Capítulo 50 de "Um garoto em uma academia escolar de garotas": Bem-vindos ao laboratório , laboratório, laboratório!

 (LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: 

Eu tô tendo uns problemas no celular, minha mãe derrubou ele dias atrás enquanto pegava respostas de uma prova evangélica (isso mesmo que você leu) e agora surgiu umas manchas ainda mais esquisitas. Fora isso, acho que tá tudo bem. Eu vou tentar comprar um celular novo nos próximos meses. Capítulo novo de Contra dia 3 ou 4 de Fevereiro. Capítulo atrasou porque meu capista querido Nelodiass anda muito ocupado e eu ontem peguei o dia pra jogar no PlayStation (dessa vez de forma exagerada)

Melhor ser honesto né 🤠 mas resolvi umas pendências, espero voltar ao foco a partir de amanhã.

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CAPÍTULO 50: Bem-vindo ao laboratório, laboratório, laboratório!


(...)

Era perto das dez horas, era a penúltima noite de nosso protagonista na academia de garotas, depois disso ele só voltaria após as férias, que se encerrariam no fim de Julho. A luz do quarto iluminava Ash sozinho deitado em sua cama, com os braços atrás da cabeça e olhando para o teto branco, pensativo. 

“Eu acho que me saí bem nas provas da segunda unidade, Dawn realmente é um dos anjos da minha vida tão esquisita… devo ficar confiante?”

Ash se levanta e fica sentado no colchão novo, encarando a televisão desligada. 

“Lembrei agora, aquela loira lá da sala do laboratório de informática pediu para que qualquer dia desses eu fosse visitar ela.’’ — O moreno olha para o relógio. 

“Mó preguiça de sair agora, mas eu falei pra ela que iria passar lá” — Ketchum arranja coragem de sair da cama, depois de trocar de roupa e pôr seus sapatos, sai de seu aposento. 

[P.O.V. Ash Ketchum ON]

‘’Certo, a maioria delas estão dentro de seus quartos’’— Quando me aproximo de perto da porta principal, uma voz muito familiar chama o meu nome, fazendo-me olhar para trás.

— Hilda?

— Oiii! Eu estava indo dormir com você, vai sair? 

— Uh... Quer vim comigo? 

— Quero sim! — Ela estava usando seu pijaminha de bolinhas vermelhas, é até engraçado, haha. Talvez com ela não seja chato, acho que a Lusamine vai falar um monte de besteiras 

Saímos do dormitório e seguimos em rumo da escola, decidi puxar conversa. 

— Sua irmã só vem mesmo depois das férias? 

.— Sim, ela já tinha feito as provas antes do grande jogo, então ela já está em casa. — Explicou a adorável cabelos marrons. — Não está pensando em  comer minha irmã, né? Eu lhe proíbo! 

— Q-que comer sua irmã o quê, garota! — Reclamei envergonhado. — É a primeira coisa que você pensa de mim? 

— Não, a primeira coisa que penso é que você pode tentar comer minha mãe. — Ela disse com uma careta e eu quase me estabanei de frente. 

— Vou ficar magoado se ficar falando esses absurdos. 

— Ash, não coloque essa coisa na minha mãe! — Falou apontando pra minha calça. 

Desisto, eu não a culpo, talvez eu tenha traumatizado a Hilda ou algo assim. Faz parecer que eu sou um monstro tarado que precisa ficar de coleira. 

— Ohayo, Silver! — Hilda monta em mim, não do jeito tradicional. 

— A-ai, minha coluna!

— Vamos mexer essas pernas, cavalinho burro!

— Tá bem... — Continuei andando e segurando firmemente ela com meus braços, não podia deixar ela cair. 

— Ash, se o que impede de ir ao Sol é o calor, por que o ser humano não vai a noite?

— Porque o sol tá em outro lugar da terra.

— Se a sandália de cabeça para baixo mata a mãe, como existe mães no japão?

— De onde você tá tirando essas coisas? — Hilda realmente sabia como ser irritante. 

— De uma página no facebook.

— Então você é daquelas que ainda usa Facebook? 

— Mas agora eu faço uma pergunta original! — Ela voltou pro assunto, puxando meus cabelos. 

— Ai, ai... fale...

— Porque seu bilau é mais escuro que seu corpo se você não toma sol?

— HILDA, POR FAVOR!! — Grito muito vermelho, que vontade de derrubar essa menina. 


(...)

— Ela deve estar ai, é meio doida da cabeça, as únicas que assistem as aulas dela são a Sabrina, Dawn e umas outras alunas que não tem a mínima importância. — Hilda falou em minha direita, estávamos diante da porta da sala de informática. 

