(Capítulo remasterizado em 07 de janeiro 2025)
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(...)
— Até que com uns bons ajustes essa van pode ficar muito boa. —
Lillie fala ao lado de Ash e Iris, estavam na parte de trás da van sentados em
bancos que ficavam na lateral do veículo velho.
— Agora não é hora de pensar nisso. Estamos quase chegando e são
três da madrugada. — Serena dirigia suando frio. — Ainda tenho quantas horas? —
— 1 hora e 7 minutos. — Disse May olhando o horário no seu
celular. Ela nota sua amiga segurando forte o volante.
''Não, isso não pode estar acontecendo. Perdemos tanto tempo
assim na informática e no plano?'' — Tirando a própria Serena, Ash era o mais
nervoso de todas ali. — Tá tudo certo mesmo com a gasolina? — Perguntou o
Ketchum.
— Vamos acabar com aqueles BASTARDOS!! — Iris grita se tremendo
toda levantando um galão de gasolina.
— Espero que dê certo mesmo. — A loira começou a sentir seu
coração batendo muito mais forte.
De todas ali, May parecia
a mais corajosa, ou melhor, a menos medrosa, mas isso não significa que não
estava sentindo um frio na espinha também.
O clima fica ainda mais sombrio para os jovens quando notaram a
neblina agora na rua da fábrica.
— Entramos em um episódio de uma série de terror. — Comenta o
cabelos negros.
Quando conseguiram ver o edifício destruído de longe, Serena
parou a van.
— É agora gente. Vocês ainda podem ir embora se quiserem. — Diz
Serena olhando para as pessoas que estão com ela desde os 6 anos de idade.
— Se eu tivesse com uma arma, eu poderia fazer uma frase de
efeito agora. — Disse Ash sorrindo para Serena.
— Aqui é o ESTADOS UNIDOS, PORRA! — Iris saca uma revólver 9mm
do nada da blusa e assusta todos da van. — AQUI É RENATO GARCIA, SEUS IMUNDOS!!
— Iris continuava gritando e May pega a arma da mão de Iris. — Hey!
— Renato Garcia não era brasileiro? — O Ketchum pergunta
confuso.
— Melhor eu usar isso, você vai acabar errando todos os tiros
com a sua tremedeira. — Fala a garota de bandana com a arma de Iris na mão. — E
onde conseguiu isso?
— Pedi para o Calem. Vai que AJUDA em algo. — Respondeu a olhos
castanhos sorrindo logo após o grito, e pisca o olho esquerdo duas vezes.
— Tá, a May fica aqui na van, longe da fábrica. Já que na teoria
aquele velho bizarro não pode sair da fábrica, ela vai estar segura e poderá
monitorar a rua.
— Isso. — Lillie confirma o que Serena tinha falado.
— O Ash e a Iris vão pela entrada da frente e Lillie e eu vamos
pelo lado oposto, por trás da fábrica. — Existia dois galões de gasolina na
van, Serena pega um e Iris pega o outro.
— Galera, acho que tô ficando com dor de barriga, n-não vai dar
pra eu ir. — Ash começa a falar começando a ter um medo gigantesco.
— Não me faça bater em você, seu descarado. — Serena falou com
as mãos na cintura e olhar tedioso.
2 minutos depois, o cicatrizes de raio e a negra do cabelão roxo
estavam enfrentando seus medos.
— Primeiro as damas. — Ash era cavalheiro na frente da porta
quebrada e velha, Iris cruza os braços.
— Pode ir primeiro, eu não ligo para cava-cavalheirismo nessas
horas. — Iris empurra o rapaz para dentro e os dois veem mais de perto como
aquele lugar era enorme: empoeirado, sinistro, antigo e com um clima muito
pesado.
Já de cara conseguia se ver alguns fantasmas perdidos chorando e
se lamentando passando pelos corredores e recepção.
— T-tô vendo você morrendo d-de medo... — Ash provoca a garota
enquanto se tremia todo vendo as assombrações.
