(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR:
Olha o Mateusobaka aqui gente!
O capítulo não é só Hentai, então espero a opinião de vocês sobre. Toppaz fez o hentão junto comigo, e deu uns leves toques no resto do capítulo.
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A gata Sabuguinha começou a comer ontem aaaaahhh!! Que continue assim!
Todos os personagens envolvidos em situações sexuais tem de 18 anos pra frente.
Essa é a única história atualmente que só é atualizada quando um capítulo é comprado, um capítulo é 25 reais. Existe mais 4 capítulos para ser postados ainda. (TwT)
Comente bakas!
No último capítulo de “Um Ash novo para uma nova região”, professor Carvalho caducou achando que viu Serena em uma revista da Playpoke, a ofendendo gratuitamente. Serena e Ash passaram um tempo juntos no centro pokémon, mas mal puderam conversar, já que Serena teve que ir para o ginásio assistir a batalha de Calem, chegando só no final e vendo ele perder para Viola.
Errando e sendo moleque, Calem foi embora do ginásio, não ficando para ver a batalha de sua melhor amiga.
Após as garotas conversarem, Shauna decidiu ir atrás de Calem, e Serena subiu na arena para enfrentar até agora, sua maior oponente.
Ash foi treinar na floresta de Santalune, será que poderemos ter chance de vê-lo treinar, e de assistir a batalha entre Serena e Viola?
Claro que não.
(...)
— ESFERA ELÉTRICA!
Dava pra ouvir o grito do Ketchum de longe, o impacto de uma explosão faz árvores se estremecerem, perdendo muitas folhas.
— Porraaaaaa!
— Aaaahhh!!
Eram os gritos de Trevor e Tierno naquela noite.
É agora revelado que Ash estava batalhando com os dois ao mesmo tempo, acabado de vencer em uma partida de 2 vs 2, guiando Pikachu e Fletchling ao mesmo tempo.
O garoto alto rechonchudo e o baixinho correm até seus pokémon, Squirtle e Charmander.
— Pikaa. — Pikachu senta na grama, cansado.
— Tchintchintchin! — O pardal ri sobrevoando o local do combate.
— Aqui, peguem isso! — Correu até eles e arremessou duas poções para eles. — Foi uma batalha muito legal.
Assim que os dois garotos curam seus parceiros, eles se levantam e ficam diante do treinador de chapéu vermelho.
— Eu queria estar com raiva, mas foi do caralho batalhar com você. — O baixinho realmente tinha uma boca suja.
— Foi muita sorte termos encontrado você treinando aqui. Da próxima vez, não vamos perder.
— Cala a boca seu gordo, a gente só tá perdendo! Serena e Calem, Viola, e agora o Ash!
— A Viola é líder de ginásio! E o Ash já foi quase um campeão! Calma aí também!
— Vocês são amigos mesmo? Brigam tanto enquanto batalham… — Ash sorri um pouco envergonhado.
— Somos melhores amigos! — Tierno segura Trevor pela gola da camisa enquanto ele se sacode, tentando bater nele. Se acalma de repente depois de Tierno colocar ele dentro da camisa, ficando com a cabeça pra fora pela gola do gordo, lembrando um Kangaskhan. — Ele tá com sono e cansado, fica mais rabugento assim.
— Isso é constrangedor. — Comentou o ruivo, mas ficou ali.
— Vocês. — Ash cai na risada, então nota o Pikachu perto de outro Pikachu. — Aqui na floresta tem Pikachus, hein. — Notou a calda diferente do Pikachu que esfregava o rosto no do seu amigão.
— Aquilo é uma fêmea? — Tierno perguntou.
— Sim, dá pra notar pela cauda em formato de coração.
— Pikapii!! — O Pikachu estava adorando trocar energia pelas bochechas com ela.
— EU QUERO UMA! — Trevor saiu desesperado da pança de seu amigo e arremessou uma pokébola na direção do casal amarelo.
— Pika! — O Pikachu do Ash rebateu a poké-bola, mas mesmo assim, a fêmea fugiu. — Piii!! — Pediu pra ela voltar, mas não adiantou. — Pirrr! — Rosnou para o Trevor.
— F-foi sem querer, é que a gente nunca conseguiu pegar um Pikachu dessa floresta, calmaaa!! — Correu do rato amarelo, que dava descargas elétricas nele.
— E eu achando que ele tinha se esgotado após a esfera elétrica. — Ash comentou, Tierno tinha uma gota na cabeça.
