(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: Se preparem que o capítulo de hoje está insano!
COMENTEM! Por favor!
No momento o capítulo 46 dessa história ainda não foi finalizado! (Não continuei ainda)
(RECADO IMPORTANTE) Eu pretendo apenas escrever "Ash e as garotas contra o sobrenatural" e atualizar o "Show da Lillie" quando algum arco em Contra termina. "Um garoto em uma academia escolar de garotas" eu só vou retornar quando terminar a primeira temporada de Contra. (Relaxa que só falta este arco)
Link da abertura alternativa pelo Youtube
(...)
— Ash… — A loira sorri aliviada fechando os olhos e retira a mão do peito.
— O primo é incrível, quando eu crescer quero ser igual a ele. — Falou Élio segurando o objeto espacial.
— Mas ocê tem a mesma idade que ele ô cabeção! — Selene dá uns murros no cocuruto do irmão.
— Ei, cuidado pra não derrubar o ovo! Me devolve vai! — A loira vai até Sun e pega o negócio.
— Mas Lillie, é pesado, deixa que eu levo!
— Melhor não, puf! — Põe a língua acima do lábio superior. —Já te vi quase caindo com ele há minutos atrás.
— Hahaha, queimou seu filme. — Moon zoa o irmão dela que estava envergonhado.
— Acho que agora tá limpo pra gente se reunir com as meninas lá na nave. — Diz a branquela. — Ei, onde vocês estão indo?
— Vamos ir onde Ash desceu. — Responde Selene.
Lillie ia falar algo, mas deixa pra lá, achava que tudo se resolveu, ignorando a ordem de ficar de olho nos irmãos.
— Tá, mas cuidado por aí! A gente não sabe tudo o que esses alienígenas fizeram! — Falou alto e viu a garota do gorro vermelho dando um joinha.
— A Lillie nunca vai gostar de mim. — Disse olhando pra baixo meio desanimado.
— Sim.
— Carai Selene, pra quê jogar na cara assim?
— Ocê sabe que ela é afim do Ash desde quiança, pra quê furar o olho do primo?
— Não é furar olho, Ash é todo playboyzin cheio de menina e cheio de coisa pra pegar uma delas.
— Eu não vi nenhum progresso.
— Deve ser o pecado de ter tanta muié, não pode pega nenhuma. — Élio começa a encarar uma cabana de madeira próxima da área do Motorpool.
— Né a nossa base secreta? — Moon sorri vendo três bonecos cabeçudinhos na janela, um do Homem-Aranha, um do Batman e um da Polly Pocket.
— Faz tempo que a gente não vem aqui, acho que uns 2 anos. — Na porta tinha uma papel colado com fita escrito "Proibido comunistas".
Olhando animados um para o outro, Sun segura a maçaneta, abre e ambos adentram o lugar que julgavam conhecer tão bem.
[BLOSH!] — Uma gosma negra caiu do teto sobre os dois. Na realidade essa gosma estava espalhada pela cabana inteira e lembrava o líquido que existe dentro dos capacetes dos crânios flutuantes.
— Eca, eca, eca!! — Moon sai da cabana se sacudindo.
— Cagaram no nosso segredo da cabana. — Élio tava se abraçando morrendo de nojo, coberto da gosma negra. Parecia que o líquido do espaço não causava nada além de um grande desconforto.
— Melou toda minha roupinha, e ainda por cima acabaram com nossas lembranças de infância. — Selene observa triste para os brinquedos, livros, lençóis e jogos, todos tomados pela sujeira alienígena.
— Essa porra, vou ter que tomar outro banho hoje por causa disso.
— Você não ia tomar outro banho?!
Os irmãos não sabiam, mas atrás da cabana tinha um dispositivo preto colado na parede que possuía uma mangueira conectada. A caixa negra tinha um símbolo de uma caveira verde destruída.
