[+18] Capítulo 019 de ''Um garoto em uma academia escolar de garotas'': Dormitório abandonado!

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CAPÍTULO 019: DORMITÓRIO ABANDONADO!




(...)

O rapaz com cicatrizes de raio  chega no estacionamento da escola e encontra a cabulosa mulher perto do ônibus amarelo quebrado da academia, que ficava encostado na parede. 

— O-oi Sabrina, desculpa o atraso. — O moreno caminha até ela e nota como a roupa dela era chamativa. Ela dessa vez estava com um macacão preto apertado, um top rosa e botas da mesma cor. 

— Não tem problema, você está aqui. — As mãos de Sabrina se abraçavam enquanto a mesma olhava para ele, parecendo estar esperando algo. ‘’A Sabrina tá linda’’ — Ela lê a mente do garoto e dá um sorriso de lado.

— Pra onde vamos?

— Já te mostro, vamos deixar isso em segredo por enquanto. — A psíquica deixa um mistério no ar. — Não tem o muro à esquerda desse ônibus? Vamos pular.

— Tem câmeras por aqui? — O garoto procura ao redor.

— Não tem, se acalme. A outra parte da escola não é acessível para as alunas, está bloqueado na pista de vir para o estacionamento. Então a solução é essa.

— Ei, o muro é bastante grande, nem consigo pular para segurar na parte de cima. — O garoto olhava para a parede amarela desgastada.

— Por isso que pegamos aquelas coisas ali. — Sabrina aponta para as tralhas perto do ônibus. Eles colocam os lixos e verificam se tem alguém ali perto antes de subir. — Bora! — Sabrina pega impulso e agarra por cima do muro, ela sobe depois de fazer uma força e olha para o rapaz. — Te vejo do outro lado. — A olhos vermelhos pula.

O Ketchum faz o mesmo que ela, porém acaba se desequilibrando quando sobe e cai para trás pro lado de fora da área do estacionamento, ele é surpreendido com dois braços que o seguraram quando caiu. — E-eu não quebrei o pescoço? — Perguntou tremendo abraçado com Sabrina, que o segurava como se fosse Scooby-doo. 

— Você é tão desajeitado, isso te torna fofo, sabia?— Sabrina o coloca no chão. — Eu vi quando você sem querer colocou fogo na sua casa.

— Ehh?! Para de invadir meu cérebro, Sabrina! (Envergonhado) Eu n-não vi o plástico perto da boca do fogão. E isso não é fofo, é ridículo… 

— Tá tudo bem, acontece. — A psíquica fecha os olhos, ela ria por dentro. — Já prestou atenção onde está?

— Mas quê? Uou, isso aqui dá na floresta daqui perto?

— É uma parte dela, mas não se conecta com a floresta daqui, só tem um ambiente parecido. Por esse caminho de terra aqui nós vamos encontrar o lugar que fico todo fim de semana. — Sabrina se referia ao único lugar que dava pra seguir andando no momento, que ficava bem a frente deles.

— Que bonito esse lugar, meu pai adoraria andar por aqui. — Comenta Ash caminhando ao lado da cabelos roxos.

— Falando nele, sinto muito... Ele era um bom pai.

— Sim, o melhor... Obrigado Sabrina. E seus pais? 

— Faleceram quando nasci. Desde então fui cuidada pelo meu tio, mas eu moro sozinha atualmente.

— Nossa, pesado. Eu... — Tá tudo bem. — Sabrina o corta. — Eles eram envolvidos em magia negra e meio que causaram isso para eles mesmos. Superei desde pequena, tô morando sozinha na academia mesmo, nas férias eu costumo passar ainda mais tempo onde estou te levando.

— Entendi… (Um pouco desconfortável) Sabrina, você não tem medo de Cynthia pegar você vindo pra cá não?

— Nem um pouco. Não vou ter ainda mais daqui alguns meses.

— Por quê?

— Saberá daqui um tempo.

— Você e suas charadas. Pra voltar para o estacionamento, como você faz? — Perguntou caminhando ao lado da misteriosa mulher. 

— Olha para trás, na sua esquerda, tá vendo que o chão vai para cima e que do outro lado tem uma árvore caída por cima da ‘’rampa’’?

— Eu vi isso quando passei.

 — É só passarmos por ali, que nós conseguimos chegar perto do topo do muro sem nenhuma dificuldade.

