(Capítulo remasterizado em 20 de janeiro 2025)
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(...) [Alguns minutos
depois, mar de Meanviwi]
As águas no mar de Meanviwi continuavam calmas apesar da maré
estar alta. As ondas, mesmo em alto mar, eram sutis e quebravam-se rápido,
formando uma espuma na orla. Em meio a calmaria oceânica, havia uma mulher
reclamando.
— Tantos barcos para
pegar, por quê logo esse de madeira? — Ela e seu namorado estavam dentro de um
pequeno barco um pouco velho e com as tábuas desgastadas, no meio do alto mar
de Meanviwi, a poucas léguas de distância do cais.
— Cala a boca e rema! Esse é um dos melhores barcos do meu pai,
já aguentou tanta porrada que você nem imagina. — Contava o rapaz, remando do
outro lado e com sua atenção voltada para o mar, na esperança de encontrar
algum sinal do seu pai. Não chovia no momento, mas havia uma neblina suave que
limitava a visão dos dois e as águas começavam a se agitar. Leaf já não estava
conseguindo mais ver a terra firme.
— Sério Red, se eu morrer afogada eu vou te assombrar até o
resto de sua vida!
— Até parece que fantasmas existem. Se fosse uma sereia, até
ficava calado.
— Você acredita em sereias, mas não acredita em fantasmas? Red,
eu ainda não sei porque sou sua namorada.
— Oras, é porque você me ama. — O rapaz de cabelos castanhos se
gaba rindo e faz a garota rir após dar um fraco chute na perna dele.
— Idiota. — Ela ainda sorri. — Você não acredita no Ash e as
meninas então?
— Aquela história da fita não fazia sentido nenhum, mas a
história que meu pai me contou uma vez me deixou estupefato.
— O que ele te contou? — Pergunta curiosa a jovem olhando a água
escura da noite, enquanto remava firmemente.
— Que as sereias são mulheres lindas que você encontra no grande
oceano, elas te fazem se apaixonar em apenas 1 segundo. Tipo a minha mãe, que
encantou meu pai… e você, que me conquistou sentada naquele grande recife
rochoso há 2 anos atrás. — Red conta com um leve sorriso de lado, vendo Leaf
ficando vermelhinha de vergonha.
— Ah Red, seu fofo, achei que você tava falando de sereias de
verdade. Mas obrigado, isso foi muito bonito.
O filho do grande pescador de Meanviwi começa a olhar para a
brilhante lua cheia que iluminava um pouco a parte negra da cidade, ela estava
mais linda naquela vista do mar.
— Eu tô com uma vontade louca de cantar uma música que meu pai
costumava escutar quando íamos velejar em noites como essa.
— Ai, lá vem você. — Ela revira os olhos sorrindo. — Canta. —
Pediu, Red rapidamente pegou seu celular e colocou para tocar a instrumental da
música "The Whole of the Moon" (O Todo da Lua) de the waterboys, que
começava calma e divertida.
— I pictured a rainbow… you held it in your hands… (Eu imaginava
um arco-íris… você o segurava nas suas mãos…) — Red começa a cantar voltando a
remar, parecia que sua namorada conhecia a música e ela também começa a cantar,
completando ele.
— I had flashes… but you saw the plan... (— Eu tinha lampejos…
mas você via o plano...)
— I wandered out in the world for years… while you just stayed
in your room… (— Eu ansiava sair pelo mundo durante anos… enquanto você só
ficava no seu quarto…)
O casal olhava fixamente nos olhos um do outro, Red volta a
cantar a suave música.
— I saw the crescent… (—
Eu via a crescente…)
— You saw the whole of the moon! (— Você via o todo da lua!)
— The whole of the moon! (— O todo da lua!) — Os dois cantam
juntos essa parte com as cabeças dançando, enquanto trocavam olhares.
Red: — You were there at the turnstiles, with the wind at your
heels! (— Você estava lá nas catracas, com o vento nos seus calcanhares...)
