Capítulo 024 de ''Ash e as garotas contra o sobrenatural'': Matéria numero 02: Fadas!

(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: Oi bakinhas, eu pretendo fazer a maratona de hoje até o dia 03 de Outubro. Postando o capítulo 24 hoje, o 25 amanhã e o 26 depois de amanhã... Mas pra isso eu preciso da ajuda de vocês. Sabe, eu estou reescrevendo essa história completamente do 0 e exige muito do meu esforço de dedicação. Afinal é um Remake/Reboot... Eu realmente agradeço as visualizações, os capítulos andam pegando mais de 200 views após 2 dias postado e o blog já passou de 20.000 views, mas vocês não estão comentando! Desde o capítulo 18, isso aqui não é mais repost, são capítulos novos! Eu preciso que alguns de vocês comentem!

Então a maratona vai rolar se pelo menos no mesmo dia que o capítulo for postado, ter uns 6 comentários de pessoas diferentes. Eu sei que na Spirit eu pegava uns 20-40 comentários geralmente em todo capítulo e que vocês preferem comentar lá, mas tenta comentar aqui por favor! É só descer a página e comentar, até se você não tiver conta no blogger você consegue comentar. 

Desde já... Eu agradeço...

(Capítulo remasterizado em 2 de março 2025)

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CAPÍTULO 024: MATÉRIA NÚMERO 02: FADAS!

(...)

Era de noite, May se despede de seus pais e de seu irmão mais novo em frente a porta de casa. A garota dos cabelos castanhos usava apenas uma blusa laranja e um shortinho marrom, estava descalça.

— Vê se tragam uma pizza pra mim.

— Não vamos, vou comer tudo! — Max dá dois tapas com a mão direita na barriga e May ameaça fechar a porta.

— Não liga pra ele, vamos trazer sim. — Responde a mãe da Haruka.

— Meu garotão vai competir comigo pra ver quem fica mais barrigudo!! — Norman pega o pequeno garoto e o levanta com os braços.

— Me solta pai, aaahhh!! — A família da garota vai embora e May põe a mão na porta, quando estava prestes a fechar, reconheceu alguém indo em direção dela, só que pelo outro lado da rua.

— Boa noiteee!! Tá ocupada? — Pergunta Ash.

— O que você tá fazendo aqui?

— Caramba. Bem, eu vou embora então. — O garoto se vira de costas e volta a caminhar por onde veio.

— Deixa de brincadeira! Entra logo aqui. Não tô muito acostumada com suas visitas surpresas… — May diz com os braços cobrindo um poucos os peitos e ele entra na residência, a garota fecha a porta em seguida. — O que você veio fazer aqui? Meu pai acabou de ir embora com a mãe e o Max.

— Ah… é que eu vim falar com você. Faz tempo que a gente não conversa… sozinhos.

— Hmm. — May estranha um pouco. — Quer algo pra comer?

— Não, valeu, eu comi antes de sair de casa. — Ash caminha até a sala e se senta no sofá. Ash usava a mesma roupa que usou pela manhã na escola, luvas pretas com traços vermelhos, jaqueta amarela com preta, calças azuis e seus sapatos que combinavam com o resto da roupa. — Eu vim realmente conversar sobre umas coisas…

— Ah é? — May se senta à direita dele.

— Eu sei que você ficou com ciúmes hoje de manhã.

— Hum? — May cora.

— Eu notei no seu olhar, realmente você é uma tsundere de carteirinha.

— Afinal o que diabos é uma Tsundere? — May perguntou ao se estressar.

— Olha… os sentimentos que eu tenho por Serena são grandes… mas confesso que eles tinham crescido mais, por causa do metamorfo. Eu achava que era ela, mas na verdade não foi. Então meus sentimentos se romperam completamente.

— Deve ser difícil… brincar com os sentimentos de alguém machuca mais do que apanhar. — May olhava nos olhos castanhos dele.

— Sabe… eu sempre tive o mesmo sentimento por você…

— Mesmo sentimento? — May vê o Ash tocando na mão direita dela.

— Sim… agora que — May não deixou Ash completar a frase, acertou um murro em cheio no rosto dele, bem no nariz.

— Vai pro inferno, isso não tem graça nenhuma! — May reclamou com raiva quase chorando, Ash que estava com a mão direita em frente ao nariz gritava de dor.

