Capítulo 14 de "3 cabaços e a missão impossível": Uma grande história do pescador!

 (LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: 

Olha o Mateusobaka aqui gente!

Feliz ano novo! Dessa vez eu vou curtir por aí no bairro, bêbado.

Era pra eu ter postado esse capítulo ontem, na verdade, era pra eu ter postado o capítulo 69 da academia de garotas. Mas como ela vai ter artes originais e teve um atrasado do artista, vai sair no início do ano, só não sei o dia.

No início do ano também eu vou conversar com vocês sobre os planos de 2025 e algumas mudanças, inclui até a volta das "garotas elementares" ☠️ é isso aí fi!

Eu dei uma editada no blog, mas ainda falta atualizar a lista de capítulos no canto superior a direita.

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CAPÍTULO 14: Uma grande história de pescador! 

— Novamente ele está aqui. — Gary falou segurando uma vara de pescar sobre seu ombro e outra em sua mão esquerda. 

— Espero que dessa vez tenha acontecido algo. — Clemont falou também com uma vara de pescar em posse e bateu na porta da residência Sakuragi. 

— Eae rapazes! — O paizão sorridente atendeu. — O amigo de vocês está ali assistindo “Barbie” com a Koharu. 

— Tá certo chefe, vamos lá bater na boneca. — Gary disse e o senhor chamou a atenção deles. 

— Ou! Onde estão indo pescar? 

— No lago “Buraco da véia”.  — Responde o loiro. 

— Será que eu posso ir com vocês? Eu nunca pude levar minha filha para pescar, ela sempre odiou. 

— Uh… — O líder do trio fica sem-graça. — Que tal na próxima? Hoje vai ser um momento mais íntimo. 

— Que droga… — O pai de cabelos vinho certos e óculos fica corcunda. — Minha mulher agora só vive fora de casa, tem nada pra fazer… 

— Eu queria ter a vida do senhor. Se aposentar aos 40 e poucos anos é muito maneiro! — Gary comenta. 

— Fui jogador do grande “Naufrágio”, consegui conquistar tudo o que tenho sem estar na elite na maioria dos anos. — Disse o homem de olhos verdes sorrindo.  — Amo esse time, espero que volte para a série A algum dia. 

— Jogador de futebol ganha muito dinheiro. — Clemont mexe no óculos e acompanha seu amigo até a sala. 

— Ain, tá assistindo Barbie e aprendendo como as mulheres devem ser respeitadas, mona? — Perguntou Gary puxando a voz para um lado gay, provavelmente nunca viu o filme. 

— O filme tá acabando e eu tô entendendo nada.  — Ash falou sentado no sofá a esquerda de Koharu, assistindo uma cena de dança com cantoria.  — Legal. 

— Oi rapazes! — A moça sorriu fofamente para eles, os fazendo corar dessa vez. 

— O-oi Koharu/S-saudações, Koharu… — Gaguejaram. A garota estava com seu visual padrão, mas por estar contente, parecia estar mais linda que o normal. 

— Qual é a das varas? — Ash perguntou se levantando. — Vamos pescar?!

— Sim, e não vai ser qualquer peixe! — Gary profere. — Hoje você vai aprender a pescar com os profissionais! 

— Pode sentando os três aí, só vão embora quando o filme acabar! — Falou a garota e automaticamente se sentaram, Ash de volta no sofá e os outros dois no chão. 

(...)

— Eae Ash, como é que estão as coisas com a Koharu? — Carvalho decide perguntar enquanto eles andavam na mata. O Ketchum estava atrás dele e Clemont mais atrás. 

— Normais, eu acho…? Eu ainda tô me acostumando a falar com mulheres, então às vezes ela pergunta ou se aproxima muito perto de mim, e aí minha fobia ataca. 

— Nemona contou que você fugiu da casa da Koharu umas 5 vezes. — Disse Gary com uma careta.  

— Aquela fofoqueira… — Ash fecha o punho direito. — Se ela fosse homem, ela ia ver só! 

— Mesmo ela sendo uma fêmea, ela ainda pode retirar a Koharu de você. — Clemont lembrou. — Não sabemos se a Koharu é bi. 

— É verdade, por quê ninguém nunca faz essa pergunta? — Gary questiona. 

— Vocês ainda tão nessa? — O cabelos negros reclama. — Eu não tô apaixonado na Koharu. 

— Beleza, e eu sou a reencarnação do presidente Getúlio Vargas. — Gary zuou e Ash acreditou, pedindo para que ele não cometesse suicídio novamente. 

