Capítulo 05 de "Ash e as garotas elementares": Brutalidade elemental!

(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: 

Olha o Mateusobaka aqui gente!

Eae turma! Como vocês estão? Estou muito feliz, o leitor Daniel Adas Abib, que mandou 240 reais para pagar meu tratamento dentário 🙏 Muito obrigado mestre, ajudou demais aaaahhh!! Mateus Mourão também que mandou 30 reais, valeu herói! Agora só falta mais 30 reais pra comprar os remédios e GG. Concluí o capítulo 21 dos 3 cabaços, acho que vou lançar depois do sexto capítulo de elementares. O OVA novo da academia de garotas está quase concluída.

Os comentários estão maravilhosos, continuem comentando!


Meu Pix é 142.958.614-13 (Mateus Vinicius)  

Doadores do mês (Abril):

Junin Cego (30 reais)
Rafael Henrique (100 reais)
John Doe (30 reais)
Daniel Adas Abib (240 reais)
Mateus Mourão (30 reais)
Paulo Borges (75 reais) (Fim de Março)




CAPÍTULO 05: Brutalidade elemental!


(...)

 — Que droga tá acontecendo com essa energia? A gente paga pra tentar queimar nossos eletrônicos?! — Ash reclama no escuro. 

— Ashinhoo, tô com medoo!! — Era a elementar de água falando manhosa. 

— E tu tá nada! — Ligou a lanterna, vendo que as três já se preparavam para agarrar ele no escuro. — Caham. 

— ♪ — Courtney começou a assobiar virando para o lado oposto, Leaf fingiu que algo caiu no chão e Shelly olhou para o teto. 

— Vocês em, a pessoa dá a mão e vocês querem logo o braço todo. — Disse com vontade de rir indo até a porta. — De novo um apagão, que porra a Celpe acha que tá fazendo? 

— Vamos sair no escuro? Vamos? Vamos? — Pede chegando por trás do Ketchum a morena que tem uma parte do cabelo cobrindo um de seus olhos.

Shelly usava uma camisa branca comum e uma calça lycra cor de vinho, com sandálias azuis baratas. Ash a deixou com algumas roupas da mãe. 

 — E o que vocês querem fazer lá fora? 

— Queremos que você nos mostre alguns lugares do seu planeta. — Leaf esclarece saindo da casa com Courtney. — É importante pra gente conhecer ele, afinal, você nasceu aqui. 

— Eu posso mostrar um pouco do bairro. — Falou com uma careta, com a língua pra fora. 

(...)

— Aqui é a praça do Jaguaro. 

— Aqui é a lanchonete do Mago de baixa definição. 

— Ali é um puteiro. 

— E aqui é um ferro-velho podre. 

Mostrou os locais enquanto passeavam, com todas elas ficando impressionadas por todo tipo de coisa nova. 

— A Terra é um lugar tão interessante, nossos planetas são muito chatos comparado a isso aqui. — Shelly comentou. 

— Vocês acharam isso legal? Esse bairro é um saco, super comum e vazio, tem nada aqui. — Ash disse com olhar tedioso.

— Eu amei o jardim daquela senhorinha cheia de felinos! — Leaf falou fofinha. 

— Cuidado com a Vômica, ela ficou pra titia e vive irada na casa dela, trata todo mundo mal, menos os gatos e as flores dela. — Alertou o Ketchum. 

Saindo do ferro-velho e acabando em uma rua pequena e vazia, de repente surgiram homens nos dois lados, todos parecendo ter má índole. 

— Olha só, o que essas três delícias estão fazendo com um manézão desse? — Um grandalhão puxou uma faca, se aproximando deles. 

— Aí amigão, amigos, eu não faria isso se fosse vocês! — Ash pediu calma com as mãos. 

— São seus amigos? — A elementar d'água perguntou e o cicatrizes de raio quase caiu no chão. 

— Vamos acabar com ele e pegar elas! — Disse um magricela salafrário. 

O grupo parecia uma mistura de funkeiros com torcedores de torcida organizada de futebol, ao todo eram cinco, com um sendo uma mulher branca de short curto e camisa tricolor. 

— Eles são seus amigos ou não? — A elementar de planta parecia mais idiota que a de água. 

— Não tá vendo que eles são do mal? Querem machucar a gente! — Courtney se armou, com as mãos se incinerando.

— Meninas, só não ma — Raio de fogo! — Depois de colocar os braços para trás com os punhos fechados, os moveu reto para frente e o golpe saiu das mãos fechadas dela, parecendo um lazer laranja, que atravessou a barriga de dois criminosos diferentes. 