— Q-que porra.. você quebrou meu nariz!! — Disse com o nariz sangrando, seu tom de voz havia mudado para feminino, May se afasta do sofá ao ver uma fumaça roxa começar a sair do rapaz junto com um pozinho dourado. Em um passe de mágica mostra que na verdade era a garota de cabelos marrons, vestindo sua jaqueta preta com uma blusa branca por dentro e short jeans curtos. — Brincadeirinha, você não quebrou meu nariz!

— O que… foi isso? — May estava boquiaberta.

 — Qual é, você já viu fantasmas, não é tão estranho assim, não é? — Responde enquanto se levanta.

May levanta os braços parecendo pronta pra lutar e a garota do shortinho cai na risada.

— Você me viu me transformar na sua paixão e acha que pode me derrotar na ignorância? Puxa vida né, hihi.

… — May abaixa os punhos.

— Me chamo Hilda! Eu sou uma das quatro fadinhas existenciais. — Ela se vira de costas e levanta a blusa, mostrando um pequeno par de asas rosas encolhidas nas costas.

— Fada? Tá de meme que você é uma fada.

— Oras, porque eu mentiria? Oh sim, porque eu me transformei no Ash e na Serena e me passei por eles hihihihihi! — A risada da entidade mágica era irritante. — Mas sou mesmo uma fada. Hilda, a fada ilusionista!

— Meu conceito de fada agora tá indo pra cucuia. — May caminha e se senta no sofá. — Fadas não são pequenas e fofinhas e ficam voando soltando pózinho mágico?

— Ora essa, eu sou fofa tá bom? — Hilda faz uma pose com uma face fofa pondo um pouco da língua pra fora e May ignora completamente. — Que desrespeito! Olha aqui, tinker bell é da Disney, foi o diabo que inventou, falou? Eu sou real.

— Então você não pode ficar pequenininha ou algo assim?

— Ehm… Na verdade eu posso. — Hilda faz uma cara tediosa e puxa uma varinha da mão direita.

— Ai que legal!! — Agora May fica animada.

No topo da varinha tinha um símbolo tipo um redemoinho girando. Ela levanta a varinha com a mão direita e…

[PUF!]

Hilda voava peladinha com o tamanho de uma borboleta.

— Por quê você tá nua?

— Preguiça de me censurar. Mas eu sou mó gostosa, não sou?

[PUF!]

Hilda volta ao seu tamanho normal e trajava agora o cosplay do Ketchum que estava antes, só que dessa vez um cosplay mesmo, pois não tinha se ‘’transformado’’ nele.

— Qual é a sua fixação com o Ash?

— Fixação? Eu acho que não tenho alguma sequer por ele, apesar de gostar do cheiro dele, de seus toques… de seus beijos. hummm! — Hilda tinha colocado a jaqueta sobre o nariz dela pra poder cheirar.

— Olha aqui sua fada maluca, o Ash não vai ser seu, tá bom?

— Calma aí ô sua ciumenta. Primeiro você não tem nem buceta o bastante pra criar coragem de dar uns pegas com ele.

 — NYIINNN!! — May serra os dentes se segurando toda pra não voar nela.

— E você não deixa eu nem me apresentar completamente, que falta de educação. Fica fazendo perguntas toda hora. Eu prometo que vou responder tudo, tá bem?

 — Não! — May se joga pra trás no sofá e acaba fazendo com que o sofá virasse e que ela fosse engolida por uma boca gigante com dentes afiados que a cerâmica do chão tinha se transformado.

— AAAAAAAAHHHHHHHHHH!!! SOCORROOOOOO!!! — May caia de não sei quantos metros de um lugar completamente colorido pelos doces e guloseimas que estavam em todos os cantos. Parecia um universo maluco criado por uma criança viciada em sorvete e outras gostosuras.

— Fica calma minha cara amiga peituda, isso tudo é uma ilusão! — Hilda aparece ao lado dela caindo.

— PARA COM ISSO, PÁRA COM ISSO!! — May gritava sacudindo os braços enquanto despencava de uma altura muito alta.

— Tá, vamos tirar um pouco de adrenalina do seu corpo. — Hilda levanta sua varinha com a mão direita e as duas param em cima de um sorvete de casquinha gigante, melando as roupas das duas com chocolate e morango.

