(Capítulo remasterizado em 03 de janeiro 2025)
(...)
— Perdão alunos, está uma tempestade de lascar lá fora e por isso me atrasei. Estão prontos? — A professora Olympia chega na sala. Era uma senhora alta com um visual exagerado, a roupa dela parecia o desenho do próprio universo em si. Seus cabelos eram tão ridículos que nem consigo detalhar.
— Certeza que na verdade ela tava namorando com algum outro palhaço. — Um garoto com touca branca sussurra para Red, que estava na direita dele em uma das bancas da frente.
— O namorado dela é o Coringa. — Red sussurra e a professora pede silêncio ao ver os dois cochichando e rindo bastante.
— Sério, se for ela mesmo que vai ser a nossa professora de português, terei um derrame todo dia. O quê que é isso? A moda de hoje é tão ruim quanto as outras? — Serena criticava a mulher sem dó e nem piedade.
— P-puta merda, cara. — Iris pisca o olho esquerdo duas vezes. — Eu não fiz a tarefa, cara. — Disse a garota morena um pouco nervosa.
— Tá tudo bem Iris, ela vai entender. — Ash sorri de lado acalmando sua amiga.
— Eu ainda tô curiosa pra saber o que você escreveu, Ash. — A garota da bandana lembra. — O que escreveu sobre mim? — Perguntou May que estava sentada atrás do Ketchum. Lillie e Serena que estavam na esquerda, fazem pressão nele também.
— Vão morrer sem saber. — Respondeu Ash mexendo em sua mochila preta que tinha uma arte de uma nuvem trovejante.
— Ash Ketchum. — Olympia, a professora esquisitona, chama a atenção dele. — Pare de conversar besteiras e venha até aqui.
— O que foi que eu fiz? — Perguntou se levantando.
— Está conversando demais. Vou deixar que você iniciei a primeira leitura do trabalho livre.
— E-espera aí, o quê? — Ash fica vermelho, bruscamente nervoso e olha para trás, as suas quatro amigas tinham um sorriso tão desgraçado que ele queria surtar igual a Iris. — Tem que apresentar?!
— Isso é sério? Você realmente não tinha prestado atenção em algo tão simples? — Lillie dava sermão, em relação aos estudos e trabalhos da escola, a loira levava muito a sério. Mas no fundo ela ficou com pena dele, apesar de estar ansiosa pra saber o que ele escreveu sobre ela.
Com rios de lágrimas, Ash vai até a professora com um papel. O papel estava em branco.
— Vamos, leia. — A mulher de cabelo roxo mandou.
“O que decepcionaria mais elas? Falar nada dizendo que fiz porcaria nenhuma, ou improvisar agora pra depois foder com tudo?” — Se perguntou nervoso. Antes de começar a falar, olhou para a plateia que quase causa tontura nele.
— Vai logo, panaca. — Reclama Ben e joga uma bolinha de papel nele. A namorada do loiro manda ele parar em seguida.
Red dá um legal junto com o Brendan, Iris move a cabeça positivamente antes de piscar o olho esquerdo repetidas vezes e os outros apenas observavam o Ketchum.
Na verdade, Serena, May e Lillie estavam bem atentas.
— ''Infância inesquecível". — Falou fingindo que lia algo naquela folha sem vida. — Uma coisa que sempre guardo com muito carinho até hoje, são todas as minhas lembranças de criança com minhas amigas.
— Quem será que são elas, em? — Red sussurrou com o Brendan olhando para as amigas do Ketchum que já estavam ficando vermelhas.
— Algumas lembranças não são boas, confesso. Muitas brigas por besteira, mas que no fim só fortaleceu nossa amizade… Mas a maior parte felicidade. “Cacete, tô rimando” — Quase riu enquanto lia. “Porra Iris, por quê você teve logo que dizer que eu escrevi algo sobre vocês?” — Sou amigo da Lillie, Serena, May e Iris desde pequeno, e passamos por muitas aventuras juntos. No parquinho lá da minha rua, na mansão da Serena, no estúdio de dança da mãe da Lillie, no parque de diversões com os pais da May, ou até mesmo na fazenda da minha tia.
As quatro garotas se entreolharam sorrindo, aquilo era nostálgico para elas demais e o Ketchum ter escrito algo assim era muito comovente, apesar de tão simples. Era vergonhoso, podia ser também, mas quem nunca passou vergonha falando algo na frente da turma inteira?