[FLASHBACK ON/9 ANOS ATRÁS]
— Ui, ai, ui! — Ash, passando a mão direita na bunda se junta aos primos que estavam com travesseiros amarrados nos traseiros. — A tia Nélia pegou pesado dessa vez…
— Eu disse que mamãe não ia gostar de blincar de dino storm em cima dos porcos, Sun matou a poble da galinha.
— Eu achava que ela aguentaria meu peso seus coiòs!
— Verdade, lá as lagartixas grandes aguentava o peso de uma pessoa, isso nem faz sentido porque são mó fininhas. — Disse Ash indo pegar um travesseiro na cama. — Amarra no meu bumbum por favor?
— Tá bem. — Selene vai atrás de uma corda perto da estante.
— Nem reclama muito, quando é sua mãe ela bate na bunda com uma sandaia. — Disse Élio.
— Ou só alemessa a sandaia teleguiada mesmo. — Complementa Moon.
— Minha mãe é doida. — Ash caminha até a janela com seus primos e vêem Délia e Nélia arrumando a destruição na parte da fazenda onde ficava alguns animais.
— Vamo robá goiaba e jogar ovo na fazenda do vizinho? — Pergunta Sun e os outros dois movem a cabeça positivamente.
[FLASHBACK 6 ANOS ATRÁS ON]
Agora os três com 10 anos de idade já estavam mais arrumadinhos com roupas similares com as que vestem hoje em dia, só que em tons pastéis. Toda vez que Ash ia visitar o sítio ia com seus primos para o esconderijo deles no aeroporto abandonado.
— Nenhum inimigo lá fora, apenas um sapo. — Ash alertou olhando com o telescópio pela janela.
— É o general Rãs Landa, ele persegue os gafanhotos que usam gorrinho. Eu vou ir pegar ele! — Ash já ia abrir a porta, mas foi segurado pela Selene que puxou sua jaqueta.
— Não, não, por favor! Tenho medo de sapo!
— Ah foi mal, esqueci que você era fresca.
— Flesca?! Quer dizer, fresca? Fresca é a sua vó!
— Mas a minha vó é a mesma que a sua ô sua bobona.
— Então seu avô que é um otálio, otário!
— Idaí eu não conheci ele. — Élio vai até o cicatrizes de raio.
— É, eu também… — A garota se junta aos dois, ficando na direita de Ash enquanto seu irmão estava na esquerda.
— A noite é tão bonita, vocês não acham? — Ash sorri vendo as estrelas na imensa escuridão do céu, seus primos colam as bochechas na dele o acompanhando.
— Quando eu crescer eu quero ser uma astlonauta. Quero ir pro espaço e desvendar os mistélios que o universo dá.
— Astlonauta, mistéliAAìì! — Sun para de zuar quando sua irmã acerta um tapa em suas costas. Ash ri um pouco e novamente os três voltam a ficar juntinhos ali. Ash põe os braços em volta deles, pondo as mãos sobre os ombros de seus primos.
— E você, Élio? Tem o mesmo sonho que a sua irmã? — Pergunta o olhos castanhos.
— Pior que sim… mas não sei como a gente, muleques da roça, vai ter chance algum dia disso.
— Vocês vão conseguir… eu tenho uma amiga rica, vou pedir no futuro pra ela ajudar vocês com seus sonhos. — Ash sorri e algo branco passa caindo no meio do céu. — Uou, vocês viram aquilo?
— É um alienígena?
— Não bobão, é uma estlela cadente. Rápido, vamos fazer um pedido!
Os três fecham os olhos e unem as mãos em frente ao peito.
…
"Quero ser um astronauta" — Os irmãos pensaram.
"Não quero perder minhas amigas e minha família" — Foi o que o garoto de dez anos da área urbana de Meanviwi desejou.
— O que você desejou, Ash? — Perguntou Moon curiosa.
— Não posso contar.
— Uhm, malvado! Pediu pra se casar com a May no futuro?
— Quê?! Não! — Exclamou corado.