— Gah! — Ash colocou uns olhão, assustado junto com os outros humanos. 

Shelly controlava uma tonelada de água em formato de redemoinho acima das elementares — Pancada marítima! — O golpe desceu e pegou o homem careca que não vestia camisa, o mandando para dentro do ferro-velho tão forte, que ele quebrou a maioria de seus ossos contra um carro quebrado. 

— Caralho!! — O coração do Ketchum disparou, a outra garota bandida não tinha reação com aqueles assassinatos. 

Raízes brutais! — Com os olhos completamente verdes e de boca aberta, Leaf enfiou as mãos no chão e várias raízes grandes, grossas e perfurantes saíram do chão de terra abaixo do homem grandão, entrando dentro dele, o levando para o alto enquanto o torturavam por dentro até sua fatídica morte. 

— Vocês são psicopatas!  — Ash tinha seus cabelos todos de pé. 

— Ué, não era para eliminar eles? — Pergunta Leaf com biquinho, as raízes retornam para o buraco e o corpo do líder cai atrás deles, explodindo no chão e jogando sangue sobre os quatro. 

— AAAAHHH!! — A única sobrevivente do massacre elementar sai correndo pela direção que antes a turma estava indo. 

— Essa eu vou desintegrar. — Courtney, sorrindo, apontou o dedo para a namorada de bandido, começando a formar sua bola de fogo. Seu golpe parou quando sentiu a mão de seu amo em seu ombro direito. 

— Não. Não mate ela, não vale a pena. 

— Eu vou contar pro Grande J o que aconteceu, unhahaaaa!! — Chorava correndo, chegou na pista e [VRUÒÒÒ!!] — Foi atropelada por uma carreta cheia de troncos. 

— Puta que pariu! — Ash gritou com as mãos sobre a cabeça. 

O motorista da carreta que carregava as toras amarradas por correntes, acaba perdendo o controle por causa do sangue na janela, raspando sem querer o veículo no caminhão de gasolina. 

— Vocês precisam ajudar aquelas pessoas! — Ash apontou para a bagunça que se iniciava na pista, as garotas confirmam com a cabeça. 

O caminhão de gasolina perde o controle e, mais a frente, as correntes da carreta se soltam e vários troncos são largados no meio da pista, indo de encontro com os veículos que vinham. 

— AAAHH!! — Uma mãe com seu filho pequeno berram quando vêem um tronco saltitante indo entrar pela vidraça da frente. 

— Nãooo!! — Leaf move os braços cruzados, como se tivesse dado um corte no ar, mas usou seus poderes para conseguir espalhar os troncos para fora da pista. 

— Eu vou morrer, eu vou morrer! — Gritou o velho batendo na janela, preso em seu caminhão despejando gasolina na pista, que pegou fogo após faíscas do veículo surgirem contra o deslize no asfalto.

 — Eu apago! — Nessa, sobrevoando no alto do caminhão, preparava para soltar uma rajada de água pelas palmas das mãos. 

— Espera aí Shelly!! — O grito do rapaz foi tarde demais, ao jogar água no caminhão, ele explodiu com tudo, mas por sorte, Courtney absorveu a explosão depois de atirar o caminhoneiro na grama fora da estrada. 

Seu casaco e o resto de suas roupas foram desintegradas novamente com seu ato de heroísmo. 

— Desgraça! Não era pra ter acontecido isso! Vou ficar sem roupas agora! — Parece que absorveu a explosão sem querer. — Eu tinha pegado duas justamente por isso! — Se referia a sua vestimenta de quando chegou na terra.

 — Ops! Desculpinha! Hahaha! — A elementar de água coloca o braço direito atrás da cabeça, rindo corada. 

Pessoas depois de pararem seus veículos, saíram de lá, batendo palmas para o trio elemental. O motorista do caminhão apareceu aplaudindo também, e a mãe que foi salva de um replay de premonição 2 só não fazia isso, porque tapava os olhos do filho por conta de Courtney. 

— Mulher de fogo, eu te amo! — Gritou um cara do nada gravando ela e as outras meninas, outras pessoas também registravam aquele acontecimento. 

— Desculpe, homem de barba barrigudo, mas eu amo o meu marido! — Ela faz um coração flamejante com os dois dedos indicadores e manda na direção do Ketchum, assustando ele e as pessoas. 

— SUA DOIDA!! VAI ME QUEI[SPLASH!] — Foi molhado pela elementar da água quando ia ser atingido pela “figura de amor” da Courtney. 