— T-tu tá cagado t-também… — Retrucou com os olhos vendo todos
os lugares, paranóica.
! — O velho, que estava sentado com Henrietta ao lado do corpo
do anjo, sente a presença do grupo junto com ela. — Os mizerentos tão aqui! —
Disse se levantando. Parece que Da Bala tinha conseguido arrastar o corpo do
anjo para outro lugar, e era um lugar bem apertado.
— Vá cuidar deles, eu só preciso de mais uns minutos para
conseguir a nossa vingança.
— Ocê que manda, chefia. GERTRUDES! — O caipira levanta o braço
direito e sua espingarda voa do corredor até a mão dele. — Vamu acabar com uns
pessoar que nem antigamente. — O velho atravessa a porta caminhando.
Lillie e Serena caminhavam cautelosamente no depósito tentando
ao máximo ignorar as aparições que choravam e gemiam por ali. Na verdade, a
Serena que fazia isso. Lillie parecia fascinada pelo sobrenatural, era algo que
ela não acreditava e por isso nunca procurou conhecer.
— É como o Ash tinha falado, muitos são inofensivos mesmo.
— Ash?
— Não o Ash, Ash. O Ashley Williams. O que fez todos eles
acordarem? — Pergunta a loira olhando agora para uma pequena garotinha de olhos
brancos e vestido cinza surrado que andava próxima às duas, parecia que era
cega. — Tadinha dela, acho que ela só quer voltar a descansar.
— Lillie, foco. Vem cá, me ajuda a arrombar essa porta. Tá
emperrada ou… trancada, ugh. — A patricinha dá um chutes com seu sapato preto
na porta e umas porradas com o braço. Atrás da porta era a outra parte do
depósito.
— Henrietta tá bloqueando várias portas, senhorita Grace. — A
fantasma da garotinha começa a falar e chama a atenção da patricinha, que sente
um pouco de medo observando ela. A voz da menina era fofa e muito triste ao
mesmo tempo. — Não tenho olhos, mas vejo que seu coração é bondoso, senhorita
Grace.
As duas não falavam nada, apenas prestavam atenção na fantasma
ambulante.
— Foi um soldado malvado que fez isso comigo, senhorita Grace.
Um soldado do tio malvado Kadoka. — A garotinha que tinha cabelos curtos
negros, aponta para os buracos dos olhos dela, que soltavam um líquido negro
ectoplasmatico.
— D-Deus! — Serena põe as mãos sobre a boca querendo chorar.
Lillie tremia um pouco.
May parecia muito incomodada lá fora, com sua ansiedade a
dominando por não saber o que estava acontecendo.
— Ahr, que agonia. Eu não vou ficar só esperando aqui e olhando
o que vai… ô droga… — May avista um carro da polícia se aproximando da van
velha. — Ele vai muito parar aqui né.
O veículo que veio da estrada de lama liga a sirene e para
próximo da van, com o motorista já mandando May sair enquanto deixava o carro.
O policial era um branco careca forte de olhos azuis.
— Qual é, eu tenho meus direitos. — May sai com os braços
levantados.
— Muito bem mocinha, o que faz aqui parada com essa van suspeita
a essa hora da madrugada? — Perguntou mirando um revólver nela.
— É uma longa história, você não iria acreditar. — May dá um
sorriso falso e o policial limpa um pouco o óculos que usava no momento. Ele a
olha de cima para baixo e isso incomoda bastante ela.
— O que temos aqui, belezura. Deixa eu te revistar. — Disse em
tom pervertido.
— Qual é sua idade, benzinho? — Quando começa a se aproximar
após guardar a arma, May puxa a 9mm do bolso de trás e mira rapidamente nele.
— Sem revistar, seu tarado. Agora fica parado aí e escuta antes
que eu perca a minha paciência e mate você! "Odeio pervertidos" — May
não se importava se era um policial ou não.
