(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR:
Olha o Mateusobaka aqui gente!
Mais um capítulo dessa história, mas vamos dar uma pequena pausa para atualizar outras histórias. Filipe Fernandes vai me fazer ressuscitar outra história daqui 1 semana (É segredo), ele vai pagar por cada capítulo, então não vou me preocupar sobre a frequência. Provavelmente vai ser 1/2 por mês 🤣 ao menos que ele reúna uma gangue.
Mas bem, depois desse capítulo de elementares vou tentar atualizar academia ou 3 cabaços.
Continuem comentando!
Meu Pix é 142.958.614-13 (Mateus Vinicius)
Doadores do mês (Abril):
(...)
— Eu nunca nem saí da cidade antes. Pessoas pobres não têm
veículos para poder se locomover fácil assim, pra tão longe. — Ash explica
lavando os pratos, Nessa ajudava a enxugá-los enquanto Courtney estava sentada
no pequeno muro da cozinha, próxima do bujão de gás. — Mas também foi por
querer mesmo, claro que eu poderia ter ido para o Arranha-Céu antes, por
exemplo.
— Então você precisa de mais dinheiro? — A elementar de fogo
pergunta.
— Acho que todo mundo que não é rico, precisa. Hahaha! — O
Ketchum desliga a torneira da pia e a cabelos roxos confirma com a cabeça. —
Vou pra faculdade ano que vem, é tipo uma escola mais avançada, só pra estudar
o que você realmente quer fazer. Mas tenho que pagar pra entrar.
— Você já tem esse dinheiro da faculdade guardado? — Pergunta a
morena com seu cabelo longo listrado em azul e preto, guardando o último prato.
— Meus pais vão pagar. Eu tenho que conseguir um emprego de meio
período, não quero que eles achem que estou abusando da boa vontade deles. —
Disse indo até a sala, ligou o videogame e entregou nas mãos da elementar
vermelha.
— Emprego é trabalho, né? É assim que consegue dinheiro? — Leaf
perguntou vendo as informações no celular, sua ferramenta favorita por enquanto
era usar o Google.
— É. Olha, eu vou ir escrever o meu livro, comportem-se. — Disse
indo até às escadas. — E cuidado pra não quebrar meu celular, nem meu
videogame.
As três assistiram ele subir as escadas e se olharam.
— Eu nunca vi alguém escrever um livro em um dispositivo
computadorizado. — Nessa comenta. — Achei que só poderiam escrever em páginas,
como esses aqui. — Ela mostra o livro “O pequeno príncipe” que pegou da estante
da sala.
— Estou é surpresa de você saber o que é um dispositivo
computadorizado. — Leaf tinha a língua pra fora, bobona.
— No meu planeta tinha tecnologia antiga no fundo do mar. —
Nessa olha para a televisão, para o jogo violento de tiro que a elementar de
fogo estava jogando. — Tecnologia não quebrada é fascinante.
— Eu prefiro jogos fofinhos, não gosto de jogos assim. — Leaf
senta à direita de Courtney, no sofá.
— Marica. — Courtney ri metendo balas em espanhóis infectados
com algum parasita esquisito. — Se Ash trabalhar ele vai ficar mais sem tempo
pra gente?
— Possivelmente. — Nessa
confirmou. — Os progenitores dele vivem nesse tal “trabalho” por isso não estão
aqui.
— Leaf, pesquisa aí que lugar guarda muito dinheiro. — Manda a
olhos roxos.
— Deixa eu ver… “banco”. “Um banco é uma instituição financeira
que guarda dinheiro, interme” — Já basta. — A elementar de capuz já interrompe
a garota de verde.
— O que vai fazer? — Nessa tinha curiosidade com as mãos na
cintura.
— Uma surpresa para o marido. — Falou se levantando e indo até a
porta. — Fiquem na sua. — Mandou antes de disparar para o alto igual um foguete
pegando fogo.
— Acho que eu vou jogar! — Leaf correu para retornar ao sofá,
mas agora com o controle em seu poder.
— Aí, nessa coisa ensina como ser uma boa esposa humana? — Nessa
perguntou sobre o celular. — Me dê.
No andar de cima, em seu quarto sentado em seu computador,
Ketchum escrevia usando um óculos comum preto ao som de uma música relaxante
com som de chuva.