— Achamos você! — Hilda aparece junto com Rosa.
— Ligamos pra você, por quê não atendeu a ligação?
— Tava treinando, depois então batalhei com os meus novos manos. — Se explicou.
Tierno parecia olhar para Hilda e Rosa bastante admirado.
— Vocês vieram de Unova, né? Vocês são mesmo, muito lindas! Não contem a Serena que eu disse isso. — Falou bem baixo a última frase.
— É verdade, elas são mesmo né. — Ash concorda com o grandão.
As duas ficam completamente sem jeito, não se importavam com a opinião de Tierno, mas a do Ketchum era sempre confortante.
— Elas são minhas namoradas, sabiAAH! — Ash foi derrubado por Hilda, tapando a boca dele no chão.
— Namoradas?! — Tierno tinha uns olhões.
— Ele disse “ancoradas!” — Rosa levanta o dedo indicador direito. — É que somos parceiras dele de viagem, sabe como é. A gente anda com ele, e por ordem dos nossos pais, não podemos nos separar dele, então estamos ancoradas nele.
— Agora a gente tem que ir, o Ash precisa descansar depois de tanto treinar! — Hilda levantou quase enforcando o garoto, puxando a jaqueta azul pela gola. — Se a gente deixar ele decidir esse tipo de coisa por conta própria, capaz de ele nem dormir!
— Vahim hem serho? (Vai ter sexo?)
Ele é arrastado para longe dos meninos, Pikachu e Fletchling seguem o trio.
Tierno e Trevor se entre-olharam.
— Tá pensando no que eu tô pensando?
— Que eles tão se comendo?
— Não, quero um hambúrguer triplo com 6 camadas.
— Se tem 6 camadas não é triplo, pança de nós todos!
Saindo da floresta com os braços sendo segurados pelas garotas de Unova, Ash olhava para frente bastante confuso.
— Deixa eu ver se entendi, eu nunca posso falar pra ninguém que eu namoro com vocês?
— Não!! — Responderam juntas.
— Certo, não vou mais falar pra ninguém que namoro com vocês. — Disse confirmando com a cabeça, bastante artificial.
— Você deveria ter visto as batalhas da gente antes de ir pegar os pokémon para treinar… — Hilda fala um pouco emburrada. — Eu venci a minha batalha, sabia? — Tinha biquinho.
— Eu sabia que você conseguiria, Hilda, e você Rosa, você também con… uh. — Viu que ela tinha o rosto na direção do lado oposto, tremendo. — Não tem problema perder. Eu perdi minha primeira batalha de ginásio também. Na verdade, perdi muitas batalhas de ginásio por refazer meu time em toda região.
— E a luta foi muito difícil, eu venci por pouco. — Hilda fala.
— H-hm. — Continuava com o rosto virado. — Amo vocês. Foi só draminha, eu fiquei um pouco melhor depois de ver o Calem perdendo de 2 a 0 também.
— Vocês perderam de 2 a 0?!
— Bwaaahh!! — Rosa chorou.
Minutos depois, quando estavam chegando perto do centro pokémon, Hilda troca de assunto depois de contar como foi a batalha dela.
— Hoje não tem mais sexo, okay? Precisamos descansar, e os outros não podem ver a gente dormindo juntos no mesmo quarto. — Explicou, um garoto de patins passa atrás dela.
— Por quê isso é um problema? — Reclamou.
— Ash, por Arceus, só entende isso.
…
— Ei Hilda, mas será que se for só uma de nós dormindo com ele, teria problema? — Rosa queria muito.
— Teria sim! Você vai dormir é comigo!
— Droguinha… mas nem inventa de tocar em mim, hein! Eu só faço coisas lésbicas se Ash tiver envolvido.
Falando nele, cicatrizes de raio parecia calmo na situação de não poder “batalhar” com elas durante essa noite.
Hilda é a primeira a estranhar, já que mais cedo, ele estava claramente viciado nela e em sua melhor amiga.
— Tá tão de boa com isso, você não quer transar com a gente hoje de noite? — Perguntou.
Ash tinha acabado de mandar uma mensagem para alguém na Pokédex.
— Não, tá tudo bem a gente não poder batalhar hoje de noite. Respeito o desejo de vocês, podem descansar.
— Nhac! — Rosa mordeu a orelha dele, apaixonada.