— Meu Deus, onde estamos? — May se levanta e vê uma cidade inteira feita com doces. Prédios de barras de chocolate, postes de pirulito, carros de biscoitos…

— Estamos em uma cidade que eu batizei de ‘’Diabeties’’. Ela é de verdade para mim, mas pra você é só uma ilusão. — Hilda fala pondo a mão no sorvete debaixo dela e colocando na boca, se melando toda.

— Você é uma porca em.

— Homens gostam de porquinhas safadas, sabia? Hehe.

— Por quê me trouxe aqui?

— Quis dar um show gratuito e visual dos meus poderes.

— Entendi sua fadinha mal caráter… onde estão as outras fadas?

— Mortas.

— Hã?!

— A minha irmã foi para o inferno e as outras duas morreram. Sim… minha irmã é a fada do sorriso, mas conhecida como ‘’Smile’’. Ela virou do mal e decidiu se tornar uma das servas de um dos demônios do inferno.

— Demônios…? — May arregala os olhos.

— Sim, eles existem né bobinha, hahaha, você tá falando com uma fada. — Hilda levanta a varinha e teleporta de volta para a sala da casa de May.

— Estamos de volta?

— Na verdade você nunca saiu daqui, hihi. Eu vou te contar tudo, senta que lá vem história!

— Acho que não tenho escolha mesmo né.

— Não tem!

May senta emburrada e Hilda toca na TV com sua varinha, que faz com que reproduza um filme com bonecos de ventrículo, papelão e desenhos feitos a mão.

“Era uma vez, o criador. O criador criou tudo e a todos, inclusive 4 fadinhas que eram pra ser suas criações especiais e fantasiosas para os humanos.’’

— Tá falando de Deus?

— Não interrompa.

“As fadinhas serviam pra abençoar algum humano ou vários humanos. A primeira fada criada, foi a fada dos dentes, que era burra e nada capitalista. Em troca de dentes que as crianças deixavam para ela debaixo do travesseiro, ela dava dinheiro.’’

— De quanto dinheiro estamos falando?

— 100 Dólares. Era sempre 100 alguma coisa para qualquer país, por exemplo, os venezuelanos hoje em dia receberiam 100 bolívares venezuelanos, que vale merda nenhuma. 

— Oh.

— É, a fada dos dentes sempre foi péssima envolvendo matemática ou regras do capitalismo.

“A fada dos dentes só podia aparecer no quarto de uma criança que não contou aos pais que perdeu um dos dentes. Ela aparece, pega o dente e troca pelo dinheiro. Porém, em 1906, a fada enlouqueceu e começou a entrar em quartos de crianças durante a madrugada e as sequestravam.’’

No vídeo mostrava uma entidade alta e escura em um capuz marrom levando uma criança.

— Isso é meio assustador…

— Tá tudo bem, vai ficar pior.

“A fada matava as crianças e removia os dentes delas com diversas ferramentas de tortura. Em 1913 a fada dos dentes foi abatida por Hilda, a fada ilusionista. Desde então, apenas os próprios pais que trocavam o dente da criança por algum dinheiro’’

— É isso aí, peguei a vadia no momento do crime!

— Que coisa horrível. — May sentia pena e ficava pensando nas pobres crianças que foram mortas por ela.

— Tá tudo bem, isso é passado agora. Ela não matou tantas crianças assim não, crianças judias morreram muito mais anos depois por causa do nazismo. Ela só surtou do nada mesmo, o lance dos dentes virou uma obsessão ainda maior não sei porque. A casa dela era feita de dentes, você acredita?

 — Hilda, cala a boca!

“A segunda fada criada foi a do amor, criada inspirada no grande Eros, ou Cupido para os íntimos. Ela fazia com que várias pessoas se apaixonassem e fizessem um casal perfeito. Mas ela morreu de desgosto em 2012 após a maioria dos humanos pararem de acreditar no amor. Dizem por aí que ela morreu muito antes, após a criação do rap e do funk carioca’’

— Isso é sério mesmo? — May olha tediosamente para Hilda.

— Claro que é! Funk brasileiro destruiu mais o amor no Brasil do que você imagina!

— Tá bom então.

