(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR:
Hoje é dia de Contra, uuuaahhhhh!! Haja coração, hoje o capítulo está insano!
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Quem quiser me ajudar em pagar as minhas contas, meu Pix é 142.958.614-13 (Mateus Vinicius)
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(...) [Tarde da noite]
Já que Hilda não conseguiu achar Ash em lugar nenhum, Delia pediu para que todas elas ficassem juntas e em alerta, mas como teimosas que são, acharam que se separar era a melhor opção. Faziam isso sempre contra os inimigos anteriores, por quê não fariam novamente?
Quem achasse o Ash deveria escrever qualquer letra no chat do grupo, que uma hora a mensagem seria enviada, mesmo com a interferência de demônio. As garotas se separaram em duplas, exceto Serena, que quis ficar sozinha e agora retornava pra casa com sua van peculiar.
— Inferno, inferno, que inferno ser rica… — A garota xingava com uma forte ressaca enquanto via seu portão abrir, dando vista ao vasto jardim da mansão dos Grace que exala opulência, com canteiros meticulosamente cuidados e uma profusão de flores exóticas que dançam ao ritmo suave da brisa noturna.
— É cada uma. O Ash é a porra de um demônio, um demônio! — Falava sozinha, desconsertada. — E eu ainda gosto dele, eu mereço me foder mesmo… — A patricinha adentrou sua enorme mansão, ela não tinha alguma preocupação de Ash invadir sua residência, tinha muitos seguranças, mas nem pensou em alertar eles. Parecia que cabelos de mel sabia que se Ash viesse, ele iria fingir estar normal para poder entrar. Com zero destreza e cuidado, ela estacionou a van ao lado da fonte, interrompendo a serenidade do jardim. A água da fonte dança inquieta, perturbada pela presença da van.
— Deixem minha van aí! — Exclamou ao pisar na grama. — Se meu amigo Ash chegar, diga a ele que estou no meu quarto. E pelo amor de Deus, não façam nada que possa irritar ele! — A garota de saia vermelha parecia ter um plano diferente do de Délia.
[Lillie e Iris]
A loira concentrava-se na arma alienígena que se apoderou no mês passado enquanto Iris vigiava a frente da casa pela janela usando binóculos. A arma futurista estava alojada em um coldre especial que a nerd mesma construiu.
— Você devia estar vigiando a p-parte de trás da casa, não pensando em como vai matar o Ash com essa c-coisa! — Iris reclama com seus olhões no fim do binóculos.
— Eu não vou matar o Ash com isso aqui! — Lillie gritou vermelha. — Eu só tô estudando a arma, as vezes faço isso, tô até pensando em abrir ela.
— Faz isso agora não, v-vai que isso explode e mata nós duas!! — Iris derruba até o binóculos na tremedeira. — Poxa. — Ela põe o acessório novamente frente aos olhos e solta uma bufa.
— Ah não, Iris! — Lillie a olha brava já com a blusa frente ao nariz.
— O-o Ash, porra! — A garota avisa olhando pro Ketchum parado na rua vazia, encarando a janela com uma cara séria. Tinha sua bolsa nas costas e segurava uma sacola.
“Como sempre, idiotas” — Ash corre seguindo a rua e Lillie já manda um “F” no grupo pra avisar que o Ketchum estava por ali.
— A porta de trás está t-trancada? — Pergunta Iris se tremendo.
— Sim, mas e isso por acaso atrapalhou o Rake? — Pergunta retoricamente Lillie com uma cara de idiota.
— Então a gente não tem plano de fuga? — A morena queria matar sua amiga agora.
[SERENA]
— Então ele não tava tão puto comigo assim… — Serena fecha os olhos segurando o celular e acaba adormecendo.
Uma hora se passa em silêncio, até que o chiado estridente do iPhone de Serena rompe o seu sono. Seus olhos se abrem abruptamente, e o som agudo ecoa como um eco perturbador na quietude noturna, preenchendo todo o quarto.
O chiado cessa, e os olhos de Serena se voltam novamente para o seu celular quando uma melodia sinistra invade o silêncio do quarto vindo dele.
[I'm alone in the dark, can I be where you are?] — A voz bizarra e melancólica entoa as palavras, provocando arrepios na espinha de Serena, que se ergue instantaneamente.
[You were gone from the start, now you tear me apart.] — Ash? — A luz do quarto permanece apagada, desafiando os aplausos de Serena que tentava acendê-la desesperadamente. — Droga Ash! — O celular não era capaz de iluminar nada direito, e, frustrada, Serena o atira com força contra a parede, mas o celular resiste ao impacto sem quebrar.