— Pelo menos eu fui útil agora, né marido? — Shelly desceu até o corpo do rapaz ensopado que tinha o rosto no chão.  

— Ele tá bem? — As elementares de planta e fogo descem ao lado dele e a garota d’água o ajudou a se levantar. 

— Pffft! — Ash cuspiu água na cara da morena igual um chafariz. 

— Que gostoso! — Ela gostou. 

— Salvamos as pessoas, queremos recompensas! — Courtney apontou para os lábios delas, nusinha.

— Ou! Parem de gravar! — Ash entrou na frente da elementar de fogo, tentando esconder ela das câmeras. 

— Vou postar no xvídeos! “Garotas safadas com poderes salvam a vida de motoristas”! — Falou um pervertido de boné amarelo. 

— Meninas, vamos sair daqui! — Pediu o Ketchum, protegendo a garota da câmera. 

— Só se a gente receber carinho. —  Elas também queriam receber beijos. 

— EM CASA! — Ash gritou furioso e as três o abraçaram e saíram voando igual um cometa colorido em verde, azul e vermelho. 

— Cacete… — O jovem de chapéu desce o celular. — Que cara sortudo, ele tá comendo as vingadoras ou as X-girls?


(...) 

— Tá bom, tá bom! Chega de beijos! Ou, tira a mão daí! — Reclamou na cama, no escuro, alguém tinha acabado de tocar em um certo lugar. 

— Por quê parar? Você parece animado. — Foi provavelmente Courtney. 

— Courtney, vai lá pro quarto e bota uma roupa!

— Não vou! 

— Eu quero mais beijos! — Pede Leaf.  

— Eu também!

— Deus, socorro! Essas mulheres tão me fazendo perder a noção, eu não vou ser fácil! Eu acabei de sair de um relacionamento, AAAHHH!! 


(...) [Sábado pela manhã] 

A energia tinha voltado e Shelly acabou de sair da residência pela porta da frente, parecendo feliz. 

Olhou para cima vendo as nuvens e notou que estavam pesadas, sentiu a brisa fria e apenas falou: — Vai chover em 3, 2, 1…  — E como dito, começou a chover. 

Ela viu os dois policiais de antes se aproximando, acabaram de sair de seu carro. 

James tinha em mãos um grande pacote dentro de um saco preto.  

— Oooii [BOOM! blub! Blub! Blob!] — Explodiu em um monte de bolhas na cara deles. 

Jessie puxa um secador, e ao girar em volta, revela Nessa peladinha com aquela expressão séria. 

— Finalmente retornei…

— Que nega linda! — Depois de falar, recebeu uma cotovelada de sua companheira. 

— Achamos melhor você entrar. — Mandou a autoridade com cabelão enrolado. 

— Eu já ia. Eu quero meu carinho também. — A esbelta morena com seu corpo de modelo vai até a porta. — Marido, onde estão os meus beijos? Pela minha matemática, você tem que me dar 7 beijos na boca, apalpar minha bunda e chupar meus seios! 

— Quê?! Tá louca? — Ash perguntou saindo da cozinha com um avental na cintura. — Mas fico feliz em te ver de novo, eu te… oh-oh. — Não gostou de ver os policiais novamente em sua casa. — Foi o que aconteceu ontem, não é? 

— Não estamos aqui para prender vocês. — Jessie senta no sofá. 

— Não que a gente conseguisse fazer isso, mas tudo bem. — James coloca o saco sobre a mesa e senta ao lado dela.

— Eu sinto muito por ontem — Ash já se desculpava, Courtney e Leaf desceram das escadas e ficaram atrás dele. A elementar de fogo também estava com roupas da mãe dele. — Um bando de ladrões, estupradores, sei lá. Gente ruim abordou a gente, as meninas acabaram matando eles, eu quis impedir, ia falar pra usarem os poderes de uma forma não mortal, mas não deu. 

— A gente não tá nem aí se elas acabaram com essa gentalha. — Jessie foi direta. —  Eram membros do Grande J, que se fodam. 

— Grande J…? — Ash morde os lábios, ficando com os dentes pra fora. 

— Ele é uma letra grande? — Pergunta Leaf com sua cara fofa de bocó. 

— Vocês estão em #1 no trending top do twitter por terem salvado aquelas pessoas da rodovia 46, você usa o Twitter? 

— Claro que não, tenho vida. — Ash respondeu rapidamente a policial. 

— Bem, muita gente está ciente de vocês agora. — James moveu sua cabeça, apontou para a sacola com seu queixo. — Vão, abram o presente. 