“A terceira fada foi criada junto com a quarta, era a fada do sorriso. Criada para alegrar pessoas tristes ao redor mundo, fazendo com que elas sejam felizes por pelo menos uma vez na vida.’’ — No vídeo, uma pequena fadinha que lembrava Hilda por conta dos cabelos e da cor da pele e dos olhos, fazia rir um escravo negro minutos antes dele ser sacrificado por brancos racistas na época da escravidão. Ela fazia umas palhaçadas e parecia a “Toon Force’’ em pessoa.

“Durante a segunda guerra mundial, a fada do sorriso cansou de seu trabalho que na época exigia muito dela e era uma grande preguiçosa, decidiu virar uma badgirl após a influência de alguns filmes e foi direto para o colo do diabo após cometer suicídio.’’

— Meu Deus, não tem uma história feliz de fada?

— Não…

— Tá, agora é a sua né?

— Não, não veja! — Hilda já ia parar a televisão, mas desiste ficando um pouco desanimada e deixa a jovem dos cabelos castanhos assistir.

“Criada ao mesmo tempo que a fada do sorriso, a fada ilusionista foi criada de qualquer jeito e não servia pra nada além de perturbar as pessoas. Foi assassinada em 1942 pela fada do sorriso e ressuscitou neste ano,  graças a um anjo que morreu na mesma cidade em que ela estava enterrada.’’

— Então fadas podem ressuscitar?

— Sim, eu dei muita sorte de ter morrido por aqui nessa cidade. Meu corpinho tá novinho e eu não voltei como um fantasma igual as pessoas que morrem. Poxa, nem pra comentar que eu fui assassinada?

— Eu já ia perguntar isso, desculpe.

— Foi bem horrível pra mim… mas eu não quero falar sobre isso agora, eu quero falar sobre a sua paixonite!

— Espera! No vídeo todas as fadas estavam pequeninhas, só naquele take que a fada dos dentes estava grande.

— É que o padrão das fadas é ficarem daquele tamanho mesmo, mas eu gosto de ficar desse tamanho. A Smile também gostava. Era minha irmã favorita… a gente fazia tanta coisa junto.

— Eu sinto muito.

— Tá tudo bem… é passado, né? Então tá tudo bem.

— Não tá nada bem. O que você quer de mim? — May se levanta.

— O que eu quero? Bem, meu trabalho é ficar na vida de duas pessoas até elas morrerem. E eu escolhi você e o Ash para isso! Então só vocês e suas amigas podem me ver. Mas me tocar, de humanos, apenas você e Ash. — Hilda flutuava deitada sorrindo achando que ali era a casa da mãe Joana.

— Ah, mentira.

— É sério, hahaha. Quando eu ressuscitei, fui direto pra vocês pra ganhar mais forças por causa do anjo e aí eu vi por dentro de cada um. Vocês dois eram os mais interessantes para mim. E agora que eu escolhi, eu não posso mais ver a vida de ninguém além de vocês dois.

— Então o que isso quer dizer?

 — Quer dizer que eu vou ficar na vida de vocês quando eu puder, principalmente você. Eu quero te ajudar com esse romance meia-boca de novela mexicana.

— Ah vai se foder! — May se levanta e vai para as escadas.

— Calma esquentadinha, eu tô brincando! Até eu me apaixonei pelo Ash. — Dizia Hilda seguindo May.

— Fala sério, agora eu vou ter que competir até com a porra de uma fada maluca. — May entra no quarto e bate a porta na cara dela.

— Olha, eu quero te ajudar a vocês dois ficarem juntos. Sabia que eu posso ter a mesma função que a do Dente, Sorriso e Amor tinham? Pois é!

— Eu não quero ver você todo dia aqui, além do mais, minha família vai achar que eu tô ficando louca.

— Relaxa, fadas não podem ficar o tempo todo no plano dos vivos. A gente tem que descansar por vários dias pra depois dar as caras novamente.

— Pelo menos isso. — May deita na cama olhando para Hilda.

— E eu não preciso o tempo todo ficar com você, eu posso fazer o que eu quiser, hahaha! Então não se preocupe, eu sou a fada mais vadia que você vai conhecer na vida.

— E a única viva também.

— Não me lembra disso! — Hilda faz carinha de choro. — Mas que caralhinha viu, você acabou de ganhar uma fada grátis e tá com essa cara de chimpanzé reumático. Qualquer um ficaria animado!