… — Hilda fez biquinho, olhando para o chão, vermelha. “fofo…”
1 hora depois no centro pokémon, a gangue inteira estava reunida nos sofás da sala, jantando.
— Tu já comeu um puta dum hambúrguer, e já tá nos sanduíches, balofo! — Trevor reclamava à esquerda do gordo, Calem estava desconfortável no mesmo sofá, próximo do ruivo.
— Serena, eu tô feliz demais que o Bagon ajudou tanto. — No sofá perto de um abajur, Ash estava com Hilda.
— Viola nem acreditou que eu tinha um, hehe. Depois que ele foi derrotado pela Vivillon, minha Fennekin terminou o serviço. — Serena contou no meio de Rosa e Shauna. — Foi insana a luta, eu nunca me senti tão viva! — Falava muito animada.
— Esse é o espírito! — Ash levantou fechando o punho direito, sendo puxado por Hilda para sentar novamente. — Parabéns a todos que lutaram hoje! Seja vencendo ou perdendo, continuem tentando dar o melhor! Uma hora vão alcançar os sonhos de vocês!
— Esse aí adora um discurso. — Trevor sorri.
— Nham. — Tierno apreciava a comida.
— Eu gosto das palavras de inspiração dele. — Shauna bate palminhas e Rosa também.
… — Calem tinha o cotovelo direito no sofá, com a mão apoiando na cabeça.
— Se anima mais, Calem! Treine mais um pouco e você vai derrotar a Viola! — Ash falou e os olhos cinzas do garoto foi de encontro aos castanhos do destemido treinador. — Seu Froakie é forte e é batalhador, vejo nos olhos dele! Mas ele agora não está confiante, por você não estar confiante!
Ao falar, o Froakie saiu da poké-bola sozinho, de frente para o Ketchum.
— Fro-Froakie! — Falava apontando para Ash e depois para Calem, indo até as pernas de seu treinador, que estava bastante surpreso.
— Leva ele pra treinar na floresta depois de ver minha batalha! Tenho certeza que o Froakie vai ficar mais forte.
— Eu vou. Obrigado Ash. — Agradeceu pegando o sapo, colocando no colo e fazendo carinho nele.
Froakie pensou em dar um tapa na mão dele, mas decidiu receber carinho.
Os olhos de Serena não saíam dos dois.
“Ash entende mesmo os pokémon, espero que Calem consiga aprender algo com ele.”
(...) [1 hora depois…]
Serena acaba de deitar na cama usando seu pijama roxo, pegando o lençol vinho para se cobrir.
— Shauna, o Calem ainda tava chateado quando cheguei, mas parecia um pouco melhor. — Serena falava olhando para o teto, sua raposa tinha a cabeça apoiada em seu braço direito. — O humor dele melhorou sozinho, ou você fez algo?
— Eu batalhei com ele 1 vs 1. — Disse perto da porta do banheiro, começando a tirar as roupas depois de colocar a Pokédex sobre uma patreleira na parede. — O humor melhorou depois de derrotar o Chespin usando o Fletchling.
— Ches! — Reclamou no pé dela.
Shauna estava agora de roupa íntima preta. Seus seios pareciam medianos, a bunda era empinada e bastante arredondada, quase engolindo a calcinha.
— Esse Calem, orgulhoso… — Serena riu leve. — Acho que se fosse o Ash, iria usar um pokémon que não dava efetivo contra você.
— Acha mesmo? E qual é a de vocês, hein?
— C-como assim?
— Você não pode gostar de dois garotos ao mesmo tempo, Serena. — Desataca o sutiã. — Se você não vai escolher o Calem, deixa a fila andar, garota.
— E-ei! Que direta é essa? Você tem interesse no Calem, por acaso? — Pergunta assustada.
— Não… — Shauna tinha um olhar falso, talvez invejoso.
… — Serena abraça o travesseiro, Fennekin encarava a dona. “Que situação estranha…”
O quarto à esquerda do dela era o do Ketchum, que acaba de abrir a porta.
— Oi querido.
— Alexa! — A abraçou, vestia uma camisa branca com uma listra laranja no meio e calção azul, os cabelos negros bagunçados como de costume.
— Por quê demorou?
— Jantei em um restaurante com minha irmã. — A mulher fecha a porta, ela tinha seu Helioptile no ombro esquerdo.
Ash faz carinho no poké dela e seu Pikachu acena para eles, deitado na caminha de pokémon.