— Você conhece ela?

— Um pouco. 

Toc! Toc! Toc! — Bato na porta. 

Plect! Nheeec! — A porta abre sozinha, olho para Hilda e depois entro junto com ela. 

— Caraca, eu não sabia que a escola tinha isso não! — Estava impressionado, na sala tinha vários protótipos de invenções loucas, mini robôs e a sala era cromada em prateado. — Isso é muito mágico! — Falei empolgado olhando tudo, me arrependi de nunca ter entrado aqui. 

— Não é magia, é tecnologia! — Disse a loira sorrindo, a cadeira levanta Lusamine sozinha. Que gel ela bota nesse cabelo em... é gel né??

— Lusamine, isso tudo... não dá pra acreditar, me sinto nostálgico aqui por causa do Clemont. Você criou algum videogame também? (procurando)

— Apesar dos jogos hoje em dia trazer diversos tipos de experiências, eu acho ilógico gastar meu tempo montando um. 

— Ah... ‘’que droga, com essa inteligência dela eu criava um console para competir no mercado, se chamaria X-videogames’’

— Garota burra insignificante dos cabelos marrons e olhos azuis que sempre esqueço o nome, você por aqui?

— Ah, eu vim acompanhada dele, se não ele se perdia... 

— Hilda! Faça-me o favor! — A encarei de lado. 

— Vocês são engraçadinhos, hohoho! — A loira foi para perto do armário e começou a procurar algo nas gavetas, e ah! Eram cromadas também. 

— Então... Por que queria tanto que eu viesse aqui? ‘’Ou o mais importante, por que diabos você fica de noite na escola?!’’

— Após ouvir tudo o que Cynthia e Alexa falaram para mim de você, eu tive que lhe estudar um pouco! — Ela retira umas folhas da gaveta, pera, aquilo é uma foto minha?!

— Onde conseguiu essa foto? — Eu estava perto de que se parecia a Serena, sentado na mesa do refeitório. 

— Eu andei observando muito você e como se comporta. E só restou uma única alternativa... 

— Eu tenho a doença “Mulherus Chamativus”, blábláblá! — Não acredito que é pra isso que ela me chamou. 

— Que desgraça é isso? Feitiço do Harry Potter? — Pergunta Hilda. 

[FLASHBACK ON] 

— Soube que Viola transou com você. Li a mente dela e fui conversar sobre o harém, aí chegamos ao consenso que existe algo de errado em você. 

"Sério? Você tem poderes psíquicos e sou eu que tenho algo errado?" — Conversava com Sabrina enquanto tomava banho. 

— Falamos com a cientista do laboratório. Depois dos nossos relatos, chegamos a conclusão que você tem a doença "Mulherus Chamativus". 

"Que diabos é isso?" — Pergunto ligando o chuveiro. 

— É uma doença que dá principalmente em protagonistas de anime, o indivíduo nasce com um feromônio que atrai todo tipo de mulher, as fazendo se apaixonar ou desejar sexo, ignorando completamente o senso comum de casais normais.

[FLASHBACK OFF]

— Eu não tenho doença nenhuma, Lusamine. — Reclamei e Hilda se afastou de mim. 

— Iirc! Isso é contagioso? 

— Não é imaginária! Eu posso provar isso! Garota burra insignificante dos cabelos marrons e olhos azuis que sempre esqueço o nome, me fale! 

— S-sim? — Ela se assustou, Lusamine ficou de frente para ela. 

— Você já teve relações sexuais com ele? 

— Da parte de quem? 

— Da minha parte! 

— Ahn, então não tive não. 

— EU ESTOU FALANDO DO ASH!!

— Oh... Sim, sim, muitas vezes! — Ela deu um sorrisinho largo com os olhos fechados, queria saber onde isso iria chegar. 

— Me diga, por que sente atração por esse homem? 

— Porque eu sou gostoso, ué! — Falei meio zombando e rindo, a mulher me olhou com olhar tedioso. 

— Bem... — Hilda pensava no que falar. — Ash é bastante legal, acho ele fofo… me dá uns cascudos quando faço burrada, mas me faz sentir bem na maioria das vezes. 

Corei, Hilda não costuma me elogiar desse jeito, na maior parte do tempo ela só age feito um pirralha e é manhosa, pedindo minha atenção. 

— Você não sente algum aroma sem cheiro não? — Pergunta a cientista. 

— Hum... pera, se eu não sentir um cheiro de aroma, quer dizer que o cheiro tá lá?

— EXATAMENTE! 

