[+18] Capítulo 012 de ''Um garoto em uma academia escolar de garotas'': A chuva de meteoros da Hilda!
Me ajude financeiramente, meu Pix é 142.958.614-13 (Mateus Vinicius)
[Atenção, o capítulo a seguir contém conteúdo sexual. Para os mais sensíveis, é recomendável pular o ''hentai'' quando chegar na parte, mas no caso deste capítulo, apenas encerre a leitura quando o hentai começar. Para os apreciadores de uma leitura erótica, apenas ignore esta mensagem e divirta-se.]
(...)
Era uma madrugada calma e silenciosa como se deve ser. Um dos pontos positivos que Ash achou na academia é que ela é afastada da civilização, ou seja, sem barulhos chatos como carros com caixa de som passando ou o barulho do lanterninha. Onde o Ketchum mora uma dessas duas coisas sempre acontece. Falando no moreno, ele estava dormindo agarrado em seu travesseiro, dessa vez ele não tinha abraçado a Serena. Era sua quarta madrugada e quinto dia na academia. Nas suas três últimas madrugadas ele havia judiado da patricinha enquanto dormia.
De repente, a porta do quarto começa a se abrir lentamente, uma sombra suspeita estava na porta. A sombra vai se aproximando e... cutuca o moreno. — Ash! Ash! Ash! Ash!
— Hã?! Quê?! — Ele acorda assustado olhando em volta.
— Oi Ash! — Hilda acena com a mão esquerda.
— Pindarolas! (Coçando os olhos) Que horas são?
— Acho que duas da manhã.
Os olhos do garoto estavam trincados, o moreno vê Serena que ainda estava sonhando com os anjos. Ela usava fones de ouvido pantufas, parecidos com um coelho rosa.
— Por quê me acordou? — Perguntou levantando um pouco o corpo.
— Quero te mostrar uma coisa. — O sorriso de Hilda era adorável, ela trajava sua roupa diária; uma blusa branca, shortinho jeans e seus sapatos pretos. O que era extremamente estranho, já que era muito tarde.
— Não pode deixar pra quando for de manhã?
— Por favor! Por favor!
— Tá bem, eu vou. — O garoto se levanta da cama.
— Você também tá de blusa branca, haha! — A garota sorri, o Ketchum também vestia um calção azul e meias pretas.
Quando Ash sai com Hilda do quarto, ele acorda mais um pouco e percebe que a garota estava sem o sutiã, o fazendo corar.
— Hilda, c-cadê seu sutiã?
— Não gosto de usar de noite.
— Mas eu tô vendo os seus peitos.
— E o que tem? Não tem problema, quer ver melhor?
— NÃO! — Ele grita vermelho e Hilda tapa a boca dele.
— Ssshh! Fala baixo, bobão. Pode acordar as meninas.
— Desculpa... — Pediu baixinho. ‘’O que tem de errado com ela? Nem tenho intimidade assim’’ (Descendo as escadas) ‘’Ah é, nossa, deve ser o sono. A Hilda é muito sem noção, acabei de lembrar’’
— Vamos ter que sair, quer vestir alguma coisa?
— Você fala isso agora? Depois de eu sair do quarto? — A cara dele era hilária.
— Desculpinha! — Deu um sorriso forçado.
— Mas espera aí, não é proibido sair à essa hora?
— Unhum. Mas sempre ignoro.
— Não tem medo da diretora?
— Não. Vai colocar a sua jaqueta vai!
— Er... Okay? — O garoto acaba aceitando a aventura.
— Pega aquela azul e preta, é mais bonita.
— Está reparando nas minhas jaquetas? — O Ketchum ri e sobe as escadas.
— Traz uma pra mim!!
— Quê?
(...)
Ash seguia Hilda naquela madrugada fria, a cabelos marrons vestia uma das jaquetas dele, precisamente a jaqueta preta com amarela.