— Não sei como destruiu mais sua miserável imagem com os pais dela. — O nerd de óculos comentou. — Se eu fosse o pai dela, ficaria estressado com um retardado fugindo da minha casa quase todo dia. Sabe, de uma forma idiota. 

— Clemont, será que não dá pra criar uma máquina para investigar meu subconsciente para consertar esse meu medo? 

— Você já está em clara evolução, nobre companheiro. Daqui uns meses já vai conseguir falar com garotas sem precisar surtar do nada. — As palavras do olhos azuis confortam o cicatrizes de raio. — Além do mais, eu prefiro gastar meu tempo com coisas mais importantes. Estou criando uma robô gostosa para satisfazer meus desejos obscuros. 

— Faz uma pra mim também? — Pede o líder do trio junto com o Ketchum. 

— Muita calma, eu ainda estou no início do projeto! — Explicou e os três chegaram a margem de um lago lindo naquela tarde. 

— Ali, uma canoa! — Gary aponta para o barco esperando por eles à direita de uma pequena ponte de madeira na água. 

— Finalmente a gente vai fazer algo fora de casa que não tem mulher no meio! Apenas uma tarde só com os homens! — Ash levanta as mãos animado. 

— 🏳️‍🌈? — Seus dois amigos o olham desconfiados.

— Não foi isso o que eu quis dizer! Eu gosto de mulheres, eu só não quero ficar perto delas… espera aí, porra! — Ash correu até seus amigos que já tinham saído dali para entrar na canoa. 

— Quem disse que a pescaria de hoje não envolve mulheres? — Gary comenta sorrindo confiante, ficando na proa. 

— Eh?! — Ash fica confuso indo para o forro, que era no meio.

— A gente vai explicar no meio do lago. — Clemont se sentou na popa. Um remo acertou a cabeça dele e outro foi jogado nos braços do Ketchum. 

— Remem! O que estão esperando? — O vagabundo do Gary paga de doido e se põe para frente, as varas de pescar estavam ao lado dele junto de uma caixa encardida. 

— Na volta eu não vou remar! — Ash reclama remando junto do outro pau mandado. 

(…)

— Gary, eu não acho… uhr, que essa lenda, uhr, seja real. — O rapaz de macacão azul se esforçava muito para remar. 

— Óbvio que elas são reais quatro olhos, vimos fantasmas meses atrás, por quê elas não existiriam? 

— As lendas do seu tio são questionáveis. 

— Lendas? Fantasmas? — Ash já se desespera. 

— Relaxa verme, não estamos procurando fantasmas ou algo do mal. — Acalma o olhos castanhos. — Para, aqui tá bom.

♪ — Gary e Clemont começam a assoviar, abrem a caixa de minhocas, engancham elas nos anzois e arremessam bem longe do barco.  

??? — Ash não entende os dois ficarem calados. — O que estamos procurando?! 

♪ — Os dois continuam assoviando, até o cabelo espetado falar: — Apenas começa a pescar que a gente te conta. 

— H-hm. — Ash gemeu, com receio de pegar a minhoca com as mãos nuas. 

— Tu é boneca?

— Não, é que… não era pra estarmos com luvas? 

— Ketchum, não nos envergonhe na frente do lago do Buraco da véia. — Clemont o olhava sério. 

— Foda-se! Eu quero explicações! O que pescar peixes tem haver com mulheres e lendas? 

— Que cara chato, eu já disse pra você começar a pescar que a gente conta! 

— Me recuso. Conta agora. 

— Viemos aqui atrás de sereias. — Gary respondeu enfurecido olhando para o lago. 

— Serenas? 

— Sereias! — Respondeu o cabelos espetados e sentiu algo puxando a linha. — Ohohoo, peguei um peixe! — Ficou animado puxando, rodando a alavanca da vara. — Tá pesado, será que é uma das sereias? — Corações cobriram os olhos do rapaz, mas um peixe grandão e gordo dourado saiu dali. 

— Nossa. — Clemont mexe no óculos. — É um peixinho-dourado-meteoro. Gary, é uma espécie muito rara, ele deve valer muito dinheiro. 

— Vamos ficar com ele e vender! Aí a gente gasta o dinheiro com prostitutas! — Disse e o peixe se soltou sozinho, caindo dentro do barco. 

[Tap! Tap! SLAP!] — O dourado saltou dando um tapa na cara dos três com a calda e se joga dentro da água. 

…

— Vamos voltar a pescar. — Gary falou sem reação, com a maior marca na bochecha entre os três, sem reação. 

— Conta sobre as sereias. — Pediu o Ketchum pensando em mexer na caixa de vermes. 