“Fofo…” — May quase quebra seu lápis sem querer, o segurando muito forte ouvindo seu amigo.
— O mais legal de tudo é que ainda estou com as mesmas pessoas até hoje, mesmo passando 10 anos desde que as conheci.
Olympia sorri escutando o Ketchum. Algumas pessoas da sala achavam isso a coisa mais fofa do mundo, outros pensavam besteira entre ele e as meninas. Obviamente o grupo do Ash era o mais popular da sala e sempre rolou um mistério sobre a amizade que ele tinha com suas amigas. Ninguém sabia se eles se pegavam ou não, e era algo muito cabuloso.
— Só sei de uma coisa— Meu irmão, eu tô vendo dois Ashs. Que coisa bonita. — Um garoto de olhos irritados no meio da sala comenta do nada e faz alguns alunos olharem para ele. O rapaz suspeito se chamava Hilbert.
— Cala a boca ô maconheiro, tá interrompendo o Ash. — Reclama Leaf.
— O que você falou, vadia? Te dou uns sopapos agora mesmo, hot Wheels vai encarar? — Hilbert tenta acertar um murro em Leaf e cai no chão, ficando estropiado lá.
— Já é a terceira vez na semana que ele chega doidão. — Comenta Brendan, e Red estava rindo horrores olhando sua namorada.
— Bom… continuando… eu… uhr. Argh, eu não posso ler o resto, Olympia, por favor, tenha piedade.
— Não, continua por favor. Eu estava achando lindo essa homenagem que você fez para suas amigas. — Olympia limpa uma lágrima.
“Que dramática” — Ash faz uma careta tediosa.
— Aposto que Ash já fez muitas “homenagens” para elas, hahaha! — Ben quando fala, recebe uma livrada forte na cabeça de May, que ficou extremamente envergonhada.
— Bem feito. — A namorada do atleta riu junto de Serena.
— Que coisa… — Lillie também pimenta, se encolhe na mesa pensando besteira. — H-hum. — Coloco um livro frente ao rosto.
— Olha aí professora, este assunto sem-vergonha está atrapalhando minha leitura! — Ash tenta sair daquela confusão.
— Nem vem com desculpa, continue!
— Tá bom, eu confesso!! — Ash vira a folha para ela. — Eu não fiz a atividade! Eu só comecei a falar o que veio na cabeça! — Exclamou vermelho e todo mundo caiu das cadeiras. Ter que ficar falando das garotas na frente de todo mundo ia piorar as coisas.
"Porra Ash" — Serena chora por dentro, querendo rir.
— Bem, esse é o Ash. — Lillie dá um riso fofo com uma gota na cabeça.
— Pelo menos ele não mentiu, eu acho. — May fazia biquinho falando baixinho.
— Você vai passar o resto do dia escrevendo um texto com um assunto diferente e só vai sair quando terminar. E tem que ser mais de 15 folhas por você ter me enganado!
— Compreensível, tenha um bom dia. — Responde Ash dando um legal para a professora e vai até a Iris.
— Foi mal meninas, mas a ideia do assunto foi da Iris. — Explicou o cabelos negros.
— Pelo menos você tentou! — Iris e Ash dão um "Toque aqui" rindo e Serena decide falar.
— Irresponsável. Agora eu tenho certeza que não vamos ao cinema, você é uma lesma pra esse tipo de atividade.
— Que nada, eu com certeza acabo rapidão!
— Agh, eu queria saber mais do que você tava falando… — May fala do nada. — É raro você sendo fofo. — Reclama May e sacude o rapaz.
— Que mentira, eu sou fofo toda hora. — Retrucou. “Não que ser fofo vala de alguma coisa quando você tá na friendzone.”
— Você não é fofo comigo.
— Óbvio que não, é só eu soltar uma gracinha pra você, que você avança em mim que nem um mamute braahhaii!! Calma aí, eu não tô te chamando de gorda, May! Aahhh!! — Gritou sendo sacudido pela jovem corada.
— Você é um malvadooo!! Vive falando dos meus peitos! Seu tarado!
— E quem tá falando dessa merda? Peraí, ahh! Foi sem querer!
Serena sorria vendo o Ketchum e a May brigando, parecia algo normal. Ela checa seu celular e vê que seu irmão Calem tinha mandado mensagem.