— Parece que é pra vocês, meninas. — Ash olhou para as meninas e elas foram até a mesa. Rasgaram a sacola como se fosse papel e viram vários trajes, três de cada cor correspondente ao seu elemento. 

— São trajes de combate. São idênticas as roupas de vocês, mas não vão rasgar facilmente durante o heroísmo. Sabe, pra evitarem de ficar peladas no meio da rua. 

— Por quê a Nessa ganhou seis? — A fogo reclamou. 

— São três para ela e três para Shelly. Dividem o mesmo corpo, não? — Jessie sorri. 

— Vocês não são policiais, né. Estão mais acima. — Ash já se ligava. 

— Somos agentes especiais do governo, nossa cientista com um alfaiate especial que desenvolveu esses trajes. — Explica o bonitão de cabelos azuis. — Seu tecido é o mesmo que usamos para super soldados em guerras, mas diferentes deles, balas fazem cócegas nas suas esposas.

— O governo quer usar elas como armas?  

— Como heroínas. Se elas não forem levar você agora para outro planeta, e quiserem ajudar às vezes, sintam-se livres. 

“O governo deve morrer de medo delas” — Pensou e olhou para as elementais, que olharam de volta para ele. 

— Marido teria orgulho de mim, se eu ajudasse as pessoas. — Leaf sorriu segurando a roupa. 

— Existem muitas pessoas boas aqui, por quê não dar uma ajudinha às vezes? — A morena parecia gostar da ideia. 

— Eu vou adorar esmagar o crânio dos meus inimigos! Fufufu! — Courtney era bem perigosa. 

— Acreditamos que o marido de vocês vá ensinar a não matarem seus inimigos. — Após Jessie falar, os dois agentes se levantaram. 

— Aí não tem graça! — Não curtiu a elementar de fogo. 

— Herois não matam as pessoas más, eles prendem. A morte é a última solução, quando se não tem outra alternativa. — Fala a mulher do cabelão rosa. 

— Ash, treine elas quando você puder. Não sabemos quando vamos precisar delas, mas seria bom elas não causarem pânico por matar pessoas, mesmo que elas mereçam. Vai acabar dando muita dor de cabeça com direitos humanos e tudo mais. — Os policiais se dirigiram a saída e foram embora depois de desejarem outro ‘bom dia’. 

… — Viu eles pegando a viatura e vazando dali. — Agentes especiais do governo que se disfarçam de policiais, e essa agora. 

— Vai treinar a gente na cama? — Courtney perguntou sorrindo sapeca e Ash alargou sua boca para baixo, com uma feição engraçada. 

(...) [Cabaré do Matias Morte’s/horário de almoço]

— Que palhaçada é essa? — Um homem bateu no balcão do bar, fazendo um copo vazio virar. O homem trajava uma calça preta com detalhes em branco e sua blusa estava desabotoada exibindo um peitoral forte. Sua cabeça quase não tinha cabelos, pois estes eram frequentemente raspados no estilo militar, o que se harmonizava com a feição rígida. O barman, que também era dono do bar, estava empenhado em cheirar pó numa bunda, tomou um susto.

— Que foi, carai? — Matias, o dono do bar e do cabaré, deu um tapa naquela bunda, mandando a mulher sair dali. Matias funga fazendo umas caretas; ele era um moreno magro que tinha as partes de trás dos cabelos pretos espetados, mas os da frente eram para baixo, estilo franja, emo, pintado de rosa escuro. Usava um terno verde com gravata preta. 

— Putas com poderes, olha aí que merda! — O primeiro levantou seu braço direito, apontando para televisão no meio de mulheres dançando ao som de uma música picante.

 “Bota, bota, bota, bota na pipokinha” ♪ ♪ ♪ 

— Isso não é prank, não? — Perguntou Matias se aproximando dele, apoiando seus braços no “tapete” de bar. 

— Não. Se liga. — O primeiro homem mostra seu celular para o segundo. — Pessoas que trabalham comigo foram mortas bem aí perto. De formas bem estranhas… elas devem ter feito isso.

— Se vão ser anti-herois, elas vão foder com a gente. — Matias tenta ficar sério, mas quando olha para as garotas, se depara com uma das garotas balançando a bunda. — Se liga, aquela ali é nova: Violet alguma coisa. Ela e a Angela devem aumentar o movimento.

— Falando nisto, eu tava com meus manos lá na minha quebrada, aí chegou o Vanderlei e veio dar ideia errada.

— Que ideia? — Matias não parava de olhar para a tal Violet-alguma-coisa.

— Orgia de traveco.

— É o quê, carai?

— É o que ele quer colocar no bar dele.

