(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: Eae, como dito no primeiro capítulo do show da Lillie, eu realmente tô de volta! O capítulo especial de ressurgimento dessa história é o próximo (34), esse aqui ainda é um complemento do capítulo passado, então o novo arco ainda não chegou.
Eu vou trazer os capítulos mais rápidos dependendo dos comentários. Esse capítulo era pra ter saído ontem, mas ocorreu alguns problemas. COMENTEM! Sei que eu voltei agora e é pedir demais, mas quanto mais comentários, mais rápido capítulo novo.
(RECADO IMPORTANTE) Eu pretendo nesses novos dias apenas escrever "Ash e as garotas contra o sobrenatural" e atualizar o "Show da Lillie" quando algum arco em Contra termina. "Um garoto em uma academia escolar de garotas" eu só vou retornar quando terminar a primeira temporada de Contra. (Relaxa que só falta 2 arcos)
Link da abertura alternativa pelo Youtube
(...) [Residência dos Cutler]
Era noite, a senhora Cutler segurava uma sacola de compras no braço direito e tinha acabado de destrancar a porta da casa.
— Não aguento ficar andando mais, minhas costas! Minhas costas! — A velha de vestimenta roxa reclama depois de acender a luz da entrada.
A casa não mudou nada e era uma bagunça, havia uma aranha enorme acima de umas teias no teto da cozinha onde a bruxa havia acabado de adentrar.
— Esses materiais eram mais fáceis de conseguir em Nova Orleans. — Objetos esquisitos e partes específicas de órgãos internos e externos de animais vão pra mesa a esquerda do fogão. Lentamente ela vai até a estante de livros que fica na cozinha perto de um pequeno corredor.
O local onde se pratica a arte da culinária, e de vez em quando uma ou outra feitiçaria, era na realidade a fusão da sala com a cozinha original que ficava mais atrás.
— Sempre esqueço onde coloco você… Achei. — Ela puxa o livro que tinha um rosto macabro na capa feita com algo estranho. Na realidade assemelhava-se com pele humana podre. Ela coloca o livro próximo dos itens de uma magia negra futura e liga o fogão e a boca que estava abaixo de uma panela cinza.
3 minutos depois com a água da panela tendo fervido ao ponto de começar a borbulhar, a idosa vai no armário atrás dela e se abaixa para pegar um miojo da turma da Bubônica.
Mas antes de conseguir pegar o macarrão instantâneo pra bruxas, ela ouviu um ruído que a fez começar a encarar o armário um pouco paralisada.
[Nheeeec…]
Não era o som da porta do armário dela fechando e sim, em teoria, algo na entrada da casa.
[Blam! Nheeec…Blam! Blam!] — Era como se algo batesse, abrindo novamente e batendo ainda mais duas vezes seguidas.
… — Um pouco séria, a senhora caminha até a veredita e, desconfiada, põe a cabeça pra fora da casa e apenas ao olhar em volta vê o mar que estava agitado por ser de noite. Um sorriso melancólico surgiu em seus lábios, lembranças de um antigo poema.
— Certamente, há algo na grade da janela, olhemos, pois, para descobrir o que há com ela. Deixe que meu coração se distraia pesquisando estes sinais. Deve ser o vento e nada mais. — A bruxa fecha a porta e dessa vez tranca com a chave que retirou de sua saia longa.
— Assustada senhorita Cutler? — Gary dá um susto nela sentado no sofá perto da verdadeira cozinha que, como dito antes, ficava lá atrás. Em suas mãos estava um quadro do antigo mergulhador de Meanviwi. — Ou melhor, senhora Cutler agora. Olha como você tá uma velha fofinha.
— Gary!
— Gary sou eu. (Se levantando) Como você está? Não te vejo faz uns 50 anos. — O anjo caído de cabelos laranja estava vestido com roupas casuais de praia e parecia bronzeado.
— Eu estou bem… — Respondeu parecendo temer o lindo rapaz de face angelical que tinha acabado de se levantar. — O que está fazendo aqui? — Sua voz parecia mais grave, ela dá uma olhada rápida para o livro esquisito que estava na mesa e volta a olhar pra ele, ficando mais nervosa.
— Nada demais, nada demais. Eu só tava curtindo um pouco aqui em Meanviwi até um anjo chato vir atrás de mim. Aí sabe como é, arranquei as asas dele. — Disse caminhando e ficando de frente da bruxa. — Assim a água vai secar, não ia fazer uma macarronada? — Perguntou esboçando um pouco de deboche.