— Como eu posso ficar animada com alguém que tentou me enganar. Se hoje o Ash não tivesse ido para a escola e contado tudo, eu ia acabar beijando você ou algo assim. — May dizia em tom triste.

— Nossa, é verdade… EU TIREI O BV DO ASH, HIHIHI! Vai Hilda! Vai Hilda! — Hilda dançava no ar mandando “aquela’’ em frente a cama da garota, May joga um travesseiro na fada e a derruba no chão.

— Desgraça. — May se vira de costas para Hilda. — Já basta a Serena, agora você? Ash é só um garoto normal, vai procurar outro. Ou vá botar ovos.

— Fadas não botam ovos! O Ash não é normal… ele tem muitas qualidades! E não é só eu ou a Serena não. A Lillie e a Iris também gostam dele, inclusive a Lillie tem uns sonhos meio perturbadores envolvendo ele.

— Isso nem me surpreende. — May se vira pra frente novamente. — Como eu vou competir com isso?

— Eu não sei, mas eu quero te ajudar! Olha, ele atualmente está com seus sentimentos compartilhados para todas as quatro, mas de todas elas, você é a mais lascada de todas.

— QUÊ?!

— É que você assusta ele por agir feito um macaco descontrolado, então isso te faz perder alguns pontos. — Hilda falava com um sorriso largo enorme, bastante forçado.

— Fala sério, eu sou a mais apaixonada por aquele idiota!

— Eu sei disso, você e a Serena. Mas eu senti que você tem mais amor. É que diferente da Serena que tem mais pensamentos impuros envolvendo ele, você é mais pura. — Hilda se encolhe e voa até perto do rosto de May.

— O que quer dizer?

— Quer dizer que sua paixão não envolve tantos prazeres carnais, a Serena mesmo tem dias que a va— EI! EI! Sem detalhes sua fada sem noção! — May impede Hilda de continuar falando. — E veste uma roupa!

— Oh sim, me desculpe. Hihihi!

[PUF!]

Hilda se transforma em grande novamente e agora usava sua roupa padrão pelo que parecia.

 — Você deve ser a profissional em Invasão de privacidade pessoal.

— Você falou rimando, vou continuar pra parecer que estou cantando!

— Nem ferrando!

— Isso aí, está continuando!

! — May cala a própria boca com as mãos. ‘’Ela vai me fazer odiar a Disney’’

— O que foi, já parou? Que eu saiba isso apenas começou! — Hilda ficava se agachando e se levantando, ao som de uma instrumental de sanfona.

— Cala a boca! Conta logo como a gente, quer dizer, como eu posso conquistar o Ash.

— Me senti ofendida! Você é um amorzinho, mas é chata demais. — Emburrada, Hilda vai pra perto da janela. — Como disse antes, você tem que parar de agir feito uma criança querendo bater nele quando ele brinca com você. Entra na brincadeira, afinal você gosta que o Ash fique olhando para os seus peitões ou essa sua bunda obscena.

…

— Que foi?

— Eu acho que você tem razão. Mas sei lá, você não pode usar sua magia para que ele tivesse só olhos para mim ou algo assim não?

— Eu sou a fada ilusionista, não a fada do amor!

— Inútil! Isso aqui parece os ‘’padrinhos mágicos’’ de pobre que meu pai comprou um dia na banca do Cigarrão.

— Mnfff! — Hilda fica muito brava com May, mas, talvez por ser uma fada, talvez por falta de prática, mas ela parecia mais que tinha comido pimenta.

— Ah é? Pois você vai ver o que eu vou fazer com o Ash! Vou dar um monte de beijinho nele por causa disso! — A fada levanta o braço direito com a varinha.

— PERAÍ, NÃO! EU… ferrou. — May vê ela desaparecendo em uma cortina de fumaça roxa e pega seu celular.

Na residência Lusamine, Lillie estava sentada na cama assistindo um anime de luta e parecia estar no ápice do episódio, segurava uma tigela de rosquinhas de chocolate sobre suas pernas. Ela escuta o telefone tocar sobre a cama e atende após pausar o episódio.

— Alô?

May: METAMORFO É? É UMA FADA, UMA FADA Ô SUA LOIRA OXIGENADA!!

May desliga a chamada.

… — Séria e um pouco em choque, Lillie despausa o anime e tenta ficar neutra com uma careta muito engraçada enquanto volta a assistir o desenho. A loira come uma rosquinha.