— Caramba, haha, nem sei porque fiz essa pergunta tão idiota. Eu cheguei a ver. 

— Normal do ser humano.

— Foi você que derrubou aquela árvore?

— Claro que não, eu não machucaria a mãe natureza de uma forma tão cruel... Mentira, foi sim, derrubei ela com uma motosserra.. 

— MOTOSSERRA?!

— Sim, eu tenho uma guardada no lugar onde tô te levando.

— Okay, agora estou assustado! Está planejando me matar e se banhar com meu sangue?

— SIM!! — Sabrina faz uma cara amedrontadora com um sorriso doentio, espantando Ash que saiu correndo. — É BRINCADEIRA, É BRINCADEIRA! — Dessa vez a garota solta um leve sorriso enquanto chacoalha os braços para o medroso voltar. — Claro que não quero te matar, apesar que estamos quase em um cenário de filme de terror e horror. Achei a motosserra por aqui, desde então eu assusto algumas pessoas que aparecem aqui quando não tenho nada pra fazer. 

— Outras alunas pulam o muro também?

— Não, tá vendo aquela pequena caverna a direita que estamos chegando perto?

— Sim, tá mais para um túnel. 

— Isso. Aquilo ali leva até a cidade da "Pedra Pontuda", mas não é como uma cidade, é como se fosse uma ilha, porque é perto do mar. Alguns jovens ou maconheiros entram por aqui e eu espanto todo mundo com a minha motosserra, é hilário. 

— Deve lembrar até aquelas pegadinhas daquele canal americano. — Ash tenta imaginar.

— Falando nisso, faz quase 2 meses que não vejo ninguém por aqui. — Diz a olhos vermelhos. 

— Claro, tem uma maluca dando uma de ‘’Leatherface’’ no meio do mato.

— Adora filmes de terror, não é?

— Sim, mas sou cagão demais.

Os dois ficam caminhando e se conhecem melhor, eles passam por mais duas cavernas que também eram pela direita, Sabrina explicou que uma levava ao mar e que a outra levava a um manicômio.

— Nossa... Aqui tem mesmo um manicômio? Eu não tô surdo, só tô surpreso. 

— Lá está cheio de guardas, por isso não vou para lá. O manicômio aqui perto é de garotas loucas que eram da academia, elas acabaram sendo internadas lá.

— Extremamente bizarro! — Fala o garoto e olha para trás, observando a rota do manicômio. — Dá um medão só de pensar em como é lá.

— Estamos quase chegando, vamos virar aqui à direita. — Avisa Sabrina andando ao lado de Ash, o garoto não parava de olhar o lugar.

— Uou! É aqui?

— lhe apresento... O esconderijo secreto da Sabrina! — Um dormitório velho e abandonado se localizava bem em frente aos dois jovens. 

— Isso aqui é o máximo! Tem isso só para você? Caramba, me lembra quando criança, quando tentei fazer uma casinha na árvore pra poder ter um lugar só para mim.

— É todinha para mim, foi um dormitório bastante antigo da época velha da academia Vitória, tem quase 80 anos.

— A academia é tão antiga assim?

— Sim, vem, vou te mostrar como é lá dentro. — Sabrina segura na mão direita do moreno e o leva para dentro do dormitório com ela. — Por incrível que pareça, aqui tem energia. — Com a outra mão, ela clica no interruptor. 

[Click!]

Sabrina liga a luz da sala e lá estava até que limpo, bom, não completamente. Lá tinha uma TV, DVD, armários, vídeo games, muitos jogos de terror e uma montanha de DVDs de filme de Suspense e Terror. 

— Tirando as baratas, os ratos e os quartos destruídos que fedem, isso aqui é meu paraíso. Minhas outras coisas estão espalhadas por aqui, mas esse cantinho aqui é o meu favorito. Fique à vontade.

— Como conseguiu trazer essas coisas para cá, é inacreditável. 

— Algumas foram difíceis, mas tem algumas coisas aqui, como por exemplo, o armário, eu consertei com algumas ferramentas, já estava aqui. 

— Que mulher fodona, 17 anos e tudo isso?

— Como sabe minha idade? — Sabrina cora um pouco.

— A Serena me contou uma vez quando estávamos conversando, eu te daria uns 19. Você parece tão madura, apesar de invadir a privacidade dos outros. 