Calem: Eu tô tossindo muito, mãe acabou de sair e Jarbas daqui a pouco vai trazer um suco com remédio pra mim.
Serena: Melhoras maninho, chego mais tarde hoje, tá bem?"
Respondeu por mensagem e guardou seu aparelho.
(...) [Mansão dos Grace]
O jovem Calem era mais velho em apenas 1 ano do que sua irmã, tendo 17 anos. O pálido rapaz subia as escadas enquanto conversava com seu mordomo.
— Não precisa, eu só vou no banheiro e depois vou pra cama. Descansa um pouco também, Jarbas.
— Certo senhor X, agradeço por sua humildade. — Proferiu o mordomo. Ele era o clássico mordomo branco, alto e magro. Não faltava, é claro, o clássico bigodinho.
Calem passa por um corredor no andar de cima que tinha vários quadros dos seus parentes antecessores até 1800. Calem era muito bonito e tinha um rosto angelical, possuía cabelos marrons um pouco longos que chegavam até o queixo, olhos azuis idênticos a de sua irmã e trajava um casaco azul no momento, parecia estar com muito frio.
— Deus, o que tem de errado comigo? — Ele desliga o ar condicionado do quarto e boceja indo para o seu banheiro que era próximo do guarda-roupa. Levantou a tampa da privada e começou a urinar.
Uma brisa arrepiante atinge e sobem os pelos do rapaz.
— Brrr, eu desliguei o ar, porque tá tão congelado aqui? — Perguntou depois que fechou o zíper de sua calça e foi na frente do espelho. — Eu tô todo zuado, mas pelo menos continuo bonito. — Respondeu vendo suas olheiras, quando se abaixou para lavar o rosto, ele não via, mas a fantasma da mulher desgastada da foice estava no reflexo do espelho, atrás dele.
— UHM?! — Gritou ao notar e se virou rapidamente. A mulher levantou a pequena foice com a mão direita e atacou com um golpe letal o rapaz.
[Vrush!] — A foice e o braço dela apenas o atravessou e em seguida ela desapareceu junto com seu corpo fantasmagórico.
— Q-que ? — Totalmente assustado e bem fisicamente, Calem coçou seus olhos e abriu a estante de remédios e retirou um revólver de lá, apontando para o nada em seu banheiro. — F-foi uma alucinação? E-eu tô maluco?
Na fábrica abandonada, na área das esteiras quebradas que antes levava produtos, o velho que segurava uma espingarda parecia se diferenciar ainda mais dos outros fantasmas, tendo uma cor mais viva, só que era cinza. Parecia mais assustador.
— Desgraçado. Graces desgraçados. — A fantasma da mulher da foice surgiu ao lado do velho.
— Ocê ainda não tem forças pa matar aqueles vermes, Henrietta? Hihiháhá! — O velho ri dançando feito um caipira. Ele joga sua espingarda para cima e depois a pega se virando para trás rapidamente, atirando em uma garrafas de vidro sobre a mesa empoeirada, estourando. — Eu já consigo ter a minha Gertrudes, óia como ela é bunita.
— Anjo desgraçado. Ainda não me deu forças pra acabar com a raça dos GRACES. — Ela arremessa a foice perto do pé do velho.
— Se acalma benzinho, vamo suga o anjo até a última gota e vamo se vingar daqueles fia da puta. Iááa! — Ele dispara no teto do lugar.
(...)
Ao cair da noite, o grupo mais famoso da sala saía da escola e as garotas pareciam estar bravas com o garoto de olhos castanhos.
— Viu, agora não vamos ao cinema porque você demorou demais pra terminar a atividade. — Reclamava a patricinha de saia vermelha.
— Eu não sabia que ia travar quando eu comecei a falar sobre trabalho na fazenda! — Ash põe as mãos no bolsos e fecha os olhos. — Errar é humano, ainda dá pra gente ir ao cinema, são só 7 horas.
— A Serena vai ter que voltar para casa, o irmão dela precisa falar com ela. — Avisa May.
— Viu, é você que vai acabar com o rolê novamente.
— A gente te esperou por 4 horas, Ash, nem vem. E você ainda parou pra assaltar a lanchonete dos alunos da tarde.
— Hê! Hê! Foi mais forte que eu. — Sorriu envergonhado. — O que houve com seu irmão?