— Claro que não sua biruta, ele pediu pra se casar com a Serena. Como a gente vai ser rico se ele se casar com aquela desgraça que bate na gente?
— PRIMOS! — Grita envergonhado.
— Ela bate em vocês que ficam perturbando ela, comigo ela é um amor! Humpf! — Selene desvia a cara cruzando os braços.
— Eu vou casar com a Lillie.
— Um carai! — Ash intervém e os dois irmãos fazem uma careta.
— Ui, ui, dan, dan, DAN! Ash chamou palavrão, Ash chamou palavrãooo!! 🎵— A dupla cantarola.
— Onde vocês estão indo?
— Contar a tia Délia que o Ash bundão chamou palavrããooo!! 🎵
— EIII! — Ash persegue eles que correram disparados rindo e os três se divertem correndo na base militar abaixo do luar daquela noite linda.
[FLASHBACK OFF]
(...) [May e Serena]
— Mas que merda, eu não consigo saber onde atira nisso! Será que acabou munição? — A garota de bandana vermelha reclamava segurando a arma de fótons ao lado da rampa da nave que estava invisível.
— Pode ter quebrado. — Serena falou após buzinar e descer a van pela rampa do ovni. — Parece que as mensagens foram enviadas para o Hugh, mas caiu de novo e eu não sei se ele respondeu.
— Olha lá, a Lillie ainda tá segurando aquele ovo que nem uma donzela. — May chamou a atenção para a loira que corria muito cansada na direção das duas.
— Até que enfim, por favor meninas, urf… urf… Deixa eu entrar logo nessa van que eu não aguento mais andar e correr com isso aqui! — A branquela estava toda suada.
— Se você se abestalhou com isso, olha o que eu tenho aqui. — Haruka mostra a ela a arma futurista.
— Vocês conseguiram pegar a arma dele? — Ficou surpresa.
— Sim, Hilda fez ele se matar, mas parece que tá quebrada essa porcaria. Os chineses do espaço que devem ter construído essa porra!
— Garotas, entrem logo que a gente tem que ir ver o que aconteceu lá no motorpool.
Sun e Moon se aproximavam de Hilda que assistia Ash e Iris vomitarem em uma lata de lixo perto de umas garagens.
— O que aconteceu? — Perguntaram os três parentes em uníssono.
— Nos melamos no nosso antigo esconderijo.
— O alienígena nos drogou… nos drogou com uns peidos… bombas esquisitas, eu ainda tô vendo o universo… se mexer, se mexer, hahaha. Glup! — Ash enguia antes de volta a vomitar na lata, Iris vê ele vomitando de novo e faz o mesmo.
— Isso tá mais nojento que a gente. — Selene faz carinha de nojo.
— Pelo menos os efeitos dessa droga parece que passa mais rápido, LSD dura muito mais do que apenas uns minutos. — Hiida falou tentando não ver o Ketchum naquela situação.— O que é isso em vocês?
— A gente não sabe até agora, parece aquele negócio preto que bota no carro.
— Não lembro se gasolina é preta ou marrom. — Comenta Selene.
— Pra mim tá parecendo com o líquido que aquele bicho esquisito usa dentro do capacete. — Hilda semicerra os olhos, ia comentar algo, mas foi interrompida com um barulhão vindo de onde o outro alienígena maluco desabou, um pouco longe no outro lado da área.
A grande garagem começa a abrir em um suspense que deixou a turma tensa ao notar que algo muito mais esquisito esperava por eles, no momento só dava pra ver três pernas longas, mecânicas e prateadas existindo ali atrás.
Ao subir completamente, foi revelado que as pernas estavam agachadas sustentando uma cabine de comando com o tamanho de quase a garagem inteira.
As pernas vão pra frente lentamente e quando a cabine ficou pra fora as pernas ficaram mais retas fazendo a cabeça/cabine ficar lá no alto. O barulho da máquina alienígena assemelhava-se a trombetas tocando em um grave desafinado e estranho.
