Capítulo 20: Tempestade! (3 cabaços e a missão impossível)

 (LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: 

Olha o Mateusobaka aqui gente!

Preparem-se para treta, wow!

Me ajude financeiramente com a maratona de capítulos de março, meu Pix é 142.958.614-13 (Mateus Vinicius)  


Doadores do mês (Março):


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John Doe (30 reais)
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CAPÍTULO 20: Tempestade! 


— “Tá gostando dela”…? “Ficaram”?— Koharu repete palavras ditas pelo garoto de olhos castanhos e se aproximou mais dos dois segurando a coleira de seu cachorro amarelo com cara de idiota. — Você tá achando que eu tô ficando com Goh? — Perguntou e o vento forte mexeu nas folhas da árvore do quintal mais próximo deles.

— Eu… — Tentava arranjar força para conversar direto com ela.

A gatinha preta escala a calça de Goh e sobe sobre a cabeça dele.

— Domador de gatos? — Ash se distrai, sentiu algo familiar ao ver a cena. 

— Tá com medo do Yamper. — Falou o nome do bicho de estimação da Sakuragi.

— Eu vi você. — Koharu fala com a mão direita fechada sobre seu peito. — Você se travestiu pro Gary.

— Huh?! — Ash quebra e Goh levanta as sobrancelhas com uma careta.

— Eu não sabia que você curtia essas coisas…

[FLASHBACK ON/P.O.V Koharu ON]

Eu comecei a achar estranho a “Ashley”, sua prima, dar bola pro Gary tão fácil assim. Segui vocês quando saíram da escola, quando Selene e as amigas dela apareceram, eu ia intervir.

Mas então eu escutei elas chamando “sua prima” de “ele”, então decidi seguir, vendo elas puxando Ashley junto com Clemont.

A patrulha da polícia abordou sua verdadeira prima e as amigas psicopatas delas.

— O que vocês, meninas, estão fazendo com esse casal? — Perguntou o policial.

— Não é um casal, essa aqui é um homem também. — A vadia de cabelo preto puxou sua peruca rosa bem naquela hora. 

[FLASHBACK ON/P.O.V Koharu OFF]

— Eu não acredito como não notei antes, que você realmente curtia essas coisas. — Apesar de ela estar com vontade de chorar, Ash a encarava tediosamente.

— Sério?

— Eu não sabia que você era gay.

— Sério? — Ash continuou com o mesmo olhar irônico.

— Eu corri pra casa chorando — Ela continuava falando com convicção. — Eu devia ter notado os sinais.

— Koharu — Ash pôs a mão direita frente ao rosto envergonhado. — Era primeiro de Abril. Eu tinha me travestido pra fazer uma pegadinha com o Gary, só que ela foi mais exagerada do que eu pensava que iria ser.

— A-ahn? — A coitada não entende.

— Foi culpa do Clemont! Ele usou uma máquina pra botar uns peitos falsos, ôr, olha. — O Ketchum pede calma levantando o braço direito. — Eu sei que eu fiz muita merda, tá bem? Que talvez eu tenha mudado da água para o vinho, mas Koharu, a gente sempre faz coisas idiotas.

… — Koharu baixa os braços, seu cachorrinho a encara triste, parecendo saber o que ela sentia por dentro. — Você tá crescendo, Ash. Mas você não muda, você e seus amigos não mudam.

— Como assim?

— Vocês agem como irresponsáveis o tempo todo, não pensando nas consequências dos seus atos. Você me magoou tantas vezes. — Os olhos dela começam a se encher de lágrimas.

— Calma aí Koharu, eu não — GRRRRR!! — O cachorro não permite que ele se aproxime, o fazendo recuar, mas o cão de guarda deixa Goh se aproximar dela. — Koharu, eu gosto de você! — Exclamou.

… — Novamente a brisa mexe com as folhas da árvore, dessa vez arrancando algumas delas.

— Você gosta de mim…? — A garota de cabelo vinho engole as lágrimas. — Eu amava você! — Afirmou com a boca trêmula. — Amava você, Ash!

— Eu quis dizer isso! Eu também te amo, Koharu! Eu não quis falar assim, diminuindo o que eu sinto por você, eu achava que não meses atrás, mas realmente eu amo você!

— Ash… você se masturbou ao invés de ir para o meu aniversário, tentou me hipnotizar, tentou apagar minha memória, me assediou sexualmente, e mais importante, mentiu para mim!

