e a vela os segue, eles entram em um quarto.  

BLAM! 

— Escapamos... — Sabrina se vira para eles. 

— Caramba, que quarto sinistro, mas ao mesmo tempo tão… autêntico? — Serena tinha seus olhos azuis no quarto de algum rico entre 1960/1970.

Ash e Iris estavam do outro lado do quarto. Um retrato grande na parede chama atenção do Ketchum.

— Lincoln Ermandes... acho que ele era o dono dessa mansão! — Fala Ash analisando o quadro.

A imagem era de um homem na faixa dos 40 anos de cabelo branco usando um terno de cor marrom com luvas da mesma cor do cabelo. No retrato, ele tinha seu braço esquerdo levantado até a altura do peito, apontando seu dedo para direita. 

— Pro que será que ele está apontando em? — Ash fez uma pergunta parecida minutos atrás, ele se vira e vê Serena e May também xeretando o lugar, Sabrina acena para ele um pouco perdida. 

Iris, que estava do lado do garoto, olha para o quadro novamente e nota algo estranho. 

— A-A-ACA-ACA! — A morena gagueja mais do que nunca e cutuca o Ash tremendo, ele se vira e olha para o quadro.

— A CABEÇA! — A cabeça do senhor no quadro tinha desaparecido. 

— MENINAS!! — Ash e Iris correm até elas.

— Eita, que gritaria do nada é essa? — A patricinha não entendia o desespero. 

— A CABEÇA DELE SUMIU! — Gritou o moreno e as meninas olham na direção do retrato, o quadro tinha voltado ao normal. 

???

— Ué... — Ash se ajoelha com uma cara de bunda. 

— Isso não foi loucura coletiva! — Iris puxa os cabelos encarando o quadro.

— Esse foi outro fenômeno Poltergeist? Fantasmas gostam tanto de fazer essas brincadeiras macabras? — A novata de cabelos roxos enchia May e Serena de perguntas. 

— Alguns sim, na verdade tem um monte de tipos de fantasmas. O que está nessa casa, é uma incógnita ainda. — Serena segura na maçaneta da porta. — Sabrina, hoje de noite você vai enfrentar o nosso inimigo mais comum de aparecer. 

— Está bem! Estou aceitando esse desafio!

— Mas você ia pra sua primeira festa! Ugh, esse DNA da gente em cair em problemas já pode ser considerado uma maldição. — Ash dá bandeira branca depois de um suspiro. 

--------- Continua no capítulo 62 de ‘’Ash e as garotas contra o sobrenatural!’’ ----------

(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: Comentem ! Devo postar academia de garotas daqui 2/3 dias, espero que tenham lido as notas iniciais.

Próxima capítulo (62): Um fantasma sem cabeça!

Capítulo anterior (60): Um convite para uma festa!

(Link) Soundtrack/Trilha sonora da história (Ash e as garotas contra o sobrenatural)

Todo capítulo geralmente sempre vem com uma música nova que vai pra sountrack da história, confira lá no canal, é só clicar no link acima em vermelho. 

Clique aqui para escutar a soundtrack pelo SPOTIFY (Não é completa igual no YouTube)

TODOS OS CAPÍTULOS JÁ POSTADOS:

Capítulo 49: Um recomeço sangrento?

Capítulo 50: O máximo que ele pode dizer é "não"!

Capítulo 51: Um verme e um rato de laboratório!

Capítulo 52: O que impede um demônio de fazer maldade?

Capítulo 53: Descontrole!

Capítulo 54: Fragmento de memória número 01!

Capítulo 55: No escuro!

Capítulo 56: A minha casa é o meu inferno!

Capítulo 57: Sabrina enfrenta seu maior desafio!

Capítulo 58: Mentiras com um pouco de verdade!

Capítulo 59: Sabrina, um verdadeiro amorzinho!

Capítulo 60: Um convite para uma festa!

Capítulo 61: Uma casa mal assombrada!

Capítulo 62: Um fantasma sem cabeça!

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