— IHIHIHAHIIII! — Todos escutam a risada bizarra e louca do alienígena dentro da máquina.
— Por favor… Me diz que isso é mais uma alucinação… — Ash fala com as mãos ainda na lata de lixo.
[Missão de emergência: Derrotem o boss robô gigante do alienígena maluco!]
— Acho que me caguei. — Falou Élio e a lata de lixo ao lado delas recebe um tiro de um laser branco pulverizador que faz ela virar cinzas.
— Hihihahaha, a mira dele ainda é uma bosta… — Ash riu e foi puxado por Hilda. A van das mulas do mistério acabava de chegar ali para tentar salvar eles.
— Todo mundo pra dentro! Agora! — Gritou a patricinha após buzinar, suando frio.
— Eu não tô me sentindo bem…
— Nem eu…— Os dois irmãos pareciam meio esquisitos, do nada Sun começou a levitar quando Hilda jogou Ash e Iris dentro da van.
? — A fada fecha a porta da van e diminui o próprio tamanho pra minimizar a chance de ser atingida por um dos ataques do robot machine.
— NÃO DÁ TEMPO DE ESPERAR, ACELERA ISSO! — Apressou May vendo os primos do Ketchum aumentando ainda mais a confusão. Serena acelera bem na hora que um dos lasers iam acertar o lugar onde estavam, enquanto isso, Élio tentava controlar o movimento de seu corpo enquanto Selene parecia estar muito agitada.
— Uhuuuuuu!! Eu sou o superomi!! — Élio ficou com as costas contra o teto enquanto Selene estava olhando de um lado para o outro, levando as mãos até a cabeça, colocando as mãos sobre as coxas, levando novamente até a cabeça e repetindo isso inúmeras vezes enquanto batia o pé. Mas ela não fazia isto como uma pessoa comum faz: era rápido, muito rápido, três vezes ou mais rápido que uma pessoa normal.— Eu quero parar, eu quero paraaaarr!! — Ela começa a correr enquanto lacrimejava com uma careta engraçada até se estraçalhar em outra garagem.
Saindo do Motorpool, o robô alienígena ignora os dois irmãos e anda seguindo a van, tentava acertar disparos no veículo que por milagre conseguia desviar.
— Como você tá conseguindo acertar o time dos disparos?? — Perguntou Lillie desesperada a direita da patricinha.
— Eu não sei, eu só tô fazendo zig zag!! — Serena Exclamou pondo o volante pra esquerda rapidamente e desviou mais uma vez de um laser pulverizador.
— Primos, primos! — Ash se desespera no chão da van e ia se levantar, mas May deixou ele deitado o segurando com as mãos.
— Calma ASH, CALMA PORRA! Eles estão bem, o robô tá atrás da gente só! — A garota da bandana dá uns tapas leves na bochecha direita dele, o Ketchum ainda estava afetado pela droga.
— Até que não doeu muito. — Selene saía da garagem pelo buraco que fez, Élio havia ido até ela após aterrissar.
— Estamos com poderes daqueles heróis do cinema? — Fez a comparação Sun olhando para as próprias mãos. — Eu sinto uma força enorme dentro de mim, como se eu pudesse… — O cabelos cinzentos dá um murro na parede do lado da garagem que faz seu punho destroçar o concreto e rachar a parede ao redor em uma escala longa que assustou ele e a irmã dele.
— Calamba… Quer dizer, caramba! — Selene se corrige e depois repete o que ele fez no outro lado da parede, resultando assim uma fusão de destruição que desabou aquela garagem.
Hilda voava ao redor da cabeça do robô parecendo aquelas moscas chatas e tentava usar sua magia de ilusão contra o alienígena maluco, mas seu poder não conseguia ultrapassar a tecnologia do outro mundo.
— Hum, isso é um problema. — Ela para pondo as mãos na cintura observando atentamente a robot machine, procurando uma entrada para que pudesse chegar até a cabine. — Dentro do buraco do laser seria suicídio, será que… Nesse buraco de trás? — Ela voa com suas asas rosinhas até a ponta de trás da cabeça da máquina.