(Minutos depois) [P.O.V
Ash Ketchum ON]
Eu ter descoberto músicas “lo-fi com chuva” foi ótimo para
passar uma sensação boa na hora de escrever. Às vezes é melhor que vaporwave,
músicas slowed+reverb e tudo mais.
Depois de dias difíceis com mulheres do espaço, eu finalmente
tenho tempo para escrever.
…
Droga.
Como essa história foi inspirada na Nemona, tô perdendo tesão em
escrever ela, será que eu só devo retornar as minhas outras…?
— Maridoooo… — Era a voz animada da elementar d'água se
aproximando.
Ou será que eu só devo mudar o roteiro? Que tal se inspirar em
outras mulheres?
— Marido, posso entrar? Eu tenho uma surpresinha pra você.
Tenho medo. Será que é mais alguma coisa esquisita?
— Estou ocupado. Por favor, me diz que você não fez um dos
cômodos da casa virar uma piscina gigante.
Não respondeu e ainda abriu a porta, me fazendo ficar… uh,
impressionado?!
— O que achou?
Eu apenas virei para frente, ignorando a Deusa ao meu lado,
fechando minhas pernas.
— Que foi? — Escutei ela se aproximando.
— Onde conseguiu essas roupas?
— Na loja de 1,99, não tá lindo? Eu soube que homens gostam de
mulheres com aventais.
— Comprou isso em uma sex shop? Isso não é um avental. —
Respondi travado em um diálogo no documento, já que estava conversando agora.
— Comprar? Eu só peguei e fui embora. — Falou que roubou,
tentava evitar olhar para ela, mas aquela negra bonitona chegou à minha
esquerda. — Se isso aqui não é um avental, que roupa é? — Me perguntou tão
perto…
— H-hm. — Mexi no meu óculos. — Na verdade isso aí que você tem
frente a sua… — Vagina. — É, vagina, é um mini-avental transparente. —
Expliquei com o rosto queimando. — Você tá usando uma “yd's slave outfit”, algo
parecido como uma dançarina do ventre, uhr, você não tá entendendo pela sua
cara, mas basicamente você pegou uma roupa sexy que é usada para provocar e
fazer sexo.
— Ahn… eu devia ter pensado nisso por causa de como fica atrás.
— Virou de costas para mim.
— Gosta do que vê,
marido?
Limpei o sangramento do meu nariz e tentei respirar fundo após
fechar os olhos.
Eu já relevo elas me chamarem de ‘marido’, não as contradizendo
mais, mas eu não aceitei nada. Acabei de sair de um relacionamento, e diferente
da babaca da Nemona, eu tenho mais senso moral.
Eu não sou virgem. Não é como se eu estivesse vendo uma buceta
pela primeira vez, mas essa mulher é perigosa demais.
Eu não posso perder a cabeça assim, elas são alienígenas.
— É legal… — Não posso abrir meus olhos, não posso abrir meus
olhos. — Por quê você estava atrás de um avental?
— Eu já disse, vi no dispositivo celularizado que homens gostam
de mulheres com isso!
Ela deve ter entrado em alguma loja virtual fetichista.
— Quer que eu cozinhe algo para você usando isso? Ei, abre os
olhos! Marido!
Nessa é uma elementar, não tem um senso comum. Mesmo tendo uns
5000 anos e parecendo mais madura, ela é boba igual as outras duas.
— Maridoooo!! — Ela me fez abrir meus olhos quando falou
manhosa, subindo em cima de mim na cadeira, ficando no meu colo e me quebrando.
— Eu posso ser sua comida…
Onde ela já aprendeu a falar essas frases?!
— Foi uma frase sexy, não foi…? Eu sei que você me acha
suculenta… eu sinto seu ânimo aqui embaixo.
Foi por isso que antes tinha cruzado minhas pernas.
Nessa é a mais perigosa das três! Ela e a versão alternativa
dela!
— Vai, me toca… — Eu acho que ela tá tentando rebolar em cima de
mim.
Hum, eu esqueci que essas elementares são todas virgens.
Mas meu Cristo redentor, Nemona não tem um corpo assim, minhas
mãos estão quase indo nela!
Foi aí que eu senti os lábios dela tocarem os meus, ela
segurando meu rosto me beijando com muita vontade.
