Capítulo 08 de "3 cabaços e a missão impossível": Tenho um encontro!

 (LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: 

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CAPÍTULO 08: Tenho um encontro!



— Ash, por quê sua residência não tem chaminé? — Pergunta Clemont, curioso. 

— Não vou contar. — Disse na porta de casa e seu irmão mais velho passou por ele e seus amigos parecendo uma alma penada. 

— Eu conto, conto o que esse moleque infeliz fez. — Red disse na calçada do quintal. — Quando ele era pequeno, destruiu a chaminé de casa em uma véspera de natal.

— Espero que ele não tenha feito isso pelo motivo que estou pensando. — Gary fala olhando para seu amigo de cabelo preto. 

— Foi culpa do Papai Noel… — Ash disse e Carvalho deu um tapa sobre o próprio rosto. 

— Ash não gostava da ideia de que um velho gordo invadisse a casa pela chaminé, que comesse seus biscoitos e tomasse seu leite. — Explicou o emo e foi embora se encontrar com Leaf no outro lado da rua, que agora era uma gótica rabuda segurando um guarda-sol. 

— Não é só isso! Eu posso explicar! — Pedia calma o cicatrizes de raio para seus amigos. 

— Nós dois sabemos que você é ingênuo, claro que seria ainda mais quando criança. — Snake sorri. 

— É, você faz coisas piores atualmente. 

— Mas deixa eu explicar! — Pediu deixando a residência com eles, com destino a escola. — Meu pai tinha falecido fazia poucos meses, como eu ainda acreditava no Papai Noel, não gostava da ideia dele entrar na minha casa quando só tinha minha mãe lá com a gente! 

— Você achou que o papai Noel ia foder sua mãe, caralho? — Gary não acreditava na burrice. 

— Que foder o quê! Eu pensava que ele poderia beijar minha mãe enquanto ela dormia, então eu quebrei a chaminé e tapei o buraco com cimento. — Explicou corando. — Então eu fiquei no quarto da minha mãe, protegendo ela…

Clemont para de andar e os outros dois param, o estranhando. 

— Ketchum. — O loiro mexe no óculos. — Por quê achou que o mascote do capitalismo beijaria sua mãe enquanto ela dormia? Você já fez isso? 

 — Claro, ué. Naquela época eu ainda mamava, minha mãe me tratava com muito carinho. 

[Crackt!] — O óculos de Clemont quebra e ele troca por outro, Gary já tinha tido um infarto e estava caído no chão. 

— Vocês só pensam merda! Selinho de mãe não tinha maldade alguma! 

— Por quê eu não tive uma mãe igual a Delia?! — O cabelo castanho chorava no chão, mas se recompôs quando escutou a voz de duas meninas. 

— Eae doidos! — Koharu chegou ali com Nemona, Ash se escondeu atrás de Clemont, e Gary se levantou em 1 refrão de segundo. 

— Beijar sua mãe você sabe, agora falar com uma mulher da sua idade, é um cagão. — O nerd encarava o cabaço com raiva. 

— Vocês que são degenerados e só pensam merda! — Sussurrou. 

 — Oi Koharu, oi linda! — Gary levantou repetidas vezes a sobrancelha para Nemona, que sorriu com uma gota na cabeça. 

— A gente vai embora logo pra não deixar o Ash assim, nos vemos na escola! — Koharu acenou indo embora com a morena, e Gary virou para os outros dois envenenado. 

— Votação pra banir o Ash do grupo! — Falou levantando o braço direito. 

— Eu protesto! — O Ketchum exclama. 

— Protesto negado! — Retrucou o quatro olhos. 

— Qual é Ash, cê tá espantando as gatinhas! Se você não agisse igual um medroso de merda, elas ficariam mais próximas da gente! 

— Desculpa por ser assim, se vocês quiserem ir para escolas com elas, eu… — Parou de falar vendo seus amigos correndo atrás das duas. — Eles nem pensaram duas vezes em me abandonar!  — Disse sozinho na calçada. 

— Há, panaca! — Paul passa por ele de bicicleta e joga uma garrafa de suco na cabeça dele. 

— Eae meninas! — Gary foi para a direita de Nemona e Clemont para esquerda de Koharu. 

— O-oi de novo, cadê o Ash? — Perguntou a garota de cabelo amarrado em tranças. 

— Ficou com dor de barriga, voltou pra cagar. — Respondeu Gary e Koharu ficou com uma careta. — Nemona, como vocês viraram tão amigas? 

— A Koharu é muito fofinha e descolada, então eu comecei a andar com ela… — Nemona disse levemente corada. 

— Eu? Descolada? — Ela revira seus olhos verdes. — A Flannery e a Maylene são bem melhores que eu. 

— Eu concordo/não é verdade! — Disse os meninos e Nemona ao mesmo tempo, a garota de franja verde dá um murro no braço dos dois. 