— O que vamos fazer? A gente já era! — May assistia o desgraçado pela janela.
— Vamos revidar. Lembram quando eu pedi para instalar coisas na van meses atrás? — A loira sorri apertando em um botão secreto debaixo do porta-luvas que fez abrir uma mesa escondida atrás, caindo pra frente mostrando um teclado com desenhos.
— Que é isso? — May se impressionou.
— Colocamos isso na reforma da van, você não tava prestando atenção na reunião. — Serena explicou. — Mas foi tudo ideia da Lillie.
— Eu pedi isso por alguma emergência assim, agora resta saber se vai surtir algum efeito. — Lillie aperta no botão do foguete e, igual a nave espacial, a van tinha mísseis teleguiados escondidos em partes secretas em baixo, na frente e atrás do veículo.
— Onde conseguiram isso??
— Internet. — Lillie sorri com o ovo no colo.
Um míssel da frente e de trás disparam contra o robô gigante e acertam em cheio a cabine, mas não causaram nenhum dano além de apenas arranhar e causar um barulho que fez Hilda quase ficar surda.
— Esses barulhos de bomba me lembram da segunda guerra mundial, não me trás boas lembranças. — Falou espantada e saiu de um buraco que deu dentro da cabine onde viu o alienígena comandando a máquina, sentado com as pernas levantadas para o lado dos controles.
[PUF!] — Ela volta ao tamanho humano e, assim que a percebe, o alienígena se levanta irado.
— Isso vai ser rápido que nem da outra vez. — Sorriu levantando a varinha.
… — Calado dessa vez, o ser espacial viu Hilda se transformar no parceiro dele e começou a ouvir as vozes da garota se transformando na de seu companheiro mandando ele se suicidar. — Ihihihihihi!! — Não teve o mais mínimo efeito. Com o braço direito agarrou o pescoço de Hilda fazendo ela voltar ao normal na mente dele. A outra mão fechada em punho foi contra o rosto da fada, arrebentando seu lábio e nariz.
— E isso? É uma alucinação ou é real também? — Pergunta Ash ao lado de Iris que se levantou, observava seus primos pelas janelas de trás da van, Élio flutuava ao lado da cabine da espaçonave e Selene tinha acabado de chegar com sua super velocidade.
— Ihihihahahahihi! — O esquisito de traje azul gargalhava vendo o rosto da fada reduzido a retalhos sangrentos. Um olho já estava roxo e parecia querer saltar da órbita. No nariz uma fenda vermelha abria a narina esquerda e descia sangrento até o lábio superior por onde escorria o líquido vermelho. Ainda segurando pelo pescoço de Hilda, a mão do invasor de outro mundo foi para o lado, lançando a fada contra a parede metálica. O barulho do estalo seco de um osso somou-se ao eco do metal.
— E-eu não voltei a vida pra morrer de novo… — Ela estava no chão, juntou forças para reagir e ergueu a vista. Apenas para ver o extraterrestre já em sua frente.
Os dedos potentes se enfiaram entre os fios da fada e a levantaram. Hilda sentia o corpo molenga. Sem piedade, o alienígena espanca a barriga de Hilda com alguns socos, batendo devagar, parecendo aproveitar aquilo enquanto a fada guinchava, cuspindo seu sangue contra o capacete. Ele a encara bem de perto e, vendo ela desfalecer, a arremessa contra os painéis.
O robô gigante fazia movimentos estranhos já que Hilda estava quase morrendo acima dos controles.
— Meus socos não causam nada! — Sun falou tentando usar a mesma força que usou contra a parede, contra a máquina.
— Nem os meus. Essas pernas parecem ser muito duras. — Falou Moon notando que a tecnologia do alienígena era resistente contra os poderes que eles ganharam.
— E agora?