(...)
A dupla medrosa andava pelas sala das máquinas e alfaiates
procurando alguma pista do que poderia ser a fonte de poder da fantasma do
gancho… ou não.
— Hey Ash, olha isso aqui. — Iris estava dentro de um fantasma
que estava parado, como se os dois estivessem colados. — É frio e é meio
estranho, dá muitos ARREPIOS! — Iria grita com um pequeno surto e espanta o
fantasma cinza que ela estava dentro, que sai voando por ali.
— Haha, isso sim não dá medo. Vou tentar também. — Ash corre até
o fantasma mais próximo que estava virado de costas, mas invés de apenas
atravessar e ficar dentro, bateu nele e caiu no chão.
— Achei vocês, hiáhiáhiá. — O velho se vira de costas
lentamente, seu rosto pálido e vulgar era tão assustador que os cabelos do
Ketchum fica em pé.
— C-cacete! — Iris se treme toda.
— Hora de bater as botas, moleque. — Ele mira a espingarda na
direção de Ash que era o mais indefeso no chão, ao puxar o gatilho, acaba
acertando o tiro no próprio pé porque Iris arremessou um cano de ferro na arma
dele. — IIIIAAA!!
— Ouviu isso? Deve ser o fantasma do velho, o que está
esperando? Ajuda!! — Reclamou May ainda apontando a arma para o policial.
— Peituda, isso é muito estranho, mas vou acreditar em você
porque ainda não atirou em mim, e já vi muito filme de terror. — Ele corre até
o carro da polícia e pega uma espingarda.
— Você é novato, não é? Mas eu atiro em você se ficar me
chamando de peituda!
No outro lado da fábrica, a fantasma da garotinha estende as
mãos e Serena e Lillie escutam um "Click"
da porta. — Serena, continue sendo a mulher bondosa que você é. — A criança
sorri ainda vazando o líquido preto dos buracos dos olhos e desaparece.
— Eu serei. — Serena sorri e segura na mão de Lillie, elas
entram na outra parte do depósito e já dão de cara com uma poeira dourada que
circulava por ali próximo a uma enorme poça de sangue.
— Interessante. — Lillie
fala tentando segurar o farelo voador, mas não conseguia. Percebeu que seu
corpo parecia estar querendo ficar em paz absoluta.
— Nossa, chega dá vontade de deitar aqui e relaxar. — Serena põe
as mãos no peito e fecha os olhos. — É melhor que ficar bêbada de vinho.
— Serena… acho que deve ser um anjo que causou essa confusão
toda.
— Um anjo? Mas cadê ele? — Serena vasculha ao redor. — Só vejo
sangue e esse cheiro… penoso, eu acho? — A patricinha faz uma careta.
Ash e Iris corriam em um corredor do fantasma do Da Bala. Dessa
vez é Ash quem salva Iris de um tiro, a jogando contra a parede. Ele sentiu uma
bala passando por seus cabelos negros quando o tiro de espalhou, arrancando uns
fiapos.
— Você tá legal? — Iris pergunta com os olhos arregalados.
— Sim, graças a Deus. Agora corre! — Ele segura na mão dela e a
puxa logo. Os dois vão para a esquerda e se jogam no balcão da recepção.
Da Bala chega ao lado da recepção e vê Ash e Iris se levantando
atrás do balcão. — Deus não existe, seus vermes! Hiahiahiá!
— Mas esse gráfico diz que você tá errado. — Iris puxa um quadro
de rodinhas que estava ali e "você está errado" estava escrito em uma
linha vermelha que ia até o alto no gráfico.
— Que paiaçada é essa? — O velho perguntou apontando a arma para
os dois.
— É cara, acabou de sair a notícia aqui na internet que anjos
existem e que você e a rosto borrado estão sugando o poder dele. Vi agorinha
mesmo, aqui no celular. — Ash mostra apenas a mensagem de Serena para o velho
que coçava a cabeça confuso.