‘’Ela tá tão bonitinha usando minha roupa’’ — Ele tinha gostado de ver alguém fazendo um ‘’cosplay’’ dele. Só faltava o chapéu. Ash era conhecido na sua antiga escola como o ‘’garoto da jaqueta’’ ou o ‘’cara da jaqueta’’ já que carrega consigo uma coleção enorme.
— Estamos indo para o campus?
— Anham, é bem melhor para ver de lá.
— Ver o quê afinal em? — Assim que o Ketchum pergunta, ele vê que tinha começado uma chuva de meteoros.
— Ai não! Já começou! Corre Ash! — Hilda dá uma disparada.
— C-calma aí! — Ele corre atrás dela.
Eles chegam no centro do gramado do campus e se sentam um ao lado do outro.
— É tão lindo, não acha? — Perguntou Hilda vendo aquele momento raro.
— É sim... Não sabia que ia ter uma chuva de meteoros hoje.
— As meninas também sabem, mas ninguém ligou para ver.
— Entendo. Mas por quê achou que eu ligaria?
— Não achei, só quis te acordar mesmo.
‘’Mas é uma filha da mãe’’ — O moreno a encarava com os olhos semicerrados.
— Sabe o que eu penso quando vejo esses meteoros de longe?
— Não. Conte. — Pediu enquanto acompanhava a chuva. ‘’Aposto que ela vai falar que é romântico ou qualquer outra coisa de menina’’
— Penso que são pessoas caindo do espaço. — Assim que Hilda fala, Ash se desmantela todo.
— QUEM PENSARIA ISSO?
— Eu ué. Tô falando a você.
— É que... Deixa. — O garoto ri em seguida. — Eu gosto de ver os meteoros, mas ainda não sei o real motivo de me acordar. Era só pra isso mesmo?
— É-é. — Ela gaguejou ficando vermelha.
— Não pense que digo ‘’só’’ porque é só uma chuva de meteoros, não é por isso. Uma chuva dessa é rara demais. O problema é que tinha tantas de suas amigas para acordar, porque eu?
— Eu queria te conhecer melhor, cavaleiro do salgadinho.
— Cavaleiro do quê?
— Esquece. — Ela olha para cima novamente. O Ketchum faz o mesmo. Os sons dos grilos ficam mais altos por alguns segundos, até Hilda perguntar:
— O que é harém mesmo?
Os cabelos do Ketchum apontam para o alto, e, travado, ele se vira para ela.
— Quem te contou sobre isso em?
— Vi a Korrina e Sabrina falarem sobre isso, parece que eu tô nele, sei lá. O que é isso?
‘’Essa Sabrina tá me quebrando, e ela não tem um pingo de coragem de me dizer algo. Não fala quase nunca comigo, mas tá sempre fazendo uma confusão para mim. Como alguém que nunca fala com a outra pessoa, pode estar apaixonada por ela? Ugh, depois penso nisso. Hilda tá me encarando aqui e acho que isso não é uma boa ideia’’
— Hilda, harém é quando um homem tem várias garotas ao seu redor, tá entendendo?
— Só por estar ao seu redor? Ah, então estou no harém mesmo.
— Não é isso! (Ficando vermelho) É tipo... Harém é quando o homem tem várias ‘’namoradas’’. Digamos assim. Ou harém pode ser quando tem várias mulheres apaixonadas pelo mesmo homem.
— Ahhh. Entendi!
— Boa! Então obviamente, você não está no meu harém. Agora não conta a ninguém, não fui eu que causei essa confusão e...
— Ash... Está dizendo que não estou apaixonada? — A garota estava com lágrimas nos olhos.
— A-APAIXONADA? O que quer dizer com isso? (Corado)
— Eu gosto de você, Ash. Desde que me deu aquele salgadinho.
— Mas eu só fiz algo que qualquer um faria! — Disse Ash perplexo.
— Você não me ama? — Ela estava com bico.