Leaf: — You stretched for the stars, and you know how it feels…
(— Você se esticava para as estrelas, e você sabe como é a sensação…)
[Cantando juntos]: — To reach too
high… too far… too soon… you saw the whole of the moon! (— De chegar tão alto…
tão longe... tão cedo… você viu o todo da lua!)
Os dois se beijam depois de fecharem os olhos e a música
continuou tocando. Ao terminarem o beijo, Red lentamente abriu os olhos e disse
a sua garota que a amava.
— Também te amo, seu fofo… uhm?! — Leaf levanta um pouco as
sobrancelhas e o rapaz olha para onde ela estava olhando — Tem alguma coisa ali
na frente.
— Embarcação na proa.
— O quê?
— Tem um barco na nossa, ah esquece. — Red para de remar e Leaf
faz o mesmo, deixando o pequeno barco deslizar vagarosamente.
— Mas que coisa estranha.
O que será que aconteceu? — Se perguntou Red ao ver uma lancha branca parada
ali no vazio do mar, com a parte traseira afundando na água. — OI? ALGUÉM AÍ? —
Gritou alto.
— Será… — A garota começou, mas Red interrompeu.
— Não, meu pai nunca usaria este tipo de barco. Isso é coisa de
rico.
— Devem ter abandonado quando começou a afundar. — Leaf cogitou.
— Então são uns cagões, isso aqui vai demorar muito para afundar
e não estamos tão longe do cais. Vem cá, me ajuda a chegar perto, vou subir,
vai que tem algo interessante. — Os dois remam e Red manobra o barco de modo a
ficar emparelhado com o bombordo da lancha. Como a embarcação maior estava
começando a afundar pela popa, Red decidiu subir pela amurada da proa que era
um pouco mais alta.
— Estou me sentindo uma pirata. — Disse Leaf enquanto seu
namorado subia. — Red, isso é errado!
— Calma bebêzão, estamos no meio do mar. Nesses momentos o
instinto de pirata está tudo bem.
Lá em cima ele foi até a cabine do capitão e encontrou algumas
grades de cerveja, algumas roupas, um boné de capitão e alguns equipamentos
náuticos caídos. Não havia nada de interessante. Ele foi andando para a popa.
Leaf estava impaciente esperando por Red, seu pé batia no chão
do barquinho repetidas vezes quando ela ouviu o berro de seu namorado.
— FUDEU!!
A garota se assustou, quase pulando do barco. — Red, o que
aconteceu?
— Tem uma mulher morta aqui. – Red aparece pelo mesmo lugar por
onde havia subido e se apressa a voltar para o barquinho de madeira. — Que
merda, quanto sangue!!
— Como assim morta? Morta morta mesmo?
— Nada, ela tá morta, mas tá viva. Claro que tá morta morta
mesmo.
Leaf pensou em bater em Red usando o remo, mas o garoto estava
muito sério e aquilo não parecia nenhuma brincadeira.
(...) [Manhã,
08:35/casa dos Ketchum]
Longe do vídeogame, entediado e jogado no meio da cama com as
pernas fora dela, Ash encontrava-se em uma ligação em grupo com suas amigas
enquanto assistia algo aleatório na televisão.
May: — Então sua
mãe te devolveu a van?
Serena: — Sim, e ela
tá querendo que eu reforme logo a van
porque diz que me envergonha.
Iris: Deixa eu
PINTAR poxa! A gente não ia marcar?
Serena: — Tá bom, que
tal nesse fim de semana? Todo mundo já pode sair de casa?
Lillie: — Eu posso! — A loira marca presença e as outras também.
— Eu vou, mas eu vou de livre arbítrio para escolher os desenhos
da van também né?
Iris: Claro, afinal
vai ser NOSSA van!
Serena: — Iris, para
de ser comunista, mas sim, a van é da gente mesmo, hahaha.
— Okay… Vocês tão afim de fazer algo hoje? Minha mãe já esqueceu
da bronca de anteontem e eu não entendi o porquê até agora.