— Negro Noel disse que aqui no lago tem sereias que perguntam se você quer um boquetão misterioso. — Gary explicou e Ash colocou a língua para fora com cara de idiota. — Mas pra isso, a gente tem que pescar elas. 

— Vamos pescar sereias então? S-se eu pescar alguma, v-vou recusar o boquete! — Ash corado pegou uma minhoca e enganchou ela no anzol, mas aí na hora de arremessar a linha na água com a isca, acabou jogando vara e tudo no fundo do lago. — Foi sem querer. 

— AAAHHH!! — Gary estoura a cabeça dele contra a madeira da canoa, na raiva. 

— Sua incompetência às vezes me impressiona, Ketchum.  

— Eu vou pegar. — Ash junta as mãos e se joga na água igual um golfinho. 

…

— Ele não disse uma vez que não sabia nadar? — Pergunta Clemont e os dois vêem Ash gritando por socorro, desesperado na água batendo os braços. 

— GAH! SOCORRO!! AAHH!! — Gritou com a música de afogamento do Sonic começando a tocar. 

— Hahahahaha!! — Seus amigos caem na risada vendo a desgraça de seu amigo burro e esquecido.

— ME AJUDEM!! — Gritou e afundou, subindo bolhas que estouraram no silêncio de agora. 

(...)

Passou 1 hora, o trio parecia entediado pescando, todos os peixes que eles pescavam, jogavam de volta no lago. 

— Gary, não faz sentido algum sereias comerem minhocas! — Clemont começa a dar rage. — Elas não ficariam putas por engancharmos as bocas delas com um anzol? Elas nem poderiam mamar com a boca rasgada. 

— Merda, você tem razão. — O líder fica sério. — É que eu esqueci de perguntar ao meu tio como é que pesca elas. — Quando disse, seus dois amigos começaram a espancar ele. — C-calma aí!

— Você acha que se sereias existem, elas iriam ser pescadas igual peixe?! — Ash perguntou chutando ele. 

— Perdemos 2 horas de vida e ainda tivemos que assistir Barbie! — Clemont esmurrava as costas dele.  

— ESPERA!! — Gary gritou derrubando os dois no chão da canoa. — Só temos que pensar! É metade mulher e metade peixe. 

— Hum? — O cabelos negros e loiros se sentaram, acompanhando a narrativa. 

— As sereias devem ser tão burras quanto peixes… ou seja…

…!

— Elas são basicamente as mulheres da favela do bairro vizinho, só que ainda mais fáceis. — Gary disse depois de retirar 10 do bolso do Ketchum. 

— Ei! 

— Relaxa, vai dar certo. — Disse enganchando o anzol na nota. — Eu pago um sorvete pra você depois. 

— Quero um com todos os sabores! — Ash cruzou os braços. 

— Eu ser amigo de vocês é mais inacreditável do que este absurdo. — Clemont disse depois que viu Gary lançar a linha para longe, com a nota se molhando, e por incrível que pareça, não se soltando ou rasgando. 

— Meu 10 reais… — Ash faz carinha de choro, desacreditado. 

Uma mão surge de debaixo d'água e agarra a linha junto com o dinheiro e o anzol. 

— Ai meu Deus! Me ajudem a puxar!! — Gary pede e seus amigos iam agarra-lo, mas notam que quem estava debaixo do lago, estava vindo na direção deles por vontade própria. 

— Eh?! — Os três vêem uma sombra bem do lado do barco e a cabeça de uma jovem estranha surge ali. — AAAHHH!!

A garota sorri segurando a nota com o braço direito levantado fora d'água. — Olá Clemont, Gary, e Ash… — Falou, a garota aparentemente tinha cabelos pretos muito longos, suas pupilas cinzas eram completamente dilatadas, fazendo seu rosto ser assustador para muitas pessoas, inclusive para o Ketchum e o Carvalho. 

— É-é você a sereia? — Perguntou o líder do trio com as mãos na lateral da direita da canoa. 

Ela pulou para dentro do barco bem do lado do Ash, que pegou o remo.

— MORRA!! — Quando ia acertar a cabeça dela com o remo, levou uma remada de seu amigo de cabelo espetado. 

— Não bate nela, idiota! A gente veio atrás das sereias! — Reclamou Gary para o garoto que tinha suas mãos sobre a cabeça, encolhido no barco. Um galo sobe levantando suas mãos. 