— E-eu gosto de você, mas não é do jeito de... — A minha mãe me odeia. — Hilda interrompe o Ketchum. — Minha irmã vive reclamando de mim, minhas amigas me tratam como criança, mesmo que o departamento de polícia diga que já posso ser presa mesmo tendo 16 anos...
— M-Mas Hilda, você age como criança. — Ash tenta acalmá-la chegando mais perto.
— Eu nunca vou ter um namorado! — Hilda põe as mãos no rosto, ela começou a chorar. — Ninguém vai querer namorar comigo!!
‘’Não acredito nisso’’ — Calma garota, não fala besteira. — Ele a abraça se sentando ao lado dela.
— Eu trouxe você para uma chuva de meteoros e nem mesmo assim se apaixonou um tiquinho de nada. — Hilda levanta a cabeça, ela estava toda melada de lágrimas.
‘’Ai cara’’ — Me trouxe aqui para tentar me fazer apaixonar por você?
— Sim! — Ela enterra o rosto no peitoral do Ketchum. — Nunca mais confio nesses filmes românticos, é tudo mentira. — Ela agarra a jaqueta dele.
‘’Ela realmente é alguém muito adorávevl, essa ingenuidade dela me faz lembrar até mesmo de mim, quando eu pensava que nenhuma garota poderia se apaixonar por mim ou só gostar’’ — Hilda, você é uma garota fofa... Bonita... É a menina mais animada que conheci.
O garoto tinha começa a falar, Hilda retira o rosto do peitoral dele e olha bem para o moreno enquanto ele falava.
— Tenho certeza que vai conseguir um namorado. Quem não gostaria de uma namorada assim? Divertida, simpática e bobona. — Ele aperta o nariz dela com a mão direita, Hilda dá uma leve risada e faz uma feição fofinha. — Então Hilda, espero que com essas palavras, você pare de dizer essas coisas. Eu não quero ser um egoísta que… — ASH!! — Hilda o agarra e o derruba no chão com tudo.
— A-AS MINHAS COSTAS! — Ele gritou com um ‘’X’ no olho esquerdo. — O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO?
— VOCÊ É TÃO FOFO E BONITO, EU TE AMO! — Hilda faz biquinho e fecha os olhos enquanto se aproximava muito da boca de Ash.
— NÃO! — Ele tapa a boca dela com a mão. — Hilda, você deve ter entendido tudo errado!
— Mfmfmf! (Nada disso!) — Ela abre os olhos e Ash retira a mão da boca da garota. — Você disse que todo mundo gostaria de uma namorada como eu, e você está incluído no ‘’todo mundo’’, correto?
— M-Mas…
— Quero ser do seu harém! — Ela segura os braços dele e o prende no chão.
— D-DE ONDE VEIO ESSA FORÇA? — Perguntou assustado, a chuva de meteoros continuava.
— Posso ser sua namorada também? Por favorzinho!
— Hilda! Eu não quero me aproveitar da sua ingenuidade! — Se explicou, corado.
— Nem sei quem é essa tal de ingênua, se encontrar ela na rua vou meter a porrada. Mas juro juradinho que amo você.
— Tem certeza mesmo? Você só me conhece há pouco tempo. — O rapaz também fazia essas perguntas para testar a cabelos marrons.
— Já disse que amo! — Ela respondeu com um gritinho, brava.
‘’Não é possível’’ (Tentando se soltar) ‘’Acho melhor jogar a bandeira branca, isso tudo venceu o bom senso’’ — Ash fica tendo um contato visual com Hilda, os dois estavam calados no momento. ‘’Tudo o que disse antes para ela é verdade, mas porquê tudo tá acontecendo tão rápido?’’ — O garoto se perguntou. — Hilda, pode soltar meus braços por favor?