Serena: — Minha mãe
deixou pra lá depois que expliquei tudo a ela, então posso levar vocês pra onde
quiserem.
— Que tal uma sorveteria?
A patricinha que estava sentada frente ao computador olhava para
um biquíni lindo novo na cama e dá sua ideia. — Que tal a gente ir para a
praia?
Iris: — EU QUERO IR
PRA PRAIA!!
Ash: — Acho que por mim tudo bem, vamos fazer igual no início do
ano? — Perguntou e desligou a televisão que tinha acabado de iniciar o
noticiário.
May, que até o momento estava calada mordendo seu polegar
direito, parecia envergonhada sentada na cama, imaginando o único homem do
grupo vendo ela mais exposta novamente. — Pode ser…
Iris: — Vamos de
noite novamente? S-se a Lillie for de manhã ela v-vira literalmente um camarão
e se incinera toda!
Lillie: — Que mentira!
— Ela mentiu. — Mas por precaução é melhor mesmo… e já que o Ash disse que é
pra ser que nem daquela vez, vamos fazer a fogueirinha e tudo mais.
(...) [Mais tarde
naquele dia]
A noite chegou rápido em Meanviwi e a praia estava quase
deserta. Depois do pôr do sol, costumavam ficar na areia apenas um ou outro
casal, ou alguns grupos de famílias ou amigos, muito separados uns dos outros.
A lua estava alta no céu, sendo refletida pela água e a areia já não estava
quente. Em certo ponto da praia as pessoas mais observadoras poderiam notar
algumas marcas de passos brilhantes que sumiram quando uma onda precipitou-se
sobre a terra. A alguns metros da areia, no meio do mar calmo, havia algo
observando: parecia um mergulhador trajado de um capacete verde e coberto de
algas. Ele se afastava da praia andando em direção ao fundo do mar, até ficar
encoberto pelas águas calmas…
Assim que o fantasma some no mar, a van detonada chega próxima
da placa da praia que estava alojada na areia próxima da rua.
— Chegamos na praia de ''Boa Viagem". — Serena diz animada.
— Meu Deus, não tem ninguém, os tubarões estão comendo todo
mundo de novo? — Perguntou Ash vendo pela janela o deserto que era aquele
lugar.
— T-TUBARÃO? — Iris surta piscando o olho esquerdo repetidas
vezes.
— Tem gente do outro lado da praia seus esquecidos, a gente
sempre fica desse lado porque é onde quase nunca tem ninguém. — A cabelos de
mel observa melhor e fica um pouco surpresa. — Mas dessa vez tá bem deserto
mesmo, o que aconteceu?
"Que bom que não tem ninguém aqui" — May parecia
aliviada.
— Aí pessoal, sabia que ano passado morreram 10 pessoas por
ataques de tubarão aqui nesta praia? — Pergunta Lillie mostrando a notícia no
celular. — É o mesmo número das pessoas que morreram no mundo todo fora daqui
nesse ano.
… — Todo mundo encara a loira e Iris joga um biquíni branco na
cara dela.
— Vamos nos trocar. Ash, já vai montando as coisas por enquanto,
por favor. — Pede Serena.
(...)
E já estava tudo pronto, tinha uma caixa de som preta ligada
tocando uma música animada perto de uma tenda montada próxima de uma pequena
fogueira nas areias longe de onde a água bate. Ash rebolava a bunda enquanto já
fazia um churrasco improvisado com carne de porco, vestindo apenas um calção
azul que tinha um detalhe de um polvo rosa destruindo um barco. Iris estava
sentada ao lado dele vestindo um maiô rosa.
— Queima, queima. Queima doido queima. — O Ketchum dizia algo
aleatório assando a carne ainda dançando e sente uma brisa bastante forte que o
arrepia todo. — Brrr, que friozão mano, vou ficar de mamilos duros aqui.
— Posso tocar? — Pergunta Iris levantando a mão e Ash dá um tapa
na mão dela, a espantando.
— Não. — Respondeu e fechou os olhos fazendo bico enquanto
mantinha esquentando a carne.