[I'm alone in the dark, can I be where you are?]
— Você gosta mesmo de brincar né Ashinho. — Serena desafia Ash, encarando a escuridão que transforma seu quarto. A ausência de luz destaca detalhes antes imperceptíveis, como a textura refinada das paredes e os intrincados detalhes dos móveis. O único vestígio de luminosidade é o vislumbre fraco da lua filtrando pelas cortinas pesadas, lançando reflexos suaves em objetos estrategicamente posicionados; como um espelho dourado que reflete a escassa luz ambiente e um lustre de cristal que dispersa pequenas centelhas nas sombras. — Tá atrás da porta?
[You were gone from the start, now you tear me apart.] — Numa tomada de coragem, ela abre a porta e pula para trás. Assim que ela pula, um líquido viscoso é derramado de uma garrafa que estava amarrada no teto acima da porta, que acaba por atingir o chão direto, corroendo-o rapidamente até criar um buraco frente à saída do quarto.
— Mas quê… — Com a porta aberta, Serena vê como aparentemente toda a mansão estava com as luzes apagadas. Não havia sinal de luz alguma, não importava para qual canto fora de seu quarto ela olhasse, com a escuridão apenas tomando conta de toda sua vista. Ela então fecha a porta do quarto e dá uns passos para trás
[You'd feel the same.]
— Só posso estar tendo um pesadelo… — Serena se senta à beira de sua cama luxuosa, o coração pulsando rapidamente enquanto a escuridão tomava conta.
[You'd feel the same.]
Por alguns segundos, o som angustiante de gritos de um homem e uma mulher ecoa precisamente do telefone. A música volta a preencher o ambiente, e à medida que a visão de Serena se ajusta à escuridão, ela se vê incapaz de discernir se as formas e vislumbres nas sombras são reais ou meramente manifestações de sua ansiedade e medo.
[You'd feel the same.]
Aquela maldita música parecia estar chegando ao fim. Mas quanto mais a frase se repetia, mais uma sensação desconfortável parecia apertar o peito de Serena, de uma maneira que sua respiração havia começado a ficar ofegante.
[You'd feel the same.]
Do vazio da escuridão emergem olhos vermelhos, com Ash surgindo de debaixo da cama como uma cobra sinuosa, avançando em direção à sua antiga amiga. Serena se levanta sobressaltada.
Desamparada, ela sente os braços de Ash envolvendo-a por trás, e sem decidir resistir, permanece imóvel, percebendo a respiração do antigo companheiro em seu pescoço.
[You'd feel…] — O Ketchum encrava a lâmina de sua faca no meio da barriga da garota que ele já amou. [the same…] — A faca fica alojada lá e Serena o olha bem nos olhos enquanto estão naquela posição.
… — A música sombria acabou depois dos minutos mais tensos da vida dela.
— Você pode ter desviado da armadilha de ácido, mas a sua empregada Clair não teve a mesma sorte.
Os olhos de Serena aumentam.
— Minha preciosa… quero enfia-la mais vezes em você, eu gostaria de penetrar você em todos os lugares com minha faca, mas eu não quero que morra agora… — Ash dizia agarrado com ela por trás, segurando a faca alojada e logo nota algo estranho.
— Ai, ai Ashinho… — Serena sorri em tom debochado e segura nas mãos dele, pondo elas nos seios dela. — Você tem que tocar aqui se for me agarrar por trás.
— Ughr! — Parecia que algo havia queimado as mãos dele, o fazendo recuar.
— Eu não queria que nada tivesse acontecido com Clair e os outros, espero que as almas deles me perdoem. — Serena falava se afastando depois de ter retirado um crucifixo pela gola da blusa preta.
— ?!
— Surpreso? — Serena levantou a blusa sorrindo se aproximando de sua estante de maquiagem, revelando o colete que usava que a protegeu quase completamente da facada. — Eu sabia que você gostaria de me torturar antes de me matar, eu só não sabia que iria ser burro pra cometer um massacre até chegar em mim. — A olhos azuis retirou a faca alojada no colete.
— Você realmente é uma Grace, não se importou pelas almas sacrificadas para seu bem estar. Você me enoja.
— Você que vira um psicopata assassino e a culpa é minha? O demônio aqui é você, seu otário!
Ash serra os dentes zangado e Serena joga a faca dele pra trás do mesmo, o distraindo pra ela poder apertar um botão secreto de sua estante, mesmo no escuro. A parede de trás da estante junto com uma parte do chão se vira de costas para o Ketchum, era uma passagem secreta.
