Capítulo 01 de "3 cabaços e a missão impossível!"

 (LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: 

Olha o Mateusobaka aqui gente! Lembrando que o prólogo foi lançado junto com esse capítulo.

Finalmente, depois de 1 ano no meu cérebro, isso aqui finalmente chegou no papel! Ansioso para saber as opiniões de vocês!

Provavelmente vai ter 4 capítulos seguidos dessa história, pois já foram concluídos, e eu tenho que ter conteúdo enquanto escrevo as outras. Acredito que essa história vai ter 2 temporadas (2 livros) de 24 capítulos cada.

O capítulo 1 é o único narrado por Gary, eu acho.

Lembrando que essa história é um spin off de "Um garoto em uma academia escolar de garotas?"

Por favor, vejam a abertura dessa história lá no YouTube.


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Meu Pix é 142.958.614-13 (Mateus Vinicius)

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SINOPSE: Virjão, cabaço, broxa, palmito. Esses podem ser apelidos para os 3 rapazes que estão com a puberdade atacando seus corpos. Acompanhe as histórias bizarras e cômicas de Gary, Clemont e Ash tentando se dar bem com mulher.



“A sorte, como mulher, é sempre amiga dos jovens porque são menos circunspectos, mais ferozes e com mais audácia a dominam.” Nicolau Maquíavel

“Tudo o que a gente faz na nossa vida é pra levar uma sentada no fim do dia.” — Gary Carvalho. 

(Clique aqui em vermelho para ver a abertura no YouTube)



CAPÍTULO 01: Também quero a garota que você quer!


[P.O.V. Gary Carvalho ON]

Era o dia mais feliz da minha vida, eu sabia que ela tava na minha e eu ia chamá-la para sair.

Coloquei gel nos meus cabelos castanhos e deixei arrepiado, dei mais uma bisolhada no meu visu e notei que tava realmente ótimo: Camisa polo preta e calça marrom. O Cinto à amostra era só pra dar charme. 

— Ô MÃE, EU QUERO UM SAPATO NOVO!! — Gritei no quarto depois de botar os meus sapatos pretos surrados. Essa porra nem de marca é!

Desci as escadas animado, peguei minha bicicleta na garagem e fui voado na direção do inferno, apelido carinhoso que demos para escola. 

Clemont e Ash já estudavam comigo, mas não éramos amigos. Não até o fim desse dia. 

Antes de eu sequer pensar em me juntar ao filhinho da mamãe  e a um nerd degenerado, eu estive observando uma garota linda de cabelo verde-escuro. 

O nome dela era Janice, hoje em dia eu associo esse nome a um elefante, mas é porque eu tenho alguns problemas. O nome Janice também me faz pensar em uma velha caduca. 

Igual personagem de visual preguiçoso de anime, seus olhos eram da mesma cor verde e trajava a roupa da escola como todas as outras meninas. 

Ela virou para mim e acenou depois de um encontro com meus olhos. 

Me derreti acenando de volta, Janice tinha sido a escolhida para a minha válvula de escape da solidão. Se eu namorasse com ela, finalmente viraria um homem. E olha que eu pensava isso porque na época eu achava que qualquer garota daria pro namorado na adolescência. 

— Tira essa merda de jaqueta, Ash! Olha que calor dos infernos! — Nosso professor bundão que tinha um caso com uma trans cheira-cola da favela, reclamou com o Ketchum. 

Estudávamos em colégio público, a sala pela manhã fazia um calor enorme e Ash era o único esquisito que vestia uma jaqueta em dias assim. Na verdade, naquele tempo não existia um dia na escola que ele não estivesse usando jaqueta. 

— Panaca!   — O Bully de cabelo roxo jogou um papel amassado na cabeça dele. 

— Valeu pelo papel Paul, vou usar pra testar a caneta aqui, não tava riscando ontem. — Ash no fundo da sala não procurava briga, sempre pagava de bonzinho. Na verdade eu acho que ele era mesmo, fui eu que corrompi sua pureza ao passar do tempo. 

Ash sentava atrás de mim, só que na cadeira da direita. Clemont que ficava na retaguarda fazendo coisas estranhas, como jogar o lápis mais a frente pra depois pedir pra uma garota pegar. 

Ele conseguiu ver várias calcinhas assim de desavisadas. 

Mas bem, era hora de eu finalmente chamar a Janice para sair. Escrevi um bilhetinho e depois esbugalhei os olhos,  olhei em volta lembrando que não tinha amigos. 