— Hum… (Desviando o olhar, corada) Obrigada, isso é um grande elogio para mim. — Sabrina dá leves tapas sobre o cocuruto do Ketchum, que agora mexia nos jogos dela.

— Silent Hill? Sempre quis jogar, mas sou tão burro que me perco nos enigmas. Não sabia que curtia videogame. 

— Só terror, mas às vezes uma aventura.

— Isso aqui é Crash Twinsanity? — Ash puxa a capa do jogo e Sabrina se envergonha bruscamente, ela corre e pega o jogo das mãos do moreno. 

— E-esqueça isso! Caham. — A garota volta à sua postura. — Vamos maratonar os filmes da ‘’hora do pesadelo’’ enquanto jogamos Silent Hill? — Pergunta a psíquica ligando o DVD e a TV, os cabos estavam conectados á uma extensão que ia até a tomada da sala perto do interruptor.

— Bom, aposto que leu meu pensamento dizendo que ‘’sim’’, então só vamos, ahhh! — Ash se joga no sofá marrom que ficava frente aos eletrônicos.

 

(...) [Quebra de tempo] 

 Ash e Sabrina no momento apenas assistiam o filme cobertos por um lençol de pano vermelho, tinham jogado muito e agora só davam atenção para o quinto filme da franquia do Freddy Krueger. Também lanchavam uma pizza que foi esquentada em um fodendo micro-ondas, onde Sabrina arranjou aquilo? Nunca saberemos. 

— Que horas são? — Pergunta o garoto.

— São 22:39. — Imediatamente respondeu Sabrina.

— Caramba... Já está muito tarde. — Ash demonstra tristeza em suas palavras e na sua expressão, ele não queria voltar ainda para a academia.

— Eu sei, mas tem problema não, amanhã cedo voltamos.

— Eh?! Podemos?

— Claro que sim, não vai ter problema. — Sabrina começa a fazer carinho nos cabelos do moreno que estava coladinho com ela. 

— Sabrina, eu tinha umas dúvidas sobre você... Mas você é tão carinhosa e legal...

— Você já tá ficando bem mimado com as meninas em, tá se apaixonando por mim? — Sabrina acaba soltando uma carinha feliz para ele, naquele momento após olhar aquele rostinho, os olhos de Ash mudaram para ela. 

— E-eu não sei, eu sei que sou fácil de pegar, mas não vai se achando também. — O Ketchum corava tentando ser difícil.

— Haha, tudo bem seu fofo. Vamos terminar o filme.

 

(...)

— Freddy tá morto. — A filha de Freddy Krueger fala com os braços cruzados e a soundtrack do final começa a rolar e os créditos surgem em forma de homenagem a todos os filmes.

— Que filme horroroso. — Ash diz rindo.

— Acabou o sexto... Ainda quer que eu bote o ‘’Freddy VS Jason’’? — Pergunta a cabelos roxos.

— Acho que não precisa, haha. Você deve estar com sono. 

— Confesso que não, eu dormi bastante. E você?

— Bem, eu acordei quase às 3 da tarde... Então... — O garoto olha para outro lado.

— Ainda tá um frio, não é? O dormitório tem tantos buracos que as brisas toda vez me deixam morrendo de frio, por isso o lençol. — Sabrina se abraçava soprando um pouco.

... — Ash fica um pouco sério e põe seus braços em volta dela. — Sei que não é muito, mas isso ajuda? — Perguntou abraçando a garota por debaixo das cobertas, Sabrina o encara sem expressão.

— Seus olhos castanhos são tão bonitos quando você fica sério. — Disse a psíquica de repente.

— O-obrigado... Mas eles são bem comuns comparado aos seus. — O garoto sorri mantendo o abraço. Ele percebe que Sabrina o estava admirando um pouco abobada. ‘’Pode me beijar se quiser, sua invasora de mentes’’ — Pensou o rapaz e viu as bochechas da bisbilhoteira ficar em tom vermelho. 

— Você é esperto quando quer. — Sabrina chega mais perto do rosto dele e o mesmo retruca. 

— Acho que é a primeira vez que alguma direta por pensamento funcionou. — Assim que fala, recebe um beijo caloroso da garota psíquica. Em um abraço quente e envolvente que Ash ainda dava nela, eles trocavam beijos gostosos que davam ainda mais água na boca. Sabrina crava um pouco as unhas nas costas dele depois que colocou as mãos por dentro da jaqueta do moreno que fez arrancar leves gemidos do Ketchum. 