— Koharu, me deixa explicar tudo! — Pedia, Goh abraçou a garota que derrubava lágrimas sobre o batente da calçada.

— Eu tô cansada. Tô cansada, Ash… é sério, você me magoa tanto!  — Selou seus olhos de esmeralda. — Mas fingir ser gay, trans, foi a pior de todas! Me senti tão humilhada…

— Mas foi uma pegadinha de primeiro de Abril! — Ash tenta se explicar, com uma dor no peito. — É que o Gary tava fazendo umas pega — Você sempre culpa seus amigos, arranja desculpas sempre, eu sei que Gary e Clemont são um ímã de problemas e pessoas consideravelmente terríveis pela sociedade… mas achei que você seria diferente. — Ela abraçou Goh com força, pondo seu rosto no ombro dele. — Eu não quero mais saber de você…

— Peraí Koharu, você me conhece. — Ash tenta novamente chegar perto, mas — GGRRRR. — Quando o cachorro rosnou novamente, Ash mordeu os lábios e se segurou para não dar um chutão no animal, pois acabou imaginando isso na raiva.

— Ash, vai embora. — Pediu Koharu depois de separar do Goh, que ficou calado o tempo todo e ainda está. Decidiu não se intrometer na briga dos dois, mas já era hora de jogar ele no circo pegando fogo.

— Você conheceu esse cara faz 3 dias, mas você é minha vizinha há uns 8 anos, me dá mais outra chance… por favor.

Vai embora. Só mulheres doidas pra te aguentar… fica com a Valerie, acho que ela ama você.

— Koharu! — Gritou e se ajoelhou incrédulo quando a mulher virou de costas para ele. — Você me ajudou com meu medo de garotas, por favor, não faz isso! Não pensa assim! Você não era minha amiga? Vai mesmo estragar tudo de vez?

— Eu já disse, eu tô cansada… — Falou baixinho, seguindo adiante.

— Cara, foi mal aí. — Goh rapidamente correu para perto do Ketchum. — Eu juro que não fiquei ainda com sua amiga, eu não sabia do relacionamento esquisito de vocês.

Ash abana a mão esquerda, pedindo para que saia logo com ela, ainda ajoelhado.

— E eu juro que eu não sou uma má pessoa… nada que ela falou ali foi de propósito. Você tem que acreditar em mim…

— Eu vou falar com ela quando ela ficar mais calma. — A fala de Goh deixa o rapaz com cicatrizes estranho. — Tchau cara. — Correu atrás dela.

… — Ash desaba de costas na calçada, ignorando as pessoas que ainda passavam pela rua. — Alguém me dá um tiro.

— Tem certeza? — Um bandido armado com uma meia na cabeça pergunta à esquerda dele, tinha acabado de roubar uma loja de conveniência. — Eu tô fugindo, mas posso fazer isso, eu acho.

— Sim, bem no peito. Ou na cabeça também, depende. — Continuou na mesma situação, mas agora suicida.

— Mas se eu atirar no seu peito, eu posso acabar errando seu coração e pode doer mais.

— Já tô sofrendo mesmo, um buraco no lugar errado não vai mudar nada. Dá vários a queima-roupa.

— Então tá bom, vou atirar.

— Ótimo.

Ash nem fecha os olhos, só encara pro buraco da arma parecendo já ter perdido sua vida por causa de uma mulher.

— No três em! — O homem que acabou de cometer latrocínio aponta a arma para o peito do Ketchum, com pessoas ali perto horrorizadas com as mãos no rosto. — Um, dois, trê— Dois polícias voam no bandido, com a arma disparando fora do objetivo, acertando um ninho de passarinhos na árvore próxima.

— Merda.

 

(...)

— Uooooohh!! — A turma da classe gritou batendo palmas quando Koharu entrou na sala de aula de mãos dadas com o Goh.

— Finalmente criou juízo na cabeça, Koharu? — Maylene sorriu para o novo casal. — Conseguiu gostar agora de alguém que presta. — Riu e virou para trás, olhando para Ash com a cabeça enterrada na mesa com Gary e Clemont encarando todos ali na frente como se fossem inimigos, parecendo cães de guarda.

— Era pra ser eu. — Ethan só faltava arrancar os próprios lábios com inveja.

— Ash tinha mais chance que você, hahaha! — Flannery caiu na risada junto com a turma.

— Ele não é homem, impossível. — Falou uma garota aleatória e quase todo mundo dali gargalhou, tirando o próprio casal, Marley, a asiática que deu aquela festa no Halloween, e Nemona, que se dirigiu até os meninos.