E agora, que pessoa confiável eu posso pedir pra passar o bilhete até ela? Eu já fiz a parte mais difícil que era escrever, a parte de entregar tinha que ficar com outra pessoa. 

Então foi aí que pensei no Ash, ele não tiraria sarro de mim ou algo assim. E eu não sou covarde!

— Psst, Ash, vem aqui! — O chamei com a mão esquerda enquanto os outros se concentravam em copiar a tarefa do quadro. 

— ? — O bobão se levantou e foi até minha banca. 

— Entrega isso pra Janice. 

— Tá bem, é uma cartinha de amor?

— Não é uma cartinha de amor, palerma! — Sussurrei corado. — É só um pedido pra ela sair comigo, depois se casar, e no fim para termos 4 filhos e 1 cachorro. 

— Ah, tá bem então. — Ash sorriu pegando o papel e meus olhos acompanharam sua missão simples e fácil. 

Ele parou super assustado antes de chegar na banca dela, que até notou ele e virou para trás.

O que esse puto tá fazendo? 

— Gary, eu não consigo. 

Esqueci que esse verme tinha medo de mulher, uma vez ele foi pra diretoria porque não respondeu a professora. Isso foi ontem. 

— Só entrega o papel a ela, como se fosse o carteiro da Sem-Freios. 

Sem-Freios era a empresa responsável por fazer entrega na cidade, uma vez jogaram um PlayStation pelo muro da casa.  O mais impressionante é que não quebrou. 

— Vou tentar. — E lá foi ele de novo. Vi ele jogando o papel na mesa dela. 

— Ash, isso é pra mim? — Ela perguntou e o cabelos negros a olhou como se ela tivesse mirando uma arma nele. — Vou levar isso como um “sim”. 

Ash saiu correndo de volta pra cadeira depois do esporro do professor. Janice leu a carta e virou para mim, sorrindo bela. Ela fez um sinal de “depois”, com os dedos indicadores. 

Ela ia aceitar com certeza! 

— Ei Ash, vem cá. Entrega isso aqui para Janice. 

— Tá bem, é uma cartinha de amor?

— Sim.

O diálogo atrás de mim me quebrou, vi Ash caminhar até chegar perto de Janice, mas virou para trás assustado. 

É claro. 

— Clemont, esqueci que tenho medo de falar com mulher!

Além disso, tinha perda de memória recente. No futuro isso foi trabalhado, mas naqueles tempos sombrios, tinha vez que Ash dava 4 passos e esquecia algo importante. 

E o retardado fez a mesma coisa de antes, olhei para trás para a cara sínica do loiro de óculos e depois vi Janice com a mesma expressão sorridente, com o mesmo gesto para o Clemont. 

Eu sabia que não tava falando comigo porque desviei o corpo, e os olhos dela estavam para o Clemont. 

Era guerra, ia quebrar a cara desse moleque. 

— Tá de sacanagem? 

— Notei que Janice parece interessada em ter um namorado e está procurando qualquer coisa, não é só você que tem chance com ela. 

— Eu tenho desenvolvimento! A gente já se olhou 3 vezes seguidas na mesma aula! Ela… ela sempre sorri pra mim! 

— Ela vive sorrindo pra tudo, acéfalo. A garota é mais de boas com a vida na sala! Eu vou ser o primeiro a traumatizar ela com um relacionamento sério! 

— Vai mesmo é? Tu vai ver na saída! 

Clemont parecia ignorar minha ameaça de morte, Ash estava na cadeira dele cantarolando algo de boca fechada enquanto movia a cabeça para esquerda e direita. 

— Ashinho, me empresta uma caneta? Esqueci a minha em casa. — Koharu se aproximou do homem com ginofobia, o obliterando por dentro.

Koharu era uma gostosinha de olhos verdes que tinha cabelo-vinho longo amarrado em tranças. Ela nunca deu bola pra homem, mesmo sendo bombardeada por xavecos de uns caras aí… tá, Clemont e eu. 

— Seu silêncio é um “sim?” Obrigada, Ashinho! — Ela o abraçou na maldade e pegou sua caneta da mão, vimos ele chorar em silêncio paralisado. Acho que era a única caneta dele. 

Não só ela, mas várias meninas pegavam coisas dele quando o retarda ainda não conseguia falar com mulher. 

Mas o que importava agora mesmo era como eu ia encher o rosto daquele 4 olhos de porrada. 

— Tu vai ver na saída!