— SERENAAA!! — Ash grita furioso depois de pegar sua faca no chão.
— Eu preciso sair daqui. — Serena pega um iPhone novo de uma área que tinha suas luzes piscando, parecendo ser um quarto do pânico. — Acho que eu poderia sobreviver a qualquer filme de terror slasher. — Ela ri de nervosa entrando em uma porta que levou ela para uma área de escadas espirais secretas.
“O Jarbas, será que ele está bem? Minha mãe e meu irmão eu sei que não estão em casa” — A mão direita dela frente ao peito fica apertada. “Ash, será mesmo que eu consigo pelo menos te salvar? Ou vamos ter que morrer juntos?” — Serena chega em um túnel subterrâneo anti-bombas da família Grace e decide pegar a primeira saída que apareceu.
O teto do túnel se abre depois dela falar “Alakazanha”, revelando uma saída bem do outro lado da fonte da residência. A Grace mais jovem era uma desgraçada calculista.
— Ai droga, Ash… — Só dali dava pra ver 3 corpos de seguranças assassinados em locais diferentes.
[BLAM!] — As portas da frente recebem um chute de Ash, extremamente possesso para pôr as mãos no pescoço da patricinha.
— Uh-oh. — Serena corre pra van e o demônio já corre na direção dela, ele era muito rápido. — P-porra! — Ela consegue entrar e ligar antes que ele conseguisse chegar perto da van.
— SERENA!! — Ela serra os dentes assustada ao ouvir o grito do Ketchum. Um barulho atinge o teto do carro e depois uma cabeça rola pelo vidro da frente, a sujando de sangue.
— Jarbas… — Os olhos da garota se enchem de lágrimas.
A cabelos de mel pisa no acelerador, Ash até tenta causar interferência, mas parecia que seus poderes demoníacos não funcionavam na van.
— Desgraçada! — Ele pulou os portões de saída já que tinham sido fechados em sua cara e assistiu a garota se afastar por alguns segundos.
— Ei você! Vou chamar a polícia! — Gritou um senhor de meia idade musculoso na frente de sua mansão, que tinha acabado de sair de seu Mustang GT com uma linda ruiva, visivelmente mais jovem que o senhor, observando a cena com uma expressão intrigada.
— Desculpe senhor, eu não sou ladrão não. (sorrindo) não está vendo o sangue? — Ash aponta para si, seus cabelos, jaqueta, calças, todas manchadas de vermelho.
— AAHHH!! — A mulher grita e é calada com um tiro no meio da testa, meio-segundo depois o homem também é assassinado da mesma forma.
— As balas acabaram, mas agora sim a noite vai ficar interessante! — Ash vai sedento pro carro de luxo depois de pegar as chaves do cadáver do rico.
Um pouco longe dali na residência Lusamine, Iris atende o celular com Lillie bem atrás dela na cozinha.
— Serena? Chomp! Chomp! — A morena degustava de uma barra de chocolate. — Tá indo pra casa do Ash?
— Sim, manda a mãe dele chamar a Sabrina! Alô? Tá me ouvindo? — Serena pergunta, a ligação estava caindo. Na pista a patricinha vê pelo retrovisor um carro preto se aproximando vindo com tudo pra acertar a parte de trás dela.
— É só você e eu neném! — Ash bate nas portas de trás da van e Serena sente o impacto, mas não perde o controle do veículo e nem se machuca, o cinto de segurança por enquanto ajudava.
— Para com isso, Ash! — Gritou a olhos azuis, o mustang era tão insano que em poucos segundos já estava do lado da van.
— Pronta pra entrar na estrada pro inferno? — Ash pergunta depois de baixar a janela.
— Vai sonhando, “use o nitrox!” — Serena com o dedo indicador direito move uma minúscula alavanca laranja pra frente no meio dos controles, saindo assim fogo dos tubos de escape da van e ela ganha distância do Ketchum na hora.
— Mas o quê?! Quando a Lillie instalou isso? — Ash não acreditava, o negócio era tão potente que deixou rastros de fogo na pista. — QUANDO VOCÊ TEVE TEMPO PRA COMPRAR ISSO?
— Ótimo, assim eu ganho um pouco de tempo. Se Delia não tivesse me dado esse selo mágico para colocar na van, ela já tinha sido descontrolada pelo Ash há muito tempo. — Serena segura bem as mãos no volante, o selo de que se referia estava no chão do veículo, era um pentagrama com uns desenhos estranhos em cada espaço livre, um deles inclusive era uma cruz.