— Aqui, dá pro Helioptile. — O garoto entrega tampões para a jornalista. — Pikachu já está usando, é pra não acordar eles quando estivermos batalhando.
… — Alexa pisca os olhos repetidas vezes, quieta. — Ash… você tem mesmo energia pra fazer isso?
— Claro que sim, acabei minha série de exercícios quase agora no banheiro. — Contou.
“É oficial, ele tem eletricidade dentro do corpo. É um monstro.”
Quando Alexa ficou sozinha com ele dias atrás, ele escalou a torre prisma, mas não treinou, ou batalhou. O dia ainda não tinha terminado, e Ash já fez sexo várias vezes da madrugada pra manhã, treinou e batalhou.
Helioptile vai até Pikachu e abraça o rato amarelo, os dois se embolando e deitando numa pilha que para um humano com certeza seria super desconfortável.
— Eu tô esperando por isso desde que liguei pra você. — Falou pondo os polegares dos dedos dentro da calça dela, enterrando o rosto nos seios dela para cheirar.
— Promessa é promessa, não é? — Alexa alisa os cabelos dele com a mão esquerda e sente as mãos dele entrarem dentro da calça, agarrando a raba dela.
— Seu cheiro é tão bom, eu quero passar a noite toda com você.
— A noite toda? — Se assustou. — E a batalha com minha irmã?
— É de manhã, a gente vai lá pra umas 10 ou 11 horas. 5 horas de descanso é o suficiente.
— Ash… — Alexa geme o nome dele baixinho, sentiu dedos passando pela calcinha e entrando. — Você tá tão safado…
Tinha pelo menos um dedo entrando nas duas entradas lá em baixo.
— Eu só quero o que é meu por direito. Disse que se eu tivesse minha primeira vez, eu poderia entrar na sua buceta e no seu cuzinho.
— Tá falando isso pra me deixar com mais tesão, não é? — Pergunta corada, Ash abaixa o jeans cinza junto com a calcinha rosa da jornalista.
— Nossa, eu já ia me esquecendo. — Ash segura o rosto dela para beijá-la, rapidamente usando a língua para um beijo estilo Kalos, exatamente como ela tinha ensinado dias atrás.
Alexa se entrega para ele, coloca as mãos nas costas do garoto de Pallet, o puxando para mais perto enquanto deixa ele abusar de sua boca.
“Me sinto tão bem…” — Alexa fechou os olhos rodando a língua com a dele, beijos que faziam a saliva descer até pingar no chão.
— Acho que você já está preparada para a primeira batalha. — Ash passou a mão direita novamente na vagina dela.
— C-calma! — Antes que fosse ser arrastada para a cama, ela pegou um item importante no bolso da calça arriada.
— O que é isso? — Pergunta retirando a camisa.
— É uma cartela de camisinhas. — Respondeu para o rapaz agora nu, com o pênis ereto. — Serve pra proteger a gente durante o sexo. — Rasgou a embalagem da camisinha rosa, tinha mais umas 5 disponíveis. — É bom pra evitar você fazer um bebê com seu leitinho. — Se agachou, colocou a camisinha na boca e pôs no membro do rapaz com bastante facilidade.
— Com isso eu não posso gozar dentro de você? — Tocou na camisinha, estranhando um pouco. — Eu queria gozar dentro de você.
— É perigoso Ashinho, você não quer ser papai agora, quer? — Riu leve, achando fofo.
Alexa já tinha deixado a calça e sapatos para trás, mas ainda usava a camisa preta e vermelha com decote, dava pra ver um pouco de seu mamilo esquerdo.
— Não podemos fazer no pelo, eu inclusive dei remédios para suas amigas para evitar uma gravidez.
— Hm… — Parecia estar bravo com aquilo, mas só estava confuso mesmo. — É meio esquisito usar isso, incomoda um pouco. — Disse voltando a tocar nela, passando a mão na bunda da mulher, e a proibe de retirar a camisa.
— H-hm? Mas assim a camisa vai sujar, Ash… — Gemeu com ele agarrando os seios dela, os colocando um pouco para fora pelo decote. — É meio desconfortável…
— Eu acho bonito assim… eu sempre achei esses peitos bonitos, Alexa. Eu não sabia o que pensava sobre eles 4 anos atrás, só entendi anteontem. — Começou a dar chupadas em cada tetinha, revezando. — Eu queria esses peitos pra mim esse tempo todo…
— São seus… — Responde com os olhos fechados, gemendo baixinho.