— Era brincadeira! Hahaha! — Gary dava risada lacrimejando, passando a mão onde levou o murro.

— Não precisam puxar meu saco, vocês sabem que nunca vão ter chance comigo. — A facada em forma de palavras não atinge os dois, parece que já tinham desistido de Koharu.

(...)

Na sala de aula, o nerd de macacão percebe que Carvalho não parava de olhar para a amiga da Sakuragi. 

— Mãos abaixo do queixo, cara de idiota mais que o normal, e corações nos olhos. — Clemont falava a esquerda de Gary, ele nem escuta. — Se apaixonou pela latina gostosa? 

— Latina quem? Onde? — Gary vira para ele. 

Ash chega na sala com cara de poucos amigos, parecia bravo. — Estou bravo! — Falou assustando os alunos que olhavam para ele. Sentou à direita de Gary quase quebrando a cadeira. 

— Que sentada violenta foi essa? — Perguntou bravo o líder do trio. 

— Ou você morre como herói, ou vive o bastante para ser vilão. — Cicatrizes de raio falava coisas esquisitas. 

— Deve estar bravo com a gente por ter deixado ele para trás. — Explicou o loiro. O Ketchum estava melado de suco de laranja dos cabelos até a jaqueta. 

— Isso não é hora de viadagem. Aqui! — Gary colocou uma cartinha na mesa de Ash. — Entrega isso pra Nemona. 

Ash pegou a cartinha de amor e a colocou dentro de sua boca,  mastigando como se fosse uma fatia de queijo. 

— E agora, Clemont? O capítulo de hoje não é sobre o Ash estar puto com a gente, faz alguma coisa! — Pediu socorro o cabelo espetado. 

— Aprenda de vez como controlar o Ash. — Clemont abre a bolsa e retira uma barra de diamante negro. — Ash, você quer chocolate? 

— Me dá! — Voltou ao normal mais rápido que uma namorada chateada. 

— Aqui. Desculpe pela desavença anterior. — Entregou ao garoto e ele abriu sem nem pensar. 

— Que isso, tudo bem! Obrigado! — Disse já comendo o doce e quase mordeu a mão de Gary, que tentou pegar um pedaço. — Buurp! — O Ketchum arrota a cartinha, assustando alguns alunos da sala. — É pra entregar isso pra Nemona? — Perguntou segurando o papel. 

— Sim… — Carvalho respondeu com nojo. 

— Como ele remontou o papel com um arroto? — Clemont Snake parecia impressionado vendo o cabaço do Ketchum fazendo um aviãozinho com a carta. — Isso deveria ser fisicamente impossível.

Ash joga o avião e ele cai certinho na mesa de Nemona. 

— Seus talentos são todos inúteis! — Gary reclamava. 

— Como isso foi inútil?! — Questionou com lágrimas nos olhos. 

— O que escreveu na carta, guerreiro do amor? — O nerd deu uma cotovelada no líder. 

— Chamei ela pra sair amanhã, no sábado. — Disse e viu Nemona virar para ele. Ela dá um joinha sorrindo. 

— Estatísticamente impossível. — Clemont mexe no óculos. 

— Parabéns Gary!! — Ash deu uns tapinhas nas costas dele, terminando o chocolate. 

O líder do trio abaixou o rosto e sorriu, não dava nem pra enxergar seus olhos por causa da sombra de seu cabelo. 

(...)

Gary passou o intervalo lanchando e conversando com Nemona, depois de finalmente se separarem, achou Clemont e Ash na sala de ciências. 

— Olha Gary, eu sou você com a Nemona! — Ash fala em pé de frente para um esqueleto de laboratório. — Nemona, por favor, casa comigo e tenha três filhos e um cachorro! 

— São dois filhos! — Gary arremessa o Ketchum contra a mesa do professor. 

— Do que estavam falando? — Clemont era realmente o mais curioso. 

— Tava conhecendo ela, ela gosta de várias coisas de garotos. 

— Tipo? 

— Jogar bola, videogame, wwe, filmes de ação, essas coisas. 

— Eu não gosto de futebol. 

— Cala a boca, você nem é considerado homem! — Gary manda essa para Ash. — Amanhã vamos apostar corrida de bicicleta de manhã e depois vamos ao cinema, à tarde. 

— Cara, ela tá tão na sua! — Ash sorri tocando no ombro dele. 

— Estamos orgulhosos de você. — Clemont toca no outro ombro, e o castanho fecha os olhos. 

— Mais tarde precisamos ir ver o Negro Noel. 

— Negro quem?! — Ash arregala os olhos. 


(...)