Fodeu. Vou perder a cabeça.
Agarrei os seios dela e retribuí o beijo dessa mulher
hipnotizante.
O pior é que elas são do espaço, mas parece que são melhores pra
beijar do que pessoas normais!
— Sente vontade de fazer bebês agora? — A pergunta dela me
arrepia dos pêlos das pernas até a cabeça, de um jeito bom e ruim ao mesmo
tempo.
— Uaaaahh!! Não acredito! — Leaf gritou depois de abrir a porta
e pegar a gente no flagra.
— Eu posso explicar! — Gritei envergonhado.
— Vamos fazer bebês! — A morena de olhos azuis falou com
convicção. — Agora saia daqui.
— Uma ova sua poça de lama, eu que vou ser a primeira dele! —
Leaf entrou parecendo preparada para lutar por mim.
Será que elas não sabem que eu não sou virgem? O que isso me põe
em risco?
[P.O.V. Ash Ketchum
OFF]
(...)⬅️ [Minutos
atrás…]
A elementar de planta testava um jogo de um gatinho laranja
bastante animada.
— Que fofo, eu quero ter um felino fofo assim também! Será que o
Ash deixa?
— Miah! — A gatinha preta da família Ketchum mia no colo dela.
— Eu não quis te ofender! Eu tava falando de um laranja! Eu acho
você a mais fofa da casa! — Fez cafuné na gatinha preta que ronronava e a
cachorra cor de mel tinha uma cara penosa no outro sofá. — Mel! Não fica assim!
[Toc! Toc! Toc!] — Batidas na porta.
— Já vai! — Leaf largou o controle na estante da TV e colocou a
gata preta na cabeça. — Mel, você é um amor, você é tão quieta e carinhosa, é a
melhor cachorra do mundo! — Fala com a cachorra antes de se dirigir para a
porta.
— Quem você acha que é, Macaca Aranha? Courtney não tem cara de
bater na porta. — Ao abrir, encontrou Nemona, com as duas ficando sérias ao
mesmo tempo, se encarando.
— Você… — A morena de franja verde fala.
— Eu… — Não tinha uma palavra melhor de efeito.
— Quero ver o Ash, cadê ele? Precisamos conversar.
— Não, você faz mal a ele! Não vou deixar você entrar em nossa
sagrada casa! — Leaf fechou os punhos e a gatinha sobre a cabeça dela miou para
Nemona.
— Own macaca aranha, vem cá vem! — Ao abrir os braços, a gatinha
pulou nela.
— Ei! Ma… hum. — Leaf se cala ao ver a gata também igual um
anjinho nos braços de sua inimiga.
— Eu conheço ela desde que jogaram ela filhote no quintal da
casa em um São João, você nem conhece ela e o Ash direito!
— Saiba que eu sei falar com os animais! Macaca Aranha, tenta
ficar em pé no chão!
A gata preta dos olhos verdes claros pisca o olho esquerdo e sai
dos braços da ex-namorada do dono, tentando ficar em pé debaixo das pernas
dela, finalmente conseguindo, se apoiando na escadinha da frente da porta.
— Vocês são alienígenas mesmo. — Nemona serra os dentes. — Por
que vieram atrás do meu namorado?
— Não é da sua conta, você não ama ele, você já arranjou outro
homem! — Gritou, a gata preta saiu correndo para dentro de casa.
— Escuta aqui, sua… sua… — A morena de franja verde ficou
boquiaberta ao ver Nessa descendo do céu com aquela roupa extremamente
provocante.
— Onde conseguiu essas roupas? Que bonita! — Leaf sorriu.
— Foi no 1,99, eu sei que estou exuberante. — Disse orgulhosa
com os olhos selados.
… — A ex do Ash continuou de cara tachada, Nessa passa por trás
de Leaf, a elementar de planta não viu que não tem nada na parte de trás da
roupa, mas Nemona sim.
— Uugh, Ash, eu te odeio! Eu vou — Quando tentou passar pela
porta, Leaf a empurrou para trás ficando com os olhos verdes.