Ash continuava passando as mãos na bunda dela, a estimulando com os dedos, seu pau encostando na frente dela, em pé, a cabeça do pênis passando do umbigo da mulher.
— Eu não vou aguentar mais…
Pegou Alexa pelos braços e jogou ela de costas na cama, subindo em seguida, segurando as pernas dela, as abrindo para ele. A cartela de camisinhas fica sobre o lençol, à esquerda da mulher.
— Vai, me come a vontade. — Falava vendo ele colocando. — Isso, Ash!
— Alexa! — Ash se apoiava na cama, mãos próximas da cintura dela, metendo dentro da mulher, que gemia gostoso. — Eu já te capturei, mas agora que eu te faço minha de verdade!
O barulho das metidas chega ficou mais alto.
— M-me capturou? — Ela já tinha aceitado ser uma amante só por ter feito preliminares. — Ah! Que gostoso! Você me fodendo, h-hmm… — Alexa só recebia, seu único trabalho era manter as pernas abertas. A mulher até juntou os braços sobre a barriga, com a mão sobre a outra, chegando a ser adorável.
— Você é uma das minhas garotas agora! — Disse sério para ela, a fodendo. — É minha. — Deu uma estocada com força que fez a voz dela ecoar no quarto.
— E-eu disse a você que a gente ia voltar a se ver logo! H-hnn!
— Pra mim foi uma eternidade! — Beliscou os seios dela com os dedos, antes de apalpar e acariciar enquanto metia.
“Ele é tão intenso, já sabe provocar tanto”
Alexa estava adorando a sensação e sabia que Rosa e Hilda adoravam também.
O rapaz então a pegou totalmente de surpresa quando suas mãos prenderam firmemente em suas coxas, bem abaixo de seus joelhos.
Ash a dobrou a ponto de deixar os joelhos de Alexa aos lados da cabeça e então deitou por cima dela.
“Ele me colocou num mating press?! Onde ele aprendeu isso?!”
Ele fez todos os pensamentos fugirem da mente da mulher quando levantou os quadris até só a ponta de seu pau permanecer dentro dela, e então desceu com violência.
O som do tapa de carne gerado pela bunda do moreno batendo na dela ecoou pelo quarto e quase conseguiu abafar o grito de prazer que Alexa liberou pelo movimento repentino.
— A-Ash! Vai com calma!
A resposta que obteve do moreno foi outra metida profunda, fazendo a jornalista jogar a cabeça pra trás e gritar novamente, um orgasmo a fazendo esguichar nos lençóis e na cintura do moreno, que abriu um sorrisinho.
— Não. — Ele respondeu, acelerando seus movimentos e rangendo os dentes. — Eu esperei muito tempo por isso.
— E-Eu sei, mas se você n-não ir com calma, v-você vai cansar rápido! — Tentou usar uma desculpa.
Não deu certo.
O moreno rosnou em resposta e acelerou ainda mais, Alexa vendo estrelas enquanto a cabeça do pau de Ash esmurrava a porta de seu útero, a jogando em um orgasmo novo assim que o outro acabava.
— Ungh… — Ele grunhiu, ambos em irritação e prazer. — Eu vou gozar, Alexa.
A própria já tinha gozado três vezes.
Endireitou a visão para olhar para o rapaz.
O garoto ofegava, rosto vermelho pelo prazer e pelo esforço, cabelo grudando na testa com o suor, seu corpo musculoso grudando no dela, deslizando um contra o outro pelo suor e o cheiro do sexo a entupindo as narinas.
Ela conseguia ver que ele estava empenhado em fazê-la se sentir bem.
Queria ‘Capturá-la’ e tê-la pra si, a devoção e determinação brilhavam em seus olhos.
Alexa riu baixinho, toda alegre, o puxando atenção.
“Eu sinto o pau dele tremendo. Ele vai gozar.”
Era a melhor hora pra fazer isso.
Ela passou os braços pelos ombros de Ash e puxou o rapaz para baixo em um abraço, uma das mãos emaranhando no cabelo moreno selvagem do rapaz e o fazendo um cafuné meigo enquanto suas pernas travavam atrás da cintura do mais jovem, o pressionando para baixo e o prendendo fundo dentro dela.
— Não precisa de toda essa pressa, eu já sou sua.
O rapaz devolveu o abraço e pegou um dos mamilos de Alexa com a boca, a mulher gritando em delírio e o apertando mais com as pernas.