Sem questionar nada, a senhora vai até o armário, se abaixa um pouco gemendo de dor por causa de seus gastados ossos e abre uma das portas. Pega o pacote, o abre e coloca o macarrão instantâneo dentro da panela enquanto Gary apenas a assistia com seus olhos vermelhos deixando escapar um sorriso esquisito.
— Aí eu acabei ficando por aqui mesmo. — Ele voltou a falar. — Fiz até amizade com um garoto, você acredita?
— Acredito. — Respondeu rápido mexendo no macarrão com o garfo.
— E assim, tem algo… Tem algo que é muito engraçado, Hahaha, sabe o que é? — Ele ria dando "leves" tapas com a mão esquerda que se pareciam mais com grandes murros pesados.
— Hê, hê, hê, o que seria? (Suando frio)
— É que esse cara que eu fiz amizade, ele foi quase morto pelo seu marido, hahaha! Não sabia que sua macumba estava tão forte ao ponto de ressuscitar alguém que nem era realmente um fantasma vingativo. — Agora sua expressão muda de sorrisos falsos para alguém muito sério.
…
— Agora eu te pergunto, Nadine Cutler, o que combinamos quando eu cumpri aquele contrato?
— Que depois que você matasse aquelas bruxas, eu iria parar de me envolver em problemas novamente.
— Isso! (Levantando os dois dedos indicadores) Era só isso! E o que você faz? Consegue o Necronomicon! — Gary pega o livro que estava aberto e fecha. — E invoca seu corninho idiota que morreu por pura burrice!
— Não fale assim dele! — Ela exclama fechando seus olhos e começa a chorar. Quem ouvisse o choro da velha senhora Cutler iria sentir muita pena dela.
— Onde você pegou essa merda de livro? Ele havia sumido de novo há uns anos atrás.
— Ele estava em uma loja perto daquela cidade que foi destruUUNHHGGHH! — Gary a levantou com a mão direita como se ela não pesasse nada e acaba fazendo ela se mijar.
— Que nojo. Se você fosse a mulher gostosa de antigamente eu até teria pena de você. Claro, se desse gostoso como daquela vez. Mas agora você é só um cadáver ambulante que ainda fala.
[Creck!] — O demônio esmaga o pescoço dela usando só a mão direita vendo o nariz, olhos e a boca da bruxa sangrarem.
— Pelo menos eu sei que você falou a verdade.
[CRÁS!!] — Ele arremessa o corpo dela na janela mais próxima que era a da frente da casa e sai por ali logo depois do corpo cair no início da pequena ponte de madeira frente a casa da praia.
— Amo o fato de Meanviwi sempre ser quase vazia na maior parte do tempo. — Disse notando que não havia ninguém por perto, também, a senhora Cutler morava em uma casa que era afastada da multidão que ia pra praia.
Ele em uma mão segurava o Necronomicon e na outra o corpo da idosa.
— Vamos ver se isso funciona mesmo. — Sorrindo, soltou o livro no piso de madeira e cortou a garganta da Nadine com sua mão reta como se fosse uma espada. Agarrando agora os cabelos brancos dela e a pondo para sangrar contra o mar, começou a observar atentamente as águas até alguns segundos depois já avistar um triângulo azul sobre o mar vindo na direção do sangue, era a barbatana de um tubarão faminto.
— Esse lugar realmente é divertido. — Ele joga de vez o corpo dentro do mar e não demora 5 segundos para o tubarão atacar e começar a destruir o cadáver. — Desse jeito os juízes do inferno vão me chamar de assassino de velhinhas.
(...) [Casa da Íris]
— Eu não sei se eu consigo deixar você fazer isso. — O respeitoso velho musculoso de barba branca estava recuso sobre alguma coisa.
— M-meus amigos e eu já fomos p-pro outro lado dos EUA e voltamos de boa! — Proferiu a morena gaga e logo botou na boca a colher com a qual estava jantando.
— E você quase me matou do coração. — Respondeu calmamente o pai dela pegando o sal e jogou mais um pouco no suflê que estava comendo.
— É que era QUESTÃO de vida ou M-MORTE!! — Tiltou a cabelos roxos. — Além de me achar irresponsável, você ainda acha q-que eu menti sobre aquilo tudo! — A garota fecha um pouco a cara.