— Bléé!! — Me deu língua fazendo careta puxando o olho direito para baixo. 

Terminando as primeiras aulas, era hora do intervalo. Vimos Janice saindo da sala olhando para nós dois. 

— Cê vai ver agora, vou te bater tanto que você vai morrer, aí vou pegar sua alma e colocar de volta no corpo só pra eu poder te matar de novo. — Disse eu ainda chegando nos 14 anos. 

— Você fala demais, duvido você encostar no meu óculos! — O desgraçado me retrucou, os nerds antigamente não ficariam se borrando de medo? 

— Acho melhor vocês não brigarem, mas por via das dúvidas eu vou gravar isso aí. — Ash puxou o celular e gravou a introdução da briga, com nós dois saindo da sala e indo para o corredor se estranhando. 

— Tô dizendo, não mexe comigo. — O cara de macacão azul falou e eu dei um murro na cara daquele nerdola. 

— Ah é? Vai fazer o quê então? — Foi só eu perguntar e levei uma chapuletada na cara de um punho de boxe de mola que era conectado dentro da bolsa dele. 

— Nossa, eu só tinha visto isso em desenhos! — Ash comentou impressionado enquanto eu tinha vontade de desmaiar, várias pessoas se reuniram ao redor do corredor pra assistir a briga. 

— Meninos, por favor. Sem briga nos corredores, vão brigar lá na quadra. — Foi o que uma professora disse quando passou por nós indo embora.  

— Eles tão brigando por mim! Isso não é romântico, Koharu? — Janice segurou suas mãos animada, já a outra garota não parecia gostar do que estava acontecendo. 

A Janice estava ali, eu não poderia decepcionar ela. Mas eu já vi num filme que a garota ficou com o perdedor por achar o outro um brutamontes, o quê que eu faço? — Me perguntando nas histórias da vida, a luva retornou para dar 3 murros na minha cara, mas dessa vez a agarrei no 3 hit e consegui dividi-la ao meio na raiva. 

— Seu infeliz, sabe quanto tempo eu demorei para fazer esse exemplar? 19 horas, 34 minutos e 43 se — O interrompi o agarrando e começamos a se encher de porrada no chão. 

Briga! Briga! Briga! — Tirando Ash e Koharu, todo mundo começou a proferir a palavra. Todos seguiam a gente enquanto mudávamos de fase durante a luta que se estendeu bastante.  

Teve a briga no refeitório. 

Clemont pegou um prato de comida na mesa enquanto o estrangulava e acertou o prato de plástico com sopa na minha cara, me fazendo soltar o pescoço dele. 

Teve a briga na quadra. 

Clemont puxou um porrete de choque da bolsa e me acertou bem na barriga, só que eu agarrei ele e tomamos a descarga elétrica juntos. Claro, antes de tomarmos uma bolada no meio do campo de futsal. 

A gente brigou tanto que todo mundo enjoou da luta e perdeu o interesse indo embora, menos Ash que já tinha parado de gravar. Estávamos no 7 round perto de um lago fora da escola. 

— Se você se aproximar, eu vou jogar ácido sulfúrico na sua cara! — O loiro com olhos roxos todo ralado ameaçou, depois de puxar um frasco especial de sua bolsa. 

— Onde você conseguiu isso? Isso deve ser crime, vou denunciar você a polícia! — Eu disse querendo desabar no chão, minha cara tava tão desmanchada quanto a do nerd de merda. 

— Tá bom, já chega! Isso já foi longe demais! — Ash interviu ficando no meio de nós dois. Acho que naquele momento até pensamos em dar uma trégua temporária só para bater nele. 

— Sai daí Ketchum, eu não quero provocar hematomas em seu corpo! 

— É! Fica na sua! — Reclamei com ele também. 

— Por quê vocês estão se mutilando por causa de uma mulher? Se ela gostasse de algum de vocês dois, não deixariam brigar assim. A Janice nem tá aqui, caras. 

— Deixa de falar besteira, ela me ama! 

— Falei com vontade me segurando para não ser nocauteado, afinal, primatas eram primatas. 

— Janice! — Clemont gritou correndo até ela, que se aproximava da gente. 

— Oi queridos… 

— AAHHH!! — Ash fugiu. 

— Eae gatinha, vamos sair daqui e deixar esse nerd com os brinquedos dele?  — A xavequei me aproximando, não sorri para ela não notar a falta de um dente. 