— Tá bem. — Hilda o soltou, mas continuou em cima dele, com os braços agora apoiados na grama verde do campus. Em seguida ela foi surpreendida com um abraço que Ash deu, a fazendo ficar novamente mais próxima dele.
— Serei seu namorado agora também, mas não conte a ninguém, só pra Korrina, está ouvindo?
— Yeeeyy! Sim capitão Ash! A maruja Hilda está esperando por um beijo dos sete mares!
‘’Santo Deus’’ — O garoto estava afim de acertar uma tapa na própria cara, mas não tinha como. — O capitão Ash... (Com vergonha)Vai beijar a maruja. — Ele beija a garota no gramado do Campus no exato momento em que a chuva de meteoros começou a diminuir. Hilda agarra na jaqueta dele enquanto prova o amor que o Ketchum poderia dar a ela, beijava tão intensamente que quase não queria largar ele depois que o beijo terminou.
— Veja, acabou. — Ash aponta para cima se referindo a chuva especial, Hilda observa e depois volta a olhar para ele.
— O universo queria isso, Ash. E isso vai ser uma das minhas teorias de conspirações!
— Teoria de conspiração? Virou Alexa agora? Hoje mesmo ela estava falando de toupeiras geneticamente modificadas do governo. — Ele ri se abraçando novamente com ela no gramado.
— Não ri das minhas teorias. Pra sua informação, 3% delas estão certas.
— Hahahaha!
— Paraaaaa!!
(...)
Os dois estavam deitados no gramado com sua visão para as estrelas, os braços de Ash estavam atrás da cabeça dele e Hilda encontrava-se agarradinha no peitoral do moreno, e sim, ainda estavam vestidos.
— Acho que deveríamos voltar para os nossos quartos. — O garoto estava prestes a se levantar, mas Hilda o bloqueou, subindo em cima dele e sentando ajoelhada acima da virilha dele. — Hilda? (Corando)
— Ainda quero uma coisa.
— No que você tá pensando?
— É que... (Ficando corada) Eu assisti uns filmes de terror com a Sabrina, e neles mostram casais... Fazendo coisas. — Hilda era um tomate no momento.
— Hum... ‘’A Sabrina é realmente a causadora de discórdia? Poluiu ela. ’’
— É verdade que se a gente fizer essas coisas, um assassino mascarado vai aparecer e matar a gente? Tipo uma Cynthia de máscara? — Ela perguntou olhando ao redor, parecendo agora assustada. Ash acha adorável aquela cena e responde depois de uma leve risada.
— Parece que você é alguém único pelo visto em. — Disse, a fazendo voltar a corar. — Te acho tão fofinha.
— Ash, seu bobão. — Ela ri toda envergonhada agarrando nele e o sacudindo. Sem querer faz ele bater a parte de trás da cabeça no chão. — Me desculpa!
— T-tá tudo bem… — Fazia uma leve expressão de dor. — Mas por quê estava falando do filme de terror?
— É que quando eu vi aquilo, aquela cena dos casais, eu senti uma coceirinha aqui. — Ela pega a mão esquerda dele e coloca para pegar na frente do short dela.
— T-tô entendendo. — O moreno tinha seus olhos esbugalhados e sangrava por um lado do nariz.
— Eu tô sentindo a coceira de novo. Me sinto tão quente. Estar sozinha com você e pensar nessas coisas me faz ficar um pouco assim. — Agora Hilda demonstrava o seu lado sexy que era combinado com sua pureza. — Ash...
— Eu vou ajudar você, tá bom? — O garoto tinha acordado lá em baixo também. Ele a puxa para ficar deitada em cima dele e a beija novamente, só que o beijo dessa vez foi safado e obsceno, com muita mais vontade entre os dois.
— Seu beijo é tão bom, me beija mais uma vez. — Hilda sela os lábios novamente com ele, Ash retribui usando a língua e as mãos do rapaz estavam agarradas naquela bunda sapeca dela que se escondia quase sempre em um short jeans.