— Você tá tendo pensamentos tão impuros. — Sabrina fala ofegante com o rosto colado no dele, olhando fundo nos olhos castanhos do rapaz.

— Me desculpa por ser homem. — Ele sorri depois da leve piada e beijou novamente aquela boquinha que pedia por mais, Sabrina dá novamente alguns arranhões nas costas dele, mas o garoto revidou agarrando os seios da cabelos roxos, os apalpando com vontade.

— H-hmm. — A garota geme um pouco ainda se pegando com o moreno. — Me acha muito gostosa?

— S-sim, e essa roupa te deixa muito sexy.

— Que bom que acha, vamos deixar as coisas ainda melhores. — Sabrina põe as mãos no macacão onde ficavam seus seios e com uma força surpreendente ela rasga, fazendo com que seus seios grandes e bonitos saltassem para fora. — Me puna, Satoshi... Faça o que quiser comigo sem nenhuma piedade.

— N-ninguém me chama assim. (Corado)

— As meninas nem sabem de seu nome completo... Vem logo Satoshi, não quer foder a garota que invadiu sua completa privacidade? 

— Você vai ver só! — Ash rasga a parte do macacão perto da virilha dela com as duas mãos e depois dá outra rasgão, enfiando os dedos da mão direita na linda buceta dela. — Não usando calcinha e nem sutiã, já esperava por isso.

— C-com certeza, a-aí mesmo. Me toca, coloca o dedo mais dentro. — Pedia a garota agarrando o mesmo braço que se conectava aos dedos do Ketchum que agora atacavam a buceta da mulher.

— Então a minha vidente é uma grande sapeca? — Ash dava um sorriso safado agarrando um dos peitos da olhos vermelhos.

— É-é culpa sua, você deixa qualquer mulher excitada. D-depois de tudo o que vi, eu... Ahn, minhas tetas! Você tá puxando os meus mamilownnn!  Oh! Uhn!

— Você é sensível demais, não tá parecendo a Sabrina que eu conheço. — O Ketchum tinha razão puxando levemente os mamilos duros dela,  agora a garota mais séria da escola se entregava para o moreno com as pernas quase abertas, sua feição era de quem recebia prazer e de que se entregou para a luxúria. — Será que você consegue gozar assim? — O garoto decide parar um pouco com os peitos dela e puxa ela pelas pernas, as deixando abertas frente á ele. A visão da intimidade da psíquica naquele macacão rasgado era lindo. Após se ajeitar de um jeito mais confortável no sofá, o rapaz, em posição de cachorrinho, cai de boca ali em baixo. 

— S-Satoshi, devore minha buceta. — Sabrina agarra os cabelos dele com a mão e puxa com força, com os olhos um pouco fechados e língua para fora toda manhosa. 

O moreno continua fazendo o oral, chupando bem gostosinho e atingindo vários pontos precisos na buceta dela, ele também a tocava com os dedos quando retirava sua boca. A vagina de Sabrina transbordava de tão excitada que ela estava, quando removeu novamente sua boca de lá e usou os dedos para estimular a garota, viu o esguicho que aconteceu: Sabrina gozou depois de puxar com força o céu do sofá, tremendo toda.

Ash fica impressionado, Sabrina gozava repetidas vezes tremendo demais. A mulher revirava os olhos com a língua pra fora enquanto gemia bastante.. 

— A-ahhn... Satoshi... E-eu não vi isso no futuro... — Ela arfava bastante surpresa.

— Ei, já tá cansada? — Ash retirava as roupas em frente da menina que tava jogada no sofá.

— C-calma, deixa eu respirar um pouco...

(...)

Ash dava pequenos gemidos enquanto recebia o boquete de Sabrina que estava sentada no sofá com as mãos apoiadas na perna dele, o garoto tava em pé frente a ela e se mexia dentro da boca da garota enquanto segurava a cabeça da mesma, meio que a obrigando a mamar. Os olhos vermelhos de Sabrina davam-se para ver que lacrimejavam, mas ela gostava daquilo. A sensação de ser obrigada a chupar pelo Ash era excitante, tanto que a mesma se masturbava enquanto trabalhava com a boca.

— Mmmfm?! [Vai gozar?!] — Sabrina se assusta e em seguida recebeu o leitinho que o Ketchum despejou lá dentro, o garoto remove o membro de da boca dela e depois da um leve tapa no rosto dela com o pau, ela acaba tomando a porra que ainda tinha. 