— Meninos, eu sinto muito, mas eu não vou sair com nenhum de vocês. — A frase dela fez meu mundo cair, Clemont olhou para o chão derrotado. — Enquanto vocês estavam brigando, Ethan me chamou pra sair e ele é tão gatinho! Sabe, bem arrumado e tem boas condições financeiras. É o mais popular da sala, vocês sabem. 

— Ele não tinha namorada? — Perguntei quase nocauteado. 

— Terminaram hoje de manhã, não é legal? 

— Super, super legal. — Clemont tentou ser gentil, mas dava pra ver que ele chorava. Guardou o frasco de volta na bolsa grande. 

— Então… desculpinha mesmo, sem estranhamentos, okay? 

— Não, não! Claro, claro! Se ainda quiser conver… — Parei de falar depois que ela virou de costas e ignorou completamente minha existência. 

— Ela já foi? — Ash spawnou atrás de mim. —  Puxa vida, o que aconteceu? 

Nossos olhares desolados conseguiram responder sem a necessidade de falar. 

 — Eu sinto muito. Esperava que um de vocês tivesse um final feliz. — Era impressionante o Ketchum não ter sido irônico. — Vem cá, vamos nós 3 cabular aula e ir tomar sorvete. 

— Leva a gente pro hospital. — Pedi socorro e demos risada, mas aí quando Ash levantou o nerd loiro, acabou tocando em um botão secreto por acidente na bolsa bizarra dele.  

— ASH, NOOOOO!! — Com o grito dramático em câmera lenta, nós três assistimos a luva reserva de boxe azul dar um murro de dentro pra fora no frasco de ácido, que voou muito alto para o outro lado e…


[08:00 da manhã/quarta-feira/cemitério]

Estávamos com a nossa turma da sala de aula no enterro da Janice, que morreu terrivelmente por ácido sulfúrico de algum atentado terrorista pela manhã de ontem.

Jamais pude pensar que um atentado contra uma aluna tão indefesa pudesse acontecer aos arredores da escola, simplesmente inadmissível. Se eu estivesse lá naquela hora, com certeza teria ajudado ela. 

— A vida é uma merda. — Fui o primeiro a falar dos três na frente do caixão dela. 

— Tudo nessa vida passa, o que não passa é a saudade da morena. — Clemont comenta de olhos fechados. 

— Gente, não vai dar pra segurar esse peso na consciência, tenho que contar para a polímmm!! — Tapamos a boca do Ash desesperados. 

— Cê tá doido, porra? Seríamos presos! — Puxei a bochecha dele.

 — É! Esquece essa coisa de senso heróico, estamos em [Censurado], aqui nem pena de morte tem! 

— Nada vai me fazer esquecer o que a gente fez hoje! Tão achando que isso não vai causar um “eu sei o que vocês fizeram no verão passado?” E se um assassino procurar a gente? — Depois que o Ketchum começou a surtar, Clemont pediu calma para mim e foi até o ônibus buscar alguma coisa. Ele retornou com sua bolsa cheia de bugigangas. 

— Ash, aqui nessa bolsa tem a revista número 1 dos quadrinhos clássicos do homem-aranha. 

— Sério? Me dá?

— Claro mano! 

Ash abriu a bolsa com o rosto virado para entrada e recebeu um murro da luva de boxe com mola. Clemont fechou a bolsa. 

— Aiihh… quem são vocês? — Perguntou o Ketchum com o o olho roxo e nariz inchado, cambaleando. 

— Somos seus melhores amigos! — Levantei os braços com o nerd como se fôssemos apresentar um show. 

— Sério?! Eu não lembro de ter melhores amigos, na verdade eu não lembro nem o que comi ontem. 

— Com certeza não foi uma buceta, hahahaha! — Ri de nervoso e o Clemont pediu para não forçar a barra. Koharu olhava para gente de canto, ao lado dos outros alunos. 

— Buceta? O que é isso? É de comer? — Ash ser um bobão ingênuo quando conhecemos ele, beirava a retardado. Pelo menos aquilo iria mudar em breve. — E o que a gente está fazendo nesse cemitério assustador? Vamos pra casa jogar videogame! 

— Bora, bora! — Puxei ele para longe do caixão e Clemont deu os ombros, sorriu, e seguiu a gente. 

Aquele era o começo da nossa amizade. Muita desgraça envolvendo mulher esperava pra gente, mas mesmo assim, um dia o trio composto por um cabaço, um palmito, e um brocha, vai ter sua sonhada vitória! 