— Qual é o seu nome, sereia…? — Clemont perguntou curioso, indo para perto de seus amigos e deixando ela na popa. — Ainda não acredito que o raciocínio machista se aplica até para seres místicos. — Disse vendo ela guardando os 10 reais dentro de seu espartilho amarelo-claro, que era entrelaçado com cordas roxas e forrado com padrões de borboletas e cordas pretas.

— Valerie… — Falou seu nome olhando para o Ash se escondendo atrás de Gary. Seus cabelos negros longos chegam até sua calda de peixe, que era enorme, da virilha para baixo. 

Fora a cauda verde enorme no lugar das pernas e seus olhos estranhos, o resto era até normal, apesar do visual extravagante. Ela também usa grampos de cabelo roxos que lembram ligeiramente as orelhas de uma besta fada e gavinhas semelhantes a cordas, bem como uma gargantilha roxa. Sua roupa lembra um quimono estilizado emendado com um estilo gótico-lolita.

As mangas lembram asas de borboleta com padrões rosa, semelhantes a névoa, seguidos por uma cor creme-amarelada e com ponta preta. 

— Valerie, antes da gente pedir alguma coisa — Gary já começa a fazer perguntas. — Eu posso confiar em você que não vai tentar matar a gente afogado com um encantamento? 

— Ela pode fazer isso?! — Os cabelos de Ash sobem. 

Ela ri baixinho com a mão direita sobre a boca, era bastante fofa.

— I-isso é um sim? Ou um não? — Gaguejou Gary

— Cara, eu não sei se vou querer receber um boquete dessa coisa esquisita… — Clemont sussurrou. — Esses olhos me assustam muito. 

— E-ela parece t-ter a idade da gente. — Também sussurrou Ash. 

Enquanto eles fofocavam, ela continuava ali, sentada com sua calda parada olhando para eles sorrindo.

— As sereias não falam muito? 

Moveu a cabeça negativamente. 

— Então é só você que não gosta de falar? — Clemont pergunta. 

Ela moveu a cabeça positivamente. 

Em seguida olhava para algum dos três de forma diferente, corou e colocou seu punho esquerdo sobre o rosto, desviando o olhar. 

— Você tem outras amigas sereias? — Ash perguntou e ela ficou ainda mais vermelha, mas confirmou que sim novamente com gestos. 

— Valerie ama Ash… — Ela disse, deixando os meninos com umas caretas. 

— Finalmente você escolheu! — Aparentemente outra sereia surgiu ali, se segurando nas laterais da pequena canoa ao lado de Valerie.  

A nova mulher também tinha cabelos pretos, só que eram curtos com franja cortada. Tinha uma faixa vermelha sobre seu cabelo e parece que também usava um kimono amarelo. 

— Uou! — Gary e Clemont levantam as sobrancelhas, aquela sereia interessava. 

— O nerdola loiro ficou pra mim então? — A garota entrou na canoa, revelando que na verdade tinha pernas, mesmo escondidas por sua roupa. Tinha um visual bem conservador, apesar de estar completamente molhada. 

— Você tem pernas?! — Os três falam abismados e a misteriosa mulher ajuda Valerie a retirar a calda de barbatana, revelando suas pernas, que usavam meias-longas com detalhes renascentistas na parte superior. 

— Mais importante! Como assim eu fiquei pra você? — Clemont fica com corações nos olhos, já que a garota nova era linda. 

— É que a Selene gosta mais do Gary e a Valerie escolheu o Ash. — Respondeu a garota com um sorriso falso.

— Ah, é que SELENE?! — Gritou Clemont e os outros dois também se apavoraram. 

Mãos de alguém vestindo um equipamento especial de mergulho seguram a canoa, a pessoa trajada com a roupa azul escuro se impulsiona pra frente, e entra caindo em cima de Gary. 

— Como é bom ver vocês de novo! — Selene disse com a bunda em cima da costas do cabelos castanhos retirando a máscara e o regulador, jogando no chão junto com o resto do equipamento. Ficou apenas de biquíni. 

— E-essas são as s-suas amigas? As que acabaram c-com o Élio?! — Perguntou Ash tremendo abraçando o nerd de óculos, que também tremia. 

— Eles são tão fofos com medo! — A garota de yukata amarela se mexe de forma estranha. 

— Beijo… — Proferiu a estranha da garota de rosa e roxo. 

— Acho que vocês já conhecem a Valerie, mas aquela ali é a Erika. 

— O que vocês querem? — Perguntou Gary se levantando e derrubando Selene no lado das meninas. 

— Grosso! — Ela disse sendo ajudada pelas amigas. — Eu estava planejando minha vingança, então estavamos stalkeando vocês nesses dois meses. 