— Desculpa, eu achei que podia fazer o que quisesse.

(Ofegante) — Tá tudo... Bem... Tá tudo bem. Bate em mim de novo com esse seu pauzão...

Após Sabrina receber uma surra de pau na carinha, eles tomam uma aguinha para ganhar mais energia e Sabrina já volta no sofá ficando de quatro, mostrando sua raba gostosa para o garoto. A vagina e o cuzinho davam-se para ser vistos perfeitamente no macacão preto rasgado. 

— Me pega de jeito, Satoshi. Faça de mim uma das garotas de seu harém agora. — Ela rebolava a bunda chamando ele. 

Olhando para ela por alguns segundos um pouco sério, ele confirma com a cabeça. Ao chegar atrás dela e dar uma grande agarrada naquela bunda branca perfeita, Ash a penetra sem dó e nem piedade. 

— N-nossa, tão intenso na minha primeira vez. V-você não tá fazendo coisas que previ, o-o que, a-ahn! Ah! Ah! Oh! — Sabrina geme demais depois que o moreno agarrou os cabelos roxos dela, os puxando para trás e deixando a cabeça dela inclinada para frente enquanto a fodia com vontade. 

— Tá doendo? — Perguntou o moreno respirando alto, fodendo a buceta virgem de Sabrina até que rápido. 

— E-está, ah! Ahhhh! (Gritinho) Minha bunda! Ah! Bate com mais força! — Pedia. Ash, que desferiu diversas tapas na raba dela, batendo ainda mais forte naquela bunda safada pra deixar a marca de sua mão. O rapaz ficava ainda mais duro vendo o que fazia com sua parceira no momento, era muito boa a sensação de dominador. A foda era tão intensa que á qualquer momento os dois iriam perder a cabeça. Toda vez que a virilha do Ketchum acertava a bunda dela quando seu pau entrava com tudo, fazia um barulho que deixava a dupla ainda mais excitada, era muito gostoso. As nádegas dela estava em tom avermelhado, Ash segurou os braços dela e os colocou para trás enquanto continuava metendo em Sabrina. 

— Ahhnn! Ahhn! Ash! Satoshii... Eu tô gozando de novo... — Sabrina tremia muito as pernas e em seguida mordeu os lábios.

— T-também vou! Vou gozar dentro, a-ah... Posso?

— Mande tudo pra dentro! Manda tudo pra dentro! Ahn! Ahhnn! — Sabrina goza e ao mesmo tempo recebe o esperma de Ash dentro de si, o Ketchum cai para trás ofegante no sofá e a garota cai para frente com a bunda empinada e se tremendo toda, gozando e com o leitinho do moreno saindo aos poucos para fora da buceta dela. 

— E-essa foi… Diferente... — Ash arfava alto, suado, olhando para o teto velho do dormitório. — Eu até esqueci que você era... Virgem.

— S-sem problemas... Ahr... Foi tão bom... Você tava tão bruto, eu gosto disso... — Sabrina se vira para ele. — Não sei se ainda tenho forças, mas eu quero dar de novo pra você. Satoshi, me foda até eu apagar.

(Esbugalhado) — Pindarolas! Você é mesmo masoquista?

 

 

--- Continua no capítulo 020 de ‘’Um garoto em uma academia escolar de garotas’’ ---


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Comentários

  1. Cara a menção fo manicomio me deixou com uma coisa na cabeça ( de cima é claro)
    Será que a hilda fugiu de lá?
    E capitulo bom hein.

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    1. Não, Hilda não era de lá kkkk. Mas tem uma pessoinha que tá lá que vai fugir no capítulo 084

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    2. Ih to sentindo um problema
      Mas ansioso para ver o que acontece

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    3. Eu lembro até hoje eu tenho a dúvida que vai salvar ele e como depois daquilo ele não vai ter favoritismos por essa pessoa?

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  2. Ahn... tô entendendo agora essa da Sharkira.. ou acho estar entendendo.

    Essa foi a foda mais foda que já li, meu Deus. Eu lembrei da primeira vez deles na versão de 2016 ksksksksksk. Melhorou demais, pqp... mas é real, a sensação de dominar é uma delícia.

    Capítulo foda demais, Baka.

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    1. Deve tá entendendo nada não kkkk c não pegou a referência

      Com toda a certeza.

      Obrigado!

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