— Internet? Celular? Isso é mentira, isso não existe! — Exclamou
com o dedo no gatilho.
— É sério, como Deus não existe se existe anjos, bestão. — Ash
cruza os braços.
— É-é, BURRO! — Iris dá seu tique nervoso.
…
— Fodam-se, eu sou de 1800 seus filhos da puta! — Ele dispara a
bala de doze, Mas Ash e Iris já tinham se agachado antes.
— Parado aí… seu fantasma! — O policial chega na recepção com
May e os dois miram no Da Bala.
— Ele é um "fantasma bipolar", May! — Notifica Ash
escondido atrás do balcão abraçado com Iris.
— E é um hipócrita! E um bobão! — Xinga Iris de forma fofa e May fica com uma gota na cabeça mirando no
velho.
— Grunf. Vermes nojentos… — O caipira resmunga.
Serena e May, agora no segundo andar, seguiam a poeira dourada
junto com o sangue que levou até o banheiro destruído e nojento da fábrica
Molderard abandonada. As duas garotas movem a cabeça positivamente olhando uma
para outra e abrem a porta.
— Isso aqui aprendi quando fazia meu quinto filho! — O caipira
velho larga a arma e ela atira sozinha acertando a perna do policial, que grita
de dor e cai no chão também disparando no velho, o fazendo voar um pouco para
trás.
— Grace… — A fantasma do gancho estava ajoelhada de frente para
o cadáver do antigo Querubin, que não tinha quase cor nenhuma mais, estava
cinza e sombrio. — Você ousa mesmo querer atrapalhar A MINHA JUSTIÇA? — Ela se
vira para as duas mulheres, seu rosto agora estava mais visível e se parecia
com uma senhora comum. Tinha olhos castanhos e uma aparência carrancuda. Várias
objetos próximos começam a voar.
— Eu já disse, não sou igual aos meus antecessores! — Com
coragem, ela atravessou na cara dura a fantasma e começou a jogar gasolina no
corpo do anjo.
— Não importa… — Lágrimas
negras surgiam nos olhos de Henrietta. — Você sempre será um Grace… — Ela solta
o gancho da mão dela. — Todo Grace deve morrer… — Disse se levantando.
Henrietta e Serena ficam de frente uma para a outra, se
encarando.
— Me chamo Serena Grace — Disse retirando um isqueiro do bolso
de sua saia vermelha. — E eu não igual meus antepassados. — Saindo de costas
para a fantasma, que apenas ficou parada a olhando por ainda não ter forças
para atacar, atirou o isqueiro aceso para trás, iniciando um incêndio dentro do
banheiro em questão de 2 segundos.
— É bom que seja verdade… — Henrietta tenta sorrir, mas ainda
chorava. Ela começava a desintegrar conforme o corpo do anjo era queimado.
Serena e Lillie correm dali.
— Hiahiahiá, gostaram? — Perguntou Da Bala se levantando. — Eu
posso receber os tiro, mas eu não posso morrer.
— Desgraçado… — O policial tentava se levantar, a doze volta
para as mãos do fantasma e ele recarrega. May dispara vários tiros no velhote,
mas ele só segura a dor fechando os olhos com força, e sorri.
— Acho que tá na hora docê cumê bala também, mozinho. — O
caipira mira em May, que não tinha como se defender no momento e apenas fechou
os olhos agoniada. Um clarão de luz surge na fábrica inteira cegando todo mundo
e quebra todas as janelas da área.
[Clackt!] — A espingarda cai no
chão e o fantasma começa a se tremer. — M-marditos jovens, jovens tem tudo é
que morreeeerr!! AAAHHRR!!! — Ele grita se tremendo e explode, fazendo voar e
sujar de ectoplasma a May e o policial,
os sujando em tom azul escuro. Se olhasse para o balcão, dava pra ver a metade
dos rostos de Iris e Ash que assistiram tudo com os olhos maiores que de uma
coruja.