A patricinha sexy e a nerd fofa saem de trás da van, Serena
trajava um biquíni de alças preto e vermelho com laço, mostrando muito o corpo
perfeito que ela tinha, enquanto Lillie vestia um top branco e uma saia da
mesma cor que mostrava um pouco as coxas.
— Como estamos? — Pergunta a olhos azuis, enquanto as olhos
verdes olhava para o mar envergonhada com os braços atrás das costas.
— Perfeitas! — Ash dá uma joinha para as duas com um lado do
nariz sangrando.
— Eu sei que sou, gatinho. — Serena se aproxima do Ketchum e
fica bem ao lado dele, o rapaz era tão idiota que nem conseguia fingir que não
olhava para os bustos da patricinha, realmente chamavam muita atenção. — Então…
o que você vai preparar para gente?
— Salsichão grosso… — A careta do Ash era tão incrível no
momento para os peitões de Serena que a carne que estava no espeto da mão dele
dispara para o alto.
— É meu, É MEU!! — Iris corre e consegue pegar a tempo antes que
a comida conseguisse cair na cadeira. — Aí, aí, aí, quente, quente!!
Lillie pega uma cadeira de praia de dentro da van sem entender o
porquê de May ainda nem ter se arrumado e coloca perto da fogueira, ainda com
um pouco de vergonha. A loira já abre o livro que trouxe consigo também e tenta
ler, mas ver o garoto sem camisa a desconcentrava.
— Sério que você vai ler? Vem ficar comigo, é muito melhor. —
Ash do nada se levanta deixando Iris e Serena plantadas no chão e segura na mão
direita da loira, a puxando da cadeira e a colocando em seus braços, fazendo
uma troca de olhares repentina com ela.
— A-Ash, o que você...? — A branquela não sabia o que fazer,
completamente corada. O Ketchum a carrega nos braços até a água e a põe com
cuidado no chão, agora os dois pisavam na calma e suave água da praia.
— Que tal a gente se beijar agora, na frente de todo mundo?
— N-não… — Ela tenta se fazer de difícil. — Mas se é você, eu
quero… — Rapidamente cedeu e depois de sentir os fortes braços do Ketchum
abraçá-la, se beijaram ali deixando Iris e Serena boquiabertas.
Mas tudo era imaginação da pervertida de top e ela vê suas
amigas a encarando de forma estranha, pois a loira tinha uma cara muito
suspeita pois seu rosto de safada a entregava, ela rapidamente se encolhe na
cadeira e põe o livro frente ao rosto.
— O que aconteceu? — Pergunta Ash sem entender pois só agora
tinha se virado, quando olha para o espeto vê que não tinha nada. — Para de
roubar minhas carnes, Iris!! — Ele reclama vendo ela fazendo uma carinha de dor
com a carne inteira dentro da boca, queimando sua língua.
Dentro da van, May assistia todos pela janela de trás do veículo
e notava como Serena estava tão próxima do rapaz, ela não podia permitir
isso. "Certo May! Você é forte,
você consegue vencer a Serena, só ponha o biquíni que sua mãe te deu" —
Decidida, ela olha para a tal roupa que estava segurando.
2 minutos depois, May sai de dentro do veículo fazendo todas as
suas amigas levantarem um pouco as sobrancelhas, impressionadas com a comissão
de frente e a bunda da jovem que no momento vestia um biquíni rosa que a
deixava bastante sexy. Não era tão provocante quanto o de Serena, mas a cabelos
castanhos fazia ser mais do que era pra ser.
— Posso PEGAR nos seus peitos? — Pergunta Iris com os olhos
brilhando, abrindo e fechando as duas mãos
— Claro que não! — Exclamou corada. — Hm… cadê o Ash?
— Foi surfar… — Serena respondeu baixo vendo uma May tentando
desmoronar ela, mas a patricinha não se dá por vencida. Notou que May olhava
para o Ketchum surfando um pouco longe dali e
depois pega uma carne com um espeto que Iris entrega a ela.