— Ali está ele, o maior mendigo comedor do país. — Gary falava para seus amigos vendo um velho negro vestido de Papai Noel, sentado no chão em frente a uma loja de roupas feminina. — O cara é tão foda que as donas da “assédio moda íntima” nem chamam a polícia pra tirar ele dali. É como se ele tivesse super poderes! — Disse vendo o homem envelhecido pelo tempo em uma situação cruel, segurava uma caneca acabada para alguém jogar uma moeda ou colocar uma nota. 

Homens que no momento passavam por ele, o ignoravam. O misterioso mendigo com roupa de Papai Noel tinha um óculos azul escondendo seus olhos. 

— Ouvi dizer que ele comeu a mulher de um personal trainer. — Clemont coloca as mãos na cintura. — O que é estranho, geralmente é o personal trainer que come a mulher dos outros. 

— Obrigado, agora sei que não vou deixar minha mãe ter um personal trainer. — Disse Ash. 

Os três caminham até o mendigo e Gary já chega com toda a intimidade do mundo: — Negro Noel, Negro Noel, dono do bordel! 

— Comi a tua mãe, filho da puta, hahaha! Aquela coisa horrorosa! — O mendigo se levantou e abraçou Carvalho. — O que tu quer, garoto? 

— Eu preciso de dinheiro! 

— Você veio pedir dinheiro a um mendigo, seu filho de lúcifer?! — Ash puxa a jaqueta de Gary, assombrado. 

— Quem são seus amigos? — Um dos dentes do mendingo era de ouro. 

— Esse aqui é o Palmito do Clemont e esse é o cabaço do Ash. 

— E esse é o brocha do Gary. — O mendigo faz cafuné no rapaz e seus dois amigos dão risada discretas. 

— Veja bem, eu não tenho dinheiro hoje para uma rapariga, e já disse a você que só vai poder usufruir delas quando ganhar mais 1 ano de vida! 

— Não é pra uma rapariga! É pra levar uma garota pra sair! 

— E não é a mesma coisa? — Negro Noel cruza os braços. 

— É pro cinema, cacete! 

— Ooohhh, finalmente em! Hahahaha, esse é meu sobrinho mudando de vida! 

— Sobrinho?! — Os outros dois não acreditavam. 

— Longa história. — Gary pede pra o assunto ficar quieto.

Uma linda loira de vestido roxo se aproxima, afastando o Ketchum dali de perto e para entre os homens. 

— Own, tadinho! — Beijou a testa suada do mendigo e jogou uma nota de 50 reais dentro da caneca cinzenta do velho. 

— QUÊ?! — Deu pra escutar o grito de confusão do Ash de longe. 

— Meu tio consegue encantar quase todo tipo de mulher bonita, é muito louco isso. Por isso ele ganha a vida nas ruas. — Explica Gary para seus amigos. 

— Deixa eu levar seu tio pra minha casa? — Clemont falava sério. — Quero fazer uns experimentos para saber como é que isso funciona.

— Aqui garoto. — Negro Noel coloca a nota na mão de seu sobrinho. — Compra 2 carreteiros, um maço de cigarros e 3 camisinhas lá no bar do Tubarão. 

— Coloca pra um de menor comprar essas coisas e não contrata uma prostituta pra mim? — Gary reclama. — Que sacanagem! 

— Vai você e o Palmito comprar, eu quero ficar e ter uma conversa com o Cabaço. 

— UH?! — O Ketchum fica com os cabelos arrepiados. — C-como assim?

— Relaxa, meu tio não vai te comer. Eu acho… — Foi o que o líder disse indo embora dali com o nerd, deixando o Ash pra trás novamente. — Bora Palmito!

— Eu não vou deixar você comer minha mãe! — Ash gritou apontando, lembrando do Papai Noel e que também o mendigo transou com a mulher de alguém. 

— Relaxa, cabaço. — O tio levantou seus óculos, o rapaz descobre que ele era cego.  — Eu quero conversar com você, senta aí. — Pediu sentando na calçada, Ash sentou ao lado dele olhando para o chão. 

— O que você tem pra falar comigo? Você é estranho. 

— Hehehe, eu sei… é que eu sinto minha aura em você, garoto. 

— Uhm?! Que conversa hippie é essa? 

— Tu tem a mesma aura que eu, mas parece não largar a sua antiga. Deixe ela se esvair!

A outra dupla chega no bar do “Sharkira”, tinha vários bêbados caídos pelo local e tinha alguém vestido de tubarão atrás do balcão. 

— AAAAAAHHHH!!!!! — Algumas fangirls gritam ao ver o tubarão.

— ME ENGRAVIDA SHARKIRA! — Outras gritam.

— Jamais! — o mascote diz fazendo gesto de arma com as barbatanas e com um som de piscadela, mesmo que o olho da fantasia não se mova, e tão subitamente quanto apareceram, as fangirls desapareceram — E é proibido crianças no meu honrável estabelecimento!!! — Gritou voltando sua atenção aos moleques, mas então observou em volta e ficou em silêncio. — Desculpem, achei que era outro bait da polícia. O que os pirralhos querem? 