— Caramba. — May se ajoelha no chão. — Serena e Lillie
conseguiram. — May começa a rir. — Elas conseguiram…
— Espero que não seja aquelas pegadinhas de filme de terror e do
nada aparece a fantasma no corredor segurando a cabeça decepada de Serena na
mão e depois aparecendo o velho atrás dessa porta atirando na gente. — O
Ketchum alerta.
… — Todo mundo fica em
silêncio olhando para o corredor e para a porta.
— Hum, deve tá tudo bem então. — Ash ajuda o policial a se
levantar e May acerta um tapa no braço dele. — Aii, o que… — May o abraça. — Por um momento achei que
você ou a Iris tinha morrido. — Disse a Haruka querendo chorar com Iris já
agarrada nos dois.
— Pessoal… isso é bonito..
a-ai, mas eu preciso de ajuda. — Disse o oficial.
— Cala a boca. — Responde May lembrando do que a autoridade
tentou fazer antes.
(...)
— Não se preocupem, podem ir. Eu vou chamar a ambulância já, já.
— Falava o policial cuidando do seu ferimento com um kit médico. — Só tô
querendo processar, uhr, o que eu acabei de ver. — Disse ainda gemendo o
policial carrancudo. — E não vou prender sua amiga só porque ela estava certa
sobre o fantasma.
— Você que sabe. — May diz e fecha a parte de trás da van.
Serena liga o veículo e segue a estrada de terra.
— O clarão de luz veio depois que o anjo ficou queimando por
muito tempo, ele simplesmente sumiu após o flash da luz e até apagou o fogo no
processo. — Lillie falava, a turma estava tão cansada que nem queria saber mais
sobre o assunto. — Poxa gente!
— Desculpa gatinha, mas o assunto mais importante no momento é a
Serena que tá vivassa aqui com a gente. — Ash chegava por trás da cadeira dela
e a abraça.
— Para com isso, seu bobo. — Serena sorria com o rapaz vindo de
trás, esfregando a bochecha esquerda na direita da dela.
— Hum. — May cruza os braços no banco ao lado.
— Aii, saaiii Ash, se eu bater a van e matar todo mundo aqui, a
culpa vai ser sua! — Serena fala brincando e também faz a mesma coisa na
bochecha do Ketchum.
— Eu também quero participar desse esfrega, esfrega! — Iris
puxava o braço do Ketchum.
— Vocês são fogo. — Lillie, corada e com um bico, se vira de
costas para seus amigos. — Eita, um livro sobre jardinagem, vou ler depois. —
Lillie pega o livro no chão da van e Iris joga um balde de terra na cabeça da
loira.
Ainda em frente a fábrica abandonada, o policial joga a água que
tomava sobre seu rosto.
— Nem fodendo que isso aconteceu. O que eles vão fazer quando
virem minha câmera? — O policial olha
para baixo por um momento para pegar seu celular, mas toma um susto quando olha
para frente de volta.
No retrovisor ele vê um homem forte de olhos vermelhos com
pupilas brancas, seus cabelos laranjas eram estilosos. Era o mesmo ser que
eliminou o anjo mais cedo.
— Respondendo sua pergunta, viraria manchete número 1 por muito
tempo no mundo todo. — Asas negras surgem no carro e atravessam as janelas de
trás que estavam quebradas, porém o que aquele ser tinha nas costas era tão
forte, que até arrancou as portas do carro fora. — Receber um tiro de
espingarda na perna de um fantasma é nem a ponta do iceberg, meu caro.
— Q-quem é você? U-uhr. — A autoridade perguntou gaguejando, o
olhando tenso.
— Cara, eu adorei assistir o que aconteceu nessa rua hoje! Foi tão divertido!
— V-vou ter q-que pedir que v-você s-se retire c-com as mãos e
a-asas para cima. — O policial declarou tentando parecer firme mas falhando
miseravelmente enquanto tentava discretamente sacar seu revólver. — S-se
identifique!