— MAS QUE CARALHO, AROMA SEM CHEIRO NÃO EXISTE, SUAS IDIOTAS! COMO VOCÊS VÃO SENTIR UM CHEIRO DE AROMA, QUE NÃO TEM CHEIRO! — Gritei vermelho. — ISSO QUE É ILÓGICO! 

— Ai Ash, meu ouvido! Mais grosso que você, só o seu pau mesmo! — Hilda estava com os ouvidos tapados. 

— Ash... Falando isso agora, faz até sentido... Hum, calculei mal! — Ela sorriu com uma gota na cabeça. 

— MAS QUE PORRA! ‘’Que merda de cientista é essa? Deve ser louca mesmo’’

— Mas ainda acho que você deve soltar algo quando está próximo do sexo oposto. 

— Eu duvido, eu era um dos três garotos da antiga escola que nenhuma mina queria saber. Só existia uma a que se interessava por mim, mas nem sei direito. 

— A explicação é óbvia, você naquele tempo ainda não liberava esse afrodisíaco. Tira essa roupa, deixa eu fazer uns exames! 

— QUÊ?! — Esbugalhei os olhos. 

— Não, não! — Hilda me agarrou. — Você não vai transar com ele não! Sua aproveitadora! 

— Que transar o quê, garota burra insignificante dos cabelos marrons e olhos azuis que sempre esqueço o nome, estou falando de examinar o corpo dele! Para descobrir se ele tem algo de anormal, não é lógico um homem como ele pegar tanta mulher assim! 

— Nos animes isso acontece! — Falei. 

— ANIME É ILÓGICO! — Gritou Lusamine com os braços levantados, olhando para o teto branco esquizofrênico. 

— Verdade, assisti um anime mó estranho, um cara enfiou um ovo de galinha no cu de uma mina e depois acertou um murro que quebrou lá dentro. — Hilda comentou com aquela cara de idiota. 

— MAS QUE PORRA VOCÊ TÁ ASSISTINDO?! — Gritei abismado.

— Sei lá, eu acho que era aqueles animes sadados,  cultura japonês. — Contava confusa. 

— Lusamine, não acha que o que aconteceu aqui, é um resultado da academia Vitória se parecer com uma prisão? — Perguntei, talvez poderíamos chegar em algum lugar que não fosse o hospício daqui. 

— Como assim uma prisão?

— Minhas amigas ficaram bons anos aqui na academia, já que antes era da quinta série até o terceiro ano do ensino médio. — Falava retirando a Hilda de um dos protótipos suicidas da cientista. — E aqui sempre foi um lugar onde só tem o sexo feminino, talvez elas não tinham contato com caras, sei lá. — Fiz carinho na cabeça da Hilda como se ela fosse um pet, ela me abraçou em seguida. 

— Isso é ilógico, elas saem daqui durante as férias, óbvio que elas devem conhecer outros caras. E como Explica as professoras Viola e Alexa, e a diretora? — Lusamine tentava refutar. 

— Eu não tenho nenhuma lembrança de minhas amigas conhecerem outros caras. Viola tem problema de arranjar namorado, Alexa é uma pervertida, mas teve outros homens antes de mim — Faço uma pausa pra respirar. — E a diretora era uma mulher muito carente e solitária pós divórcio. E por causa do ex-marido brocha, acabou se viciando em mim, chegando até ser uma ninfomaníaca! 

— Ashmaníaca. 

— Não pode ser. — Ash da um tapa na própria cara. 

— Eu não sou viciada nele. — Hilda disse isso literalmente agarrada em mim. 

— Estou dizendo, não é normal tanta fêmea em conjunto gostar do mesmo macho! E não me refiro ao reino animal nesta frase! — Lusamine me pegou e segurou na minha jaqueta. — Agora vamos fazer os exames!


(...)

— Ainda não acredito que tô fazendo isso! — Estava apenas de cueca, era um pouco humilhante ficar assim do lado da cientista. 

— Deite na mesa! — Ela apontou e fiz o que pediu, estávamos numa área de testes que era afastada dos outros projetos, Hilda ficou do meu lado. 

— Hmm... — Lusamine se aproximou com uma lupa meio peculiar e estranha, ESSA PRAGA TAMBÉM ERA CROMADA e tinha alguns pequenos botões. 

— Ashinho, eu tô com medo! — Hilda olhava em volta, amedrontada. 

— Por quê? 

— Tá parecendo com aqueles filmes de super-herói, quando a cientista maluca vai fazer uma cagada ou vai descobrir que você tem algum troço...

— Se acalma, isso logo vai acabar, ela vai entender que eu não tenho nada. 

— É o que vamos ver! — A mulher examinou meus olhos, cabelo, corpo, tudo mais, só faltava aquele lugar...