— Perdemos. — Nemona sentou frente a mesa do Ketchum, virada para o trio.

— Não se preocupe fêmea, criarei a cura gay para que não se sinta mais triste pelo que está acontecendo. — Clemont fala.

— Eu sou a cura gay. — Gary ri falando e Nemona revira os olhos, querendo rir também.

— Hahahaha! — Várias risadas com alunos olhando na direção deles, especificamente para o Ash, retornam. Continuavam fazendo piadas com ele, mesmo com Koharu e Goh se afastando para ir para suas bancas.

— E eles ainda vão ter a audácia de sentar perto de vocês. — Nemona fala tristonha e vai para o seu lugar, mais à direita.

Koharu pensa em falar “oi meninos”, mas engoliu a saliva e sua expressão parecia até arrependida, já que sabe que eles devem estar todos contra ela.

Ash levanta um pouco o rosto e troca um olhar penoso com sua vizinha, que decide se sentar olhando para frente logo, sentindo dor com isso tudo.

— Ala, ele tá chorando, hahaha! — Ethan aponta rindo e as “Marias vai com as outras” riem junto. 

— Merda. — Escondeu novamente o rosto na mesa, sentindo as mãos nas costas de seus dois amigos.

— Parem de rir dele! — Koharu grita. — Isso não tem graça nenhuma, deixem de ser babacas! — Ela teria gritado isso, mas foi só imaginação. A cabelo vinho amarrado não sabia qual era a melhor decisão a tomar nessa situação.

— Por favor, parem de rir deste pobre coitado! — Goh chama a atenção, com a mão direita para o Ketchum. — O que aconteceu entre ele e Koharu, ou entre nós três, não é da conta de vocês.

— Obrigada Goh… — Koharu agradeceu por ele tomar palavra.

— Você não ia falar com ela por mim…? — Ash descola o rosto da mesa e sua visão rabugenta assusta o moreno que estava em pé. — O que você falou a ela, pra horas depois vocês aparecerem namorando? — A voz rouca e morta do rapaz de cabelos negros mesmo assim conseguem chegar no ouvido de todos da sala, fazendo Sakuragi virar para eles. — Falou que eu te ameacei? Que eu não me arrependo de nada?

— Cara, pior que não, quando eu fui explicar a ela o que você sente, a Koharu me beijou e hjmmhh!! — A garota calou a boca dele com a mão morrendo de vergonha.

— Uoohhhh!! — Geral coloca uns olhão em choque com as fofocas.

— Você perdeu o bv com o Goh?! Nem fodendo! — Gary parecia irado.

— Humpf. — Clemont mexe no óculos movendo a cabeça negativamente.

— Não me olhem assim! Foi um impulso, Ash já beijou alguém antes várias vezes! A gente não namorava!

Na raiva, Ash soca com os dois punhos a mesa e ela simplesmente se divide ao meio. — Se foder! — Gritou com raiva no coração após se levantar, assustando sua turma.

— Obrigado por me fazer falar com mulheres — Agradeceu direto a ela. — Obrigado por me fazerem sentir atração por mulheres — Agradeceu seus dois amigos. — Agora deem as mãos e vão ao inferno! Eu que tô cansado dessa merda toda!

Ash caminha até o quadro, quando vira a direita para ir até a porta, o professor entra na sala.

— Ketchum, a aula já vai começar.

— Enfia a aula no seu cu. — Foi o que falou ao ir embora, deixando todo mundo em choque.

— Droga, por quê eu nunca trago a maquiagem de palhaço? Eu podia fazer um exército. — Clemont fica emburrado.

(...)

Com nuvens parecendo pesadas lá fora, o rapaz com cicatrizes de raio nas bochechas entra no bar do tubarão com seu capuz sobre a cabeça.

— Sharkira, eu quero um carreteiro do grande.

— Serve esse de 900 ml? É pro negro Noel?

— É… — Colocou as mãos no bolso da jaqueta.

— Tá mentindo né pirralho.

— Estou. Me dá um, eu gosto de vinho.

— Acho bom beber tudo, aqui não é pra marica não. — O tubarão coloca a garrafa gelada de plástico em cima do balcão.

— Marica? — Os olhos castanhos encaram sério a pessoa com a fantasia bizarra. — Eu vou beber no lado de fora da minha casa.

— Isso foi mulher, né? Tá certo, respeito você! — Colocou o vinho na sacola e entregou para o adolescente. — Se a polícia perguntar, fala que roubou de um mendigo! — Alertou vendo o rapaz revoltado indo embora levando uma das cadeiras do bar. — E me devolve depois!