— Eu tô preocupada. Calem mandou um áudio tão estranho que parecia até que tinha visto um fantasma… Apesar que já vi ele com esse mesmo tom quando o time dele perdeu na última semana.
— Faz tempo que não vejo o Calem, ele já superou aquilo? — Perguntou May. Lillie e Iris conversavam sobre outra coisa.
— Do que vocês estão falando agora? — Pergunta Ash.
— Do fora que ela deu no meu irmão. — Serena responde fazendo um olhar bravo para May.
— Ele te chamou pra sair? Eu não sabia disso! — Ash comentou parecendo ciumento.
— Primeira mulher que recusou o Calem e a última provavelmente. Mas sério, meu irmão é rico, qual o seu problema? Sou eu? — Questiona Serena e faz um bico.
— É claro que não seria você o problema né Serena, não tenho nada contra você…
— Também não tenho… ainda. — Serena fala a última palavra só pra azucrinar May e as duas se abraçam enquanto andam.
— Abraço também! — Ash chega por trás das duas para se aproveitar e põe seus braços em volta das duas.
— A-Ash! — May cora e Serena também, o Ketchum não perdia a oportunidade.
— Abraço na Lillie também! — O cabelos negros olha para a branquela e ela levanta as mãos pedindo pro rapaz se acalmar.
— N-não precisa! — Gaguejou rapidamente, vermelha. — Me soltaaaa!! — Lillie não aguenta e ri vermelha, Ash põe a loira nas costas e começa a carregar ela.
— Deixa eu ir depois! — Pedia Iris acompanhando os dois. Ash era forte, apesar de não parecer muito.
— Pô Serena, chama um Uber. Não tô afim de andar muito a essa hora da noite. — Pedia May. — Olha só pra a merda desse bairro, tem ninguém.
— Tá bom, mas é por isso que você tá engordando. — Serena pega seu celular enquanto anda.
— Eu não tô engordando! É só que…
— Seus PEITOS — Iris grita com sua tourette. — T-tão maiores. — Afirma deixando a cabelos castanhos vermelha.
— Sem contar essa bunda. — Fala Ash e Lillie faz um carinha emburrada em cima do moreno.
— O que você falou? — May se aproxima do Ash morrendo de vergonha e com uma fúria de titãs.
— Eita porra, vamos cair fora Lillie. — Ash começa a correr com a loira ainda em cima dele.
— Aaahhh, espera! Calma Ash, nyaaahh!! — A loira grita se agarrando forte no garoto. Os dois por estarem correndo se distanciam das outras duas.
— Ô seus idiotas, não vão por aí. É perigoso! — Gritou a patricinha vendo eles entrarem na outra rua.
— Serena, ali não é a antiga fábrica do seu bisavô? — Pergunta Iris e pisca o olhos esquerdo três vezes. — F-faz tempo que a gente não passa por aqui.
— É. Até hoje minha mãe não fez nada com o terreno Molderard. — Respondeu a olhos azuis. Quase carro nenhum passava naquela rua e também era muito abandonada. Nenhuma casa existia por ali, apenas locais cheio de lixo, e o único edifício que chamava a atenção no local era a antiga fábrica de roupas Grace.
— Vem cá May, já tá cansada? — Ash estava parado diante a fábrica, caçoando sua amiga.
May tinha uma comissão de frente tão grande que a atrapalhava em correr as vezes.
— Deixa a bichinha. — Pediu Lillie cutucando o peito dele, era tão fofo ver a loira acima do rapaz, mas aí ela começa a passar a mão no peitoral dele meio boba.
— Lillie, você tá legal…? Espera aí, o que é aquilo? — Perguntou notando algo de errado na fábrica.
— Do que você tá… hum?! — Lillie e Ash viam uma criança chorando em cima do edifício. Era azul transparente e tinha buracos negros nos olhos chorando um líquido negro.
— Fantasma? — Pergunta Ash esbugalhado, May se aproxima dali já se assustando com o ser. Serena e Iris dão uma corridinha para entender o que estava acontecendo.
— Impossível, deve ser uma pegadinha. — Disse a garota da bandana vermelha. Ash tinha descido Lillie de seus braços, mas a loira o abraçou com medo. Iris fez a mesma coisa.
— Hihihi, a mamãe e o vovô vão pegar você. Vai pegar você… pegar você, Grace.