— Muito bem, remova a cueca. 

— É claro... — Que palhaçada, parece só outra desculpa para me deixar pelado. Removi a cueca e entreguei para Hilda, por algum motivo estranho ela colocou sobre a cabeça igual uma pervertida. 

— Okay… — Estou desconfortável com esse olhar. — Um volume um pouco maior do que o normal, nenhum resquício que já teve alguma doença, hum…

— Hihihaha, a jeba do Ash é tão grande, que uma vez ele — HILDA, CALA A MERDA DESSA BOCA! — Gritei. 

— Uh... hm, certo... Isso que você tem com certeza chama atenção, mas tem algo errado... A maioria estão apaixonadas e não é por causa do tamanho disso ai não, me diga, você demora pra ejacular?

— Muitas vezes sim. — Respondi desconfortável. 

— Mas também não é por isso… — A loira de olhos verdes colocou o dedo indicador debaixo do queixo.

— Vamos passar a eternidade aqui... — Hilda ficou entediada. 

— Eu irei precisar de duas coisas de você, Ash Ketchum! — A mulher parecia séria. 

— Depende se eu consigo dar o que você quer... Qual é primeira coisa? 

— De uma amostra de seu esperma. 

— Eu tenho um monte dentro de mim! — Hilda deu uns tapas onde ficaria o útero e gritei mais uma vez com ela. Puta merda, se eu fosse conhecer a família dela, estaria completamente fudido. 

— Não, eu preciso agora! Para poder colocar nesse mini-frasco para fazer os exames, então... — A mão protegida por uma luva de plástico amarela foi se aproximando do meu membro. 

— AU! AU! AU! AU! — Hilda latiu que nem cachorro e acertou um tapa na mão de Lusamine. 

— Eu não vou deixar você me ordenhar como se eu fosse uma vaca! — Reclamei e me levantei, retirando a cueca da cabeça da minha amiga. — Tudo isso é besteira!

— Mas não é, por favor, me dê seu esperma! — Lusamine se ajoelhou no chão e eu nunca vi uma frase dita de forma tão errada, mesmo não sendo mentira. 

— Se isso é tão importante pra você, eu dou depois. Mas de outro jeito. — Disse e olhei para Hilda, torcendo para que ela não sacasse o que quis dizer. Funcionou. 

— Como assim? Quer que eu use um extrator? — Nem a mulher mais velha entendeu, talvez tenha funcionado demais. 

— Você vai descobrir. Agora diz ai, qual é a segunda coisa que você precisa de mim? — Perguntei querendo rir. 

— Ah, nada demais, só uma amostra de seu sangue! — Lusamine puxa uma seringa do tamanho do meu pau. 

[P.O.V ASH KETCHUM OFF]


(...)

— Você sabe que ela vai tentar tirar seu sangue uma hora né? — Perguntou Hilda, os dois estavam chegando no dormitório. 

— Pode até ser, mas enquanto eu estiver vivo, nada disso vai encostar na minha pele! — Os dois param de frente para a porta do dormitório.

 — Você realmente não acredita em nada que Lusanine falou?

— É Lusamine. E não, não acredito. Se eu realmente fizesse você e as outras ficarem excitadas só por chegarem perto de mim, todas ficariam  me visitando no meu quarto toda noite. 

— Mas Ash, eu tô querendo fazer aquilo. — Hilda disse agoniada e de olhos fechados, com as mãos na frente da intimidade. 

— Tá nada, você só pensou nisso agora porque eu falei. — Ash disse rindo vendo a garota de pijama toda abobalhada. 

— M-mas eu quero fazer amor, me leva pro seu quarto?

— Tudo bem Hilda, se você insiste. — Ash sorri de forma galante e segura na mão dela ao entrar no dormitório. 


(...)

No outro dia, na última noite antes das férias de meio de ano, Ash dormia sossegado até a luz de quarto virar seu inimigo, a responsável disso era May. 

— Desculpa Ashinho. — Pediu a mulher de volumosos seios, mais garotas estavam no quarto o olhando. Sabrina, Dawn, Shauna e Serena encontravam-se de pé frente a cama pequena do Ketchum, sérias. 

[Click!] — E Korrina acabou de trancar a porta. 

— Alguém pode me explicar o que está acontecendo? — Ash perguntou coçando os olhos. 

— Não conseguimos decidir quem iria passar a última noite com você… — Falava Dawn bastante envergonhada. 

— Então decidimos… — Serena não olhava para ele, com os dedos indicadores juntos. 