Chegando em frente a sua casa, colocou a cadeira acima do gramado, sentou-se e abriu a garrafa de vinho após remover o plástico da tampa com a própria unha.

Abriu a tampa do vinho ruim e barato, encarando o carreteiro ainda com dúvida de seu próximo ato.

Eram nove da manhã, o vizinho à esquerda liga o rádio de sua casa em um volume altíssimo.

♫ Eu sei que deve estar com ele agora, só de imaginar meu peito chora, eu não vou te ligar nem procurar saber, fique a vontade para me esquecer ♫

Ao dar o primeiro gole, finalmente começou a chover. Decidiu ficar ali mesmo, com a chuva engrossando a cada minuto.

Tão jovem, parece ter conseguido entrar em uma crise de um ex-casado de 35 anos.

Minutos depois com ele bebendo devagar na agora tempestade, Delia, que tinha acabado de receber reclamações da escola pelo telefone, acaba percebendo seu filho na janela.

— Ash? Menino? — A mãe o chama, é ignorada, ela fecha a porta e segundos depois sai com um guarda-chuva. — Ash, você tá bebendo vinho? — Perguntou e ele tomou mais um gole, parecendo observar a casa de Koharu, mas na verdade seu olhar era para o nada. — Me falaram que você quebrou uma mesa e foi ofensivo com o professor.

… — Ash continuava lá, sentado na cadeira, parecendo estar em outro mundo.

Seus cabelos cobrindo grande parte do rosto, inclusive querendo esconder seus olhos vazios.

Ele levanta a garrafa e bebe mais um gole.

— Meu Deus querido, o que tá havendo com você? — Delia segurou no rosto dele com a mão e o fez olhar para ela. — Sai da chuva, por favor. Entra, vamos conversar Ash.

As falas da mãe não davam pra ser escutar por ele no momento, pareciam super abafadas e um som esquisito em seus ouvidos cobria a voz da mãe. Parecia que tinha estourado uma granada bem ao lado do Ketchum.

— Me deixa sozinho, mãe… eu só preciso ficar sozinho um pouco… Por favor…  — Disse, não dava para enxergar suas lágrimas com tanta água caindo sobre ele.

— Mas entra logo, ou você vai pegar uma gripe, ou até pneumonia! — Delia decide respeitar o espaço dele e caminha até a casa. — Querido, queria você estivesse aqui. — Falou ao encostar as costas na porta, já que não sabia o que fazer nessa situação.

Mesmo com relâmpagos caindo e com o céu fazendo barulho, Ash continuou lá, bebendo seu carreteiro.

Pouco tempo depois, quem vinha correndo na chuva era Koharu, que parece ter saído da escola também, preocupada com ele. 

— Ash! Ash! — Chamou por ele, mas o mesmo continuava na mesma posição, parecendo estar no automático, a ignorando.

Ela se dirigiu a frente dele, falava várias coisas chorando na chuva, mas o vinho já tinha mexido tanto com ele, que ele ainda não ouvia uma palavra sequer, parecendo estar sem vida no momento. Tudo o que agora escutava era o som da chuva junto com uma batida esquisita em uma melodia angustiante.

— Ash? Por favor, você tá me ouvindo?

Pegou o vinho, o levando até sua boca. Voltando para a posição na cadeira, com os braços abaixados enquanto recebia a chuva.

— Não acredito nisso tudo! — Saiu correndo chorando em destino a casa dela.

O Ketchum dá outra golada, estava acabando a garrafa que foi suficiente para tirá-lo da realidade.

Quando sua visão começou a querer embaçar, parou ao ver seu melhor amigo se aproximar na tempestade.

— Eae cara, tem espaço pra mim aí na cadeira?

Ele, Ash conseguiu ouvir.

— Hm. — Gruniu dando espaço o suficiente na cadeira para que Gary conseguisse sentar-se ao lado dele.

— Eu sei que você não quer ouvir isso, mas — Parou uns segundos antes de voltar a falar, com seu cabelo molhado cobrindo metade do rosto — Você demorou muito, a fila acabou andando.

— É, eu notei. — Tomou um gole.

— Eu sinto muito pelo que aconteceu entre você e Koharu, eu me sinto muito culpado por tudo também.

— Mas Ash, eu já estive na mesma situação que a sua, eu sei que as coisas vão mudar.