— Eu vou tocar lá, tá bem?
— Tá bem. Faça o que quiser. — Ela tinha uma carinha fofa de tímida, ela fecha os olhos quando sente a mão direita do homem entrar dentro do shortinho dela por trás. Hilda era alta, mas Ash ainda era maior que ela.
— Estava sem calcinha esse tempo todo?
— S-sim. — Ela morria de vergonha, o Ketchum fazia troca de olhares com ela enquanto brincava um pouco com a intimidade da garota . — Acho mais confortável assim.
‘’Será que a Hilda é minha…? Caramba. ’’ — Quero ver você gemer mais agora. — Os dedos do Ketchum agora começam a ir com tudo, mas não perdem a delicadeza.
— A-Ash, o que você tá... Ahhnn! Oh! — Os gemidos já entram em ação, Ash trabalha bem na bucetinha dela.
— Vem cá, deixa eu te conhecer lá em baixo de uma forma melhor. — Disse deitando a olhos azuis no gramado e descendo o shortinho curto dela no meio do campus.
— Que vergonhaaa… — Hilda sorria tapando a própria visão com as mãos, estava bem molhadinha.
— Não fica assim, deixa eu tirar isso provando você. — Disse descendo seu rosto até em baixo.
— T-tira a boca daí, awwn, p-por quê eu me sinto tão bem? — Ela fecha os olhos, amando o ‘’talento’’ que o garoto possuía em sua língua e lábios. — Eu te amo, Ash. Por favor, m-mais.
Hilda, pelo que parecia para o rapaz, nunca brincou naquele local, tanto que não demorou muito para chegar em um grande orgasmo e gozar a vontade.
— N-não olha! — Ela gozava se tremendo toda, Ash mordeu os próprios lábios quando recebeu o líquido no rosto, se levantando um pouco.
— Hilda, você apenas gozou. Não é o que está pensando.
— Gozei? (Confusa)
— Sério que você não prestava mesmo atenção nas aulas sobre educação sexual? Você teve alguma, certo?
— Não…
— A "Coceira" parou? — Ash acaba trocando de assunto com a pergunta.
— T-tá. (Vermelha) Mas eu quero que você coloque aquilo em mim depois. — Ela aponta para o calção do Ketchum.
‘’Realmente não tem jeito’’ — Okay, você que pediu.
(...)
— Acho melhor voltarmos agora. — Sugeriu Ash agarradinho com a garota no gramado do campus, eles estavam nus e o frio que estava fazendo era de lascar.
— E-eu te amo mais ainda agora. — Hilda falou ofegante, os dois tinham feito amor bem gostoso pelo que parecia.
— Nunca achei na minha vida que eu faria sexo ao ar livre, mais uma conquista da vida. — Com um leve sorrio, ele dá um selinho nela novamente. — Mas sério, vamos voltar, o frio tá me congelando.
--- Continua no capítulo 013 de ‘’Um garoto em uma academia escolar de garotas’’ ---
Capítulo anterior (11): A pomada!
Vindo aqui antes mesmo deles saírem do dormitório para comentar algo que todos já sabem: Hilda é o ser mais fofo de todo o universo.
ResponderExcluirEla é muito fofinha e também irritante kkkk mas é uma das melhores da história
ExcluirAh, não teve em on :p
ResponderExcluirEntão elas também sabem das toupeiras geneticamente modificadas do governo...
Não consigo nem imaginar a Hilda tremendo com aquelas coxas... nossa...
Capítulo foda demais.
Nesse dia o narrador foi de base
ExcluirKskskssk
Hilda tem belas coxas
Obrigado
Nessa versão a Hilda ainda é uma alienígena, ou eu tô viajando, minha memória tá meio ruim.
ResponderExcluirA Sabrina é a causa de todo sofrimento do Ash ou bênção, Depende de como você vê.
É o q man KKKK
ExcluirAcho que é os dois xD