— Tá bem. (Ficando sério) Eu vou deixar você provar que pode ser muito responsável. Mas vá realmente com o seu grupo de amigas, tá bem?
— Iupiiii!! Finalhmnt! — Ela fala de boca cheia.
— Mas saiba que eu não queria que você fosse pra cidade do Ouro porque você ultimamente anda falando muito de fantasmas.
— Eh?! — A felicidade da garota se destrói completamente.
— Dizem que aquela cidade abandonada é assombrada, mas você sabe, é só pra chamar a atenção.
— Awawawawa. (Se tremendo)
— Meu primo mora na única hospedaria da cidade, não tem como errar. Entreguem o novo gerador a ele. Não posso ir já que nessa semana eu trabalho todos os dias.
— É-é que, eu…
— Sabia que você não podia ir, hô! Hô! Hô! Tudo bem meu amorzinho, eu não queria que você fosse mesmo. — Drayden parecia aliviado.
— Humpf! — Iris o encara um pouco brava. Depois de engolir a própria saliva com sua decisão, exclamou: — Nós vamos!
— Uh? Iris, eu não acho que… — Já sou uma moça responsável, eu consigo te ajudar dessa vez! — Disse confiante sem gaguejar, porém logo em seguida seu olho esquerdo piscou 3 vezes repetidamente com um sorriso de nervosa.
Mais tarde, agora deitada na cama, Iris tentava responder às questões da atividade que a professora de física havia passado, mas parecia desconcentrada.
"Preciso bolar um plano para que aquelas idiotas não tentem bancar as heroínas caso for realmente uma verdade verdadeira essa história de cidade assombrada…"
— Continua no capítulo 034 de "Ash e as garotas contra o sobrenatural!" —
(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: Eu vou trazer os capítulos mais rápidos dependendo dos comentários. COMENTEM! Sei que eu voltei agora e é pedir demais, mas quanto mais comentários, mais rápido capítulo novo.
(Link) Soundtrack/Trilha sonora da história (Ash e as garotas contra o sobrenatural)
Interessante, cidade do ouro assombrada por fantasmas, pela minha grande perícia presumo que o inimigo da vez é o tio patinhas!
ResponderExcluirAh não Man KKKKKK
ExcluirAliás Blizard, que bom ver você por aqui
ExcluirBom ver que está de volta!
ExcluirCidade do ouro ,certeza o inimigo é o zeca urubu pirata
ResponderExcluirBom te ver novamente por aqui faz mania kkkk
ExcluirUma do ouro assombrada será se a turma vai enfrentar o terrível venoninho extreme?!? *0*
ResponderExcluirKKKJJKKKKK venom extreme depois de muitas horas jogando truck simulator matou a família da viih tube
ExcluirSe considerar que o anjo que o gary matou também tinha centenas de anos, a pena do gary por ser um assassino de velhinhos aumenta ainda mais. E como o autor controla os personagens, podemos considerar o Mateus um velhofobico
ResponderExcluirCacete, me deu até um bug mental kksksjjss
ExcluirALÁ A VÉIA VIROU PRESUNTOKKKKKKKKKKK deveras cringe
ResponderExcluirE o serial killer matador de idosas - mais conhecido como Garrynador da Aposentadoria - ataca novamente.
KKKJJJKKKKK
ExcluirAh não ksksjsjssj
Aparentemente o Gary macetou a veia quando ela não era veia...
ResponderExcluirAchei fofo a Íris tentando ser corajosa kkk
Ótimo cap man, é nois
Isso aí
ExcluirKsksskssks piada
Obrigado, te vejo no próximo
"-E invoca seu corninho idiota que morreu por pura burrice!"
ResponderExcluir"-Que nojo. Se você fosse a mulher gostosa de antigamente eu até teria pena de você. Claro, se desse gostoso como daquela vez."
Caraca Gary comedor de casadas.
Sinistro KKKKK
ExcluirSe eu bem me lembro na versão original a próxima assombração é o Mineiro de 87.
ResponderExcluir87? KKKKKk
ExcluirComo eu imaginei, o gary foi criado para fechar os furos do roteiro. E os possiveis arcos futuros. Bem, eu não te julgo, é menos coisa para você pensar quando for criar um arco.
ResponderExcluirGary não vai sair sumonando coisa s por aí não kkkml
ExcluirMas o Gary é extremamente importante pra historita