— Certo. — Não dava pra saber se o Ketchum estava falando qualquer coisa ou se realmente concordava com Carvalho.

— Cê não tá com frio?

— Acredite em mim, não vou morrer congelado…

— Vinho esquenta o corpo, né. — Pegou a garrafa de vinho da mão dele em risos e tomou um gole, sentindo o álcool barato lhe descer rasgando a garganta. — Porra, que bagulho horrível.

— Hmm. — Resmungou pegando a garrafa de volta. — Cadê o retardado do Clemont?

— O verme ficou na escola, falou que ia colocar dinamite em todos os armários das garotas da sala. Menos da Nemona, claro!

— Hum… — Ash tomou o último resquício de vinho da garrafa.

— Clemont mandou dizer a você que não dá pra confiar em alguém que sangra pelo menos 1 vez no mês.

— Humpf. — Ash fecha os olhos com vontade de rir com as mãos sobre a calça molhada, ele finalmente se levanta. — Eu preciso me responsabilizar e aceitar meus erros.

— Vai falar com a Koharu? Ela tava se sentindo super mal que… ah, você vai comprar mais vinho. — Gary viu ele saindo com a garrafa seca de vinho barato na mão. — Eu vou com você! — O seguiu na chuva.

(Clique aqui para ver o encerramento do livro 1 no YouTube)


(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR:  Que confusão, não acham? Será que Koharu já vai dar adeus na história? Livro 1 terminou! Comentem por favor!

Comentários

  1. Wow que final solo tengo una duda, que pasa después que pasa después?

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  2. Realmente Koharu é Igual a mãe dela, uma tremenda filha da Puta. Eu até consigo entender ela desistir do Ash, mas aparece só um dia depois namorado e filha da putagem.

    Agara sabemos porque o Ash nunca fala dela.

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    1. E eu nem falei o pior, ela nem conhece ele a 2 semanas direito e já foi namorando ele.

      E outra ela perdoou atitudes muito piores antes, mas agora esse e o limite dela? A verdade e que, essa lazarenta tava e esperando o primeiro cara que não fosse um escroto(o que nessa cidade e bem raro kkkkk) aparecer.

      E sei não esse Goh tem cara que vai fazer muita merda.

      Mas não mais ótimo capítulo, esse foi ótimo principalmente em me deixar puto, o que não fácil. 10/10

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    2. KKHKKJJ adolescentes inconsequentes

      Será que ele realmente não fala exatamente por isso?

      Realmente, adolescente inconsequente KKk

      Não foi em si o limite, é que o Ash já fez tanta merda que a paciência esgotou (KKKKk os homi tudo paia)


      Hhmmmm

      Bom que eu ainda tenho esse poder! Os leitores realmente ficam afetados, o Rafael que nunca comenta ficou bravo demais kakaka

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  3. Tadinho do Ash mano,igual o Vegeta na chuva kkk

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  4. Koharu filha de uma meretriz e Goh filho de corno,pobre do Ash primeiro caso de coração partido
    Mas o capítulo foi muito bom,me deu pena do Ash
    E agora?vai continuar a segunda temporada ou vai atualizar contra?

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  5. KKJJJ
    Vamos ver nos próximos episódios!
    Eu tô na dúvida, em algumas horas eu tomo uma decisão.
    Talvez eu poste minha história nova pra eu poder ter tempo de ler contra

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  6. Não foi tempestade não menó, foi aqueles furacão que leva tudo de uma vez 😭😭

    A literalmente ANOS eu não lia um drama de casal desses, é horrível e incrível ao mermo tempo, vai se ferrar Baka 😭

    Levei um tempão pra ler porque não tava tankando, mas finalmente consegui (Valeu cada segundo)

    Nem tenho muito o que falar man, foi foda pacas, me fez ter mais vontade ainda de ver o reencontro dela em academia

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    1. KKKKKKKKK

      Pô, nem foi lá essas coisas. Eu achei um drama meia-bomba kakaka

      Show de bola então!

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  7. Capitulo interessante.
    Fiquei com pena do Ash nesse capitulo.
    Acho que isso explica o porque do Ash, não citar a koharu em Academia.
    Gostaria de ver a reação da Koharu, se ela algum dia descobrir o que o Ash tem feito em Academia.
    Continue com o ótimo trabalho.

    Desculpa demorar para comentar esse dias form corridos pra mim.

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    1. Valeu!
      Dá mesmo haha
      Também
      Seria bom
      Continuo!

      O importante é que você está aqui agora.

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