— Creepy. — Disse Clemont. 

— É irônico você dizer isso. — Ash comentou abraçado ainda nele.

— Mas aí elas acabaram gostando de vocês, e aqui estamos agora. 

…

Uma águia passa no céu grasnando. 

— A gente não gosta de vocês! — Gary falou e o Clemont acertou um tapão na parte de trás da cabeça dele. 

— Fale por você! Eu aceito o amor da Erika com certeza! — Falou o olhos azuis e a garota sorriu. 

— Own, o meu nerdzinho é tão fácil, vem aqui vem. — Ela retirou deixou uma parte da yukata cair, mostrando seu sutiã, mas tinha um problema. 

— V-você…

— Que foi? Não gosta de uma garota peluda? — Os sovacos de Erika eram mais peludas que do pai do loiro. 

— Selene, dá pra você tirar a maquiagem dos olhos da Valerie? — Ash decidiu falar. 

— Uh? — A prima dele olhou para trás e depois para ele. — Ela é assim mesmo, eu acho que ela tem algum parente alienígena. 

— Beijo… — Falou novamente a garota e foi ajoelhada caminhando para perto deles, precisamente do Ash. 

— P-pera aí, moças! Isso é assédio sexual! A gente vai denunciar vocês paraAAIHH! — Gary gritou com Selene que voou nele, logo Erika fez a mesma coisa em Clemont. 

— Beijo… — Repetiu mais uma vez a garota, que surgiu de repente do lado do Ketchum em um piscar de olhos. 

Ash começa a hiperventilar de pavor, já que o medo era em dobro, e Valerie agarrou sua camisa com a mão, o puxando para ela, o enchendo de beijos no chão do barco do lado dos outros. 

— SAI DE MIM PELUDA!! AAAHH!! — Gritou o nerd sendo sufocado de beijos junto de seus amigos. 

— Não, não!! — Ash, desesperado e com marcas de beijos no rosto e pescoço, dá um murro na canoa que abre um buraco nela. 

O barco afunda com os garotos sendo afogados mais pelo beijos do que pela água, a canoa vira para o lado oposto. 

Bolhas vão surgindo em um rastro que vai até a terra mais próxima dele. 

— GLUBAAHHHH!! — Ash saiu da água correndo puxando seus dois amigos assustados, aparentemente ele correu debaixo d’água. 

As três garotas surgiram se agarrando na canoa naufragado, assistindo eles fugirem. 

— Homens… — Valerie faz biquinho. 

— A GENTE SABE ONDE VOCÊS MORAM!!!  — Gritou Selene brava. 

— Covardes! — Erika grita. 

Rapidamente, o humor delas mudam para uma feição mais meiga e apaixonada. 

— Olha só como eles correm… — Selene fala com as mãos abaixo do queixo, eram os namorados perfeitos para bullying. 

— Príncipes… — A garota fada/alienígena estava caidinha. 

— Muah! — Erika beijou a mão direita e mirou neles, as três dão uma risada diabólica e algo chega na esquerda delas, chamando a atenção. 

— Alguém aí perdeu 10 reais? — Perguntou uma sereia ruiva com cara de bobona segurando a nota.

(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: 

Espero que tenham uma virada de ano foda. Precisamos conversar no início de janeiro, tá bom? Nos vemos ano que vem (kk desculpa)

Comentem!

Próximo capítulo (15): Os perigos da pornografia!

Capítulo anterior (13): A grande treta bola de neve!

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Meu Pix é 142.958.614-13 (Mateus Vinicius)

Me ajude se puder, pois minha situação é deplorável.

TODOS OS CAPÍTULOS JÁ POSTADOS:

Prólogo

Capítulo 01: Também quero a garota que você quer!

Capítulo 02: 100 virjões contra 100 baratas!

Capítulo 03: Quero a mãe do meu amigo!

Capítulo 04: De sunguinha conquistaremos as gatinhas!

Capítulo 05: Elas gostam de garotos estranhos!

Capítulo 6: Com o violão, conquiste a garota do seu coração!

Capítulo 07: Mande donate para essa streamer!

Capítulo 08: Tenho um encontro!

Capítulo 09: Meu primeiro encontro!

Capítulo 10: Sexta-feira 13!

Capítulo 11: O capeta em forma de prima!

Capítulo 12: O incrível espetacular senhor Hypno da meia-noite!

Capítulo 13: A grande treta bola de neve!

Capítulo 14: Uma grande história de pescador!

Capítulo 15: Os perigos da pornografia!

Capítulo 16: Os poderes de Ash destroem o bairro!