— Uhuuuu!! Um blink 182 fazendo um show aqui seria meu sonho! —
O Ketchum faz uma manobra de esquerda com a prancha e começa a voltar até às
meninas deitado, usando a força dos braços para seguir a trajetória. Ainda um
pouco longe da parte rasa, ele acaba sentindo sua mão direita segurar algo
estranho e acaba decidindo puxar, já que a prancha parou. Ash se amedronta
completamente após puxar para fora da água o capacete luminoso da tal
assombração com roupa de mergulho junto com o resto do corpo. Os dois ficam
frente a frente por 2 segundos e o rapaz finalmente decide fugir, ele nada tão
rápido que a prancha consegue chegar até a areia com o cabelos negros, batendo
na coitada da May que estava comendo ali próxima e o rosto do Ketchum é
enterrado bem no meio dos seios dela.
— M-meu Deus Ash! — Proferiu corada, segurança a cabeça dele com
as mãos. — O que foi? — Assim que perguntou, olhou diretamente para o mar e viu
algo que a aterrorizou: era o mergulhador de capacete verde cheio de algas,
emergindo rápido da água, com rapidez e fúria. Ele soltava um gemido sofrido e
colérico que arrepiou os cabelos de todos, e quando saiu completamente da água
revelou estar segurando em sua mão esquerda um arpão que parecia mais uma
lança. Este arpão voou contra o grupo e acabou encravando-se na areia, por
pouco não acertando a perna de May que na hora quase sentiu o coração pular
para fora do peito.
— Nossa, um fantasma sub-submarino! — Iris tem uma reação
totalmente sem noção e sai correndo desengonçada para o mais longe dali
possível, com direito a duas quedas rápidas na areia. Lillie, Serena e os
outros dois que acabaram de se levantar, correm na direção que ela foi e todos
se escondem atrás de várias rochas grandes que ficavam no outro lado da areia
ainda um pouco próximo do ataque. May e Ash foram os últimos a chegar nas
rochas, mas corriam tão rápidos e desesperados que nem tiveram tempo de olhar
para trás.
— Iris, se acalma! — Lillie pedia com as mãos nos ombros dela, a
garota dos cabelos enormes se tremia toda, tapava a boca com as próprias mãos
para não gritar e revelar sua localização.
— Ele sumiu! — Serena afirma após dar uma espiada ainda
escondida na pedra e só vê uma pequena parte da água em movimento com uma luz
verde vinda de baixo até desaparecer completamente. O estranho ser deve ter
voltado para o mar e o arpão também havia sumido.
— Caramba, é sério que a gente não tem sossego mais? Porran… —
Ash se vira e finalmente nota May, a olhando de cima para baixo. — Porran…
… — May nem sabia o que dizer no momento por motivos óbvios, ela
estava assustada e confusa ainda, mas obviamente estava com muita vergonha e
ficou de cócoras, cobrindo o busto e abaixando o rosto.
— É gente, parece que tem algo realmente estranho acontecendo
por aqui… — Serena falava com as mãos na cintura olhando para onde o
mergulhador havia desaparecido.
— Não gosto dessa cara da Serena… — Comenta Ash.
--- Continua no
capítulo 16 de "Ash e as garotas
contra o sobrenatural ---
Próximo capítulo (16): O fantasma do capitão Cutler!
Capítulo anterior (14): Um tiro de arpão!
É maluco, parece que a turma mais um mistério nas mãos, e rapaz, Ash sortudo da porra, me pergunto quando é que vai começar a rolar SEXO?
ResponderExcluirKKJKKKKk
ExcluirCadê o sexo pô
Cara, foi impossivel evitar. A literalmente a toda cena eu imaginava um quadro de mangá, usando todos o detalhes descritos. Fiquei com tanta vontade de desenhar essa historia, mas ainda não confio em minhas abilidades para isso.
ResponderExcluirCaraca Man, isso é muito legal. Apoio totalmente você desenhar rsrs
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