(LEIA-ME) NOTAS DO AUTOR: 

E então? Curtiram o primeiro capítulo? Deixem as opiniões de vocês aí abaixo, o próximo capítulo vai sair mais rápido se tiver pelo menos 10 comentários de pessoas diferentes.

Meu Pix é 142.958.614-13 (Mateus Vinicius)
Me ajude se puder, pois minha situação é deplorável.

Comentários

  1. Kkkkkkkkkkkkkk q porra é essa velho!
    Fazia tempo que não ria assim!!! Kkk
    E que opening foda meu irmão, tá de parabéns.
    Continua que tá muito bom....bem....todas as suas fics são boas, mas... cê entendeu.
    See Ya
    =D

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    1. KKKMMKK
      E vai rir mais nos próximos.
      Valeu demais cara!
      Hahaha
      A gente se vê! Eu espero

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  2. Simplesmente Absolute Cinema. Teve tudo, mulher, nerd, esquisito, amnésia, briga, ácido sulfúrico e uma assassinato acidental de uma jamanta. Épico

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  3. Incrível, nem parece que a gente já sabe que eles vão ser uns fracassados nessa missão num nível tão grande que o universo exagerou na compensação do Ash.

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  4. Épico sinistro maravilhoso engraçado para krl KKKKKKKKKK pqp não tankei muito bom espero pelo próximo

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  5. Kkkkk Cap incrivel, achei bem divertido mesmo, o humor me lembra du dudu e edu só que mais louco. Kkk

    Mas eu fiquei impressionado mesmo é em como os personagens realmente parecem ter 14 anos, por causa do jeito que foram escritos. Sério, muito bom. O clemont nesse cap ta roubando cena por exemplo. Kkk

    Mas melhor cena pra mim foi a transição pra cena do cimitério. Kakakakak

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    1. Vai lembrar muito, principalmente no episódio 4 kakakakak amo esse desenho

      Ksksskkss sim, eles parecem o mais possível com adolescentes degenerados.

      KKKKKKKk muito obrigado pelo comentário!

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  6. Absolute Cinema

    Mano, eu ri pra caramba com esse capitulo kkkkk

    Já estou ansioso pra mais disso aqui.

    Continue com o ótimo trabalho.

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    1. Iuhuuuuu

      Fico feliz kakakaka

      Sai mais um daqui umas horas.

      Continuo!

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  7. Kkkkkkk, ri tanto quanto dá primeira vez que li, muito bom Man, ainda bem que esse ideia tua finalmente veio pra nozes

    Achei que o nerdolar ia perder, mas ele nem que deu umas chapeletadas ainda (Ou talvez os dois só sejam cabaços demais na hora da briga)

    Ótimo capítulo broder

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    1. Leu antecipadamente, foi merecido. Isso aí hahaha

      Os dois são cabaços

      Obrigado!

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  8. Capítulo Excelente.
    O Gary todo emocionado e iludido kkkkkkkk.
    Quem dá o nome de Janice pra um elefante ? Parando pra pensar eu nunca conheci ninguém com esse nome.
    Na época de escola eu também sempre andava de blusa kkkkkkkkk. Me lembro aquele meme do cara que usa blusa no verão encontrando o cara que usa short no inverno kkkkkkkkkk.
    Então o Gary que levou o Ash pro lado sombrio.
    Isso não é uma carta de amor é sim uma carta de loucura kkkkkkkkk.
    O Ash tem ginofobia kkkkkkkk.
    Entendi porque o Ash se dá tão bem com a Hilda.
    É Gary você tem competição.
    O Ash gravando a briga kkkkkkkk.
    Clemont cheio das bugiganga kkkkkkkkk.
    Eles brigaram por toda a escola e a Janice foi ficar com outro kkkkkkk.
    Ela morreu kkkkkkkkkk.
    O Clemont apagou a memória dele com um murro kkkkkkkkkkk.
    O trio e as suas desventuras kkkkkkkkk.

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    1. Obrigado;
      Hahahaha
      Eu também não!
      KKJK mas o Ash tá sempre de jaqueta
      Sim.
      Kskssksksks doidos
      Hahahahah coisas fazem sentido agora
      Kssksk
      Ksksksks
      Morreu mesmo

      História vai ser épica!

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  9. “Tudo o que a gente faz na nossa vida é pra levar uma sentada no fim do dia.” Me identifiquei com o Gary, e mano, kkkkkkk, que capítulo hilário!🤣🤣🤣🤣🤣

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