— Não somos crianças, tecnicamente já somos adolescentes! — Corrigiu o loiro de óculos passando pelos corpos dos cachaceiros. 

— Pra mim vocês são tudo uns pirralhos. Se comerem alguém, talvez eu respeite vocês. Pode comer no sentido literal também! — Disse o estranho ser trajado de tubarão, atrás dele tinha todo tipo de bebida existente do mundo. 

— Já comeu carne de gente, Sharkira? — Pergunta Carvalho. 

— Óbvio, sou um tubarão afinal. 

— Você é alguém com uma fantasia de tubarão, retarda! — Clemont xinga. 

— Sharkira, 2 carreteiros, 1 maço de cigarro e 3 camisinhas. 

— Tá bem, mas se a polícia pegar vocês, vocês nunca estiveram aqui! 

— Relaxa, não é nem pra gente. É pro Negro Noel. — Gary ri. 

— Uoohh!! Sério?! Vou até batizar um dos carreteiros com um pó mágico aqui! Hoje deve ser dia que o adm do sexo liberou a putaria! 

(...)

— Aqui, tio negro! — Gary chegou com o nerd e entregou a sacola para o mendigo vestido de Papai Noel. — Vamos Ash? 

— Vamos… — O Ketchum parecia estranho, se levantou do batente e deu um tchau com a mão esquerda para o misterioso homem. 

Ele sorriu e depois de juntar o dedo do meio com o indicador sobre a testa, abaixou o braço, e disse: — Eu sou cego, imbecil! 

— Foi mal aí! Tchau! — Ash falou e finalmente parou de acenar, envergonhado. 

— Do que vocês conversaram? Ele disse coisas sábias? — Clemont enche o Ketchum de perguntas. 

— Não, nada importante… “Deixe o Ash Ketchum de agora ir” — A voz do velho surge na cabeça do garoto e ele tropeça, quase caindo no chão. “O que ele quis dizer com isso?” — Pensou. 

“Para de ver my little poney e vai assistir um pornô, seu cabaço!” — A voz do mendigo respondeu e Ash reclamou: — Me obrigue!

— Ixi, ele tá falando sozinho. — Gary se preocupa. 

— Sinais iniciais de esquizofrenia? — Clemont mexe no óculos. 


(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: 

Nos vemos dia 12 com uma surpresa! Comentem por favor!



Comentários

  1. O cara quê não conseguia nem conversar com uma menina direito, vai virar um Negro noel dois e vai comer quase que a academia toda

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  2. Mano, só lendas nesse capítulo, Negro Noel e Sharkira, batalha dos deuses do verso de academia 😭

    Aura é, deveras interessante

    Tinha um cara fantasiado de papai Noel hoje na minha faculdade, era vc Baka? Estava me espionando?

    Esse início inclusive em, que amigos o menino Ash tem (Não julgo, os meus fariam o mesmo kkk)

    Será se vejo em um futuro próximo um Ash conversando normalmente com uma Koharu?

    Ótimo capítulo broder

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    Respostas
    1. Só os Deuses mano 😭

      Isso aí

      Claro que era eu

      KKKKKK então né...

      Dandadan!

      Obrigado!

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  3. Akakakkakakakakka impressionante como eu sempre rio com essas merdas.

    To gostando muito que os cap estão quase sempre mostrando algo sobre os outros personagens. Kkk

    Ash finalmente despertará seus poderes de sucubuss? Kkk

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  4. Capítulo Incrível.
    É Red aproveita a sua gótica rabuda maluca enquanto pode, daqui a alguns anos você vai receber um belo par de chifres, mas ei chumbo trocado não doí né?
    O Ash tem cada ideia kkkkkkkkkk.
    Deixaram ele para trás kkkkkk
    Parece que já desistiram da Koharu mesmo.
    O Gary se apaixonou na Nemona, entendo ele.
    Chocolate é a solução de muitos problemas kkkkkkkkkkk.
    Você tem que entender Clemont que o Ash não é limitado pelas leis da física kkkkkkkkkk.
    Quem diria o Gary conseguiu mesmo um encontro, estou orgulhoso dele.
    Perdi foi tudo com Negro Noel kkkkkkkkkkkkkkk.
    Ele chamando o grupo pelos apelidos kkkkkkkkkkk.
    O Ash achou um mestre para treinar ele kkkkkkkkkkk.
    Grande Sharkira kkkkkkkkkk. Sempre sendo perseguido pela polícia kkkkkkkkk.
    O Negro Noel é cego e telepata ou o Ash está com ainda mais problemas de cabeça kkkkkkkkkkk.

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  5. Estou prevendo Gary cometendo uma cagada monumental do nível de fazer a Estátua da Liberdade parecer um daqueles soldadinhos de brinquedo.

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