— Que iríamos ficar todas juntas. — Korrina completou se aproximando daquele quarto que tinha começado a ficar claustrofóbico pro rapaz. 

… — Sabrina subiu na cama sem dizer nada e montou em cima dele. 

— M-meninas… Isso é muito legal, mas eu acho que vocês não estão pensando direito. — Ash morria de medo vendo todas elas tão perto, Serena também sobe na cama de solteiro e fica sentada perto dos pés dele, Shauna e Dawn sentam na beira da cama um pouco mais próximas de Sabrina.

— Acho que dá pra duas ou três brincarem com ele por vez. — Korrina falou e todo mundo começou a se despir bem do lado do Ash, que não tinha alternativa nenhuma de fuga. Sabrina começa a puxar o calção do garoto, ainda sentada no lugar certinho, e Shauna levanta um pouco a blusa dele enquanto dava umas mordidas na orelha direita do Ketchum. 

— Não acredito que vou fazer isso… que lástima, alguém como eu não poderia me rebaixar tanto. — Serena falava com a May e depois olha pra ela de cima pra baixo. — É injusto ter uns peitões tão obscenos desse.

— N-não diz isso! — Pede May, os seios de Sabrina acabam de ficar expostos ali também e eram bastante grandes e perfeitos. 

“Eu sinto muito, mas eu vou ficar 1 mês sem ver você” — Ash escutou Sabrina pela mente, a psíquica já ia atacar ele junto com as outras. 

— Tô começando a achar que a Lusamine tava cer— Não concluiu, Shauna começou a beijar ele e Sabrina já se preparava para cavalgar. 


--- Continua no capítulo 51, caso Ash sobreviva à uma noite inteira de sexo com 6 mulheres no cio — 


(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: 

Nos vemos dia 3 ou 4 lá em Contra. Comentem!


Capítulo anterior (49): O fim do grande jogo


TODOS OS CAPÍTULOS JÁ POSTADOS:

Capítulo 00: Prólogo. (Estrelando Ash e Rosa)

Comentários

  1. Esse capítulo foi um remaster do 60 original se não me engano, o próximo é um reboot, mas os outros acredito que quase todos vão ser remaster até chegar no natal. (Natal da história)

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  2. Ótimo capítulo,as falas da Hilda sempre me fazem rir
    Descanse em paz Ash, sempre lembraremos de vc como o primeiro garoto em uma academia de garotas
    Continua

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  3. Pior que msm fazendo tempo que eu li, eu ainda me lembro desse capítulo, se eu não me engano na versão antiga o ash nunca chegou a ter contato direito com a lusamine, se teve eu não lembro

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    1. Na versão antiga tinha um mini,-hentai envolvendo o Ash, Lusamine e Hilda, mas eu acabei tirando pra colocar essa cena ecchi no final.
      Bom ver você novamente por aqui

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  4. Ótimo capitulo.
    Mano, á Hilda me fez rir muito nesse capitulo.
    Essa Lusamine tava com uns papos estranhos em ksksks.
    F pro Ash.
    Continue com ótimo trabalho.

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  5. Resumindo, todas as mulheres da academia são Ashmaniacas (As relevantes pelo menos) e as que não são, vão ser futuramente, desvendei o mistério uhuu
    Esse final em, minhas condolências ao soldado Ash (Maldito sortudo)
    Ótimo capítulo man

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  6. Grande capítulo.
    Quase férias em Ash.
    Isso mesmo Ash , vai lá ver a Lusamine.
    A Hilda é uma ótima companhia.
    Fica esperta Hilda, é bem provável que o Ash faça isso mesmo e acabe comendo a sua família inteira.
    Que perguntas são essas kkkkkkkk.
    Sempre pensando em dinheiro kkkkkkk.
    Mulherus Chamativus kkkkkkkk. Tem como passar pra mim não?
    Cheiro sem aroma kkkkkkkk.
    Fazer uns “exames”, já vão brincar de médico?
    Que merda a Hilda está assistindo kkkkkkk.
    Não é uma prisão? Achei que era.
    Ashmaníaca kkkkkkkk.
    É tudo cromado kkkkkkk.
    A Hilda colocou na cabeça kkkkkkkk.
    Se o Ash for conhecer a família da Hilda, ela queima o filme dele em menos de 1 minuto kkkkkkkk.
    A Lusamine quer secar o Ash de diversas formas mesmo.
    Fugiu dos exames kkkkkk.
    Força guerreiro 💪, vai precisar.
    Se o Ash está começando a achar que a Lusamine está certa, eu tenho certeza.

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    Respostas
    1. Kaakakkaakakakskak pelo visto riu muito no capítulo em xD
      Muito obrigado!

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