— Você não vai se aproximar do nosso marido! — Abriu as mãos apontando para ela. — Se ousar tentar
passar por mim, eu vou dividi-la em pedaços depois de cortar seu corpo com
minhas folhas que cortam igual lâminas! — Mandou um tiro de aviso, uma folha
rodopiante acerta o rabo de cavalo da garota, cortando a parte debaixo dele.
— AAAAHHHHH!! — Nemona saiu correndo desesperada.
…
— Ufa, ainda bem que ela se foi. Eu não quero usar violência. —
A falsa moralista sorriu aliviada botando a mão no peito. — Será que o Ash vai
me recompensar por proteger ele? — Se perguntou e depois de fechar a porta, foi
saltitando até as escadas, depois que entrou no quarto do Ketchum, viu aquela
cena toda com a assanhada elementar da água.
— Eu aceito o harém! Mas eu não vou permitir que você seja a
primeira. Como sou a representante da mãe natureza, eu tenho que ir primeiro. —
Leaf disse com os olhos fechados e braços atrás das costas.
— Que desculpinha esfarrapada! Você quer é tirar a virgindade
dele! — Nessa já tinha saído do colo do Ketchum, indo discutir com a outra
elementar.
“Acho melhor eu sair de fininho dessa casa” — Pensou mordendo os
lábios, quando começou a caminhar com cautela, Courtney aterrissou no quarto,
mais precisamente na cama após quebrar o teto. “De novo não”
— Eu vou pra cama primeiro com ele! Eu trouxe muito dinheiro pro
marido para ele nunca mais ter que trabalhar! — Disse segurando suas sacolas
cheia das verdinhas.
— Courtney! O que você fez?! — Ash perguntou em choque.
— Eu fui até um banco e fiz uns homens com armas colocarem o
dinheiro nessas bolsas! Cadê meu beijinho?
[Zaap!!] — Uma queda de energia
deixou os quatro no escuro.
— QUE RAIVA DESSA CELPE!! — Ash gritou furioso.
— Relaxa marido — Pediu calma a verde. — Você mesmo disse que se
algum eletrônico queimasse, iria processar a Celpe.
— Era modo de falar, eu — Dane-se a Celpe! A gente pode comprar
qualquer coisa agora! — Courtney iluminou o quarto com sua labareda. —
Inclusive comprar o toco de carvão do marido! — Levantou as sobrancelhas roxas
repetidas vezes para o rapaz que tinha olhar tedioso.
— Você cometeu um assalto, você precisa devolver esse dinheiro.
— GGRRRR!! Que saco! Percevejos!!! — Xingou antes de pegar as
sacolas e sair voando pegando fogo quebrando a parede ao lado do outro buraco.
Não deu pra ver Ash acertar um tapa no próprio rosto no escuro.
— Você é tão honesto, isso é tão fofo!
— Ele é um homem tão bom! — A azul confirma o que a verde disse.
— Tão respeitável!
— Não é pra tanto. — Ele tinha acabado de pegar uma nota de 100
que ficou por ali e enfiou dentro do bolso.
10 minutos depois, a elementar de fogo vem invocada quebrando o
teto da sala depois de arrebentar o telhado e o corredor do andar de cima,
quase quebrando a televisão.
— Courtney, dá pra parar de destruir a casa de novo? — Ash
mandou enquanto jogava dominó com as garotas e a cachorra na mesa, à luz de
velas. — Não Nessa, você não pode colocar a peça aí!
— Eu tô triste, eu faço algo legal pra você e você nega
completamente o meu esforço…
— Eu sei que você fez com uma boa intenção, eu acho… mas se você
roubar o banco da cidade, vai trazer problemas pra gente. Principalmente com o
governo. — Ash disse guardando as peças viradas para baixo na mesa e se
levantou. — E roubar os outros não é certo. — Colocou as mãos nos ombros dela,
que olhava para o chão. — Apesar que o presidente e o governo tecnicamente
sempre rouba a gente… — Ficou com cara de otário. — Mas temos que fazer o que é
certo, mas olha, ficou 100 reais sobrando dessa sua confusão. — Ash tirou o
dinheiro do bolso, fazendo a moça de capuz vermelho rir. — Alguém aqui quer
sorvete?
— Eu quero, apesar de odiar usar o banheiro! — Se animou a
elementar de fogo.
[Toc! Toc! Toc!] — Alguém bate na
porta.