O pau do moreno inchou e tremeu, começando a atirar jatos grossos e espessos de porra, uma quantidade que pegou a jornalista de surpresa.
Ele com certeza já tinha feito algumas rodadas de sexo hoje, como ainda tinha tanto?
Ela pôde apenas gemer de prazer enquanto sentia a camisinha inflar dentro de si, a borracha expandindo e se arrastando contra as paredes do fundo de sua buceta.
Ash lentamente puxou pra fora enquanto Alexa pegava e abria outra camisinha.
O pau do moreno se desgrudou da camisinha dentro dela com um clique audível, o contraceptivo preso contra as apertadas paredes vaginais da mulher.
O rapaz pegou a camisinha presa e puxou para fora, revelando uma bola de porra quase do tamanho de uma bolinha antiestresse, Alexa gemendo gostoso quando ela forçou caminho para fora.
— Puxa a base até esticar um pouco… Dá a volta e amarra a ponta… — Ofegando, Alexa o explicou o que fazer com a camisinha, recebendo do rapaz um rápido aceno compreensivo antes dele amarrar a camisinha como se já tivesse o feito dúzias de vezes. — Hehehe, você realmente pega o jeito das coisas rápido…
Ela abriu a camisinha e posicionou bem em frente da sua buceta.
— Agora vem, Ash… tava tão gostoso com você dentro de mim… volta pra dentro, vai! — Chamou manhosa.
O rapaz deitou por cima dela de novo e meteu seu pau dentro dela com força, aplicando a camisinha e já entrando até o talo ao mesmo tempo.
Arrancou da jornalista outro grito de prazer e um sorrisinho de delírio.
A noite ia ser longa pra Alexa.
Longa e deliciosa.
(...)
Ainda era madrugada, Ash chega até um filtro de água no andar debaixo do centro pokémon para encher duas garrafas de água.
— A-Ash… — Serena se aproxima com vergonha, o garoto estava sem camisa, apenas usando o calção azul. Ela não sabia, mas o Ketchum não usava cueca.
— Serena? Acordada a essa hora? — Fechou uma garrafa com a tampa e abriu a outra.
— Não tô conseguindo dormir… vim pegar um copo d’água. — Ela explicou, depois engoliu a própria saliva ao notar o cheiro forte do rapaz suado.
— Deixa que eu coloco pra você. — Pegou um copo descartável sobre o garrafão. — Gelada ou quente?
— Gelada…
Após uns segundos de silêncio, Serena não resiste em perguntar: — Tá fazendo exercícios às 3 da manhã…?
— Nada, tô em uma batalha humana. Tô vencendo, inclusive. — Entregou o copo para ela. — Você fica bem fofa usando esse pijama.
— AIH! — Colocou as mãos frente ao short rosa. Ela pega o copo em seguida, com o rosto vermelho.
— Você é engraçada, haha. Não precisa ter vergonha em mostrar um pouco das coxas e pernas. — Falou voltando a encher a segunda garrafa, Serena só fica ainda mais vermelha.
“Tá, eu não tô ficando louca, ele realmente me elogia sempre!” — Pensava sorrindo, tentando disfarçar.
— Estou ansioso para poder batalhar com você algum dia, das duas maneiras possíveis. — Ash falou se despedindo da garota, indo na direção das escadas.
“Duas maneiras…?” — Serena toma um pouco da água, pensativa. — “Ele quer batalhar contra mim e ao meu lado? Como uma dupla… OU CASAL? Calma Serena, que casal o quê… mas ele tá me elogiando bastante, será que ele gosta de mim?”
…
“É impressão minha, ou o Ash cheirava um pouco a perfume feminino?”
O dito cujo entra no quarto que está hospedado e tranca a porta.
— Trouxe mais água, e ah, não sei se notou, mas acabaram as camisinhas. — Ash avisa subindo ajoelhado na cama, frente a ele, Alexa tinha o braço direito cobrindo os olhos, ofegante, ainda com as pernas abertas.
Tinha quatro camisinhas amarradas, cheias de porra espalhadas pela cama; uma está aberta e usada no chão, mas tem uma camisinha dentro do cuzinho da jornalista, com esperma sujando a raba e o lençol, que já estava encharcado pelo suor dos dois.
— Agora vamos fazer sem proteção, vou gozar muito dentro de você.
É, Parece que Alexa não aguentou o monstro que criou. A jornada continua…



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