— Me chame de Gary. — O
anjo caído parecia ter uma aparência tão jovem e bonita, mas ainda assim
conseguia ser assustador. — Você tá com medo, policial?
— Não. — O policial responde, tremendo.
— Mas deveria estar. — Gary dá um sorriso estranho mostrando
vários dentes afiados e quebra o pescoço do policial em 1 segundo com suas mãos
rápidas, fazendo com que o revólver caísse inofensivamente no chão do carro. —
Faz tempo que não pego um desses. — O ser maligno encolhe as asas, joga o corpo
do policial pra fora do carro e vai pra frente, assumindo o volante. — Quando
foi? 1998 no Texas? — Falava sozinho. Antes de dar partida, a imagem do Ash vem
na cabeça dele.
— Porcaria. — Gary sai do carro, põe o corpo do policial no
porta-malas e volta pro volante.
???: Unidade 185, na escuta? Câmbio.
— Sim, eu me demito. Adeus otários. — Gary faz a voz idêntica do
policial que ele assassinou.
???: Espera, o quê… — Gary interrompe mexendo na rádio e depois
coloca em uma estação de música aleatória.
— Vamos nos ver em breve, Ash Ketchum. — "Now i wanna be a
good boy" de Ramones começa a tocar e Gary pisa no acelerador. Depois de
dar um 360 com a viatura da polícia, vai embora do local.
Uma tempestade novamente começa, talvez alguém lá no céu não
esteja satisfeito com o que está acontecendo com Meanviwi.
--- Continua no
capítulo 05 de ''Ash e as garotas contra o sobrenatural" ---
Capítulo anterior (03): Matéria número 1: Fantasmas!
Capitulo bom
ResponderExcluirE o ash e a iris como sempre os mas medrosos
E que cena triste e arrepiante que foi a da menininha, ta explicado a revolta que esses fantamas tem
E quase morreram, mas sorte que a serena queimou o corpo a tempo
E que cena fofa do pessoal na van
E o gary apareceu o que ele quer?
Excelente capitulo.
Mais cagões
ExcluirExato kkkkk
Isso aí
xD fofin
O que ele quer? Essa é uma pergunta que ninguém sabe até hoje
Obrigado!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCara... eles não tinham oito horas? COMO QUE ELES GASTARAM MAIS DE SEIS HORAS NA NET? Pqp, devem ser como eu, abrem uma página e do nada já abriram várias.
ResponderExcluirEu tô amando essa Iris, sinceramente. Queime-os, fofinha. Queime-os!
Escanor e Rhitta é o caralho, fodas são Da Bala e Gertrudes.
Ah, mano, a garotinua;-;
Aí, criei uma teoria muito maluca: o Ashley Williams é o Ash do futuro usando um pseudônimo.
CARALHO, MAY KSKSKSKKS
Da Bala: OVO MATAR OCÊS
Ash e Iris: Ok... but i diagnosis you with gay.
Quero ver a Iris querendo esfrega-esfrega na Academia... só tem duas dark skin,_,
Eu só quero ver a proporção que isso tudo vai tomar...
Capítulo foda, Baka!
Carecao da brazerrs?
ResponderExcluirRapaz, quem imaginária que seria o Gary a porra do anjo caído? Mas meu doido, eu só imagino o que diabos a polícia vai fazer com esse policial desaparecido, duvido nada que vai começar a rolar uma investigação braba, pois serio, mesmo o cara dizendo, que ele se demite, os cara não podem negar que isso é muito estranho, levando em conta que ele é um novato.
ResponderExcluirNé
ExcluirSim, é muito esquisito mesmo
Bacia
ResponderExcluirPô
ExcluirAAAAHHHHH q saudades q eu tava de ler saporra lek
ResponderExcluirNostalgia batendo forte em ksksks
ExcluirCapítulo 4 completo!
ResponderExcluir