— Já sei, vamos tentar derrubar essa coisa! Se a gente derrubar no chão não vai ter como isso se levantar. — Disse vendo o robô parado nesse momento atirando pro céu. — Agarra a perna da esquerda e eu agarro a da direita.
— Serena, dá meia volta! — Pediu Lillie e a cabelos de mel obedeceu imediatamente. — Agora acelera!
— Aaaahhhh!! — Grace pisa fundo e a branquela clica em um botão no teclado que faz os pneus comuns trocarem para pneus de ferro e abaixo no meio do veículo aparece um barra de ferro preta saindo pra fora na frente da van que de repente se abriu como se fosse um guarda-chuva pondo á sua frente um paredão de ferro.
? — O alienígena que segurava em pé Hilda pelos cabelos, a solta no chão quando a máquina começou a se mover bruscamente cambaleando. Com sua super força, Élio segurava uma das pernas no ar e Selene correu com a outra perna até o topo da torre de vigilância.
A fada, se tremendo no chão, cospe mais sangue antes de levantar seu rosto para olhar o alienígena maluco mais uma vez. — Parece que… Eu fui útil… — Fecha os olhos. — Eu fui útil mais uma vez.
— AAAAAHHHHH!! — Usando cintos de segurança agora, todo mundo da van gritava vendo que o carro ia se chocar contra a última perna que estava de pé. O veículo arrebenta com muita violência a perna do robot machine e faz dessa vez a máquina alienígena desabar no chão e causar um levantamento de poeira enorme.
A van para e volta ao normal depois de um comando de Lillie e a turma sai do veículo com Sun e Moon indo rapidamente até eles. A loira ainda segurava o ovo e May a arma de prótons.
— Oia Ash, a gente agora vai pra Marvel! — Élio parecia muito feliz.
— Eu não, eu vou pra DC que lá precisa de mais filmes com mulheres fodas! — Selene sorri fazendo pose de super heróina.
— A Hilda, cadê a Hilda? — O Ketchum respondeu com outra pergunta, parecendo preocupado.
— Ihihihihihi!! — O alienígena sai de uma saída de emergência que abriu na esquerda da cabine e começou a fugir.
— Rápido, vamos pegar ele! — Serena apontou pro desgraçado e quase todo mundo foi atrás dele, menos o cicatrizes de raio que correu em direção do robô para ver se a fada estava lá.
— O que estão esperando? Usem os seus poderes! — Mandava Serena.
— Não tá funcionando! Eu não tô conseguindo voar!
— E eu não tô ficando veloz! Não sei o que tá rolando!
— Hilda!! — O Ketchum sente uma dor no peito ao ver a garota deitada de costas no chão cheia de hematomas, coberta de sangue e com os olhos fechados.
Ela não responde e o moreno põe a mão no peito dela, o coração ainda estava batendo. — Hilda, Hilda não faz isso comigo!! — Ele a põe no colo dele. — Eu não sei o que fazer, Hilda, fica aqui. Pelo amor de Deus, fala comigo sua idiota! — Ash já começava a chorar alisando os cabelos ensanguentados dela.
— Eu… tô ferrada, né? — Foi a primeira coisa que ela perguntou com seus dentes melados de sangue. Abriu o olho direito um pouco, seu olho esquerdo estava tão inchado que era impossível abrir no momento.
— Você é linda, não diz um absurdo desses! Eu preciso levar você pra um hospital e… — Ash… — O interrompeu fechando os olhos novamente, chorando.
— O que foi?
— Eu tô morrendo, Ash… — Ela sorriu um pouco. — Mas eu tô feliz de estar morrendo em seus braços.
— Não, tem que ter outro jeito! Sempre tem um outro jeito! Eu faço qualquer coisa! Hilda!! — O moreno põe as mãos no rosto dela. — Eu te conheço tão pouco, mas você me ajudou tanto, salvou minha vida! Eu vou retribuir esse favor de qualquer forma! — Disse firmemente.