— Será de novo a Nemona? Ela não já aprendeu a lição?
— Como assim a Nemona? — Ash virou para Leaf, assustado.
— Ela apareceu mais cedo querendo falar com você, te ameaçando,
então eu assustei ela. — A resposta da elementar de planta deixou o Ketchum
esbugalhado, Nessa caminhou até a porta e atendeu.
— Ash está? — Eram Jessie e James, os falsos policiais.
— Courtney já devolveu o dinheiro que ela roubou do banco! Foi
um mal entendido! — O Ketchum já foi correndo até a porta. — Por favor,
desculpem a gente, elas são… — Parou de falar quando viu uma mulher peculiar no
meio dos dois agentes.
Uma jovem alta e tão linda quanto as outras garotas elementares.
Ela parecia estar com sono, mas seus olhos azuis brilhantes e amendoados
estavam para o rapaz de jaqueta.
A esbelta, mas também estranha moça, tem cabelo preto curto, com
longas extensões amarradas em duas tranças com padrão de diamante. Ela usa um
conjunto de duas peças azul e amarelo, composto por um top e shorts igualmente
curtos, com um casaco amarelo grande e fofo, e sapatilhas, uma vermelha e uma
azul. Seu top e shorts são conectados por uma fivela em formato de hexágono.
— Achamos que isso aqui seja seu. — James empurrou a garota para
dentro. Ela usa fones de ouvido novos, com pontas em formato de cone saindo dos
auriculares, com a ponta direita vermelha e a esquerda azul.
— C-como assim? — Gaguejou vendo a garota que lembrava uma
cantora pop, também tinha suas unhas pintadas com esmalte vermelho na mão
direita e azul na esquerda. Mãos com as quais ela retirou seus fones.
— Ela não é de falar muito, mas é a garota elementar elétrica. —
Explicou Jessie.
— Fala sério… — Ash moveu a cabeça negativamente.
— Continua no capítulo
07 de “Ash e as garotas elementares” —
Óia só o que temos aqui, se não é uma das melhores (Falo mesmo) líderes de ginásio! Elesa, delícia, você por acaso não poderia dar um choque nessa galera aí? Tão deixando o moleque maluco
ResponderExcluirElesa rainha
ExcluirKakakaka e ela vai deixar ele ainda mais doido
Continuaaa
ResponderExcluirContinuo
ExcluirKkkk, tá sendo uma felicidade acompanhar essa história novamente, e as novas atualizações das garotas elementares está muito bom
ResponderExcluirA única parte "triste" é que eu terei de esperar para ver mais da personalidade da Elesa kkkk. De resto tá muito bom, continua!
Fico feliz que esteja gostando, seja lá você quem for!
ExcluirSim, uns dias hahaha
Muito obrigado! Irei continuar!
Sempre que um novo capítulo é postado eu venho ler,e fico na ânsia de querer outro logo após, muito bom,o capítulo e a história em si. Continua
ResponderExcluirValeu demais AAAHHH!! Continuo!
ExcluirFinalmente mais uma garota 😭, quero o caos nessa poha
ResponderExcluirAh mano, Ash honesto demais, devia ter pegado mais que 100 e devolvido com a desculpa de que pegou fogo no processo 🫣
Mano, essa Nessa em 😳
Agora sim, apagão e garota elementar elétrica, faz sentido
Capítulo massa em mano Baka, parabéns
Kakakakaka e vai ter!
ExcluirHow!!
😍 Ela é tão linda
Então hahahah
Muito obrigado!
AEEEEEEE CASSINAAÁAAAAOOO!!!! FINALMENTE A ELESA!!! ESSA GOSTOSA LINDA DEUSA TE AMO!!
ResponderExcluirkkkk muito bom, eu to amando ler essa historia, acho que é porque é tudo novo.
A nessa/shelly tem super efetividade no ash kkk
Que diabos a nemona ta fazendo ai? Ta querendo a pensão? Kkk ela ainda chama ele de namorado :|
Jesse e james serem personagens recorrentes é muito bom.
Uma historia sem ash virgem, boa mudança kkk ainda evita as mulheres, mas é por um contexto diferente kkkk
Ídola!
ExcluirFico feliz com isso!
Hahahaha é
Nemona está brava!
Sim hahaha tem que mudar certas coisas