— Continua no capítulo 56 de “Ash e as garotas contra o sobrenatural” —
(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR:
Acho que o próximo capítulo é a reta final desse arco. Ansiosos? Deixe seu comentário por favor!
Eu não tô conseguindo enviar vídeos pro YouTube no momento, mas a música que tocou se chama "in the dark"do repulsive
ResponderExcluirNo Spotify pelo menos está atualizado.
Cê ta louco, perseguição do século, serena ta quem nem o Jerry fugindo do Tom kkkkk( tirando o fato de ser um sociopata e assassino, mas mesmo assim ela gosta 👀).
ResponderExcluirUma sociopata e um psicopata kkkkk
ExcluirNa parte mais interessante o capítulo acaba, fiquei ansioso pra ler o capítulo agora vou ter que esperar mais dias pra ler o próximo
ResponderExcluirAcho que a Henriqueta tá se revirando onde ela tiver pela Serena ter sacrificado os empregados dela,voto pra Henriqueta aparecer depois do arco do Ash demônio pra dá um susto na Serena
Problemas com demônios?chame Delia a especialista em demônios
Capítulo muito bom, agora no aguardo pro próximo e pra vê como vão ajudar o Ash
Manda um dinheiro que eu tento postar o mais rápido possível KKKK. Como o próximo da academia é fácil de escrever, acho que já vou começar a escrever o 56 de Contra.
ExcluirAhahahhaha
Isso aí
A perseguição do século, slk. Serena foi gênia nesse cap.
ResponderExcluirAsh tá irado nos dois sentidos, ave maria, corre, Serena, corre.
Tô doido pra ver o que vai rolar no próximo cap, pqp
Kkakaka e nem acabou ainda
ExcluirRun bitch, run!!!
Posto daqui uns dias
Gana go fast kkk
ResponderExcluirKkkkkkkk
ExcluirSó acho que a Serena devia participar do próximo filme dos Velozes e Furiosos kkk
ResponderExcluirF pelo Jarbas e a Clair (E pelos seguranças figurantes também)
Serena aprendeu a arte do preparo com o Batman, não é possível kkkkk
Ótimo capitulo man, cheio de ação e suspense com aquela dose de comédia, literalmente meus gêneros preferidos
Use o nitrox! KKKKk hot Wheels acceleraccers
ExcluirMorreu todo mundo bixo
KkkkKKK então né, a mina é foda
Tudo perfeito então
Ótimo capítulo.
ResponderExcluirEstão merecendo morrer mesmo, a Delia falam pra elas ficarem juntas e as mulas vão e se separam.
Estacionou da forma mais torta possível.
Essa Serena nem pra avisar os seguranças. Qual será o plano dela ?
Eu já tinha esquecido dessa arma alienígena.
Sacanagem isso Iris kkkkkk.
Elas são muito atrapalhadas mesmo kkkkkk.
O Ash colocou até trilha sonora pra matar a Serena.
Que tipo de IPhone é esse que resiste a impacto ?
Então é assim que ele decidiu usar o ácido, colocando em cima da porta, clássico mas pouco eficaz.
Cortar a luz da mansão inteira também é um clássico, mas é bem eficiente.
Ele estava todo esse tempo debaixo da cama !?
R.I.P. Clair.
Fria e calculista a Serena, por mais que não fosse a intenção dela deixar o Ash matar todo mundo, foi um risco que ela assumiu. O Ash pode ser um demônio, mas ela é uma sociopata.
Uma cruz, um colete e uma passagem secreta, essa aí tem preparo.
Tenha mas fé em você Serena, você vai conseguir salvar ele. (É o mínimo depois de deixar todo mundo morrer.)
Alakazanha kkkkkkkkkkk.
O estacionamento do lado da fonte foi calculado, tudo planejado. Nunca duvidei.
R.I.P. Jarbas.
+2 batizados com nome de defunto.
O demônio agora está de mustang GT, e uma boa é velha perseguição de carro.
A Van têm nitro, legal.
A então a Delia de um selo mágico pra colocar na van agora faz sentido, o Ash não ter descontrolado ela.
Obrigado!
ExcluirDeve ter esquecido do ovo também kkkk
In the dark combinou demais com a cena
Sim, o tempo todo debaixo da cama.
Isso aí
Posso fala que era pra ela morrer porque tinha super velocidade e tal mais não sei se o plano foi bom já que muita gente morreu porque ela não fez nada o que ela tinha falado que seria diferente e não nada diferente da família e até o ash que tem um pai demônio tem mais a moral fala sobre morte que ela
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