— Não posso, Ash… você pode morrer se isso acontecer.
— Eu arrisco tudo! Igual as garotas fizeram hoje, contra todas as chances!
"É por isso… que eu também escolhi você. Ao contrário que todos pensam… você é corajoso… te amo, Ash Ketchum." — Agora Hilda se comunicava pela mente do moreno. As asas rosas da fada que estavam escondidas nas costas rasgam a camisa dela e ficam enormes, as duas asas cobrem o Ash junto com o corpo dela.
— O que eu tenho que fazer?
"Nada… apenas fecha os olhos" — Pediu sorrindo a garota, a mão direita do Ketchum estava no peito dela sentindo seu coração, ele faz o que ela pediu em seguida. " Eu vou absorver metade da sua energia vital, uma parte de sua aura." — Hilda põe as mãos dentro da jaqueta dele. "Se funcionar, você vai desmaiar e depois eu vou desintegrar pra voltar para o descanso mais uma vez."
Um brilho verde surgia ao redor do peitoral do garoto vindo das delicadas mãos da fada.
— Continua no capítulo 44 de "Ash e as garotas contra o sobrenatural" —
(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: Nos vemos dia 17 com um capítulo que vai fazer muita gente ficar mal em kkkkkk comente!
(Link) Soundtrack/Trilha sonora da história (Ash e as garotas contra o sobrenatural)
"Claro que não sua biruta, ele pediu pra se casar com a Serena. Como a gente vai ser rico se ele se casar com aquela desgraça que bate na gente?"
ResponderExcluirÉ essa família queria ficar mesmo rica através da Serena.
Mano Hilda voltou a vida há pouco tempo e quase morreu de novo.
Pse velho
ExcluirTadinha dela
Continua
ResponderExcluirBeleza
ExcluirOw Namoral, Matias. Falei pra tu aquietar esse teu boga aí, seu Zé buceta. Tava esperando alguém mas fiquei feliz e puto, não foi quem eu esperava mas eu não estava esperando
ResponderExcluirDo nada véi, os irmãos ganharam poderes e perderam precocemente. (Se tu inventar algo é mexer com a Selene Matias, a tropa dos calvos vai te matar)
Ver capítulo Quando acordar × Comentar quando acordar de novo = equilíbrio perfeito
KkJKKKKKKK
ExcluirFUFUFUFU
Perfeição
To quase chorando
ResponderExcluirCaramba
ExcluirMuito obrigado pelo comentário enorme! ❤️
ResponderExcluirLord baka, nós dois sabemos o que está chegando nessa história. E quando aquele momento chegar, faça o Ash retribuir em dobro a sacanagem que a meninas fizeram com ele
ResponderExcluirDeixa a raiva do boi correr solta
Quero dedo no cu e gritaria
KKJJKKKK oloko aí sim
Excluirconcordo mas como dizem o que vai volta.
ExcluirPor: CalangoGalegoCadillac
ResponderExcluirCaralho veio, tá chegando o momento de clímax dessa história
Chega os pentelho do cu arrepia
KKKKKKKKKKKKKKk
ExcluirQue cena bonita essa do final.
ResponderExcluirSim
ExcluirSobaka, vai se fuder e tomar no cu. Eu sei onde tu mora rapa. Porra é essa de brincar com coisa seria. Nossa fada biruta é sagrada tanto quanto o pão de cada dia.
ResponderExcluirSe a Hilda morrer, eu te mato, fica a dica.
É por isso que você tava me apressando. Sadico maldito.
Hilda não foi jogar no Vasco, tamo grande.
Galera do spirit, todos sabemos o que vem pela frente, só caos, morte e destruição, do jeito que a gente gosta.
Por fim,
Obrigado pelo capítulo.
Muahahaha
Excluir🙏
Amém 🙏
Apressando nada, retardei os capítulos ainda pra tu não ler antes ksksslk
Aeeee
Caos!!!
Muito obrigado pelo comentário