— Tá falando de mim? — Serena, com um pouco de medo, se aproxima para mais perto do edifício.
— Todos os Graces tem que morrer. — Uma voz sinistra de uma mulher ecoa o lugar, o fantasma da senhora surge na frente de todos. O quão o rosto dela se mexia rápido se contorcendo era muito bizarro.
— AAAHH!! — Iris sai correndo.
— E num é que a matança vai cumeçar agora! Obaaaaa, quanta muié bunita! — O velho caipira atravessa a porta da fábrica mirando a arma em Serena.
Ele atira, Ash Intervém empurrando Serena, caindo com ela para o outro lado.
— Moleque filha da puta. Até na eternidade eu tenho que recarregar, miseráveis. — Enquanto o velho reclamava tentando recarregar, o grupo corre pela mesma direção em que Iris foi. — Hey! Voltem aqui seus pestes! — Quando o caipira ia perseguir eles, alguma parede estranha o impediu. — Eu não consigo sair da fábrica mesmo, argh!!
— Só eu consigo, velhote. Amanhã… amanhã vou conseguir ter força o suficiente e matar todos os Graces. E quem tentar me impedir, vai sofrer por toda a eternidade comigo… — Henrietta falava segurava sua foice voltando para a fábrica andando junto com o velho.
A fábrica estava uma bagunça. Além de estar abandonada por um século, vários fantasmas sofrendo caminhavam por ali. Os únicos que pareciam ter noção do que estava acontecendo, eram a Henrietta e o Caipira.
— Se aqueles pestes aparecerem novamente, vou pipocar eles ou eu não me chamo "Da Bala". — Disse o velho segurando firmemente a arma. Um fantasma ambulante que passava por ali chorando e gemendo, comenta:
— Achei que seu nome fosse — Barulhos de tiro são escutados dentro da fábrica.
--- Continua no capítulo 03 de ‘’Ash e as garotas contra o sobrenatural’’ ---
Capítulo anterior (01): Onde a luz cai, a escuridão predomina!
E mas um capitulo
ResponderExcluirCara eu já li 3 vezes esse capitulo, mas o ash zoando todo mundo com a folha em branco não perde a graça nunca kkkk
E o calem se cagou de medo
E o ash com ciumes é hilario, não pega ngm mas para ter ciumes ele sabe muito bem
E a may como sempre estressada com o ketchum
E agr vamos para o 1 caso do grupo
Excelente capitulo.
É muito boa essa cena mesmo kkkkk
ExcluirxD
Ciumento mesmo
Vamos lá!
Muito obrigado!
O Ash rei das trollage nunca perde a graça KKKKKKKKK
ResponderExcluirKKKKKKKKK SS
ExcluirINJUSTIÇADO!! Também já aconteceu essa merda comigo, os outros falando merda e eu levando a culpa sem ter feito nada na aula :v
ResponderExcluirAgora, vendo esse textinho aí dele, eu me pergunto: Serena é uma sadista nesse versão? Eu fico imaginando uma Serena de 10 anos segurando o Ash pela gola e dando tapas nos dois lados do rosto sempre que lembro dessa fic.
HILBEEEERT!! O melhor carioca da fic.
Ótimo, Calem, você continua bonito mas parece ser burro também, o bicho te atravessou e tu quer meter bala.
May sendo uma fofura extrema como sempre. Mas com a Lillie isso vai mudar... HAIL THE LOLIS!
Pera, acho que você disse o nome do Da Bala na versão antiga... acho que era... pera aí, tem alguém batendo na porta do quarto, já volto...
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É muito bom isso KKKKKK
ExcluirNão, ela não é mais sadista xD Mas ela tinha 16 no original pô kkk igual aqui.
Sim kkkkk
Tem que tomar cuidado né kkkk será que fazer isso foi algo tão burro mesmo?
mds KKKKK
Aaahhhhh eu amo essa desgramaaaaaaa slc q DLC voltar a ler isso dps de tanto tempo
ResponderExcluirEae Alex rsrs
ExcluirCaralho menor! O capítulo terminou como? Em fuego! Com os Fantasmas já putassos quase dando kill no bando, eu tô é curioso pra saber que porra o bisavô da Serena fez.
ResponderExcluirJá vai descobrir kkkk
ExcluirMano, esse lance de ler em frente à classe é mó ruim😅. Eu tinha que fazer isso todo dia, kkkk
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