— Chomp, chomp, caramba como essa rosquinha tá boa. — Disse com um pouco do farelo sobre os lábios.

 

--- Continua no capítulo 025 de ‘’Ash e as garotas contra o sobrenatural’’ ---

 (LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: Oi bakinhas, eu pretendo fazer a maratona de hoje até o dia 03 de Outubro. Postando o capítulo 24 hoje, o 25 amanhã e o 26 depois de amanhã... Mas pra isso eu preciso da ajuda de vocês. Sabe, eu estou reescrevendo essa história completamente do 0 e exige muito do meu esforço de dedicação. Afinal é um Remake/Reboot... Eu realmente agradeço as visualizações, os capítulos andam pegando mais de 200 views após 2 dias postado e o blog já passou de 20.000 views, mas vocês não estão comentando! Desde o capítulo 18, isso aqui não é mais repost, são capítulos novos! Eu preciso que alguns de vocês comentem!

Então a maratona vai rolar se pelo menos no mesmo dia que o capítulo for postado, ter uns 6 comentários de pessoas diferentes. Eu sei que na Spirit eu pegava uns 20-40 comentários geralmente em todo capítulo e que vocês preferem comentar lá, mas tenta comentar aqui por favor! É só descer a página e comentar, até se você não tiver conta no blogger você consegue comentar. 

   

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(Link) Soundtrack/Trilha sonora da história (Ash e as garotas contra o sobrenatural)

Todo capítulo geralmente sempre vem com uma música nova que vai pra sountrack da história, confira lá no canal, é só clicar no link acima em vermelho. 

TODOS OS CAPÍTULOS JÁ POSTADOS:

Capítulo 01: Onde a luz cai, a escuridão predomina!

Capítulo 02: Morte aos Grace!

Capítulo 03: Matéria número 01: Fantasmas!

Capítulo 04: A fábrica da miséria!

Capítulo 05: O cortador de grama voador!

Capítulo 06: Você quer tanto assim uma namorada?

Capítulo 07: Você vai morrer em 7 dias!

Capítulo 08: Procurando pistas e a fantasma é uma gostosa?

Capítulo 09: Todo mundo vai morrer em 7 dias!

Capítulo 10: O sol se põe, então nós morremos!

Capítulo 11: Quem é a culpada?

Capítulo 12: O que você faria no seu último dia de vida?

Capítulo 13: As últimas horas! Saindo da televisão!

Capítulo 14: Um tiro de arpão!

Capítulo 15: Um casal fofo e um projeto de harém?

Capítulo 16: O fantasma do Capitão Cutler!

Capítulo 17: O cemitério dos navios!

Capítulo 18: Correndo em baixo D'água!

Capítulo 19: Como ficou a van e o Ash?

Capítulo 20: O inferno na escola!

Capítulo 21: A terrível aula da Chica Pepita Tabica!

Capítulo 22: Era uma vez, Ash e Serena.

Capítulo 23: A outra!

Capítulo 24: Matéria número 02: Fadas!

Capítulo 25: A fada mais sexy de todas!

Capítulo 26: Lillie Lusamine!

Capítulo 27: Quando Deus te desenhou...

Capítulo 28: Festa do pijama na casa da Lillie!

Capítulo 29: O Rake!

Capítulo 30: Matéria número 03: Demônios!

Capítulo 31: Vizinhança barulhenta!

Capítulo 32: Desculpas e mais desculpas!

Capítulo 33: A casa na praia.

Capítulo 34: Renato Garcia e seus amigos contra o sobrenatural!

Capítulo 35: A cidade do ouro!

Capítulo 36: O mineiro de 49!

Capítulo 37: É sempre nos dois!

Capítulo 38: A ganância será a sua ruína!

Capítulo 39: Sobre ontem à noite!

Capítulo 40: O alienígena maluco!

Capítulo 41: O ovni!

Capítulo 42: Fantasma espacial!

Capítulo 43: Perseguição nas estrelas!

Capítulo 44: Contra todas as chances!

Capítulo 45: Consequências!

Capítulo 46: O Baile! (parte 1)

Capítulo 47: O baile! (parte 2)

Capítulo 48: O que você esconde dentro de você?

OVA 01: O verdadeiro Ash?