— Os caras fazem tudo por dinheiro.

— Certo está ele. O dinheiro é o que move o mundo. Tu acha que essas vadias estariam aqui se não fossem o dinheiro? Minha pica que estariam.

— Você deve ter razão.

Matias continuou olhando para a bunda balançando enquanto o outro fixou os olhos na tv, antes de dizer:

— Me dá um carreteiro. 

— Caralho, eu só vendo essa merda aqui por sua causa. — Botou a garrafa com embalagem de cavalo sobre a mesa. 

— Tá reclamando do quê, você toma também. 

— É que adoro fazer essa piada, somos raízes bêbarrão, mesmo agora na riqueza. — O moreno sorriu para o outro homem da mesma cor, rasgando o plástico da garrafa de vinho em um corte de faca difícil de enxergar a olhos normais. Ele apenas abre a tampa e seu amigo pega o carreteiro. 

Depois de tomar vários goles do vinho barato, deu a garrafa para Matias tomar na mesma. 

— Eu não sei quem elas são, mas eu não vou deixar elas foderem comigo. 

— Até que seria legal. 

— Eu tô falando de negócios!

— Você sabe que tô fazendo piada. 

— Sei… mas eu quero comer um cu. — Ajeitou sua camisa e voltou seus olhos castanhos escuros para as damas do local. — Me dá uma de suas vadias. Pra viagem que hoje eu tô de GTR e quero pisar fundo. 

— Claro, AÍ, QUEM QUER DAR O RABO PRO GRANDE J? ELE TÁ PAGANDO ALTO!

Várias gritaram o nome dele, enquanto o mesmo, sério, voltava a tomar seu carreteiro, pensativo. 


— Continua no capítulo 6 de “Ash e as garotas elementares” —



(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR:  Vilões aparecendo? ☠️ E os dois apagões de energia trollaram vocês? Hahaha! Tão doidos para uma nova elementar né.


Comentários

  1. Brutal,mas um mal necessário essas mortes,as anti-heroinas do Ash
    Muito suspeito policiais comuns sabendo onde eles estão o tempo todo,esse Ash até que é mais esperto
    Esse,eu te... Seria um,eu te amo?fica a dúvida
    Capítulo muito bom, continua

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    1. Eu acho que seria algo como "eu temia que você nunca mais voltaria" ou talvez só um eu te amo mesmo, apesar de eu achar que isso seria muito mais difícil

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    2. Mal necessário KKKK

      Eles não já falaram que são agentes do governo disfarçados? XD

      Pse

      Não era um eu te amo não.

      Obrigado! Continuo!

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    3. Chapucchino, eu nem lembro o que ele ia falar naquela hora hahaha

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  2. Ótimo capítulo.
    O Ash mostrando a vizinhança foi legal.
    Lá se vai os bandidos figurantes.
    +4 kill pra conta e +1 assistência porque o caminhão roubou a kill.
    Elas mata que nem sente.
    Perfeito equilíbrio mata uns e salva outros.
    A Courtney salvando o pessoal pelada kkkkkkkkk.
    Não seria o video mais aleatório daquele site.
    Por enquanto o ash não está comendo ninguém, cidadão aleatório.
    Esquece a Nemona, e assume as 3 logo.
    A Nessa voltou, gosto das duas versões dela.
    Jessie e James subiram na vida viraram agentes secretos, mas infelizmente ainda usam o X.
    Agora as garotas tem uniformes. O Ash pode abrir um companhia de trabalhos mercenários, não há nada na terra capaz de parar as esposas dele. Começava e Acabava com guerras em um dia.
    Apareceu mais dois figurantes malvado sque vão de base logo logo.
    Mas o maior vilão da série continua forte a companhia de energia elétrica.

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    1. Obrigado.
      Foi nada, foi tão rápido KKKk
      Huahausu
      Brutal!
      Equilibrado mesmo hahaha
      Pior que não seria não
      Ash tá paia ainda 🤣
      Amo a Nessa.
      Infelizmente
      Hahahahaha parece uma boa ideia!
      Maldita Celpe!

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  3. Mais um capítulo pika menó, e elas se fazendo de carentes no apagão kkkkk

    Eu entendi a referência da premonição cara 😭, que lindo

    Elas sendo heroínas (Ou anti heroínas) eu não lembro se tinha na primeira versão, mas curti

    Vanderlei com ideia errada na quebrada, também foi referência? Hehe

    Ótimo capítulo man

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    1. Hahahaha

      Final destination!

      Tinha não, acho que nem tinha tido uma sequer batalha

      Hsusussu

      Obrigado!

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